quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Número recorde de judeus brasileiros volta para Israel


Número recorde de judeus brasileiros volta para Israel
O jornal Jerusalém Post, um dos mais influentes de Israel, deu destaque nesta terça (8) ao número recorde de judeus brasileiros imigrando para o Estado judeu.
Segundo a reportagem, a motivação deles não é o antissemitismo enfrentado por judeus em muitos outros países, mas a opção de escaparem da crise atual e, sobretudo, da violência urbana.
A imigração para Israel, ou aliyah, a partir do Brasil mais do que dobrou nos últimos quatro anos, de 191 em 2011 para mais de 400 este ano. Para efeitos de comparação, o crescimento médio da aliyah da América Latina, no mesmo período, foi de apenas 7%.
Embora tenha aproximadamente a metade da população judaica da vizinha Argentina, o Brasil foi o país latino que enviou mais imigrantes para Israel por dois anos consecutivos. Calcula-se que 120 mil judeus vivem no Brasil. No ano passado foi fundada a Beit Brasil, organização não governamental sediada em Israel para ajudar os brasileiros que pretendem mudar para Israel.
O jornal entrevistou vários brasileiros que optaram em viver em Israel, mostrando que a preocupação da maioria é um “futuro melhor”.  Embora viver em solo israelense signifique conviver com a constante ameaça por parte dos palestinos, os brasileiros acreditam que estão mais seguros por lá do que no país em que nasceram.
Para o Jerusalém Post, o Brasil é “um dos países mais sangrentos na Terra”, lembrando as estatísticas de que mais de 58.000 pessoas tiveram uma morte violenta por aqui em 2014. O analista Robert Muggah, declara: “Mais pessoas são mortas a cada ano no Brasil por meio da violência intencional do que em qualquer outro lugar do planeta, incluindo a maioria das zonas de guerra do mundo combinados”.
O jornal também mostra como a crise econômica que se acentua está estimulando os judeus brasileiros a procuraram uma estabilidade maior. Afinal, a volta da inflação, a desvalorização do real frente ao dólar e o desemprego galopante criam grande incerteza do que ocorrerá no país.
Volta profética
Não são apenas brasileiros que continuam aumentando os índices da aliyah. Em 2014, 26.429 imigrantes judeus chegaram a Israel. Um grande salto comparado aos 19.012 de 2013. A expectativa é que 2015 termine com um aumento de mais de 40% em comparação ao ano anterior.
A origem da maioria dos olim, como são chamados os judeus que regressam a Israel, é:  Ucrânia (26%), França (25%), Rússia (21%) e Estados Unidos (9%).
De acordo com o Times of Israel, no primeiro semestre de 2015 vieram 3.756 judeus da Rússia e da vizinha Ucrânia quase 6 mil. Um aumento de 52% em comparação a 2014.
Eles estavam fugindo do clima de guerra entre os dois países. Após os atentados na França no mês passado, centenas de judeus franceses encaminharam os documentos para imigrarem para Israel. Mas a grande surpresa desse ano foi a aprovação da aliyah de 9000 etíopes, que constituem o maior bloco étnico. Segundo a tradição, os judeus vivem na Etiópia há 3000 anos, desde a época do reinado de Salomão.
Para os estudiosos de profecias, é significativo que esses números aumentem tanto num ano em que os rabinos vem falando repetidas vezes que a chegada do Messias se aproxima. O rabino Chaim Kanievsky, uma das maiores autoridades do judaísmo ultra ortodoxo, tem pedido que todos os judeus voltem para Israel o mais rapidamente possível. O entendimento é que essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias judeu.

Rabinos ortodoxos reconhecem o cristianismo como parte do “plano de Deus”

Judeus e cristãos têm mais em comum do que aquilo que os divide. (Foto: Chabad)Judeus e cristãos têm mais em comum do que aquilo que os divide. (Foto: Chabad)
Pela primeira vez, desde que o Concílio Vaticano II alterou os ensinamentos cristãos em relação ao povo judeu há 50 anos, um grupo de rabinos ortodoxos fizeram uma declaração pública em defesa do cristianismo.
Publicada no site do Centro de Entendimento e Cooperação Judaico-Cristão (CJCUC), a declaração intitulada como "Para fazer a vontade do nosso Pai Celestial: Rumo a uma parceria entre judeus e cristãos" foi assinada pelos 25 principais rabinos ortodoxos de Israel, Estados Unidos e Europa, que apelaram pela cooperação entre judeus e cristãos diante dos desafios morais e religiosos deste tempo.
"Reconhecemos que o cristianismo não é um acidente ou um erro, mas é resultado da divina vontade e um presente para as nações. Ao separar o judaísmo e o cristianismo, Deus quis a separação entre parceiros com diferenças teológicas significativas, e não uma separação entre inimigos", diz o texto da declaração, emitida na última quinta-feira, 3 de dezembro.
"Nós, judeus e cristãos, temos mais em comum do que aquilo que nos divide: o monoteísmo ético de Abraão; a relação com O Único Criador do Céu e da Terra, que ama e cuida de todos nós; as Sagradas Escrituras judaicas; a crença em uma tradição que nos liga; e os valores da vida, da família, da justiça, da liberdade, do amor universal e da paz mundial final", relata outro trecho do texto. 
Dentre os signatários estão figuras ortodoxas que fazem parte de uma ala liberal no ramo mais tradicional do judaísmo e já haviam iniciado esforços para um diálogo inter-religioso. "Nós entendemos que há espaço no judaísmo tradicional para enxergar o cristianismo como parte do plano da aliança feita por Deus com a humanidade, como um desenvolvimento do judaísmo que foi desejado por Deus", disse o rabino Irving Greenberg, um dos signatários da declaração.
Resistência
Ainda assim, Greenberg admitiu que a maioria dos rabinos ortodoxos não irá assinar a declaração por rejeitarem a ideia de que é da vontade de Deus chegar aos gentios através do cristianismo.
Segundo o rabino Mark Dratch, vice-presidente do Conselho Rabínico da América, a relutância em se envolver com essa teologia está enraizada no ensino do rabino Joseph Soloveitchik, um líderes ortodoxos mais estimados do século 20, que proibiu o envolvimento com outras religiões nessas questões.
"Soloveitchik disse muito claramente que cada comunidade de fé é única e tem direito à integridade de suas próprias posições, que não são nem negociáveis, nem capazes de serem plenamente compreendidas por pessoas de outras tradições de fé", disse Dratch, acrescentando que Soloveitchik entendia que os judeus eram um grupo pequeno e vulnerável.
Perdão
A declaração rabínica começa com uma referência ao Holocausto como "o clímax de séculos de desrespeito, opressão e rejeição aos judeus, que trouxe a consequente inimizade que se desenvolveu entre judeus e cristãos". Em seguida, elogiou Nostra Aetate, uma declaração de 50 anos onde o Vaticano repudiou a comum idéia que existia entre os cristãos de que os judeus mataram Cristo e foram merecedores dos séculos de perseguição que sofreram.
"Hoje, os judeus têm sincero amor e respeito a muitos cristãos que se expressam em muitas iniciativas de diálogo, em reuniões e conferências por todo o mundo", prossegue o texto. "Agora que a Igreja Católica reconheceu a aliança eterna entre Deus e Israel, os judeus podem reconhecer a validade construtiva em curso do cristianismo como nosso parceiro na redenção do mundo, sem qualquer medo de que isso seja explorado para fins missionários".
A declaração ortodoxa não inclui qualquer referência ao islamismo que, assim como o judaísmo e o cristianismo, também tem origem no patriarca bíblico Abraão. Greenberg acredita que o Islã não está maduro para tal afirmação, porque muito da cultura islâmica atualmente é rica em anti-semitismo e uma "hostilidade quase genocida contra Israel."

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

África do Sul aperta o cerco contra pastores que obrigam fiéis a comerem grama e cobras


As distorções teológicas cometidas por líderes de igrejas neopentecostais na África do Sul fizeram o governo do país se mobilizar para combater o que enxerga como seitas. A Comissão para os Direitos Culturais, Religiosos e Linguísticos da África do Sul (CRL Rights Commission) abriu uma investigação para punir a “comercialização da religião” e “o abuso” da fé alheia que propiciam ganhos financeiros absurdos.
Imagem redimensionadaDentre os escândalos que levaram as autoridades a se posicionarem estão casos relatados pela imprensa de pastores que fizeram fiéis engolirem serpentes, ratos, grama e até gasolina. Em outras circunstâncias, pastores se deixaram filmar pulando em cima da barriga de fiéis ou obrigando-os a ficarem nus.

Segundo informações do portal Terra, o alerta soou no último mês de julho, quando a mídia do país publicou fotos do pastor Penuel Mnguni, do Ministério do Fim dos Tempos, obrigando os fiéis engolirem cobras vivas para comprovar sua fé.

Na ocasião, Mnguni entrou na mira da Sociedade Protetora de Animais, que o denunciou às autoridades, e foi criticado pelo Conselho de Igrejas Sul-Africanas (SACC). Como resultado da chacota pública que o pastor causou, um grupo de cristãos indignados incendiou o templo da igreja.

Diante de toda essa comoção, Mnguni foi detido, porém a Justiça ordenou sua liberação com a retirada de todas as acusações, por falta de provas consistentes.

Mas o caso não foi esquecido, e a Comissão para os Direitos Culturais, Religiosos e Linguísticos resolveu tomar medidas, e Mnguni, que ficou conhecido como “pastor das serpentes”, e outros pastores neopentecostais foram convocados a depor.

Lesego Daniel, um pastor que ficou famoso por fazer fiéis comerem grama e beberem “suco de gasolina”, organizou um protesto com outros pastores em frente à sede da Comissão, em Johanesburgo, onde receberam o apoio de seus fiéis.

Mesmo assim, não escaparam das críticas da sociedade, que destacou o fato de eles terem ido à manifestação em carros de luxo, vestidos em ternos caros e cercados de guarda-costas, tudo custeado pelas doações dos fiéis, em sua maioria, pobres.

Mnguni não compareceu ao protesto, e nem à audiência onde deveria depor, e agora tem seu paradeiro considerado “desconhecido”. “Ele deve responder perante a nós. Deve nos dizer se é certo, a partir de seu ponto de vista religioso, fazer alguém comer serpentes, ratos e pelo humano”, afirmou a presidente da Comissão, Thoko Mkhwanazi-Xaluva.


Fonte: Gospel Mais

Pastor descreve perseguição a igrejas e cristãos em Cuba



Autoridades cubanas teriam ordenado a demolição de todas as igrejas num bairro da cidade de Santiago, em Cuba, durante uma ação que alguns cristãos estão chamando de "caça às bruxas" - comparando os procedimentos ao extremismo adotado pelo Tribunal da Santa Inquisição, na Era Medieval.

"Há uma caça às bruxas contra igrejas em Cuba, neste momento, principalmente contra as igrejas do ministério apostólico e profético. Os comunistas intensificaram seu ódio e perseguição contra as igreja depois da visita do Papa a Cuba e o restabelecimento de relações com os Estados Unidos", disse o reverendo Alain Toledano, que lidera uma das igrejas do bairro de Abel Santa Maria, de acordo com um relatório da 'Christian Solidarity Worldwide', divulgado na última terça-feira (1).
Imagem redimensionada"Eu peço constante intercessão em nome das igrejas em Cuba. No nosso caso, esta seria a segunda vez que os comunistas racistas tentaram nos expulsar da nossa casa, nos jogar na rua e demolir o nosso templo, agora mesmo o seu ódio diabólico e fúria são dirigidos a outras congregações também", acrescentou.

Toledano disse que outros pastores e suas famílias que vivem nas igrejas foram expulsos, como parte da ordem emitida no final de novembro de Planejamento e Habitação Funcionários.

O pastor disse que as denominações Batista e Assembléia de Deus em Santiago, junto com igrejas Assembléias de Deus da província de Las Tunas, estão entre os templos que são alvo da perseguição.

Funcionários do governo estão afirmando que as igrejas não são legalmente registradas, apesar dos pastores assegurarem que eles têm os documentos para comprovar a situação legal dos imóveis.

A CSW acrescentou que recebeu uma série de relatórios de ambas denominações - registadas e não registadas - afirmando que as autoridades têm-se movimentado para confiscar as propriedades a seu próprio critério, ou sendo informadas de que podem ficar se pagarem ao governo taxas abusivas.

"Continuamos a pedir ao governo cubano para pôr termo à perseguição e perseguição de grupos religiosos em toda Cuba. As invasões e tentativas de manipular as organizações religiosas, ligados aos esforços para confiscar propriedades da igreja, devem terminar", disse o CSW Chief Executive Mervyn Thomas.

Igrejas Batistas do Sul (EUA) registraram um grande crescimento do cristianismo em Cuba no início deste ano, com a 'International Mission Board', da Sociedade Bíblica e o envio de de 83.723 Bíblias em língua espanhola para o país em março.

Ainda assim, o líder estratégico da IMB para Cuba, Kurt Urbanek, disse na época que as autoridades cubanas exigem uma grande negociação para permitir o envio em massa dessas Bíblias.

"O crescimento é incrível, por isso Bíblias são tão importantes", Urbanek disse sobre o aumento do número de crentes no país.

Em fevereiro, Cuba anunciou a construção de sua primeira Igreja Católica Romana desde 1959, na sequência de um "aquecimento das relações" com os EUA e o Vaticano.

A construção de novas igrejas tinha sido severamente limitada em Cuba, após a Revolução Cubana de 1959 e a ascensão de Fidel Castro ao poder, que também viu um grande número de padres católicos presos ou exilados.


Fonte: Guia-me

ESTUDANDO A BÍBLIA

O estudo da Bíblia é muito importante para o cristão porque o capacita para testemunhar o evangelho.
Quanto mais você aprende da bíblia mais você tem condição de entendê-la (Marcos 4.25)
e quanto menos conhece, menos entende. Muitas pessoas não lêem a bíblia porque não a entendem.
Mas para entendê-la é preciso mais que leitura, estudo, pesquisa e muita dedicação. Porém quem
não estuda a bíblia na maioria das vezes não o faz porque não sabe.
1° passo: Leitura( João 5:39) 
A base para o conhecimento bíblico é a leitura ou muito mais que isso, o estudo e pesquisa sobre o texto bíblico. A leitura deve ser diária e constante. A bíblia pode ser vista de longe e superficialmente ou de perto na busca do conhecimento. A boa leitura passa por 3 níveis.
1° nível: Leitura Literária- Conhecer o texto, o que diz, o significado das palavras e expressões, como se situa dentre do contexto, etc
2° nível: Leitura Histórica – Entender o que estava acontecendo, o que provocou o fato, quando e por quem o texto foi escrito, etc.
3° nível: Leitura Teológica – O que Deus representava na situação. O que Deus queria falar para as pessoas da época e o que Deus pode falar hoje através do mesmo texto.
Quando lemos levamos para o texto nossas realidades e curiosidades, mas é importante procurar ler o texto no mesmo Espírito que foi inspirado
2° passo: Meditação (1 Timóteo 4:15,16)
É vez da interpretação. Primeiro vamos ao texto e depois trazemos o texto até a nossa realidade. Depois ler e entender o texto é preciso fazer uma reflexão sobre o que o texto diz, fazendo um exame pessoal sobre o que o texto significa e o que pede do leitor. Este é um exercício mental (Romanos 12.1 e 2). Meditar é ouvir a voz de Deus através da bíblia.
3° passo: Oração(Filipenses 4:6 a 9)
Depois de ler e entender o texto é hora de orar a Deus sobre o texto. Orar e entregar o fardo. Deus falou através da bíblia e quer uma resposta de nós. A oração é uma resposta a Deus pelo que ouvimos dele. É importante celebrar a palavra orando, cantando, falando e crendo.
4º passoContemplação(Efésios 1:15 a 21)
A contemplação é um patamar sobre a escada. Quando subimos uma escada e chegamos a um ponto principal ou um patamar, sempre olhamos para ver as coisas do alto. É daí que se pode contemplar a interpretação bíblica.
Quando vamos até a palavra levamos nossas dores, realidades e problemas. Ao ler e meditar somos tratados e lapidados por Deus. Quando oramos entregamos a situação para Deus e agora podemos contemplar (ver) as circunstâncias de outro modo, com os olhos de Deus. “Por que não andarmos por vista, mas por fé” (2 Coríntios 5.7). Contemplar é olhar de cima, do jeito de Deus. A leitura orante da bíblia não encerra aqui, mas é um novo começo.
5º passo: Disciplina: (2 Timóteo 3:14 a 17)
A contemplação é um degrau que fica em cima da oração, mas precisa de um equilíbrio para não desmoronar. Isso é possível através da Disciplina.
Para dar firmeza e segurança para esta escada é preciso disciplina. Sem disciplina tudo desmorona. O Salmo 1 diz que “ Bem aventurado o homem … que tem o seu prazer na lei do senhor e na sua lei medita de dia e de noite… e tudo quanto ele fizer será  bem sucedido”(Salmo 1. 1,2 e 3).
Conclusão: (2 Timóteo 2:15)
Uma prática estimula e dá base para outra. Nesta escada do conhecimento, um degrau dá base para outro e quem quiser crescer precisa de passo a passo ir caminhando sem desanimar. O conhecimento não vem de uma só vez, mas é um processo contínuo.
Sugiro um exercício de estudo bíblico com 3 minutos para leitura, 3 minutos para meditação e 3 minutos para a oração diariamente. Dentre em pouco, 3 horas será pouco para você, por causa do prazer que encontrará

TOQUE EM CRISTO

domingo, 6 de dezembro de 2015

Israel Passado e Presente


Mosaico
Os viajantes a Israel caminham através da história: dos castelos das Cruzadas até os portos onde marinheiros, peregrinos e famosos viajantes passaram algum tempo e então seguiram em frente; de paisagens no deserto que serviam de lar para tribos nômades, exércitos meio esquecidos e mercadores em caravanas de camelos, até túmulos de xeques com cúpulas esbranquiçadas, monastérios silenciosos e sinagogas antigas de mosaicos coloridos.
O Estado de Israel foi criado na Terra de Israel que foi prometida ao Povo de Israel de acordo com a tradição Judaica. Foi onde Jesus, o Messias Cristão nasceu, e o lugar onde Maomé ascendeu aos Céus. O lugar de encontro de três continentes e dois mares, o País é um emaranhado de culturas, costumes e tradições, um País que foi o lar de muitos povos e várias religiões. 

No cruzamento de antigas rotas de comércio, a terra também viu ondas de exércitos conquistadores:  Cananeus, Hebreus, Babilônios, Persas, Gregos, Romanos, Árabes, Império Turco-Otomano e os Britânicos fizeram deste pequeno País tão desejado um campo de batalha onde lutaram por superioridade, construíram fortificações, castelos e palácios reais.

A Terra de Israel nos Tempos Bíblicos


As tribos de Canaã foram as primeiras a se instalarem em Israel, e seus habitantes principais até o segundo milênio antes da Era Comum. Nesses primeiros tempos a região já era um local de encontros de diferentes culturas; Egito ao Sul, Assíria, Mesopotâmia e Ásia Menor ao Norte. 

Durante o segundo milênio antes da Era Comum, muitas tribos iniciaram uma invasão ao País, incluindo os Filisteus que vieram do Egeu e estabeleceram-se
na Planície Costeira ao sul, e os Hebreus que vieram da Mesopotâmia  e estabelceram-se nas colinas.

Os Hebreus conhecidos como Filhos de Israel viveram em uma estrutura de 12 tribos que permaneceu unida pelo primeiro Rei de Israel, Saul até o final do segundo milênio a.E.C. Seu sucessor, David, expandiu as fronteiras do País e fez de Jerusalém, até então Cidade Jebuseia, sua capital.

Foi aqui que seu filho , o Rei Salomão construiu o Templo com a Arca Sagrada. Após a morte de Salomão, o reinado dividiu-se em dois, com 10 tribos ao norte estabelecendo o Reinado de Israel enquanto que as 2 outras tribos estabeleceram o Reinado de Judá nas colinas de Jerusalém.No ano 721 a.E.C, o Reinado de Israel foi conquistado pelos Assírios, as 10 tribos foram enviadas ao exílio e são consideradas “perdidas” até os dias de hoje. O Reinado de Judá foi conquistado pelos Babilônios no ano 586 a.E.C, o Templo destruído e os Filhos de Israel foram ao primeiro exílio Babilônico.
  

No ano de 539 a.E.C, a Babilônia foi conquistada pelos Persas e foi permitido a tribo de Judá retornar a Jerusalém, que fazia parte do Império Persa.Jerusalém foi reconstruída das ruínas e o Segundo Templo foi construído. No ano 333 a.E.C, o Império Persa, juntamente com a Terra de Israel, foi conquistado por Alexandre o Grande, e no ano 66 a.E.C foi conquistada pelo General Romano Pompeu. 

Durante 200 anos o País foi regido por Reis Judeus como um Estado Romano Vassalo Estes foram tempos problemáticos. No ano 70 da Era Comum o Templo foi destruído após uma rebelião dos Judeus e no ano 135 os Judeus foram enviados ao exílio após outra rebelião.Jerusalém foi destruída até a sua fundação e uma cidade Romana foi estabelecida em seu lugar.

Jesus, o Messias Cristão e fundador do Cristianismo, nasceu quando o País estava sob domínio Romano, porém passaram-se 300 anos até que o Cristianismo foi legitimado no Império Romano que se tornou Bizantino no leste.

Como o Cristianismo foi legitimado e tornou-se  religião oficial, a visão da Terra de Israel como Terra Santa desenvolveu-se. Tornou-se o destino de peregrinos e o empreendimento gigantesco de construção prosseguiu com igrejas e monastérios sendo erguidos por todo o País.

Foi nessa época que partes da Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém e a Igreja da Natividade em Belém foram construídas. Restos das edificações desta era podem ser vistos em Ovdat, Cafarnaum (Kfar Nakhum), Khamat Gader e Latrun.
  

No ano 640, o País foi conquistado pelo Califa Muçulmano Omar, começando o período do domínio Muçulmano no País. Foi neste período muito importante, que as rotas de comunicação de toda a região foram abertas entre o Oriente e Ocidente: produtos, arte religiosa e cultural, e conhecimentos científicos começaram a chegar do Ocidente para a Europa enriquecendo mutuamente a ambos.

De acordo com as tradições Muçulmanas, o Profeta Maomé ascendeu aos Céus de Jerusalém e por isso é percebida como a terceira cidade mais sagrada. Nos primeiros anos de domínio Árabe, foi permitido aos Cristãos  entrar em Jerusalém, mas isso foi interrompido no século 11, induzindo o Papa Urbano II a chamar os cruzados para livrarem Jerusalém do domínio Muçulmano.

A primeira cruzada acabou, com a conquista de Jerusalém em 1099. Durante a era das Cruzadas, o País se tornou um dos mais importantes centros comerciais do mundo com rotas de comércio ligando a China, Índia, Madagascar e África ao mercado Europeu. 

As cidades dos cruzados tornaram-se pontos de encontro para mercadores Muçulmanos e Armênios Cristãos e suas equivalências Européias.As ruínas dessas cidades dos Cruzados podem ser vistas em Acre (Ako), Cesareia, Jerusalém, Latrun e Kil ´at Namroud.

A Era das Cruzadas não durou muito tempo. No ano de 1187, os exércitos cruzados foram derrotados por Saladin na batalha de  Karnei Khitin (Hattin). Os cruzados, então, perderam sucessivas batalhas terminando com sua derrota para os Mamelucos na batalha do Acre, sua última fortaleza em 1291. 

Desde o início da conquista dos Mamelucos, o País diminuiu em sua importância política e econômica. A conquista Otomana não acrescentou a sua grandeza. A Terra de Israel foi um atraso para o Império Otomano e com exceção de alguns peregrinos das três religiões monoteístas, o tráfego entre Oriente e Ocidente decaiu. 

Do Antigo ao Novo– O Mandado Britânico e a Criação do Estado de Israel

Aquedutos
O ponto decisivo de importância para o País veio, com a chegada de Napoleão em 1799. A campanha oriental de Napoleão mostrou ao oeste a importância estratégica e econômica do país - um processo que conduziu ao aumento da participação européia no mesmo. 

Novas rotas de viagem e comunicação foram estabelecidas e instituições missionárias Cristãs fixaram-se no país. Mais peregrinos começaram a chegar e Judeus começaram a imigrar para lá.
Estes e outros eventos levaram a um aumento de interesse no país – interesse este que culminou com a conquista Britância em 1918 ao final de Primeira Guerra Mundial.

No ano de 1948, o Mandato Britânico chegou ao fim e o Estado de Israel foi criado. Seus fundadores disseram na Declaração da Independência: “O Estado de Israel será aberto para imigração Judaica e para a o recebimento de exilados; patrocinará o desenvolvimento do país para o benefício de todos os seus habitantes; será baseado na liberdade, justiça e paz como imaginado pelos profetas de Israel; garantirá liberdade de religião, consciência, língua, educação e cultura; respeitará os lugares sagrados de todas as religiões; e será fiel aos princípios da Carta das Nações Unidas”.

O Estado de Israel estabeleceu-se como o ponto de encontro de continentes, história e culturas personificam esta rica rede de culturas. Sua população inclui povos e religiões diferentes, Judeus laicos e religiosos, Árabes Muçulmanos e Árabes Cristãos, Druzos, Beduínos, Circassianos, Samaritanos e Judeus oriundos de 70 países da Diáspora, do Ocidente e da Europa Oriental, África do Norte, Ásia, Américas do Sul e do Norte.
 
As pessoas estão estabelecidas em todo o País, no Neguev, no Arava, na Galileia, na Planície Costeira, nos moshavim, kibutzim, cidades animadas e vilas tranqüilas, completamente dedicadas ao comércio e à indústria, agricultura e pesquisas científicas. 

Todas essas culturas, pessoas e religiões criaram uma tapeçaria de tradições, crenças e costumes que aglutinam o sagrado e o secular, o passado e o presente, o Ocidente e o Oriente.

Chanucá

Velas de Chanukah
Diferente da maioria das festividades Judaicas, a origem de Chanucá não está na Bíblia, mas em eventos que aconteceram mais tarde. Esta é uma festa que tem a duração de oito dias e começa no 25º dia do mês Hebraico de Kislev (normalmente em Dezembro). Não existem dias completamente sagrados, portanto o comércio fica aberto como sempre.

Chanucá marca o evento histórico que aconteceu no período Selêucida, no século 2 AC. Alguns reis Selêucidas (a dinastia que sucedeu a Alexandre, o Grande, e que tinha sua base na Síria) tentaram forçar os Judeus na Terra de Israel a adotarem certos costumes, que eram contra as leis do Judaísmo. O pior decreto foi quando o rei Antiochus IV ordenou a instalação de uma estátua no Templo Sagrado em Jerusalém.

Em 167 AC, os Judeus revoltaram-se contra o regime greco-selêucida. Alguns líderes da revolta, os Hasmoneus ou Macabeus, eram filhos de Matityahu, o Sumo Sacerdote. Em 164 AC, sob a liderança de Yehudá o macabeu, a revolta alcançou o seu clímax com a liberação de Jerusalém das regras estrangeiras, incluindo o Templo Sagrado. Os eventos estão documentados em algumas fontes históricas escritas no final do século 2 EC, algumas décadas depois da revolta. De acordo com a tradição Judaica, a festa de Chanucá foi instituída por Yehudá, o Macabeu.

As festividades têm a duração de oito dias, comemorando as celebrações de purificação e dedicação ao Templo Sagrado, e ao milagre recordado nessas tradições. Quando os Macabeus procuraram por óleo santo para acender o candelabro no Templo, eles encontraram apenas um pequeno frasco cujo lacre não havia sido quebrado e, portanto, ainda estava puro. O óleo do frasco era suficiente para um dia apenas, mas um milagre aconteceu e o óleo queimou por oito dias. Além do elemento de heroísmo marcado pela festa, Chanucá também possui o tema das luzes contra a escuridão, por isso Chanucá também é chamada de Festa das Luzes.

Nos tempos modernos, Chanucá foi adotado como símbolo da luta dos Judeus contra seus inimigos tanto no nível religioso como no nacional. Hoje em dia algumas pessoas enfatizam o lado religioso e miraculoso da festa, enquanto outros focam no aspecto de vitória nacional. Em qualquer evento, está é uma festa cheia de alegria e é especialmente favorita pelas crianças.

Costumes da Festa

Acendimento das Velas – Durante os oito dias de Chanucá acendem-se velas em uma Chanukiá, um candelabro com oito braços enfileirados, e um suporte de velas extra chamado de Shamash, de onde as outras velas são acesas.
 
Em cada noite de Chanucá uma vela a mais é acesa, começando com uma na primeira noite, duas na segunda e assim sucessivamente. O shamash é sempre aceso também, dessa forma na prática duas velas são acesas na primeira noite, três na segunda e etc. A Chanukiá é colocada no parapeito da janela ou em algum local visível, e é proibido usar a luz para qualquer finalidade. Uma pequena oração é recitada sobre as luzes das velas, uma cerimônia onde as crianças são incluídas e logo depois começam a cantar as canções de Chanucá.
 
Bolinhos doces de geléia (sufganiot) e batatas - Outro costume de Chanucá é o de comer pratos especiais, principalmente aqueles fritos em óleo como bolinhos ou batatas.
 
Piões – as crianças brincam com piões de quatro lados marcados com as iniciais Hebraicas - Grande Milagre Aconteceu Aqui. Também é costume dar às crianças algum “Chanucá guelt”, dinheiro pra comprarem doces e brinquedos.

Informação Importante

A festa de Chanucá não é ordenada pela Torá e é relativamente menor pela perspectiva da santidade, portanto muitos estabelecimentos comerciais ficam normalmente abertos. Para vivenciar um pouco do espírito desta festividade, tente experimentar as comidas tradicionais, particularmente os sufganiot – um tipo de bolinho geralmente recheado com geléia, mas também com outros tipos de recheios doces.
 
Se você estiver em Jerusalém durante a festa de Chanucá, vale a pena dar uma volta entre os bairros ultra-ortodoxos, como o Mea She’arim, e você verá centenas de Chanukias acesas nas janelas das casas

MINISTÉRIO APOSTÓLICO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ EXPANDE NA ÁFRICA

É com grande alegria que estamos informando aos amados que estamos adentrando com o evangelho da salvação na ÁFRICA.
Alem de Moçambique , aqora estamos em MALAWI E ZIMBABUE .
Agradecemos a  DEUS   e  a  cada oração em favor de nossas vidas.


AP . ROBERTO .

Cristão demonstra força e ousadia em Mianmar


Cristão demonstra força e ousadia em Mianmar
Amod era um dos membros da comunidade rohingya, um dos povos mais perseguidos ao redor do mundo, por razões religiosas. Eles moram em Mianmar, onde prevalece o budismo. Recentemente tem ocorrido muitos ataques de budistas extremistas contra esse grupo étnico. Mas Amod agora se assume como um legítimo cristão e vive outro nível de perseguição. "Antes eu era perseguido pelos budistas e me refugiava em meu próprio povo, agora que sou um cristão, até mesmo minha família me persegue", desabafa ele.
E continua: "Os muçulmanos da aldeia queriam me matar e tentaram por diversas vezes. Eles já cercaram a minha casa enquanto eu estava dormindo e atiraram pedras em nosso telhado. Mas eu não posso fingir que sou um muçulmano, como muitos fazem, e ter uma vida em segredo com Cristo. Eu entendo que se eu rejeitar Jesus, ele também me rejeitará no grande dia". Amod disse que queria ser ousado e dizer a todos que era um seguidor de Cristo, então ele decidiu partir para a Índia. "Eu estou enfrentando muitas situações difíceis por causa da minha fé, mas eu não quero ser um cristão fraco e covarde. Eu quero fazer a minha conversão valer a pena para as pessoas que vivem ao meu redor".
Hoje ele vive com um pequeno grupo de cristãos num campo de refugiados que fica na periferia de uma pequena cidade indiana. "Deus nunca se atrasa para responder as nossas orações. Ele mandou a equipe da Portas Abertas para nos ajudar, e eles nos auxiliam de todas as formas, mas o que eu considero mais valioso são os estudos bíblicos que recebo", conta Amod.
O ousado cristão ainda visita a comunidade rohingya para ajudar os cristãos de lá, incentivá-los a frequentar os cultos e orar perseverantemente. "Eu necessito de lições da Bíblia, e eu tenho fome da palavra de Deus porque eu preciso ensinar a minha tribo. Estou muito feliz por ser útil na obra do Senhor. Tenho convicção de que tudo nessa vida passará, até as dores, a perseguição e a fome que enfrentamos, mas a palavra de Deus durará para sempre", conclui Amod.
Motivos de oração
Ore para que outras pessoas ouçam de Jesus e se convertam a ele em Mianmar.
- Peça a Deus que pessoas sejam enviadas a ensinar e compartilhar da Bíblia com esses cristãos.
- Agradeça a Deus pois, apesar da perseguição, a igreja em Mianmar continua firme e perseverante.

Horas antes de ser assassinada, esposa de pastor escreveu uma `carta para Jesus´


Horas antes de ser assassinada, esposa de pastor escreveu uma `carta para Jesus´
Horas antes de ter sido mortalmente baleada em sua casa, em Indiana, no dia 10 de novembro, Amanda Blackburn (28 anos), a esposa do pastor Davey Blackburn manifestou a sua adoração a Jesus em seu diário, com uma pequena, porém emocionante carta destinada ao seu salvador.
Ainda em luto, o pastor Blackburn (seu marido) compartilhou uma cópia da página do diário, escrita em 09 de novembro, em um post de seu perfil do Twitter, na última segunda-feira (30). A escrita refletia uma paz que acabou contrastando de forma gritante com a morte violenta que ela sofreria horas mais tarde.
Em sua 'carta', ela agradece a Deus por abençoar a sua igreja 'Resonate', implantada por ela e seu marido em 2012. Ela também destacou as letras dos hinos "Turn Your Eyes Upon Jesus" - composto por Helen H. Lemmel (1.922) - o qual também é conhecido como "A Visão Celestial".
"Volte seus olhos para Jesus. Olhe totalmente para sua maravilhosa face e as coisas da terra vão crescer estranhamente, à luz da Sua glória e da Sua graça", escreveu ela.
"Que domingo incrível tivemos ontem. Isto encheu meu coração ao ver tantas pessoas em Sua igreja, aprendendo, crescendo, buscando conhecê-Lo e procurando os próximos passos. Obrigado por me deixar começar a ver tudo isso [com] os meus próprios olhos. Eu te amo, Senhor. Glórias e louvores sejam dados você", dizia um trecho da 'carta' enderaçada a Jesus.
Ao postar a imagem em seu twitter, Davey observou: "Amanda não fez grandes viagems, não escreveu grandes livros ou teve vida abastada, mas no momento em que ela entrou na eternidade, tenho certeza que ela ouviu: 'Muito bem".
No dia 10 de novembro, depois que Davey saiu de casa para trabalhar em um ginásio, por volta das 6:00 horas da manhã, sua esposa Amanda ficou em casa, com o seu pequeno filho Weston, Amanda foi violentamente espancada e baleada com três tiros, durante uma invasão à sua casa, de acordo com uma cópia da declaração de causa provável contra seus assassinos suspeitos Larry Taylor Jr. (18 anos de idade) e seu cúmplice, Jalen Watson (21 anos).
Uma autópsia realizada no dia 12 de novembro revelou sobre o assassinato de Amanda: "(Ela) sofreu um ferimento de bala na parte de trás de sua cabeça. Ela também tinha um ferimento de bala no braço esquerdo inferior, que alcançou seu bíceps. Outro tiro também fez com que uma bala entrasse e saísse pela parte superior das costas".
Ela tinha "arranhões em sua bochecha esquerda, um lábio cortado e um dente inferior nocauteado", ele observou ainda.
Embora Taylor e Watson não tenham assumido a culpa pelo crime, depois que foram acusados pelo assassinato de Amanda, um informante confidencial disse aos investigadores que Taylor já havia confessado que atirou em Amanda, porque ela teria reagido ao assalto, tentando lutar contra ele.
"Taylor afirmou que ela teria investido contra ele e ele atirou em algum lugar na parte superior do corpo dela. Taylor, em seguida, disse que ele se inclinou sobre seu corpo e atirou na parte de trás da cabeça dela. Ele se inclinou ainda mais, olhou seu rosto, e observou-a sangrar", explicou o informante.
Ambos, Amanda e seu marido também são filhos de pastores. O pai de Amanda é Phil Byars, pastor principal da Primeira Igreja Batista em Elkhart, Indiana, e o pai de Davey, Dave Blackburn, é pastor Igreja Next, em Brevard, Carolina do Norte.
Entrevistado em um programa de TV, Davey Blackburn disse à Fox News que ele já perdoou os homens que supostamente assassinaram sua esposa.
"Eu não quero viver minha vida no caminho da amargura, porque isto vai destruir minha alma e vai destruir todo mundo à minha volta", explicou Blackburn.
"Então, hoje, eu escolho o perdão. E amanhã, eu oro para que eu possa acordar e escolher o perdão pelo poder de Jesus Cristo. Uma das coisas sobre Jesus, quando estavam lhe causando muito mais do que a dor, mais do que qualquer um de nós poderia imaginar sobre Ele, na cruz, Ele olhou disse: 'Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que estão fazendo'. E é assim que o espírito vive em nós e nós estamos apenas orando para que Seu espírito no ajude nisso ", acrescentou.

Existência do rei bíblico Ezequias é provada por marca de selo achada em Jerusalém


Existência do rei bíblico Ezequias é provada por marca de selo achada em Jerusalém
Uma marca do selo do rei bíblico Ezequias foi encontrada por arqueólogos israelenses da Universidade Hebraica de Jerusalém. Segundo as Escrituras Sagradas, o rei ajudou a transformar Jerusalém em uma metrópole na antiguidade.
A inscrição circular foi feita em uma peça de argila de menos de um centímetro de comprimento. Eilat Mazar, pesquisadora que dirigiu a escavação, sugere que o próprio rei possa ter produzido o selo.
Ezequias reinou aproximadamente no ano 700 a.C. e foi descrito na Bíblia como um governante ousado e dedicado a eliminar a idolatria em seu reino, "de modo que não houve ninguém semelhante a ele, entre todos os reis de Judá, nem antes nem depois dele" (2 Reis 18:5). 
"Essa é a primeira vez que a impressão de um selo de um rei israelita ou da Judéia veio à luz em uma escavação arqueológica científica", afirmou Mazar.
A impressão na argila, conhecida como bula, foi descoberta junto ao pé de um muro que cerca a Cidade Velha de Jerusalém, uma região rica em relíquias do primeiro templo judeu antigo.
O artefato estava enterrado em uma área de descarte de dejetos que remonta aos tempos de Ezequias, e provavelmente foi atirado de um edifício real, segundo Mazar. A peça contém escritos em hebreu antigo e o símbolo de um sol com duas asas.
A bula já havia sido catalogada, juntamente com outras 33, após uma primeira inspeção que não conseguiu detectar sua verdadeira identidade. 
Apenas cinco anos mais tarde, quando um membro da equipe a examinou sob uma lupa e discerniu pontos entre algumas letras, é que seu significado ficou claro: "Pertencente a Ezequias (filho de) Acaz, rei de Judá".
"Sempre surge a pergunta 'quais são os fatos reais por trás das histórias bíblicas?'", disse Mazar. "Aqui temos a chance de chegar tão perto quanto possível da própria pessoa, do próprio rei".

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...