quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Cristãos são proibidos de levantar tendas, após incêndio na Indonésia


Cristãos são proibidos de levantar tendas, após incêndio na Indonésia
Numa conversa com a equipe da Portas Abertas, um cristão indonésio caiu em lágrimas quando soube que cristãos de outras partes do mundo oravam por eles. "Eu pensei que estávamos sozinhos e esquecidos", disse Karunia*. Meses se passaram desde o ataque ocorrido em Aceh Singkil, na Indonésia, ocasião em que 11 igrejas foram incendiadas por grupos radicais islâmicos.
Desde então, a maioria dos cristãos que perderam suas igrejas têm sido incapazes de compartilhar a adoração corporativa. Cerca de mil fiéis foram proibidos de levantar tendas temporárias para realizar culto aos domingos por razões de segurança. Em vez disso, eles foram aconselhados a ir para igrejas em outras aldeias.
"Os líderes cristãos devem obter uma carta de permissão do governo local, caso queiram continuar com as atividades religiosas. O governo prometeu um centro de adoração para aqueles cujas igrejas foram destruídas, mas muitos cristãos estão desconfiados, porque as promessas políticas para as minorias religiosas raramente são cumpridas. Mas nós vamos continuar, apesar de tudo, porque temos um Deus que promete e cumpre. Nós vamos em frente", conclui Karunia.
*Nome alterado por motivos de segurança.

O campo fértil


Quando um campo é fértil ele produz naturalmente, sem que seja necessário muito esforço (uso de fertilizantes após profundo estudo...), bastam apenas os tramites normais.
 
A mente humana é o 'campo' mais fértil que existe!!! Nela são desenvolvidas inúmeras sementes, embora há muitas que devem ser eliminadas!

Para assegurar a veracidade dessa afirmação há vários exemplos, um deles é o fato de que todas as vezes que vemos qualquer objecto, pessoa, imagem enfim, associamos imediatamente a algo que conhecemos e até fazemos criações instantâneas sem que fossem antes previstas!
Repare então que uma das portas para o nosso campo fértil-mente- são os olhos...
Todo o cuidado em relação a entrada e desenvolvimento de sementes nesse campo é pouco! É necessário muita cautela para assegurar que a semente que nela é germinada seja boa!
Para o Líder isto é extremamente importante pois ele é o cabeça, o cérebro do trabalho, e caso esteja com sementes impróprias, suas atitudes serão indesejáveis e seus resultados frustrantes!

Deus é a essência da liderança e sua semente(Palavra) produz vida. A reflexão em torno dela, motiva, levanta, inspira até o mais incapacitado dos homens! Mas há por aí muitas sementes do mal (palavras, pensamentos, ideias, e sobre tudo sentimentos) que não devem ser de forma alguma enraizados nesse magnifico e fertilíssimo campo, pois produzirá morte!

E como o que contamina não é o que entra...(Mateus 15.11 ) devemos oferecer a boa semente para que os campos a nossa volta sejam abundantes de boas sementes!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

7 livros cristãos que todos os pais deveriam ter

Os relacionamentos entre pais e filhos estão cada vez mais complexos. Para muitos, é uma questão de autoridade. Para outros, uma questão de amizade. A discussão ultrapassa gerações e, na maioria das vezes, são pouco conclusivas.  
 
Para ajudar os internautas a buscarem soluções práticas para que este relacionamento seja uma experiência leve e enriquecedora, o iGospel fez a seleção de sete livros cristãos. Veja a seguir:
 
 
 
“Transforme seu filho até sexta”: Se você anda esgotado e frustrado por ter perdido o controle efetivo sobre seu filho e as coisas com ele andam muito distantes do que você tanto sonhou, considere seriamente a oportunidade de virar o jogo a seu favor. Parece incrível que um criaturinha de um metro de altura consiga nos tirar do sério com tanta frequência. Por mais que alguém nos contasse que poderia ser assim, nunca pareceu que um ser angelical pudesse assumir o papel de líder sindical raivoso e intransigente.
 
Pois é, o fato é que você tem um problema a resolver. E precisa tomar o controle da situação antes que seja tarde. Numa época em que as crianças estão sob forte influência da TV e do computador, e os pais passam cada vez menos tempo com seus filhos por causa do trabalho, a educação dos pequenos tem se tornado um grande desafio. E muitos pais e mães estão perdendo esta batalha. Para auxiliar os pais a retomar as rédeas da situação e mudar as atitudes, controlar os comportamentos e moldar o caráter da criança, Kevin Leman escreveu Transforme seu filho até sexta.
 
O livro, escrito por Kevin Leman, é um guia prático para que pais e mães, independente do tempo que passem ao lado dos filhos, cortem pela raiz as gritarias, birras, manhas, escândalos, atos violentos e outros comportamentos inadequados e indesejados das crianças.
 
 
“A fé começa em casa”: Mais da metade das crianças que nasceram dentro da igreja vai abandonar a fé quando chegar à vida adulta. Acreditando que a melhor estratégia para evitar esse êxodo é o fortalecimento da espiritualidade infantil dentro da família, os autores Kurt Bruner e Steve Stroope escreveram este livro.
 
Como líderes experientes, ambos fornecem uma estratégia eficaz e um plano simples para que casais, pais, avós e orientadores, entre outros, possam orientar as crianças nos primeiros caminhos da fé.
 
 
“Mães confiantes, filhos realizados”: Toda mãe quer que o filho cresça feliz, saudável e realizado. Mas o caminho para alcançar essa tríade aparentemente impossível no mundo real pode ser repleto de indecisão, preocupação e erro.
 
Pergunte a qualquer mãe ― pode ser a sua! ― se ela acha que está fazendo um bom trabalho e você receberá as mais confusas respostas.
 
Em quase 30 anos de experiência no campo da maternidade, a psicoterapeuta Catherine Hickem já ouviu muitas dessas respostas e muitos pedidos de socorro de mães preocupadas em acertar na educação do filho para que ele possa ter um futuro realmente brilhante.
 
Neste livro, Hickem mostra como ter um relacionamento saudável com seu filho por meio do respeito, do companheirismo e da confiança.
 
A autora oferece sete princípios para uma boa criação, na qual as crianças possam construir a saúde emocional necessária para, finalmente, se transformarem em adultos confiantes, equilibrados e seguros.
 
 
“Mais velho, do meio ou caçula”: Os irmãos mais velhos são sempre os mais sérios, certinhos, perfeccionistas. O do meio é o oposto! É competitivo, mas tenta sempre buscar a paz nas situações de conflito. Já os caçulas são bem-humorados, descomplicados e divertidos. Por outro lado, sempre ficam com as sobras dos anteriores e recebem apelidos não muito legais.
 
Os filhos únicos se parecem com os mais velhos, mas são ainda mais precoces (parecem miniaturas de adultos por volta dos sete anos de idade!) e têm nos livros seus melhores amigos. Como é possível que dois, três, quatro, sete indivíduos, filhos do mesmo pai e da mesma mãe, sejam tão diferentes? Para Kevin Leman, há uma explicação: a ordem do seu nascimento.
 
O seu lugar na família determina quem você é. Se você é o primeiro filho, do meio ou último, o cuidado e trato dos seus pais com você foi diferente dos seus irmãos. E se você é filho único, todas as atenções e esforços foram voltados para você, inclusive os erros e acertos. Descubra quais são as características da sua ordem de nascimento e aprenda a usá-las em seu favor.
 
 
“Comece hoje a desenvolver o talento dos seus filhos”: Neste livro, o premiado autor Kenny Luck oferece dezenas de sugestões simples e eficientes para pais que desejam cultivar e potencializar as habilidades naturais de seus filhos e, como benefício adicional, criar interação e laços de amor ainda mais consistentes.
 
 
“Pais admiráveis educam pelo exemplo”: A máxima "Faça o que eu digo, não faça o que eu faço" não funciona quando o assunto é criação de filhos. As crianças, desde muito pequenas, observam e se espelham nas atitudes e no comportamento dos pais, muito mais do que em seus ensinamentos verbais ou broncas.
 
Todo pai e toda mãe deseja que os filhos sejam amorosos, alegres, pacíficos e pacificadores, pacientes, tolerantes, amáveis, bondosos, fiéis, mansos e que tenham domínio próprio. Então lembre-se: eles precisam ver essas características em você primeiro!
 
Neste livro, Cris Poli vai ajudar você em sua enorme responsabilidade de transmitir os valores mais importantes que existem a seus filhos, com a didática que eles compreendem melhor: seu exemplo pessoal.
 
 
“Pai Herói”: O escritor best-seller Max Lucado reúne seus conselhos e suas histórias mais valiosas sobre a paternidade, tudo compilado num livro que pode se transformar em uma homenagem ou o presente ideal para o Dia dos Pais, aniversário ou qualquer momento em que se queira mostrar ao pai o quanto ele é especial.

Confira a reportagem do lançamento do Renascer Praise 19

Muito louvor, adoração, alegria e unção invadiram a Renascer Arena na noite deste sábado (19), no lançamento do Renascer Praise 19.
 
O local foi palco de um show de luzes, vozes, danças, orquestra e muitos louvores, inaugurando as comemorações de final de ano.
 
Apóstolo Estevam abriu o evento por volta das 20h40 com uma oração. “Nesta noite, nós vamos apresentar um canto que reflete a nossa verdade”, afirmou. “Este CD tem uma unção diferenciada. Nosso objetivo é adorar, glorificar e exaltar o nome que é sobre todo o nome. Estamos aqui para louvar a Jesus Cristo”, complementou.
 
Na sequência, o líder da Igreja Renascer anunciou uma grande conquista para o grupo de louvor: “O Renascer Praise 19 já é disco de ouro! Mais de 20 mil cópias foram vendidas. É tudo para a honra e glória de Deus!”.
 
Em seguida, sob muitos aplausos, Renascer Praise e Bispa Sonia Hernandes subiram ao palco e iniciaram a apresentação tão esperada. Para o show, o grupo de louvor escolheu seguir faixa a faixa o repertório do novo CD.
 
Ministração
 
Depois de agitar o público com “Daniel”, música-título do novo projeto, Apóstolo Estavam trouxe uma breve ministração. “Nesta semana, Deus falou comigo: ‘Leia Isaias 43’. Eu não sei quantas vezes eu li essa passagem, mas eu fui ler mais uma vez. Ali, o Senhor diz: ‘Não temas, porque eu sou contigo. O meu plano é superior a tudo o que o homem pode fazer’. Daniel foi para a cova como qualquer outro mortal. Ele não era um super-homem. Daniel era um homem de Deus. Ele não tinha um poder, mas ele tinha o poder que vem de Deus. Esse poder não é temporário e destrutível, é permanente”, disse.
 
“Quando Deus coloca seu servo na cova, não é para expô-lo ou para fazê-lo sofrer, mas para um propósito superior. O propósito de Deus não se manifesta só nas coisas boas, mas em todas as coisas. Você está aqui hoje, porque Deus tem um propósito para sua vida. Seja em momentos bons ou em ruins, uma coisa é certa: assim como aconteceu com Daniel, os propósitos de Deus terminam em vitória. O nosso Deus é o Deus de Daniel”, concluiu.
 
No meio do show, a pedido do líder da Igreja Renascer em Cristo, que estava acompanhado da família, Thalles Roberto, um dos produtores do Renascer Praise 19, cantou o sucesso “Uma História Escrita pelo Dedo de Deus”. “Olha quantas coisas boas Deus fez para nós neste ano”, celebrou o Apóstolo.
 
A Resposta
 
Um dos pontos altos da noite foi o momento em que o Renascer Praise cantou “A Resposta”, nona música do show, com a participação do coral do Renascer Kids – ministério infantil da Igreja Renascer em Cristo –. A canção composta por Thalles foi fruto de uma experiência de oração.
 
“Não tem uma vez que eu não entre neste lugar que eu não saia com resposta. Todas as vezes que eu entro neste lugar, eu recebo solução e vida. Não tem lugar melhor do que este lugar. É a porta do céu”, afirmou Bispa Sonia na introdução do louvor.
Na sequência, depois do louvor “Propósito”, Thalles Roberto e Marcelo Aguiar fizeram um dueto na canção “Eu Não Sei Viver sem Jesus”. “Tu és o meu futuro. O passado que apagou. Tu és meu melhor presente”, diz um trecho da música, que ganhou um toque sertanejo.
 
Renascer Praise encerrou o show com “Viver na Dependência”, “Mostra-me Sua Glória”, “Toma a Minha Vida” e “Aleluia”.
 
O evento, que durou por volta de 1h30, lotou a Renascer Arena. Como cada ingresso dava direito a um CD, todos saíram motivados a fazer de suas casas um ambiente de louvor e adoração. A Rede Gospel de Televisão fez a cobertura completa do evento. Acompanhe a reportagem a seguir:
 
 
 
Redação iGospel
Fotos: Sarah Brito, Pedro Flausino, Abdiel Silva e Fellipe Pupo

Israel pressiona Brasil para aceitar embaixador ligado a assentamentos

A relutância do governo brasileiro em aceitar a indicação do embaixador israelense ligado aos assentamentos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia, Dani Dayan, gerou uma crise diplomática entre os dois países e a preocupação no governo israelense de que a disputa possa encorajar ativismo pró-Palestina e contra o país.
A indicação, há quatro meses, do empresário de origem argentina naturalizado israelense, um antigo líder do movimento de assentamentos judaicos, não foi bem vista pelo governo brasileiro, que tem como parte da sua política externa o apoio à criação de um estado palestino. Assim como a maior parte das potências internacionais, o Brasil considera os assentamentos judaicos em terras palestinas ilegais.
O embaixador anterior de Israel em Brasília,  Reda Mansour, deixou o país na semana passada e o governo israelense afirmou neste domingo (27) que o Brasil arrisca degradar o relacionamento bilateral se Dayan não for autorizado a sucedê-lo. "O Estado de Israel deixará o nível de relacionamento diplomático com o Brasil a um nível secundário se o apontamento de Dani Dayan não for confirmado", afirmou a vice-ministra de Relações Exteriores Tzipi Hotovely ao canal de tevê Channel 10, acrescentando que Dayan é o único indicado. Ela afirmou ainda que o governo de Israel fará lobby através da comunidade judaica no Brasil, pessoas próximas à presidente Dilma Rousseff e apelos diretos do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.
O governo brasileiro evitou comentar oficialmente se a presidente irá ou não aceitar a indicação. Mas um diplomata brasileiro de alto escalão disse à Reuters: "Não vejo isso acontecendo". Falando em condição de anonimato por não ter sido autorizado a tratar do tema, afirmou que Israel teria que escolher outro embaixador ou iria piorar relações que já são ruins desde 2010, quando o Brasil decidiu reconhecer a Palestina como estado com territórios incluindo Jerusalém Oriental, Cisjordânia e Faixa de Gaza.
Israel deixou Gaza em 2005, mas reivindica Jerusalém como sua capital indivisível e quer manter parte dos assentamentos na Cisjordânia como parte de qualquer negociação de paz com os palestinos.
'Anão diplomático'
As tensões com o Brasil aumentaram no ano passado, quando o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel chamou o Brasil de "anão diplomático" depois do país retirar seu embaixador como forma de protesto pela ofensiva militar em Gaza.
O governo brasileiro também se irritou com a forma que Israel anunciou a indicação de Dayan, em um post de Netanyahu na rede social Twitter, no dia 5 de agosto, antes mesmo de Brasília ter sido informada ou ter concordado com a indicação. De acordo com uma fonte do governo brasileiro, a maneira como o anúncio foi feito não apenas fere as regras diplomáticas como foi considerado pelo Brasil como uma tentativa de impor um nome que Israel sabia que não seria aceito.
Nesses quatro meses, o governo brasileiro fez silenciosamente uma série de gestões diplomáticas tentando convencer Israel a trocar a indicação de Dayan, sem sucesso. À Reuters, a fonte governista afirmou que não há possibilidade à vista de a presidente Dilma Rousseff aceitar a indicação de Dayan, mesmo sob pressão de Israel.
Este final de semana, Dayan iniciou uma ofensiva pela defesa de sua indicação, dizendo a jornalistas que o governo de Netanyahu não estava fazendo o suficiente para pressionar o Brasil a aceitá-lo. O diplomata afirmou que isso abre um precedente que impedirá moradores de assentamentos de representar Israel no exterior.
Emmanuel Nahshon, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, afirmou que os laços com o Brasil são "bons e importantes", apontando o fato de o país ter acerto recentemente mais um consulado no Brasil e as oportunidades de negócios para empresas israelenses de segurança durante os jogos olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto.
Israel também é um dos principais fornecedores de tecnologia para as indústrias de aviação e de defesa do Brasil. Na última sexta-feira, Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores no governo Lula e de Defesa no primeiro governo Dilma, afirmou que a disputa com Israel mostra a necessidade do Brasil reduzir sua dependência dos equipamentos israelenses.

G1.COM

Cristãos se recuperam aos poucos do último ataque na República Centro-Africana

Cristãos se recuperam aos poucos do último ataque na República Centro-Africana
Muitos irmãos escreveram cartas para os cristãos que foram atacados na República Centro-Africana, dando apoio espiritual, moral e emocional. "Eles se sentem importantes e dizem que saber que outros irmãos de outras partes do mundo pensam neles, é o maior presente de Deus nos momentos difíceis", comenta um dos analistas de perseguição.
A equipe da Portas Abertas está com eles, dando suporte de várias formas, e encorajando-os a aceitar a situação atual, alimentando suas forças em Cristo. "Às vezes, ouvimos um choro de aflição e vemos a correria deles para socorrer os feridos e encaminhar para as ambulâncias. O cenário não é encorajador, mas eles se mostram fortes o tempo todo e vemos que o nosso trabalho aqui tem muita importância", diz o analista.
As explosões mataram sete pessoas e deixaram pelo menos 33 feridos gravemente, entre eles várias crianças. "O momento é de recuperação e adaptação, já que muitos perderem alguns membros, como braços, mãos e pernas. As próteses foram providenciadas, mas eles precisam trabalhar na mente primeiro, para chegar num nível de aceitação que os favoreçam a seguir em frente sem muito questionar. Eles devem seguir pela fé e nós estamos 

sábado, 26 de dezembro de 2015

MENTALIDADES NO DESERTO


SEXTA-Deut 1:1-6// É algo bastante curioso, o fato de que os israelitas fizeram um percurso no deserto que levaria 11 dias, em 40 anos! Porque será? Porque eles não apenas estavam no deserto, mas eles tinham uma mentalidade desértica. Nesse estudo, abordaremos dez mentalidades de deserto.


Mentalidade 1: Quando o passado e o futuro determinam o presente

Os Israelitas tinham um passado de escravidão no Egito e um futuro que não era palpável (a não ser pela fé). Lembranças do passado e medo do futuro, os fizeram penar no deserto. Há pessoas assim: Que vêm de um passado tenebroso, de escravidão, e, quando estão na tutela de Deus, não conseguem vislumbrar pela fé o futuro que Deus tem para elas. O que fazer?

1.1- Aprendendo a lidar com o passado

Com certeza não podemos apagar o nosso passado da nossa memória de recordação. Mas, podemos apagá-lo da nossa memória de emoção. Precisamos tirar lições do nosso passado. Nesse ponto, Moisés era curado. Ele teve todas as chances para ser um recalcado. Também tinha sido escravo, sua mãe biológica o havia deixado no rio (para que ele não morresse), viveu como filho adotivo, aos 40 anos foi obrigado a fugir do Egito para o deserto de Midiã, passou de príncipe a um mero pastor de ovelhas... Mas, Moisés entendeu que todo o seu passado estava sendo forjado por Deus para que ele fosse o libertador de Israel. Talvez o seu passado também tenha sido tenebroso... Mas hoje você vai entender que a sua história só contribuiu para que você se torne um grande líder! Líder de multidões! Deus vai usar suas experiências para curar outras vidas! É como a história do elefante. Nos circos que tinham elefantes, eles eram presos pela pata por uma pequena corrente. Se eles dessem um tranco, arrebentariam. Mas porque não arrebentavam? Porque essa corrente foi colocada quando eles eram filhotes. E eles cresceram sem saber que podiam arrebentar a corrente. Satanás pode ter colocado muitas correntes em você, mas você cresceu, se converteu e hoje você vai quebrá-la em nome de Jesus.

1.2- Aprendendo a lidar com o futuro

Se precisamos aprender a lidar com o passado, também precisamos aprender a lidar com o futuro. Geralmente o futuro com Deus é baseado em suas promessas. E é aqui que entra o perigo... Perigo da incredulidade! Porque não há nada que nos dê nenhuma garantia que as coisas acontecerão como Deus disse. A não ser a sua Palavra! Um episódio interessante foi quando Moisés mandou os doze espias. Só Josué e Calebe não tinham mentalidade de deserto. Por isso entraram na terra. Deus já havia prometido vitória! Eles teriam dificuldades, mas Deus garantiu vitória. O que eles deveriam fazer? Crer! Mas, não. Eles imaginaram todas as dificuldades. Prestem atenção: A imaginação é o oposto do crer! Quando imaginamos o momento de dificuldade já abandonamos a fé. Por isso, que ao estar prestes a passar por momentos de dificuldades, e for tentado a imaginar, repita em voz alta: "Não admito imaginar, só admito crer!" Leiamos Pv 3:5- "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te apóies em teu próprio entendimento". O entendimento é o oposto da fé. Aonde entra o entendimento, sai a fé. Algumas versões dizem:"...não tropeces em teu próprio entendimento..." O entendimento nos faz tropeçar. O apóstolo Pedro andou sobre as águas, mas quando caiu em seu próprio entendimento, afundou.

Mentalidade 2: Quando fugimos das coisas difíceis

É muito comum pessoas buscarem orientação pastoral e quando o pastor ou pastora orientam, as pessoas dizem: "É, eu sei que é o certo, mas isso é muito difícil." Quando falamos que algo é difícil, ele se torna mais difícil. Ler Deut: 30:11// Deus não nos manda fazer nada difícil.

2.1- Não é difícil porque temos o Espírito Santo. Ele é nosso ajudador. Ler Êxodo 3: 11 e 12// O próprio Moisés achou difícil libertar o povo, mas Deus disse: "Eu irei contigo". Foi uma maneira educada de dizer:" Você não é ninguém, mas eu sou tudo e irei com você para fazer o impossível!"

2.2- Êxodo 13:17- As vezes, Deus nos leva pelo caminho mais longo porque o caminho mais curto pode estar cheio de demônios. Deus sabe a hora certa que devemos lutar e contra qual tipo de demônio devemos lutar também.

2.3- Gálatas 6:9- Cansar na mente, é o fim. Devemos manter nossa mente ativa e viva, sem desistir. O diabo sabe que se atacar nossa mente e nos fizer desistir... Seremos fracassados.

2.4- O sofrimento precede o sucesso. Isso é uma verdade inegável. Assim como a soberba precede a queda, o sofrimento precede o sucesso. O próprio Jesus recebeu um nome sobre todo o nome, depois da sua morte e ressurreição. Se você está sofrendo, saiba que é grande o seu sucesso.

Mentalidade três: Transferir responsabilidades

Essa mentalidade é parecida com a anterior. Muitas pessoas recebem responsabilidades de Deus que são pessoais e intransferíveis, mas porque acham que não são capazes ou então, acham que é difícil demais, ou ainda, que exige uma certa disciplina; então querem transferir essa responsabilidade para outras pessoas. O povo tinha essa mentalidade. Vejamos alguns aspectos em que o povo transferia toda a responsabilidade para Moisés:

3.1- O povo transferiu a responsabilidade do sacerdócio: Êxodo 19: 1-25. O desejo de Deus era que todo israelita fosse um sacerdote (6), mas porque o povo sentiu medo (16), ao invés de gratidão, Deus instituiu o sacerdócio levítico. Há muitos crentes em nossas igrejas hoje que estão passando um deserto porque não querem assumir a responsabilidade sacerdotal. Têm medo. Querem sempre ser expectadores. Conclusão: As bênçãos do sacerdócio nunca são usufruídas por esses crentes. Deus têm bênçãos específicas para aqueles que lideram, que ministram.

3.2- Responsabilidade de comunhão pessoal. Quando o povo transfere para alguém uma responsabilidade sacerdotal, com certeza, até a responsabilidade mais intransferível que é o relacionamento com Deus, é transferido. Observem, no episódio do bezerro de ouro (como em outros) era Moisés quem pedia perdão a Deus pelo pecado do povo. Nunca o povo pedia. Êxodo 32:30-32. A conseqüência disso é que Deus embora perdoasse o povo por amor a Moisés, sempre havia uma punição, um castigo. Há muita gente sendo açoitada por Deus porque não se arrependem de seus pecados. A misericórdia de Deus as alcança pela oração de seus líderes.

Mentalidade 4: Ser viciado em lamúrias

A lamúria é um vício da mente tão sério quanto outros distúrbios. Há pessoas que lamuriam de tudo. Se está calor, "que calor infernal..."; se está frio, "que frio do cão..." E por aí vai. Não sabem dar glória a Deus. O povo de Israel lamuriava de tudo! Da comida, da bebida, do clima... Mentalidade desértica! Ler 1Cor 10: 9-11.

4.1- A lamúria abre brecha para satanás. O coração grato se comunica com Deus, mas o ingrato, com o diabo. Porque o diabo nunca é grato. Há pessoas que estão sofrendo níveis fortes de tentação, opressão, obssessão e até possessão, porque não têm espírito grato.

4.2- A lamúria abre brecha para perdermos o que temos. Quantas pessoas se pegam reclamando do chefe, do emprego, do salário... Enquanto deveriam estar gratas por terem emprego, salário... Quando o diabo sente a nossa ingratidão, ele tem legalidade para tirar o que temos.

4.3- A lamúria abre brecha para que o nosso país se endemonize. Reclamar da pátria, do governo é uma forma de entregá-los a demônios. Salientando os pontos positivos da nação, devolvemos a Deus o privilégio de liderá-la. Ao invés de lamuriar devemos ter corações gratos. Vejamos os ensinos de Paulo: Fil 2: 14-15 e Fil 4:6... Vejam como a questão da lamúria é coisa séria. Há muita gente no deserto porque não sabem agradecer.

Mentalidade 5: Não saber esperar

A impaciência é uma outra mentalidade de deserto. Quando queremos que tudo seja resolvido no nosso tempo e não no tempo de Deus. Precisamos saber esperar! A paciência é uma grande virtude vinda de Deus! Na verdade, esperar não é uma virtude, a paciência, sim. Como assim, pastor? Deixe-me explicar: Esperar é uma condição que todo ser humano, obrigatoriamente, precisa passar. Por isso, o negócio não é esperar, mas, como se espera! imagine um consultório médico em que há aproximadamente, vinte pessoas esperando para serem atendidas. Todas estão esperando, mas cada uma espera de um jeito... Algumas andam de lá prá cá; Outras, lêem revistas; Outras reclamam o tempo todo; Outras, ainda, conversam animadamente... Percebam que todas estão esperando! Mas, cada uma a seu jeito. Por isso, que esperar não é virtude. A virtude está em como se espera. Na paciência. Por isso o salmista diz: "Esperei com paciência no Senhor!" Esperei com paciência! "Como esperar" é algo que diz se temos ou não mentalidade de deserto. Na verdade, passamos mais tempo esperando do que recebendo. Por isso, precisamos aprender a usufruir melhor do tempo de espera. Devemos nos lembrar que a paciência é uma forma de Deus para forjar em nós um caráter indesistível. Ler Tiago 1:2-4.

5.1- Inimigos da paciência

5.1.1-Orgulho. O orgulho nos impede de esperar. Achamos que somos importantes demais para isso.

5.1.2- Visão idealista, sem realismo. Por melhor que seja algo, sempre haverá problemas. Imaginar uma vida sem problema algum, é utopia. Não sou um crente pessimista, mas, devemos encarar os problemas como forma de crescimento.

Mentalidade 6: Culpar os outros pelos seus próprios erros

Essa mentalidade é uma das mais antigas. Acompanha o homem desde o Édem. Adão e Eva culparam um ao outro, culparam a Deus e o diabo por uma atitude que, primeiro, eles deveriam se arrepender e confessar. O povo de Israel, culpou ao próprio Moisés pelos problemas que eles viviam no deserto. Ao invés de terem gratidão por ter saído do Egito, eles culparam a Moisés. Ler Números 21:5. É uma mentalidade de deserto culpar os outros. Jamais sairemos de um deserto se mantivermos essa postura. A psicologia, muitas vezes, incentiva essa atitude. Mas, devemos aprender que se existe alguma coisa ou pessoa que no passado se tornou a causa de nosso comportamento errado hoje, se esse comportamento se perpetuar amanhã, então, nós nos tornamos os culpados. Alguém pode ser pedra de tropeço para nós, mas, perpetuar o erro, é culpa nossa. Lições sobre culpa e confissão

6.1 Ninguém, a não ser pelo Espírito, reconhece um pecado. Se perguntarmos ao pior bandido se ele é culpado ou não, ele vai culpar os pais, o país, o estado... A todos, menos a ele mesmo. Conta-se que nos EUA, um criminoso perigoso ao ser abordado por um policial quando estava dirigindo, sacou a arma e o matou friamente. Depois, ele foi para o hotel onde estava hospedado. A polícia descobriu o seu esconderijo e foi prendê-lo. Ao ser preso, os jornais pediram que ele falasse algo para a população. E suas palavras foram: "Eu sou um pobre homem incompreendido..." Minutos antes, acabara de matar um pai de família e agora é pobre e incompreendido. Ninguém se acha culpado. Convencer é tarefa do Espírito. Por isso devemos pedir para que o Espírito nos convença dos nossos erros.

6.2- Devemos eliminar de nossas vidas o termo "se". Ah, se eu fosse mais rica"... Ou "se eu fosse mais magro"... Ou, ainda: "Se meus filhos me ajudassem mais..." Pessoas que têm mentalidade de deserto, têm sempre um "se" para atrapalhar. Nunca estão felizes com a realidade.

6.3- Devemos tomar cuidado com os termos "Mas", "porém", "entretanto". Ler números 13:25-28. O grande problema é que muitas vezes nossos pensamentos parecem maiores do que Deus. Por isso, acrescentamos o "mas" depois de grandes relatórios. Por tudo isso, devemos pedir a Deus a verdade sobre nós no nosso íntimo, nos arrepender, confessar e confiar na mão poderosa de Deus.

Mentalidade 7: Auto-comiseração

Esse é outra mentalidade terrível. Ler Número 14:1-4. O povo sentia muita pena de si mesmo. E isso é um grande equívoco de satanás. Sempre que alguém nos fere, no momento do desapontamento, o diabo nomeia um demônio para nos colocar sentimento de pena de nós mesmos. A Bíblia não nos autoriza a sentir pena de nós mesmos e sim, dos outros. Há muitas pessoas que estão dando voltas no deserto porque têm pena de si mesmas e gostam disso. O próprio Jesus perguntava se a pessoa queria mesmo ser curada, antes de efetuar a cura. Porque para muitos, o sofrimento é uma forma de ficar no auge, de ter o carinho das pessoas. Leia, por exemplo, João 5: 1-8, e, perceba que a resposta do paralítico a Jesus foi outra diferente da pergunta. Ainda bem que Jesus usou de misericórdia com ele.

Como sair da auto comiseração?

7.1- Quando alguém lhe perguntar: "Como vai?" , Diga: "Estou ótimo!" Pois a despeito de qualquer sofrimento, somos felizes em Cristo. Fale sobre seus sofrimentos com pessoas certas que vão, de fato, lhe ajudar.

7.2- Evite chorar no banheiro. Você sabe porque pessoas gostam de chorar no banheiro? Para se verem chorando no espelho. Se olhar chorando alimenta ainda mais a auto comiseração.

7.3- Nunca diga: "Eu sou um coitado". A palavra coitado, etimologicamente falando, significa: "Aquele que sofreu coito forçado". Por isso, cuidado com as palavras.

7.4- Rejeite palavras de pessoas que insistem em fazer com que você se ache um miserável.

7.5- Decore versículos bíblicos que dizem da sua posição em Cristo.

Mentalidade oito: Sentimento de indignidade

Ler Josué 5:9// Alguns versos à frente (no capítulo 6), o relato mostra a forma como Deus conduziu o povo a dominar e conquistar Jericó. Mas porque a humilhação precisava ser retirada antes? Para mostrar o que só Deus pode fazer. Só Deus pode remover a humilhação. E quando ele faz isso, precisamos confiar na sua graça. O diabo quer trazer desgraça. E esse sentimento vem embutido num pensamento que, aparentemente, é bom. Um pensamento de que precisamos ser merecedores da graça. Ninguém pode ser merecedor da graça, porque graça é graça (de graça). Então, a única coisa que devemos fazer é descansar na graça de Deus e saber que jamais seremos merecedores. Como o pensamento da desgraça entra em nossas mentes?

8.1- Através de ensinamentos dos pais. Você já percebeu nesse versículo (Josué 5:9) que nenhum daqueles Israelitas (exceto Josué e Calebe) conheceram o Egito? Então como Deus iria retirar deles a humilhação do Egito? Porque essa humilhação passou de pai para filho. Há muitas coisas que nossos pais nos ensinam que são do Egito. E palavras como: "você não é merecedor..." "Você é mau...", devem ser rejeitadas. Aliás, a frase "você não é um merecedor" deve ser reinterpretada por: "Sim, eu não sou um merecedor, mas Deus não chama merecedores, Deus chama crentes!"

8.2- Sentimento de operário ao invés do de filiação: Somos chamados para ser filhos. E filhos não precisam merecer nada para serem amados. Filhos são filhos. Na parábola do filho pródigo, havia um outro pródigo que tinha mente de deserto (operário): "Tanto tempo te servi..."

8.3- Visão distorcida sobre si: Ler Números 13:33// Você jamais atravessará um deserto sem a ajuda de Deus. Mas, se tiver uma atitude negativa sobre si mesmo, mesmo que ele tente ajudá-lo você não a receberá. Não olhe para o quanto falta a chegar, mas o quanto você já andou.

Mentalidade 9: Sentimento de inveja

Uma outra mentalidade do deserto é a inveja. Não devemos admitir jamais manter esse sentimento. Devemos sim, admitir que o temos, se de fato tivermos. Devemos ser honestos conosco mesmo e com Deus em relação ao que sentimos. Mas, rejeitar qualquer sentimento de inveja. A inveja é a podridão dos ossos (Provérbios 14:30). Satanás coloca em nosso coração, o sentimento de que alguém é mais importante, mais inteligente, mais bonito que nós. Bem... E se isso for verdade? E daí? Por que não devemos sentir inveja?

9.1- Não devemos sentir inveja porque sempre alguém será melhor que outro mesmo. Você já reparou que quando alguém bate um recorde num esporte, sempre aparecerá outro depois que baterá outro recorde? Mesmo que o recorde atual pareça intransponível, aparecerá alguém melhor. E sobre beleza? Alguém poderia dizer que fulano ou sicrano são o homem e a mulher mais lindo(a) de todos os tempos? Você já observou que sempre aparecerá alguém mais bonito? Por que? Isso é fruto da criatividade de Deus. Deus sempre faz o melhor. O melhor ainda está por vir. E, na verdade, deveríamos ficar felizes por isso. Por saber que ninguém é o top do mundo.

9.2- Não somos amados por causa de nossas habilidades. Isso é uma outra verdade. Nem Deus e nem as outras pessoas nos amam pelo que fazemos ou temos. Somos amados pelo que somos. Você já observou que há muitos pregadores na mídia que não pregam tão bem quanto outros que não estão? Então, por que um está e o outro não? Porque Deus não escolhe pessoas por habilidade, mas por fidelidade. Por isso, podemos descansar no Senhor. Basta ser fiéis. Não sou pastor de uma igreja porque prego melhor, ensino melhor, etc. Pode ser que dentro da própria congregação alguém faça melhor (devo me sentir feliz por isso). Sou pastor, porque Deus me escolheu e capacitou. O fato de alguém fazer melhor, não diz que ele é escolhido e capacitado para fazer o que eu faço na posição que estou. Deus tem uma posição para cada um.

9.3- Evite competir com outros. Sim. Você só deve competir com você mesmo. Ser amanhã melhor que hoje. Os discípulos de Jesus também tinham essa mente de deserto. Em Lucas 22 encontramos esses discípulos discutindo sobre qual deles era o maior. Nosso Senhor ensinou que o maior é aquele que desejava ser o menor. Escute: Alguém que só participa de um jogo para ganhar, tem sérios problemas na alma que precisam ser tratados. Ciúme e inveja são tormentos do inferno.

Mentalidade 10: Ou faço do meu jeito ou não faço de forma alguma

Os Israelitas demonstravam muita teimosia e rebeldia durante os anos de deserto. Por isso, morreram lá. Eles simplesmente não faziam o que Deus lhes dizia para fazer. Clamavam a Deus para tirá-los dos problemas quando se metiam em confusão. Eles até mesmo respondiam às suas instruções com obediência, até que as coisas melhorassem. Então, repetidamente, eles voltavam à rebeldia. E esse mesmo ciclo é registrado tantas vezes no Velho Testamento que é quase inacreditável. Mesmo assim, se não andarmos em sabedoria , gastaremos a nossa vida fazendo o mesmo. Se quisermos ser abençoados, precisamos aprender a ser submissos. E, muitas vezes, submissão é abrir mão do nosso jeito e fazer do jeito do líder. Isso também é tratamento de Deus. 10.1- Deus quer obediência e não, sacrifícios. Ler 1 Sam 15: 22-23. Um exame da vida de Saul nos mostra que lhe foi dada uma oportunidade de ser rei. Ele não manteve a posição por muito tempo porque tinha suas próprias idéias a respeito das coisas...

10.2- Obediência e desobediência, ambas têm conseqüências. Nossa escolha para obedecer ou não, afeta aos que estão a nossa volta. Se os Israelitas tivessem obedecido a Deus prontamente, a vida deles seria longa. Muitos deles, inclusive seus filhos, morreram no deserto porque não se submeteram. Pense nisso: Se você optar pela desobediência e pelo deserto, você manterá os seus filhos com você. No futuro, eles poderão sair, mas pagarão um preço pela sua desobediência. A sua própria vida poderia estar em melhores condições se alguém em seu passado tivesse obedecido a Deus.

10.3- Pensar errado sobre nós mesmos também é uma forma de insubmissão.

Não importa o que eu e você pensamos sobre nós. Deus escreveu o que ele pensa na Bíblia. Traga todo pensamento cativo a Cristo. Esse é exatamente o ponto central de 2 Cor 10:4-5. Examine o que está em sua mente. Se concordar com o que Deus pensa, amém. Se não, lance fora os seus pensamentos e fique com os de Deus.

Conclusão

Uma viagem que era para ser feita em onze dias, demorou quarenta anos porque o povo tinha mentalidade de deserto. Todo deserto tem um começo e um fim, mas se tivermos essas mentalidades, daremos voltas nele por muito tempo. Examinemos a nós mesmos e eliminemos essas mentalidades de nossas vidas

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Waguinho Cd Completo 2011 JrBelo

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A CELEBRAÇÃO DO "NATAL"



Particularmente nos últimos 100 anos, acentuaram-se e espalharam-se um pouco por todo o mundo as chamadas “celebrações natalícias”. Este tipo de celebrações, também muito associadas às da “passagem do ano” de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro, implantaram-se de tal maneira na “cultura” das nações que hoje constituem algo que parece não ter retorno.



Como entender então este fenómeno? O que representa “O Natal”, tal como é hoje encarado pelas famílias e ensinado às crianças? Quem tem estado por detrás da sua disseminação?



Muitas são as respostas possíveis e os factores também. Lembremo-nos somente de algumas alavancas que têm estado na origem da sua disseminação: o dinheiro, o comércio e a publicidade como factor promotor das vendas, as expectativas das crianças em receberem uma prenda (e dos adultos também), a igreja católica romana que o tem promovido como “a festa do deus menino”, etc., etc.



Mas, se remontarmos aos tempos mais antigos, poderemos encontrar e explicar a origem das celebrações. E vamos encontrá-las onde? Respostas: 1) vamos encontrar este tipo de celebrações e tradições numa data e num contexto puramente pagão, idólatra e 2) em parte alguma da Palavra de Deus, a Bíblia, encontramos que se deva celebrar o nascimento de Yeshua (Jesus).



Passamos a explicar de forma sucinta:


  • O nascimento do Cristo – Natal – começou a ser celebrado pela Igreja Católica Romana a 25 de Dezembro, por volta do ano 360 A.D. espalhando-se depois pelo mundo conhecido de então. No oriente já se celebrava o nascimento do Cristo a 6 de Janeiro – actual Dia de Reis – numa cerimónia conhecida como Epifania tendo depois passado também para 25 de Dezembro.



Porém, como acima afirmamos, o Natal tem origem pagã, idólatra, pois começou a ser celebrado em honra de Nimrod há mais de 4.000 anos, em Babilónia:


  • Este Nimrod seria deificado pelos povos assírio/babilónicos. Segundo escritos antigos teria casado com sua mãe (Semiramis) que, após a sua morte prematura, teria perpetuado o seu culto difundindo a ideia da sua encarnação anual numa árvore de folha perene em...25 de Dezembro.



  • Semiramis viria a ser conhecida como a “Rainha do Céu” e Nimrod como o Deus Sol (também conhecido como ‘Tamuz’ em Babilónia e ainda sob outros nomes na cultura idólatra de outros povos) – ler Ezequiel 8:14-15. Este culto esteve igualmente na origem da guarda do Domingo, “dia-do-sol” (Sun-day), como dia dedicado a este “deus” através do culto a Mitra.

  • Lembremos que algumas divindades “solares” celebravam o dia do seu re-nascimento a 25 de Dezembro: Tammuz (Babilónia), Hórus (Egipto), Júpiter (Roma).

  • Reparemos que é neste dia que se celebra o “solstício de Inverno” (segundo o calendário Juliano), que os povos pagãos erradamente associaram ao nascimento do Salvador. Em Roma celebrava-se a 25 a Brumália ou “Natalis Solis Invictis” (Nascimento do Sol Invencível).

  • A realização a 25 de Dezembro de uma “Festa da Natividade”, decretada mais tarde pela igreja de Roma, acabou por ser uma tentativa de cristianizar uma festa pagã mudando-lhe o nome e alterando-lhe a justificação mas sem lhe tocar no conteúdo e na forma.

  • Ora, como vemos, o que é que esta celebração tem a ver com O Cristo? Absolutamente nada! Os povos perpetuam e vivem debaixo dos ensinamentos e tradições erradas criados pelo próprio homem, não deixando de ser uma abominação aos olhos do Deus verdadeiro: YHWH.

Conclusões


  • Muitos interrogar-se-ão: Qual o problema de guardar o 25 de Dezembro, desde que o façamos em nome de Jesus (Yeshua)?

  • Resposta: O povo de Israel procurou fazer isso com um bezerro de ouro. Aarão disse que seria “festa ao Senhor” (Êxodo 32:5). Mas, na realidade, foi um grande pecado (vers. 21).

  • Jeremias 10:2 aconselha-nos a não seguirmos os caminhos dos gentios, enquanto 2.Coríntios 6:14 diz-nos que não nos devemos prender a um jugo desigual com os ímpios, pois não pode haver qualquer tipo de comunhão entre o que é santo e o que é impuro, da mesma forma que o culto a Deus não se pode misturar com as obras das trevas.

  • Por último, tende cuidado com as vossas crianças, que são uma dádiva de Deus. Não as ensineis na mentira/ignorância para que vós não vos venhais a arrepender mais tarde…quando o coração delas já não se deixar moldar.Provérbios 22:6 diz-nos: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Aprendamos e andemos com a verdadeira sabedoria, a do Eterno.


Tempo de Mitral


Não poderia mesmo dar certo, quando começou errado. Muitas vezes os cristãos lamentam o fato de a cada ano o espírito de natal estar mais corrompido pelo consumismo e pelas idéias pagãs acerca do significado desta data.
Mas não há razão na queixa cristã, haja visto que a igreja se baseou em elementos pagãos para fundar o tal espírito natalino.
Comemorar o nascimento de Cristo nunca foi uma preocupação dos apóstolos, comemoravam a sua morte e ressurreição, visto que é na morte e ressurreição de Cristo que temos nossa redenção. Quando Constantino comprou a filosofia cristã e contratou os bispos católicos no quarto século, a concorrência do mitraísmo era o maior obstáculo à unificação religiosa pretendida pelo imperador, para criar uma unidade dentro de seus domínios universais.
Os adoradores de Mitra haviam penetrado no seio do império no primeiro século antes de Cristo, quando chegaram prisioneiros da ilha de Cilícia, e desde então difundiram sua religião por todo o território, uma vez que seus rituais caíram nas graças dos soldados romanos, que logo o levaram por todas as partes do império.
Assim, no tempo da institucionalização da igreja cristã como religião oficial do império, Constantino precisava dar aos milhares, talvez milhões de adoradores de Mitra, uma correspondência, como forma de compensação, no cristianismo que estava empurrando goela abaixo dos seus súditos. Constantino não escolheu o Cristianismo por ser um crente fiel. Dentre as candidatas a nova religião estatal, as duas que se destacavam, como novas doutrinas para substituir o antigo e defasado culto aos ancestrais e a vários deuses, eram o Mitraísmo e o Cristianismo. A escolha pelo cristianismo deve-se basicamente por dois motivos, o primeiro é que o mitraísmo não era uma religião de massa, era uma religião de mistérios, mulheres não podiam participar, os rituais eram permitidos apenas aos iniciados nos mistérios;e segundo porque o mitraísmo não aceitaria a união com o poder do estado. Assim o cristianismo foi a escolha: uma religião que incluía a todos e que aceitou se tornar lacaia do imperador.
Contudo, era necessário garantir que os adoradores de Mitra não causariam muitos problemas para aceitar a nova religião oficial e obrigatória do império, a solução foi criar o “Natal” elegendo o dia 25 de dezembro, quando era comemorado o dia do nascimento de Mitra como sendo também o dia do nascimento de Cristo. Além disso, os oficiais da igreja cristã adotaram vestimentas semelhantes às usadas pelos sacerdotes de mitra (como a tiara e a mitra, além dos barretes), além da utilização do incenso, velas e sinos em suas celebrações. Assim estava feita a correspondência entre o deus Mitra e o deus que inventaram para o cristianismo estatizado desde então.
Quando a igreja abandonou Jesus, para inventar um novo ícone popular, com data de nascimento e indumentária próprios do paganismo, na forma do mitraísmo, ela criou um espírito de natal pagão, assim fica fácil entender porque não deu certo, já começou errado! O Império Romano e a igreja são os responsáveis por todo este festival de consumismo revestido de sincretismo pagão que suplantaram a pseudo comemoração do nascimento de Jesus.
Não se pode querer comemorar o dia do nascimento daquele que é desde a eternidade, e que nasce todos os dias no interior de quem se arrepende e se entrega ao seu amor. Não é possível saber o dia em que Jesus nasceu, os primeiros cristãos não se importaram em registrar isso nas escrituras, porque a igreja foi fundada na morte e não no nascimento de Cristo. “Então é natal, a festa mitral” deveria ser assim a tradução feita por Cláudio Rabello, quando quis traduzir So This is Christmas. Natal de verdade seria a comemoração diária dos cristãos que verdadeiramente experimentaram o nascimento de Cristo em suas vidas, deixando que ele cresça a cada dia e que o “eu” diminua, até que Ele seja tudo em todos!
Feliz Mitral a todos, e felizes os que vivem de natal em natal e que podem como Paulo dizer: “Eu protesto que cada dia morro”... pois pra estes o viver é Cristo, e o morrer é ganho.

Filme sobre Edir Macedo deve estrear em 2016



A recém-criada Record Filmes está se preparando para o lançamento de “Os Dez Mandamentos” nas telonas e logo em seguida terá um novo desafio: a produção do filme que contará a história de Edir Macedo.
Imagem redimensionadaO bispo fundador da Igreja Universal do Reino de Deus terá sua vida contada em um longa que deve estrear no final de 2016.

O roteiro do filme será baseado nas três edições de “Nada a Perder”, trilogia de sucesso que vendeu milhões de cópias em todo o mundo.

A história passará pela fundação da Igreja Universal do Reino de Deus, a compra da Rede Record, a expansão do ministério pelo mundo e até a construção do Templo de Salomão, mega-igreja inaugurada em São Paulo em julho de 2014.

O projeto do filme sobre Edir Macedo foi divulgado em abril de 2014 e o orçamento inicial estava cotado em R$ 5,1 milhões, segundo o site “Notícias da TV”. Na época a Record Entretenimento, que seria responsável pelo longa, estaria atrás de um diretor e um personagem principal. Nenhum nome foi confirmado até agora.

Antes da biografia de Edir Macedo, porém, a Record Filmes tem o desafio de lançar o longa da novela “Os Dez Mandamentos” que já estreia em fevereiro de 2016. O projeto é que este seja um dos filmes mais assistidos no país, superando até mesmo o “Tropa de Elite 2”, o filme mais assistido nos cinemas de todo o Brasil.


Fonte: Boa Informação

Costumes de cristãos-novos nas tradições familiares brasileiras (costumes judaicos)




Segue-se uma lista de aspectos culturais e perguntas que podem revelar a origem judaica de uma família, dividida em tópicos: Família, Ritos Natalícios, Ritos Matrimoniais, Refeições, Objetos, Costumes e Ritos Fúnebres.

A lista apresenta práticas possivelmente já esquecidas pelas tradições familiares no decorrer dos tempos; por isso é bom consultar  as pessoas mais idosas e checar a existências destes costumes.


Família:
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Alguém, pai, avô, ou outro parente, já falou algo sobre a família ser de judeus?
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Na cidade em que a família morava, há algum judeu ou comunidade judaica antiga?Alguém da família fala/falava alguma língua desconhecida? Parecia com o espanhol? Era totalmente desconhecida? Ladino?
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Algum parente evita ou evitava igrejas católicas?As Igrejas, mesmo católicas, que os familiares freqüentavam não tinham imagens?
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Alguém da família participava de reuniões secretas, ou de encontros onde só homens ou só os pais podiam ir? Ou de algum grupo de oração secreto?
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Os nomes bíblicos são/eram comuns entre os familiares?
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Ritos Natalícios:
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Colocar a cabeça de um galo em cima da porta do quarto onde o nascimento iria acontecer.
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Depois do nascimento, a mãe não deveria descobrir-se ou mudar de roupas durante 30 dias. Ela deveria permanecer em repouso em sua cama, e afastada do contato com outras pessoas, pois segundo a Lei, a mulher fica impura durante 30 dias após um parto. Parecida com esta prática é a de afastar-se no período menstrual, em que também é considerada impura.
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Ainda durante esses trinta dias, a mulher só comia frango, de manhã, de tarde e de noite. Dava sustância, força para a recuperação.
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Lançar uma moeda prateada na primeira água de banho do bebê.
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Dizer uma oração oito dias depois de nascimento na qual o nome do bebê é citado.
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Realizar a circuncisão ou mesmo batizar o menino ao oitavo dia de nascido.
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Acender alguma vela ou lamparina no quarto onde o parto ia acontecer, porque o menino não podia ficar no escuro até ser batizado (ou circuncidado).
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Ritos Matrimoniais:
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Os noivos e seus padrinhos e madrinhas deveriam jejuar no dia do casamento.
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Na cerimônia, as mãos dos noivos eram envoltas por um pano branco, enquanto fazia-se uma oração. Da cerimônia seguia-se uma refeição leve: vinho, ervas, mel, sal e pão sem fermento. Noivo e noiva comiam e tomavam do mesmo prato e copo.
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Refeições:
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A prática de jejuns era comum. 
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Era proibido comer carne com sangue. Às vezes também se retiravam os nervos, com uma faca especial para tal.Ovos com mancha de sangue eram jogados fora.
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Não se comia carne de porco, pois é considerada impura.
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Não era permitido cozinhar carne e leite juntos. Ás vezes esperava-se um certo tempo entre a ingestão do leite e da carne.
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Comia-se apenas comida preparada pela mãe ou pela avó materna.
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Um menino deveria jejuar durante 24 horas antes de completar sete anos.
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Costumava-se beijar qualquer pedaço de pão que cai no chão.
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Era proibido comer carne de animal de sangue quente que não tivesse sido sangrado.
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Havia certas restrições quanto aos tipos de peixe comestíveis: os peixes  "de couro"; (sem escamas) não serviam para consumo, e às vezes só os peixes do mar podiam ser ingeridos. Moluscos e mariscos também eram proibidos.
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Há ainda hoje um hábito muito difundido, especialmente no interior, de derramar um pouco da bebida e da comida "para o santo", com raízes na páscoa judaica.
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Em algumas casas de famílias cristãs-novas, na mesa de jantar, havia gavetas, que serviam para esconder a comida kasher, a comida recomendada pela Torah, caso chegasse alguma visita inesperada.
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Costumes:
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Acender velas nas sextas-feiras à noite.
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Celebrar a Páscoa, e jejuar durante a Semana Santa. As datas da Páscoa Cristã e da Páscoa judaica freqüentemente coincidem.
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Limpar a casa nas sextas-feiras durante o dia. Era proibido fazer qualquer coisa na sexta-feira à noite (até mesmo lavagem de cabelo).
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Realizar alguma reunião familiar nas sextas-feiras à noite.Aos sábados, velas eram acesas diante do oratório e deveriam queimar até o fim do dia.
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Havia roupas especiais para o sábado. Às vezes eram simplesmente roupas novas ou roupas limpas.
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Dizeres comuns: "O Sábado é o dia da glória", ou "Deus te crie" (Hayim Tovim), para quando alguém espirrava.
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Comemorações diferentes das católicas, como o "Dia Puro" (Yom Kippur) ou algum feriado de Primavera.
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Era costume de alguns acender no Natal oito velas.
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Em imitação a alguns personagens bíblicos, quando acontecia algo importante, rasgavam-se as vestes.
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Um costume ainda muito comum hoje em dia era varrer o chão longe da porta, ou varrer a casa de fora pra dentro, com a crença de que se o contrário fosse feito as visitas não voltariam mais. Na verdade esta prática está ligada ao respeito pela Mezuzah, que era pendurada nos portais de entrada, e passar o lixo por ela seria um sacrilégio.
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Ao abençoar um filho, neto ou sobrinho, costumava-se fazer com a mão sobre a cabeça.
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Como o dia judaico começa na noite do dia anterior, o início de um dia era marcado pelo despontar da primeira estrela no céu. Assim o sábado (dia de celebração nas casas judaicas), começava com o despontar da primeira estrela no céu da sexta-feira. Se uma pessoa demonstrasse alguma reação publicamente com relação a tal estrela, ela seria alvo de suspeitas. Um adulto consegue conter-se, mas uma criança não. Então ensinava-se às crianças a lenda de que apontar estrelas fazia crescer verrugas nos dedos.
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Ritos Fúnebres:
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Cobrir todos os espelhos da casa.
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Toda a água da casa do defunto era jogada fora. Cortar as unhas do defunto (ou pelo menos um par delas) como também alguns fios de cabelo e envolver tudo em um pedaço de papel ou pano.
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Lavar o corpo com água trazida da fonte em um recipiente novo, que nunca tenha sido usado, e vestir o corpo em roupas brancas, as mortalhas.O corpo era velado durante um dia, e então uma procissão levava-o à igreja e de lá ao cemitério.A casa então era lavada.Durante uma semana manter-se-ia o quarto do finado iluminado.
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A casa da família enlutada fechada ao máximo, durante uma semana, com incenso queimando pelos cômodos. Quase ninguém entrava ou saía durante esse período. Os homens não se barbeavam durante trinta dias.
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Manter o lugar do defunto à mesa, encher o prato dele ou dela e dar a comida a um mendigo. Não comer carne durante uma semana depois de uma morte na família. Jejuar no terceiro e oitavo dia e uma vez a cada três meses durante um ano.
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Convidar um mendigo para comer e servir a comida que o morto mais gostava.
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Colocar comida perto da cama do defunto. Fazer a cama do defunto com linho fresco e queimar uma luz perto dela durante um ano.
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As parentes mulheres deveriam cobrir suas cabeças e esconder as faces com uma manta. Ir para o quarto do defunto por oito dias e dizer: "Que Deus te dê um boa noite. Você foi uma vez como nós, nós seremos como você". .
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Passar uma moeda de ouro ou prata em cima da boca do defunto, e então dá-la a um mendigo. Passar um pedaço de pão em cima dos olhos do defunto e dá-lo a um mendigo.
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Dar esmolas em toda esquina antes da procissão funerária chegar ao cemitério. Dar pelo menos para um mendigo um terno completo e comida aos Sábados durante um ano.
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Ter várias luzes iluminando em véspera de Dia Puro, em memória do defunto.
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Em algumas cidades havia o chamado "abafador", que deveria ajudar alguém gravemente doente a ir embora antes que um médico viesse examiná-lo e descobrisse que o enfermo é judeu. O abafador, a portas fechadas, sufocava o doente, proferindo calmamente a frase "Vamos, meu filho, Nosso Senhor está esperando!". Feito o trabalho, o corpo era recomposto e o abafador saía para dar a notícia aos parentes: "ele se foi como um passarinho..."

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...