sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Governo brasileiro barra novo embaixador designado por Israel

Palestinos incendeiam túmulo do Patriarca José, local venerado por judeus na Cisjordânia - mais uma prova histórica da Arqueologia Bíblica é alvejada


Túmulo de José, em Nablus, foi alvo de bombas incendiárias.
Palestino, disfarçado de repórter, foi morto após ferir soldado israelense.

Túmulo de José foi incendiado por palestinos, em Nablus, norte da Cisjordânia ocupada, dizem israelenses. A imagem foi divulgada pelo porta-voz do Exército de Israel, Peter Lerner (Foto: Reprodução/Twitter/Peter Lerner)

Dezenas de palestinos incendiaram nesta sexta-feira (16) o túmulo de José, um local venerado pelos judeus em Nablus, norte da Cisjordânia ocupada, anunciaram a polícia palestina e o exército de Israel.

Os palestinos lançaram bombas incendiárias contra o local de peregrinação para os judeus. O ataque provocou graves danos.
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Para os judeus, o local atacado é o túmulo de José, um dos 12 filhos de Jacó, vendido por seus irmãos e levado ao Egito, de onde seu corpo foi trasladado segundo a tradição bíblica.

O local, onde os palestinos afirmam que se encontra o túmulo de um xeque local, foi cenário de confrontos no passado, sobretudo durante a segunda Intifada (2000-2005).

O presidente palestino, Mahmud Abbas, condenou o incêndio do túmulo de José e chamou o ato de "irresponsável", segundo a agência oficial Wafa. Abbas "decidiu formar imediatamente uma comissão de investigação sobre o ato irresponsável cometido esta manhã no túmulo de José, e para reparar os danos causados por este gesto deplorável", afirma a agência.

Palestinos e israelenses se enfrentam há duas semanas em confrontos que deixaram 32 mortos e mais de mil feridos do lado palestino, e sete mortos e dezenas de feridos do lado israelense.

A tensão aumentou na região devido ao aumento no controle do acesso a ao complexo onde fica o Muro das Lamentações a mesquita de al-Aqsa, um local em Jerusalém Oriental considerado sagrado por judeus e muçulmanos. Palestinos temem que Israel mude o acesso atual à mesquita, onde judeus podem visitar mas não podem rezar, algo que Israel diz que não pretende fazer.

Palestino morto
Um palestino disfarçado de jornalista esfaqueou e deixou gravemente ferido nesta sexta um soldado perto da colônia de Kiryat Arba, na Cisjordânia ocupada, e foi morto pouco depois, informou o exército israelense.

O palestino estava vestido como repórter fotográfico, "o que permitiu que se aproximasse dos soldados", afirmou à AFP um porta-voz militar. Imagens não autenticadas do incidente divulgadas na internet mostram um homem deitado no chão, com uma camisa com a palavra "press".

Conselho de Segurança
Conselho de Segurança das Nações Unidas se reunirá nesta sexta para abordar a situação em Jerusalém e nos territórios palestinos, informaram fontes diplomáticas, segundo a France Presse.

A reunião, programada para às 11h local (12h Brasília), foi solicitada pela Jordânia, membro não permanente do Conselho, após um encontro entre embaixadores árabes, que expressaram sua preocupação com a escalada.

O representante dos palestinos, Riyad Mansur, disse aos jornalistas que a situação é "muito explosiva", e fez um apelo ao Conselho para "assumir sua responsabilidade" e acabar com a violência.

As forças de segurança de Israel estão mobilizadas em Jerusalém, enquanto os judeus se armam com o que encontram, após vários grupos palestinos convocarem uma "sexta-feira da Revolução", com manifestações após a tradicional oração muçulmana semanal.

FONTE:

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Líderes cristãos enviam cartas da prisão, na Eritreia


Líderes cristãos enviam cartas da prisão, na Eritreia
Líderes cristãos eritreus agradecem o apoio da Portas Abertas durante mais um longo ano de perseguição e a todos os irmãos que oraram por eles, intercedendo e encorajando-os nos momentos mais difíceis de suas vidas. Eles compartilharam mensagens escritas da prisão onde se encontram. Leia alguns depoimentos:
"Durante as tempestades da minha caminhada espiritual, vocês agiram como na passagem de Filipenses 4.14 ‘Todavia fizestes bem em tomar parte na minha aflição’. E dessa forma muitos irmãos oraram por mim e o sol voltou a brilhar em meu coração", escreveu um deles. Um outro disse: "Vocês estiveram presentes na minha tribulação, que o Senhor Todo Poderoso abençoe esse ministério, porque esse tipo de ajuda só pode vir daqueles que são verdadeiramente seguidores de Cristo".
"Nós vivemos como o apóstolo Paulo viveu, todos os carcereiros nos conhecem, e nós somos luz para eles nessa escuridão. Apesar de estarmos presos, eles nos tratam bem e não nos falta o alimento, porque somos obedientes. Mas sentimos falta da liberdade", escreveu outro líder. E o último finaliza com uma passagem do livro de Salmos 46.1 e 2: "‘Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade. Por isso não temeremos, embora a terra trema e os montes afundem no coração do mar.’ Deus sempre nos diz: ‘Parem de lutar! Saibam que eu sou Deus! Serei exaltado entre as nações, serei exaltado na terra’", Salmos 46.10.

Cristãos iranianos contam suas experiências com Cristo


Cristãos iranianos contam suas experiências com Cristo
A maioria das pessoas que acompanha as notícias sobre o Irã e regiões e ouve falar sobre as ações violentas do Estado Islâmico, pensa que o cenário de guerra é somente de dor e falta de esperança.
Apesar do mal que esse grupo espalha, os cristãos acreditam que Deus está no controle nas áreas em que parece que somente a escuridão reina. "Quanto mais eles perseguem os cristãos, mais o evangelho se espalha. É triste ver tantas mortes e lágrimas, mas quanto mais sofremos, mais sentimos a presença de Deus, e sabemos que somos luz nas trevas. Muitos muçulmanos se converteram porque dividimos o evangelho com eles", disse um cristão em entrevista à CBN News.
"Muitos de nós já tivemos encontros sobrenaturais com Jesus, alguns em sonhos, outros em visões, e sabemos que isto não acontece somente aqui, mas em todo o Oriente Médio. Nós estamos sofrendo, mas não queremos fugir, nós temos coragem de ficar aqui porque Deus está nos fortalecendo, e precisamos ser sal da terra e luz do mundo, porque ainda há muitas pessoas desesperadas, procurando um caminho nessa vida, e o único caminho é Jesus. Precisamos levar o Cristo para estas vidas", finaliza o cristão.

Menina de 11 anos suportou fome e violência para seguir a Cristo


Menina de 11 anos suportou fome e violência para seguir a Cristo
Nascida em uma família muçulmana, de uma pequena cidade pesqueira de Uganda, no nordeste do Lago Victoria, Hadija tem um lindo testemunho de fé para uma menina de apenas 11 anos de idade. Levada ao cristianismo discretamente e pelos ensinamentos bíblicos, ela começou a frequentar uma igreja quando tinha 5 anos. "Quando meu pai descobriu, fez sérias ameaças, mas eu não conseguia parar, então eu apanhava muito, todas as semanas", conta a menina que perdeu a mãe quando completou 7 anos.
"Meu pai teve outra esposa e tivemos que mudar de casa, mas eu procurei outra igreja e passei a frequentar a escola bíblica. O pastor disse que Jesus quer que eu pregue a Palavra e esse é o desejo do meu coração, quero ser pastora quando eu crescer". A vida da pequena Hadija não foi fácil. "Quando seu pai percebeu que ela estava indo para a igreja novamente, tirou suas refeições aos domingos. Mas ela disse que valia a pena suportar até a fome para sentir a alegria de se encontrar com Deus", comenta um analista de perseguição.
Atualmente, Hadija tem o apoio de vários membros da igreja, seu pai adoeceu e uma mulher cristã vai adotá-la. "Depois de testemunhar os maus tratos que Hadija sofreu, Mellina que sempre alimentava a menina que chegava aos cultos faminta, foi até a polícia e fez uma denúncia. Agora ela é a guardiã e está com o processo de adoção em andamento. A pequena cristã perdoou o pai e agora pode ir à igreja livremente", conclui o analista.

Corpo de diácono é encontrado concretado no chão do banheiro de casa no RJ


Corpo de diácono é encontrado concretado no chão do banheiro de casa no RJ
Policiais da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) encontraram, na tarde de ontem, o corpo do diácono Daniel Carlos de Souza, de 42 anos, concretado no piso do banheiro da casa onde morava, na favela São José da Pedra, em Cavalcante, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A especializada investigava o desaparecimento de Daniel, que trabalhava na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Água Santa, também na Zona Norte, desde semana passada, quando parentes registraram o desaparecimento na delegacia. O principal suspeito do crime é um morador de rua, que foi abrigado pelo diácono há um mês.
Os agentes foram até o local após vizinhos reclamarem do cheiro da casa à família da vítima. A casa — que fica no topo de uma favela dominada pelo tráfico — estava vazia. Um dos banheiros, lotado de entulho, chamou atenção dos policiais. Após escavar o local, os policiais encontraram o corpo sob o piso do box. Numa das paredes, a perícia detectou manchas de sangue.
"A confiança da família no trabalho da polícia foi fundamental. Quando receberam informações de vizinhos, entraram em contato conosco. Foi esse canal que permitiu que encontrássemos o corpo. Agora, as investigações continuam para chegarmos até o culpado pelo crime", afirmou a delegada Elen Souto.
Em depoimento, um parente do diácono contou que, duas semanas após Daniel parar de atender o celular, foi à favela procurá-lo, no início da semana passada. Foi informado por vizinhos que o diácono estava abrigando um morador de rua que vivia na região. Quando chegou à casa, foi atendido pelo homem, que afirmou que havia “adquirido o imóvel de Daniel”. Aos policiais, o parente de Daniel afirmou que o homem ainda disse que, no dia seguinte, iria encontrar o diácono em Cascadura para pagar a “segunda parcela do imóvel”. Um dia depois, o parente voltou à casa, que estava trancada e vazia. A família, então, decidiu registrar o caso.

Pastor canadense é condenado à prisão perpétua na Coreia do Norte


Pastor canadense é condenado à prisão perpétua na Coreia do Norte
Um pastor canadense detido no início do anodurante uma viagem missionária na Coreia do Norte foi condenado à prisão perpétua, informou nesta quarta-feira (16) a agência estatal chinesa Xinhua.
O reverendo Hyeon Soo Lim, de 60 anos, nasceu na Coreia do Sul e trabalhava como pastor na Igreja Presbiteriana Coreana da Luz em Toronto, no Canadá. 
Acusado de subversão, ele foi condenado pelo Tribunal Supremo após um rápido julgamento, informou a Xinhua em Pyongyang, a capital da Coreia do Norte.
O tribunal considerou Lim culpado de aliança com Estados Unidos e Coreia do Sul para estimular informações e propaganda contra a Coreia do Norte. Também era acusado de financiar e ajudar os desertores que desejam abandonar o país.
Segundo o Tribunal Supremo, Lim confessou os crimes e demonstrou "profundo arrependimento", indicou a Xinhua. No entanto, há rumores de que ele parecia estar lendo um roteiro.
Lim foi detido pelas autoridades norte-coreanas em janeiro, quando viajava através da China. De acordo com sua igreja em Toronto, o pastor estava no país em missão humanitária e já havia visitado a Coreia do Norte em várias ocasiões para trabalhar em orfanatos e asilos.
Em agosto, o governo da Coreia do Norte divulgou um vídeo no qual Lim aparecia em um culto da igreja Pongsu de Pyongyang confessando seus crimes diante de uma pequena congregação, que também reunia estrangeiros.
"Cometi o pior crime de todos, insultar e difamar a dignidade e a liderança da república", disse Lim no vídeo divulgado pelo regime norte-coreano.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...