segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Pastor canadense preso na Coreia do Norte cava buracos o dia todo

Hyeon Soo Lim durante seu julgamento nesta quarta-feira (16) na Coreia do Norte (Foto: Jon Chol Jin/AP)Hyeon Soo Lim durante seu julgamento na Coreia do Norte (Foto: Jon Chol Jin/AP)
O pastor canadense de 60 anos condenado na Coreia do Norte à prisão perpétua com trabalhos forçados afirma em uma entrevista à rede de televisão CNN que todos os dias cava buracos em uma prisão na qual é o único recluso.
O pastor Hyeon Soo Lim, de 60 anos, afirmou que custou a se adaptar a esta nova vida após sua condenação no mês passado por tentativa de derrubar o regime.
"Nunca fui operário, então no início estes trabalhos eram duros", explicou Lim em uma entrevista gravada em um hotel de Pyongyang.
Vestido com um traje cinza de presidiário marcado com a matrícula "036", Hyeon Soo Lim, com a cabeça raspada, chegou ao quarto conduzido energicamente ao seu assento por dois militares norte-coreanos de gestualidade mecânica.
Os dois guardas deixaram o quarto. Lim, que nasceu na Coreia do Sul, mas fala e entende inglês, explicou que pediram que desse a entrevista em coreano, o que o levava a pensar que seria estreitamente vigiado.
Lim foi detido em janeiro de 2015 pelas autoridades norte-coreanas depois de entrar no país a partir da China. Os fatos concretos que sustentaram a acusação nunca foram esclarecidos.
Segundo a Igreja presbiteriana coreana da Luz de Toronto, onde atuava, Lim estava realizando uma missão puramente humanitária na Coreia do Norte. Estava acostumado às viagens no país, onde agia principalmente em orfanatos.
Pyongyang afirmou que Lim havia reconhecido todas as acusações que pesavam contra ele, incluindo ter "difamado abominavelmente" o sistema e o líder norte-coreano.
Na entrevista da CNN, Lim explicou que é obrigado a trabalhar oito horas diárias, seis dias por semana, e que seu trabalho consiste em cavar buracos em uma horta.
Afirma que recebe tratamento médico, três refeições diárias, e que espera obter a bíblia que pediu.
"Todos os dias rezo pelo país e pelo povo, rezo para que o Norte e o Sul se reunifiquem, para que uma situação como a minha não aconteça mais", declara.
Ao fim da entrevista, que durou cerca de uma hora, os guardas foram buscar o preso.
Pyongyang encara missionários estrangeiros com grande suspeita, embora permita algumas atividades humanitárias.
O Canadá condenou no mês passado a pena "excessivamente severa" pronunciada contra seu cidadão.
Certo número de religiosos cristãos, em sua maioria americanos de origem coreana, foram detidos na Coreia do Norte. Alguns puderam retornar ao seu país após a intervenção de políticos americanos de alto escalão.

O futuro do cristianismo está na África: mais da metade dos africanos já se dizem cristãos


Imagem redimensionada

O futuro do cristianismo é africano. O centro de gravidade da religião mais popular do mundo está se deslocando em direção ao local de nascimento da própria humanidade

Roma, e por extensão a Europa, tem sido o centro do cristianismo desde que o imperador Constantino se converteu à religião, de acordo com a tradição cristã. Dois milênios depois, o cristianismo é a religião mais popular do mundo – há 30% mais cristãos no mundo do que muçulmanos, por exemplo, e a Europa ainda é o continente com a maior população cristã.

No entanto, os padres e ministros europeus estão pregando em igrejas cada vez mais vazias. Apenas 10% dos adultos na França e na Suécia vão à igreja uma vez por mês ou mais. Na Irlanda, a frequência regular caiu de 90% em 1990 para 60% em 2009. O encolhimento das congregações levou a Igreja da Inglaterra, uma das maiores proprietárias de terras da Grã-Bretanha, a fechar 1.900 igrejas desde 1969, ou 11% do total.

Embora a imigração tenha aumentado a parcela não-cristã da população europeia, a maior parte da perda de devotos cristãos se deve ao aumento do secularismo e a uma tendência entre os jovens de favorecer a “espiritualidade” individual sobre a religião organizada. Os dados da pesquisa European Social Survey (ESS), que entrevistou 55 mil europeus em 29 países em 2012, mostram que cerca de um terço dos europeus que se consideram cristãos dizem que freqüentam missas uma vez por mês ou menos. Em toda a Europa cerca de 190 milhões de pessoas vão à igreja regularmente a partir de uma população cristã nominal de 585 milhões.

Por outro lado, os africanos subsaarianos estão abraçando o evangelho com o zelo dos convertidos. De acordo com o Centro para o Estudo do Cristianismo Global do Seminário Teológico Gordon-Conwell, em 1910, apenas 9% das 100 milhões de pessoas no continente africano eram cristãos; hoje, a participação é de 55% de uma população de um bilhão.

Além disso, dados do World Values ??Survey (WVS), que abrange 86 mil pessoas em 60 países, indicam que eles são muito devotos: em cinco países da África Subsariana para os quais existem dados disponíveis (Gana, Nigéria, Ruanda, África do Sul e Zimbábue), 90% das pessoas que se autodenominam cristãs também disseram que frequentam a igreja regularmente. Se essas nações são representativas da região como um todo, então talvez 469 milhões de devotos cristãos agora vivem na África. Outros 335 milhões ou mais de cristãos vivem na América Latina, três quintos mais do que na Europa.

A África Subsaariana não é apenas o lar de cristãos mais devotos do mundo; ela também é a região com a população de mais rápido crescimento do planeta. E sua pobreza enraizada significa que, mesmo se a região experimentar décadas de rápido desenvolvimento econômico, é improvável que ela alcance os níveis de riqueza que tendem a corresponder a um aumento da secularização.


Fonte: Opinião & Notícia

Cristão nigeriano escreve uma carta de encorajamento aos demais líderes na Nigéria


Cristão nigeriano escreve uma carta de encorajamento aos demais líderes na Nigéria
"Eu sempre encorajei minha congregação dizendo que nada neste mundo acontece sem o consentimento de Deus. Nossos passos e nossos dias são contados por Ele. Por isso, devemos ser pacientes na tribulação e ouvir a voz do Senhor a nos guiar, porque ele é o único que pode encontrar soluções para os nossos problemas", escreveu o líder nigeriano.
Para ele, tudo o que está acontecendo no mundo está debaixo da vontade de Deus e é preciso ter o revestimento do Espírito Santo para suportar. "Os líderes não podem desistir, por pior que seja a situação. Estamos em guerra, mas temos a paz de Cristo dentro de nós. Se você, como líder, desistir, o que as outras pessoas aprenderão com você. Seja forte o tempo todo", aconselha ele.
"Leiam a história de Jó, ele mesmo disse à sua esposa que se aceitamos o bem de Deus, devemos também aceitar o dia mal. Quando eu leio o salmo 23, eu tenho certeza de que somente Deus pode me proteger, ninguém mais, e essa é a base da minha fé. Eu vejo muitos cristãos desistindo, até mesmo em nossa igreja, e eles voltam para o mundo muçulmano por medo de morrerem pelo evangelho de Cristo, mas eu penso que a dignidade cristã consiste em perseverarmos até o fim, porque não importa como foi que começamos, importa se vamos terminar como vencedores, é esse o propósito de Jesus para cada um de nós", finaliza o líder.

domingo, 10 de janeiro de 2016

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Saiba o risco de andar com uma Bíblia, em países onde há perseguição religiosa


Saiba o risco de andar com uma Bíblia, em países onde há perseguição religiosa
O você lerá a seguir são relatos de um colaborador da Portas Abertas que já viu muitos milagres acontecer em sua longa caminhada contrabandeando Bíblias, em países onde os cristãos são hostilizados e o crescimento do cristianismo é muito difícil. Embora ele tenha total confiança em Deus, existe uma questão que o intriga.
"Não é fácil depender das pessoas. Distribuir Bíblias clandestinamente é um trabalho que deve ser feito em equipe e o processo é demorado. Muitas vezes, eu tenho uma ideia que parece ser criativa para transportar as Bíblias, mas só posso colocar em prática se todos concordarem com o plano. Às vezes, as pessoas envolvidas acham muito arriscado e eu não posso força-las", explica ele. O colaborador lembra que é preciso levar em conta a segurança da família.
"Todos nós assumimos riscos, mas temos a liberdade de escolher o quão longe nós iremos. Nós sofremos muita pressão do governo e qualquer passo errado pode nos levar à prisão, mas nós temos confiado no Senhor, que tem nos guardado. Confesso que tem dias que fico cansado e tenho vontade de me sentar sob uma figueira, em qualquer lugar e envelhecer em paz. Mas eu sei que Deus quer que eu continue, porque ele confirma isso com frequência. Jesus está envolvido nisso e não vou recuar", conclui o analista.

Famílias de evangélicos são perseguidas por católicos no México e têm suas casas incendiadas


Famílias de evangélicos são perseguidas por católicos no México e têm suas casas incendiadas
Mais um grupo de famílias se tornou alvo de perseguição religiosa no México. Dez mulheres e quatorze crianças, além de nove homens, foram expulsos do vilarejo de Leyva Velásquez, na cidade de Las Margaritas.
A perseguição religiosa no interior do país é perpetrada por católicos fundamentalistas. Nesse incidente recente, as casas das famílias expulsas foram queimadas.
Não bastasse essa tragédia, as famílias voltaram a ser afligidas na última terça-feira, quando a população os expulsou do auditório municipal, onde haviam sido alojados temporariamente pelas autoridades.
A fúria dos católicos se deu pela recusa das famílias em abandonar a fé evangélica e se converter à tradição romana, segundo informações do site Zocalo.
O porta-voz para a Coordenação de Organizações Cristãs, Luis Herrera, disse que desde o ano passado um grande número de evangélicos passaram a ser assediados por líderes comunitários do vilarejo Leyva Velázquez.
Ele observou que o problema surgiu nos subúrbios vizinhos da Flórida, onde um membro da Igreja estava envolvido em um assassinato pelo qual foi preso e condenado pela autoridade competente. Isso fez com que os líderes do vilarejo exigissem o abandono à denominação evangélica. Diante da recusa, eles passaram a ameaçá-los de expulsão.
Quando concretizaram a ameaça, os aldeões católicos se armaram e forçaram a fuga dos evangélicos para as montanhas, temendo por suas vidas. Quando as coisas se acalmaram, os homens, mulheres e crianças caminharam por longas horas, sob frio intenso, sede e fome, até a sede da Câmara Municipal, onde pediram ajuda às autoridades.
A situação desses evangélicos permanece indefinida, vivendo em um novo abrigo temporário e ainda sob ameaça dos extremistas católicos. Ore pelos irmãos da Igreja Perseguida no México.

domingo, 3 de janeiro de 2016

O JOSÉ DE ARIMATEIA



José de Arimateia foi um homem que se tornou notável na Bíblia pelo papel que desempenhou no sepultamento do corpo do Senhor Jesus, tanto assim que é mencionado nos quatro Evangelhos (Mateus 27:57-60, Marcos 15:42-46, Lucas 23:50-55, João 19:38-42).
Sobre a sua pessoa, somos informados nestas passagens que era um homem rico, vindo de Arimateia, cidade dos judeus de onde era natural, sendo ele um homem bom e justo que também esperava o reino de Deus. Era um ilustre membro do sinédrio e se tornara discípulo de Jesus, mas oculto por medo dos judeus. Somos informados que não havia consentido no conselho e nos atos do sinédrio com relação a Jesus mas, se manifestou a sua oposição, não teve efeito algum. No entanto acabou dando um passo que lhe valeu a sua celebridade, conforme veremos a seguir.
Tendo Jesus sido crucificado, após a Sua morte o Seu corpo (como o de todos os crucificados) estava destinado a ser retirado da cruz e lançado no lixo do “vale do filho de Hinom” (ver Jeremias 32:35) para ali ser queimado. A crucificação do Messias se dera no “dia da preparação”, véspera do primeiro dia da festa dos Pães Asmos, em que todo o trabalho era proibido (sendo por isso chamado de “grande dia de sábado” para distingui-lo do sábado semanal (João 19:31, Êxodo 12:16, Levítico 23:7). Os judeus não admitiam que ficassem crucificados ou que fossem sepultados durante esse dia de festa.
O crepúsculo estava se aproximando, e foi então que José de Arimateia encheu-se de coragem, dirigiu-se a Pilatos e rogou que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus, assim manifestando publicamente o seu amor por aquele Homem. Podemos imaginar a surpresa de Pilatos, e o insulto ao sinédrio quando este ilustre membro da sua confraria publicamente tomou o lado dAquele que fora por eles desprezado, insultado e vergonhosamente crucificado. Mas Deus, em Sua sublime onisciência, já previra este notável e surpreendente acontecimento, conforme vemos em Isaías 53:9 “... deram-lhe a sepultura... com o rico na sua morte...”
Admirou-se Pilatos de que o Crucificado já tivesse morrido: não sabia que aquele Homem estava dando a Sua vida, e que Ele tinha absoluto controle sobre quando o faria. Para certificar-se, Pilatos chamou o centurião e recebeu dele a confirmação do fato, depois de obtida a prova mediante um ferimento feito no Seu lado. Pilatos então mandou que o cadáver fosse entregue a José. Note-se que José pediu pelo “corpo”, mas Pilatos mandou que lhe dessem o “cadáver”: Pilatos tinha absoluta certeza que o corpo estava mesmo sem vida, ao contrário do que têm afirmado alguns céticos, mesmo em nossos dias.
José comprou um pano de linho fino e foi até a cruz, acompanhado por Nicodemos (um fariseu que era um dos principais dos judeus e que anteriormente viera ter com Jesus de noite – João 3:1-21), que trouxe quase cinquenta quilos duma mistura de mirra e aloés. Nisto vemos o alto conceito que tinham do Senhor Jesus, suprindo o melhor que se podia adquirir para a preparação do Seu corpo para a sepultura. Até aqui haviam ocultado o seu amor pelo Mestre, mas agora iriam manifestá-lo a todos os presentes.
Foi José de Arimateia quem tirou pessoalmente o corpo da cruz e, junto com Nicodemos, envolveu-o em panos de linho com as especiarias, como os judeus costumavam fazer na preparação para a sepultura, a fim de retardar a corrupção. Mas não haveria corrupção, como Deus também havia previsto, tendo inspirado o rei Davi a profetizar no Salmo 16:10 “... pois não deixarás a minha alma no Seol, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”.
Para o sepultamento do Messias de Israel não houve pompa e cerimônias como é de praxe para figuras importantes como monarcas, heróis nacionais etc. Nem sequer se fizeram presentes os Seus familiares, discípulos e outros amigos que O haviam acompanhado quando era aclamado pelas multidões ansiosas pelos benefícios que recebiam. Todos estavam invisíveis, distantes, escondidos por medo de serem apanhados e castigados como cúmplices. É mesmo notável a ausência até dos apóstolos do Senhor Jesus, exatamente como Ele já havia previsto, em cumprimento da profecia (Zacarias 13:7), apenas é mencionada a presença de Maria Madalena e Maria mãe de José e Tiago, chamada a “outra Maria” por Mateus. Estas presenciaram tudo desde princípio até ao fim, tornando-se testemunhas valiosas para o relato de tudo o que aconteceu.
A ira, maldição e o castigo pelo nosso pecado foram sofridos e completados pelo nosso Salvador quando, logo antes de entregar o Seu espírito, Ele bradou vitoriosamente “está consumado” na cruz do Calvário. Sua alma foi para o Seol, neste caso o paraíso (Lucas 23:43), também chamado o “seio de Abraão” (Lucas 16:22), para ali aguardar a ressurreição, que se daria três dias depois.
Terminada a Sua tarefa aqui no mundo, Seus restos mortais receberam sepultura condigna. Outra vez José de Arimateia demonstrou a sua grande devoção, cedendo para esse fim o seu sepulcro novo, num jardim situado no mesmo lugar em que Jesus foi crucificado. Tinha sido escavado na rocha viva, e ainda não havia sido usado, sendo, portanto, muito apropriado para receber o Seu puríssimo corpo, livre da contaminação dos restos de outros corpos.
Depois de depositar o corpo de Jesus nesse sepulcro, José de Arimateia e Nicodemos rodaram uma grande pedra para fechar bem a porta do sepulcro e se retiraram.
Este curto relato sobre José de Arimateia nos traz as seguintes lições:
  • Era “um homem bom e justo”: não são muitos os homens a quem são atribuídas essas qualificações na Bíblia. Mas todo o crente é capaz de obtê-las, pois nasceu de novo e tem em si o poder do Espírito Santo para vencer a carne e produzir o Seu fruto (Gálatas 5:22, Efésios 5:9).
  • Esperava o reino de Deus: a esperança do reino de Deus está no âmago da nossa fé. O Senhor Jesus ensinou-nos a orar “venha o teu reino”, e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo é a bem-aventurada esperança que aguardamos (Tito 2:13).
  • Era “um homem rico”: com a riqueza, vem a responsabilidade do servo de Deus. Os crentes ricos deste mundo não devem ser altivos, nem pôr a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus (1 Timóteo 6:17). Que sigam o exemplo de José de Arimateia, que colocou tudo de lado para engrandecer o seu Salvador, assim como Moisés "teve por maiores riquezas o opróbrio de Cristo do que os tesouros do Egito" (Mateus 6:24, Hebreus 11:26).
  • Era um ilustre membro do sinédrio: foi-lhe dada essa honra por causa das qualidades que possuía. Mas seu caráter íntegro fez com que se opusesse às decisões injustas do sinédrio e as desafiasse dando dignidade ao Senhor crucificado. Demonstrou que tinha em si o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus (Filipenses 2:5-8).
  • Agiu na hora certa com convicção e coragem: saiu do seu esconderijo para cumprir a justiça, não medindo o risco que corria, e desta forma se destacou entre todos os homens para honrar o Messias de Deus – o primeiro a fazê-lo depois da Sua morte redentora. Sempre será lembrado por isso.
  • Provocou uma investigação oficial para verificar se realmente Cristo estava morto: foi feita por ordem do governador Pilatos, assim eliminando qualquer dúvida sobre o fato. Era importante que isso acontecesse, e Deus pôde usar José de Arimateia para essa finalidade. Não sabemos a importância que nossos atos de justiça terão no futuro.
José de Arimateia não é mencionado mais na Bíblia. No entanto, a sua ação corajosa e importante neste momento crucial, conforme está revelada no texto bíblico, o distingue dos outros discípulos, temerosos, que eram pessoas de pouca influência em seu próprio meio e, sendo galileus, eram desprezados na metrópole de Jerusalém. Eles foram transformados em valentes pioneiros depois da ressurreição do Senhor Jesus (que viram e com Quem conviveram por poucas semanas antes da Sua ascensão), e do seu batismo pelo Espírito Santo no dia de Pentecoste.
Na ausência de mais revelações autênticas sobre ele, um século mais tarde o autor de um “evangelho de Pedro”, apócrifo, enfeitou um pouco o relato bíblico. Surgiram depois lendas contando que ele fora para a Grã-Bretanha em 63 a.D., interessado em levar o Evangelho para exportadores de metais seus conhecidos, passando um tempo no sul da Inglaterra, depois viajando para a Irlanda, fazendo milagres, inclusive livrando a Irlanda de serpentes. Ele foi nomeado “santo patrono” da cidade de Glastonbury, no sul da Inglaterra. Essas lendas e muitas outras ainda são contadas e estimulam o turismo para essas regiões, mas não merecem crédito.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...