sexta-feira, 22 de abril de 2016

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Lula tentou convencer deputados evangélicos a votarem contra o impeachment. Sem sucesso



O ex-presidente Lula (PT) continua atuando nos bastidores de Brasília (DF) para tentar conter o avanço do impeachment, e um de seus alvos é a bancada evangélica, onde espera conseguir alguns aliados.
No último sábado, 16 de abril, Lula esteve com o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, o autointitulado apóstolo Valdemiro Santiago. A ideia era, num primeiro momento, conquistar votos contra o impeachment na sessão de ontem, 17 de abril, já que o religioso tem influência sobre três deputados federais.
Lula, porém, queria ajuda de Santiago para que esses três deputados federais, além de votar contra o impeachment, convencessem outros colegas da bancada evangélica. Porém, na prática, o que se viu foi o oposto: o missionário José Olímpio (DEM-SP), um dos ligados à Mundial, votou pela admissão do processo.
Lula, que viajou a São Paulo, estava preocupado com as manifestações contra Dilma e, segundo informações da revista Exame, aproveitou para tirar sua família de seu aparamento em São Bernardo do Campo, na região do ABC Paulista.
Na volta à Brasília, o ex-presidente e principal articulador de Dilma manteve sua tarefa inglória de tentar convencer deputados a votarem contra o impeachment. Fez inúmeras ligações a parlamentares que se diziam indecisos, além de abordar alguns dos que já haviam dito que votariam a favor, como o ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf (PP).
No entanto, a maioria dos parlamentares não atenderam as ligações do ex-presidente. No caso de Maluf, Lula esteve pessoalmente com o deputado, mas não conseguiu mudar sua postura sobre o voto.
“Dilma é uma mulher honesta, correta, uma Virgem Maria que foi contratada para ser cozinheira em um ambiente menos honesto. Para a presidente não tem nenhuma questão jurídica, mas acho que o Brasil precisa de mudança”, disse Maluf ao chegar à Câmara dos Deputados no domingo à tarde. Mais tarde, ele votaria sim pelo impeachment.

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Três mulheres notáveis

Nos Evangelhos encontramos várias mulheres, algumas mencionadas pelo seu nome, que se destacaram pelas circunstâncias em que viviam, sua transformação ao encontrarem o Senhor Jesus, e a sua colaboração em Seu ministério. É notável que, embora o Senhor tenha encontrado muitos inimigos, não sabemos de nenhuma inimiga entre as mulheres.

O príncipe das potestades do ar (Efésios 2:2), no entanto, tem sucedido em vilificar algumas delas. É notável como fez com que uma multidão através dos tempos idolatrasse Maria, a mãe humana de Jesus quando veio ao mundo, tecendo lendas em seu nome, fazendo dela objeto de culto, colocando-a em igualdade com a divindade, e mesmo acima do Senhor Jesus. Isto é de conhecimento geral na “cristandade”, mas não vamos tratar disto agora.
Vamos focalizar em três outras mulheres que têm sido confundidas entre si, e detratadas por causa de lendas e invenções dentro de instituições que se chamam cristãs e assim apresentadas ao mundo em filmes de grande audiência. Vejamos o que a Palavra de Deus diz sobre elas:
Maria Madalena
Ela é mencionada nos quatro Evangelhos: Mateus 27:56,61, 28:1, Marcos 15:40,47, 16:1,9, Lucas 8:2, 24:10 e João 19:25, 20:1, 18. Maria Madalena foi uma mulher possessa por sete demônios, dos quais foi libertada pelo Senhor Jesus.
O nome Madalena indica que provinha de uma cidade ou região chamada Magdala, também traduzida como Magadã, no literal sudoeste do mar da Galileia. O Senhor Jesus passou por lá depois de multiplicar os pães e peixes pela segunda vez (Mateus 15:39, Marcos 8:10), e é provável que foi curada nessa ocasião, quando então ela se juntou aos Seus discípulos (Lucas 8:1 e 2) e servia com as mulheres que O serviam com os seus bens (Lucas 8:3).
Foi testemunha da maioria dos acontecimentos por ocasião da crucificação do Senhor Jesus e a primeira testemunha da Sua ressurreição, sendo enviada pelo Senhor para comunicar o fato aos outros discípulos (João 20:11-18). O encontro que teve com o Senhor Jesus por ocasião da Sua ressurreição é muito comovente e revelador do seu profundo amor e reverência para com Ele. Nada mais é dito sobre ela, e não existe qualquer evidência para justificar todas as lendas, geralmente maliciosas, que se contam sobre ela. Provavelmente se reuniu com os apóstolos para aguardar a chegada do Espírito Santo (Atos 1:14).
Maria de Betânia
Também é mencionada nos quatro Evangelhos: Mateus 26:6-13, Marcos 14:3-9, Lucas 10:38-42, João capítulo 11:1-46, 12:1-8. Maria de Betânia era irmã de Marta e Lázaro (Lucas 10:38-42).
Nada sabemos sobre o passado dessa família. Marta era provavelmente mais velha do que Maria, pois a casa em que moravam em Betânia, pequena cidade nas vizinhanças de Jerusalém, é conhecida como sendo de Marta e talvez tenha sido herdada de um falecido marido não mencionado. Maria, Marta, e Lázaro eram muito unidos, e o Senhor Jesus os visitava em sua casa quando ia a Jerusalém.
Em uma de suas visitas, Maria ficou sentada aos Seus pés e ouvia seus ensinos enquanto Marta trabalhava na cozinha. Quando Marta queixou-se de que Maria não a ajudava, Ele repreendeu Marta suavemente dizendo que Maria escolhera melhor ao ouvir Suas palavras.
Lázaro morreu, mas foi notavelmente ressuscitado pelo Senhor. Veja os detalhes AQUI. Maria mostrou sua gratidão ungindo os pés do Senhor com " uma libra de bálsamo de nardo puro, de grande preço" (João 12:3) e limpando seus pés com seus cabelos.  O Senhor deu a Maria o mérito pelo sacrifício que fez em Sua honra e declarou que a ação dela seria lembrada onde quer que este Evangelho fosse pregado pelo mundo inteiro, em memória dela (Mateus 26:13, Marcos 14:9). Fica assim constatado que ela e Maria Madalena são duas mulheres distintas, provindas e residentes em localidades bem diferentes, não constando que a Madalena tenha ungido o Senhor Jesus em alguma ocasião.
A pecadora
A mulher pecadora de Lucas 7:36 a 39 é ainda outra pessoa completamente diferente das duas precedentes. Somente este evangelho faz menção dela, sem nos dar qualquer outra informação senão que era pecadora. O seu ato de lavar os pés do Senhor com suas lágrimas e de ungir seus cabelos tem alguma semelhança com o ato de Maria de Betânia mas seu caráter, o lugar, a ocasião e as circunstâncias em que isto ocorreu são completamente diferentes. Tem menos semelhança ainda com a Madalena que, além dessas diferenças, não consta sequer ter ungido o Senhor. Esta foi curada de uma possessão demoníaca e é notável por isto, não pecadora no sentido em que era aplicado esse adjetivo às mulheres daquele tempo.
Recomendo que não se dê ouvidos às lendas estranhas que têm surgido, originadas no misticismo medieval e sem qualquer base confiável, sobre estas três mulheres santas que a Palavra de Deus honrou pela sua reverência e dedicação ao seu Salvador, o Senhor Jesus, enquanto Ele esteve envolvido no Seu ministério na Terra.



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O VERDADEIRO SENTIDO DA PASCOA

O Verdadeiro Sentido da Páscoa (Pêssach)

Páscoa é a festa que marca o início do calendário bíblico de Israel e delimita as datas de todas as outras festas na Bíblia. Páscoa (Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. Ex 12:27). É uma FESTA instituída por D-us como um memorial para que os filhos de Israel jamais se esquecessem que foram escravos no Egito, e que o próprio D-us os libertou com mão poderosa, trazendo juízo sobre os deuses do Egito e sobre Faraó. (Ex 12). Páscoa fala de memória, de identidade. O povo de ISRAEL foi liberto do Egito para poder servir a D-us e ser luz para as nações. Páscoa é uma FESTA instituída para que jamais ISRAEL se esquecesse quem foi, quem é e o que deve ser. Da mesma forma,  todos os que são discípulos do Mashiach são co-herdeiros e co-participantes das promessas e das alianças dadas por D-us a Israel, pois através do Evangelho foram enxertados em ISRAEL e são parte do mesmo corpo (judeus e não-judeus), a Família de D-us (Ef 3:6). Daí, conforme o ensino apostólico em I Co 5:8, os discípulos de Yeshua não-judeus podem e devem também celebrar este memorial. O simbolismo da Páscoa é parte da mensagem no Novo Testamento, e toda a obra da Cruz se baseia no evento da Páscoa Judaica. Yeshua não apenas é morto em Páscoa, mas ele simboliza o próprio CORDEIRO pascal (I Co 5:8), que TIRA o pecado do mundo (Jo 1:29) e cujo sangue nos liberta, nos resgata da escravidão do pecado e nos SELA como Seus filhos.  Nele (Yeshua), somos feitos NOVAS CRIATURAS sem o fermento da malícia e da maldade. Como podemos ver, não se pode entender a obra da cruz sem o conhecimento dessa que é a mais simbólica das Festas de D-us. Páscoa fala de nossa LIBERTAÇÃO para servirmos a D-us.
Representação de um Sêder (jantar) de Pêssach dos dias de Yeshua
Como os antigos judeus comemoravam esta data?
Segundo Ex capítulo 12, Páscoa deveria ser celebrada com um jantar familiar, onde um Cordeiro seria assado e comido por todos. O jantar também deveria ter o pão asmo ou sem fermento (matzá, em hebraico) e ervas amargas. O pão sem fermento nos ajuda a lembrar que na noite da Páscoa no Egito, comemos às pressas e o pão não teve tempo de fermentar. As ervas amargas nos lembram de como nossa vida era amarga quando éramos escravos de Faraó. Por volta do ano 550 a.C., os judeus criaram uma seqüência para o jantar (chamada de Hagadá), que incluía o RELATO do Êxodo, os 4 cálices de vinho e o Charosset (pasta doce).  A intenção do mandamento (Ex 12:26) é que TODOS os membros da família participem das narrativas e da liturgia, e que a festa seja uma ferramenta DIDÁTICA para se ensinar às crianças sobre como o Senhor nos libertou com mão forte do Egito. Yeshua, quando celebrou seu último jantar de Páscoa com os discípulos, seguiu exatamente a tradição judaica vigente em sua época e até os dias de hoje. Ele utilizou quase todos os elementos e a seqüência que temos hoje nos lares judaicos. Não apenas isso, mas ele utilizou parte da tradição criada no séc VI a.C. para institucionalizar a Santa Ceia (um Kidush com simbolismo mais rico).
Existem adereços especiais que nos ajudam a ver como a Páscoa era comemorada?
A forma como desde o século VI a.C. os judeus celebram a Festa de Páscoa é praticamente a mesma de hoje. Na mesa temos um prato especial chamado “Keará”. Nele dispomos os elementos do jantar:  Beitsá (um ovo cozido que representa a oferta de Páscoa feita no Templo – Chaguigá), o Zerôa (um osso de cordeiro que representa o Cordeiro Pascal – nos lares judaicos tradicionais não se come cordeiro em luto à destruição do Templo), as ERVAS Amargas (Karpás: batada cozida ou cebola – que representa o duro trabalho dos hebreus no Egito;  o Marôr: gengibre; e o Chazêret: salsão), e o Charôsset (uma pasta doce que se assemelha a um barro – lembrando do barro que os filhos de Israel amassavam no Egito para fazerem tijolos). Além dos elementos do PRATO KEARÁ, temos também TRÊS pães ásmos e 5 cálices de vinho – cada um com um simbolismo diferente.
O Keará (prato de Pêssach) com os elementos do Jantar
Como as famílias devem hoje celebrar esta data?
Os Judeus (sejam eles crentes em Yeshua ou não), celebram esta festa da forma descrita acima pois ela é um estatuto perpétuo (Ex 12:14).  Para os judeus crentes, esta festa é ainda mais especial, pois Yeshua é o nosso Cordeiro Pascal. Mas e os cristãos não-judeus? Temos provas históricas que a Igreja, até meados do séc IVd.C., celebrava a Festa de Páscoa como os judeus (com pães asmos e no dia 14 de Nissan) – I Co 5:8 e Cl 2:16. Algumas obras Patrísticas também atestam a mesma coisa (Peri Pascha – Melito de Sardes – séc II d.C.). Vejam o que escreve Polícrates, então bispo de Éfeso, sobre a celebração de Pêssach. Ele estava argumentando contrariamente à decisão do Bispo de Roma, Papa Vitor I, sobre a imposição de mudança da data e do simbolismo da Páscoa:
“Nós observamos o dia exato, sem tirar nem por. Pois na Ásia grandes luminares também caíram no sono [morreram], (…) incluindo João, que foi tanto uma testemunha quanto um professor, que se deitou no peito do Senhor e (…)  Policarpo, que foi bispo e mártir; e Tráseas, bispo e mártir de Eumênia, que dormiu em Esmirna. Por que precisaria eu mencionar o bispo e mártir Sagaris, que se deitou em Laodicéia, ou o abençoado Papirius ou Melito (…)? Todos estes observavam o décimo-quarto dia da Páscoa judaica de acordo com o evangelho, não desviando em nenhum aspecto, mas segundo a regra de fé. E eu também, Polícrates, o menos importante de todos, faço de acordo com a tradição de meus pais (…) E meus parentes (07 outros bispos) sempre observaram o dia que as pessoas separavam o fermento (…) Pois os que são maiores que eu disseram ‘Nós devemos obedecer a Deus ao invés dos homens…‘ (…)”.  Eusébio sobre a Carta de Polícrates de Éfeso ao Papa Vitor I – História Eclesiástica – Livro V – Cap. 24
A Pascoa Judaica só foi proibida de ser celebrada no Concílio de Antioquia, em 341 d.C, e demorou quase 400 anos até que as pessoas tivessem deixado de vez esta tradição dos apóstolos. Assim, os cristãos de hoje deveriam obedecer ao apóstolo Paulo e seguir o exemplo dos primeiros crentes, realizando em suas igrejas e em suas famílias um jantar festivo, com pão sem fermento, o cordeiro assado e ervas amargas, para se lembrarem de como a vida era amarga antes de conhecermos a Yeshua, e como ele nos RESGATOU com mão forte das garras do inimigo e da escravidão do pecado, e nos fez NOVA CRIATURA sem o fermento do pecado. Deveríamos todos celebrar neste dia como o SANGUE do Messias foi derramado por nós, nos marcando e nos consagrando a D-us.
Um detalhe que também merece destaque é a ordenança na Torá para que nenhum ESTRANGEIRO/ESTRANHO (nechár – נֵּכָר ) participasse da celebração de Pêssach, uma vez que tal fato traria juízo sobre a vida daquele que fosse alheio ao evento e sua conotação material e principalmente espiritual. Se algum estrangeiro ou peregrino (תּוֹשָׁב  tosháv),  estivesse presente às vésperas de um jantar de Pêssach na casa de uma família judaica, este teria que ser circuncidado para poder participar (Ex. 12:43-48). Logicamente, este mandamento continua ainda em vigor. Porém, é importante lembrar das palavras dos profetas de ISRAEL que apregoam que haveria um tempo onde o Eterno APROXIMARIA ao seu povo (Israel) outros povos mediante a sinceridade da escolha em se GUARDAR a Sua aliança. Vejamos:
“Porque o SENHOR se compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e os porá na sua própria terra; e unir-se-ão a eles os ESTRANGEIROS, e estes se ACHEGARÃO à casa de Jacó”. (Is 14:1)
“Aos ESTRANGEIROS (נֵּכָר ) que se APROXIMAM ao SENHOR, para o servirem e para amarem o nome do SENHOR, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e ABRAÇAM A MINHA ALIANÇA, também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios SERÃO ACEITOS no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para TODOS os povos. Assim diz o SENHOR Deus, que congrega os dispersos de Israel: Ainda CONGREGAREI outros aos que já se acham reunidos”. (Is 56:6-8)
Ou seja, o próprio ETERNO aproximaria e enxertaria em seu povo ISRAEL, OUTROS povos que temem o SEU nome e guardam a SUA aliança. Sabemos que a obra do MASHIACH YESHUA consiste exatamente em APROXIMAR os gentios das promessas e alianças feitas pelo ETERNO a ISRAEL, fazendo-os CO-HERDEIROS e CO-PARTICIPANTES com ISRAEL. Tais gentios, servos do D-us altíssimo mediante a OBRA do Messias, NÃO SE TORNAM JUDEUS, mas sim, passam a fazer parte do POVO de D-us, juntamente com os Judeus. Vejamos como o rabino Shaul (Ap. Paulo) explica esse princípio para gentios crentes no Messias Yeshua:
“Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão (…), naquele tempo, estáveis sem Messias, SEPARADOS da comunidade de ISRAEL e ESTRANHOS às alianças da promessa (…) Mas, agora, no Messias Yeshua, vós, que antes estáveis longe, fostes APROXIMADOS pelo sangue do Messias. (…) E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto; porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito. Assim, já NÃO SOIS ESTRANGEIROS ( נֵכָר nechár) ou  PEREGRINOS (תּוֹשָׁב  tosháv), mas concidadãos dos santos, e sois da FAMÍLIA de Deus (…)”. (Ef 2:11-19 );
“…os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa através do Mashiach Yeshua,  por meio do evangelho; (Ef 3:6);
Os Gentios que receberam a aproximação e remissão de suas iniquidades através da obra do Messias, são feitos também FILHOS DE ABRAÃO e também são HERDEIROS da PROMESSA, não mediante a descendência sanguínea ou pela CIRCUNCISÃO DA CARNE, mas pela fé: ” E, se sois do MASHIACH, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa”. (Gl 3:29) Não é a circuncisão que purifica os gentios crentes em D-us, mas a obra de redenção do Mashiach. Veja uma outra instrução do rabino de Tarso para GENTIOS servos do Senhor Yeshua:
“Nele (Yeshua), também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo, tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos. E  a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de DOGMAS (δόγμασιν “dogmas” – leis NÃO-BÍBLICAS  que desprezavam o não-judeu), o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz;” (Cl 2:11-14).  Ou seja, esses gentios em Cristo não são, DE FORMA ALGUMA, ESTRANHOS ou ESTRANGEIROS à fé no D-us de Abraão, Isaque e Jacó. Não são peregrinos nem povos inaptos a adorarem a D-us. SÃO TAMBÉM FILHOS DE ABRAÃO CONFORME A PALAVRA DOS PROFETAS DE ISRAEL.
Assim, o não-judeu que serve ao D-us de Israel através da obra do Messias Yeshua, não se encaixa na proibição de Ex cap. 12, pois não é estranho nem estrangeiro em relação à fé e à aliança de D-us com o seu povo. Ele foi aproximado e feito POVO de D-us juntamente com os judeus (Is 14:1; 56:8). Por isso, o rabino Shaul ORDENA a celebração de Pêssach também aos gentios no Messias em I Co 5:8.
“Coelho” da Páscoa ou Matzá de Pêssach? Qual é a verdadeira tradição Bíblica e Apostólica?
Ovo de páscoa… pode?
A Páscoa Cristã, oficializada pelos pais da Igreja Católica no séc IV d.C.,  foi instituída com o intuito de substituir a Páscoa celebrada por Yeshua e pela Igreja até então. Nos países de língua anglo-saxônica a páscoa cristã é conhecida como “Easter”, mas nos países de língua latina a palavra “Páscoa” foi mantida como uma transliteração da palavra “Pêssach”, em hebraico). O nome “Easter” é proveniente de uma festividade de primavera celebrada por Assírios, Babilônios (e posteriormente Celtas), em adoração a deusa Ishtar (ou Oestre no mundo nórdico). Esta era a deusa da fertilidade, daí ovos e coelhos eram usados como simbolismos. Em outras palavras, qualquer historiador ou qualquer enciclopédia atestará que a origem do ovo é pagã. Se temos a verdadeira Páscoa que era celebrada por Yeshua, pelos apóstolos e pela Igreja até o séc. VI d.C, porque deveríamos adotar costumes pagãos em nossas casas? Será que Yeshua endossaria a troca de ovos enfeitados e coelhos de chocolates? Que cada discípulo de Cristo verdadeiro saiba discernir a Fé que vive e ensina à seus filhos.
Shalom e Chag Pêssach Samêach a todos!


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quinta-feira, 21 de abril de 2016

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quarta-feira, 20 de abril de 2016

“Evangélicos são protagonistas na mudança do Brasil”, defende um dos coordenadores do MBL


“Evangélicos são protagonistas na mudança do Brasil”, defende um dos coordenadores do MBL"Evangélicos são protagonistas na mudança do Brasil"

Formado em Direito, com pós-graduação em economia e mestrado em direito, Bernardo Santoro é Coordenador do Movimento Brasil Livre (MBL) no Rio de Janeiro. Mesmo sendo jovem, possui um histórico de ativismo no movimento liberal-conservador brasileiro. Contudo, afirma que seu maior orgulho é ser um seguidor de Jesus Cristo.
Como ele mesmo diz, é “nascido e criado na igreja”. Membro da igreja Nova Jerusalém, no Rio, Bernardo está otimista com o envolvimento das igrejas nas mudanças de atitude que ocorreram no país desde 2013. Entende ainda que os evangélicos vêm sendo “protagonistas” nesse processo político que marcou a história recente do país.
“Nenhum segmento social tem tanta ojeriza ao projeto de poder do PT quanto o povo evangélico, pois eles se confrontam diretamente com nosso estilo de vida. ‘Gayzismo’, feminismo, genocídio de vidas intrauterinas, desrespeito à propriedade privada, corrupção em massa e rejeição ao capitalismo são bandeiras petistas intoleráveis para a cultura evangélica tradicional”, resume.
Embora alguns segmentos da igreja não entendam que “política e religião se misturam”, o coordenador do MBL-Rio defende que a maioria dos “nossos líderes religiosos têm sido brilhantes nesse processo”.
Embora no Brasil, o termo não seja tão comum, durante séculos todos os evangélicos eram chamados de “protestantes” justamente por que seu movimento era de protesto contra a situação que o povo vivia. Seu primeiro grande líder, Martinho Lutero escrevia sobre política. Séculos mais tarde, seu quase homônimo Martin Luther King Jr, foi um pastor que liderou a luta por causas sociais usando como base sua fé.
Por vários motivos, as igrejas evangélicas brasileiras não estão acostumadas com a ideia de um ativista político fazer o que faz justamente por ser evangélico. Contudo, Santoro assevera que isso mudou. “Somente quando chegamos ao ponto em que nosso próprio estilo de vida cristão foi ameaçado é que as igrejas se mobilizaram… É difícil perceber o plano do Senhor para as providências da nossa vida, e precisamos ter fé para entender que este foi o momento certo para a virada do país”, analisa.
Citando várias passagens das Escrituras, lembra que “reis e governantes são invenção do homem”. Resgatando o relato de 1 Samuel 8, lembra que Deus avisou o profeta que um governante forte e centralizado sempre abusará do povo.
Olhando para o Novo Testamento, enfatiza que Romanos 13 ensina o respeito às autoridades, “Mas pode sempre haver conflito quando uma ou várias dessas autoridades se desviam do caminho traçado pelo Senhor”.
Traçando um paralelo, aponta o caso do rei Saul, “um governante que mesmo ungido pelo Senhor, se desvia Dele”. A solução foi o Deus de Israel levantar um novo líder e ungi-lo. Obviamente os tempos são outros, hoje temos eleições. A solução?  Bernardo está convicto: “precisamos orar e refletir profundamente, pedindo que o Senhor ilumine nossas escolhas”.
Santoro diz que está vendo “a população mais esperançosa em dias melhores”. Confirma que o MBL irá continuar defendendo a luta “por um governo que reduza impostos e burocracia, defenda direitos civis, entregue serviços públicos de maneira eficiente e transparente e respeite a liberdade de crença dos cristãos em todo o Brasil”. Em tom profético, finaliza dizendo esperar que “a Paz e a Graça do Senhor Jesus inunde o Brasil de felicidade, liberdade e justiça”.


fonte .https://noticias.gospelprime.com.br/evangelicos-protagonistas-mudanca-brasil-mbl/?utm_content=buffer38a9a&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

Os Tabernáculos pelo Brasil: São Paulo

Desde o início do ano, quando o profeta Joel Engel iniciou o Tabernáculo de Davi em São Paulo, nas primeiras Conexões de Ouro, o projeto está alçando grandes voos. A proposta é treinar líderes e ministérios para implantarem em suas igrejas as torres de adoração e intercessão 24 horas por dia, durante os sete dias da semana. Através de reuniões com líderes e intercessores, um relógio de oração foi montado a fim de que diversas igrejas pelo país pudessem compor uma escala, onde cada uma ficaria responsável por um dia da semana. O casal de pastores José Roberto e Rosangela, da Comunidade Cristã Vida Plena em São Paulo, ficaram responsáveis por todas as quintas feiras, começando às 18h e indo até às 18h da sexta. Eles cumprem a escala juntamente com 63 irmãos, comprometidos a não deixarem essa chama se apagar.

O fogo que está sobre o altar arderá nele, não se apagará; mas o sacerdote acenderá lenha nele cada manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto e sobre ele queimará a gordura das ofertas pacíficas. O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará. Levítico 6:12,13
De acordo com o Pr. José Roberto, tem sido um tempo muito especial e um renovo pessoal, já correspondendo aos frutos da oração: “Há quase três anos vínhamos falando muito sobre o tempo de investimento que devemos ter diante de Deus em oração. Em nosso ministério, todos os irmãos, aos domingos, entregam o relatório de quantas horas de oração eles cumpriram durante a semana. Temos uma planilha contabilizando essas horas da Igreja e graças a Deus, temos alcançado os objetivos propostos. Porém com a chegada da visão do Tabernáculo, esse volume aumentou sobremaneira. A Igreja está avivada, correspondendo às nossas expectativas. Nosso propósito é levantar o segundo dia, o terceiro até chegarmos a 24/7 na nossa comunidade”, testemunhou o pastor, parceiro do Ministério Engel.
Além do Tabernáculo de Davi, o pastor José Roberto também está conectado com o Quarto de Guerra e a Escola Profética: “Estamos à disposição do nosso Deus para realizar aquilo que deve ser feito. Tenho aqui em minha casa um Quarto de Guerra, que é o quarto do profeta, onde as paredes contêm as minhas intercessões, os nomes das pessoas que eu intercedo. Todo o Ministério Engel também faz parte dos meus alvos diários de oração e se Deus quiser, em Setembro estaremos juntos novamente aí na Escola Profética”.
Rumo a mais um passo dessa visão, nesse último final de semana aconteceu em Guararema, interior paulista, um retiro da Conexão de Ouro, na Chácara Retiro Sol Nascente, com quase cem pastores. A expectativa é que a partir de agora o Tabernáculo de Davi alcance muito mais igrejas no país, com muitas vidas unidas no propósito de fortalecer a Igreja de Cristo nessa nação, para que Ele possa manifestar a sua glória grandemente, e cada brasileiro possa viver os planos de Deus nessa nação.
Tabernáculo de Davi – Pr. José Roberto e Pastora Rosangela.
Dia da semana: Quinta-feira
São Paulo – SP 011-99742739

Joel Engel participa do Avivamento de Israel promovido por operadora de turismo religioso

Cada vez mais líderes especialistas em avivamento confirmam participação especial no projeto “300 cristãos pelo Avivamento de Israel” da Terra Santa Viagens. Dessa vez a adesão foi do pastor Joel Engel, autor do Projeto de Avivamento Rota de Fogo.
O pastor tem um longo currículo avivacionista. Joel Engel é escritor, conferencista internacional e ministra na área de avivamento há 30 anos no Brasil e Exterior. Trabalha atualmente com o ministério “Políticos para Cristo”, que já levou vários Governadores, deputados e prefeitos a Cristo. Criou o projeto lei “Leitura Bíblica nas escolas”, aprovado em vários municípios brasileiros.
Descendente de Judeu, o pastor lançou um Livro em Israel na língua Hebraica em 2006, quando recebeu diploma de Embaixador de Israel e Peregrino do Novo Milênio. Joel Engel tem forte ligação com a Terra Santa e acredita que o projeto da Terra Santa Viagens será emocionante e histórico. “Creio que esta viagem será contada em livros e lida por nossos filhos e netos. Pois como aconteceu na vida de Jó, quando ele orava pelos seus amigos, Deus o curou, creio que enquanto orarmos pelo avivamento de Israel DEUS vai “avivar” a nossa nação”, afirma o Pastor Joel.
Joel Engel aproveita para convidar os cristãos a participarem da viagem e explica o significado do avivamento no Pentecostes: “Foi no Pentecostes que aconteceu o maior avivamento da história, quando o Espírito Santo desceu sobre homens comuns capacitando-os a alcançar o mundo todo com o evangelho de Cristo. Creio que o fogo irá descer sobre nossas cabeças como veio sobre os apóstolos e nossas vidas nunca mais serão as mesmas”.
Outros líderes já confirmaram presença anteriormente, como o apóstolo Fred Berry, especialista em avivamento e representante do Azuza Street Mission, Bispo Jacques Soares, Presidente da União de Pastores de São Paulo (Unipas), e Bispo Caleb, representante da Igreja Metodista Wesleyana.
Sobre o projeto
A operadora de viagens religiosas Terra Santa Viagens espera unir 300 cristãos pelo Avivamento de Israel em um projeto a ser realizado na próxima Festa de Pentecostes, comemoração do dia em que o Espirito Santo desceu sobre a Terra, afirmando o avivamento.
Inicialmente o projeto “300 Cristãos pelo avivamento de Israel” previa apenas a participação de pastores, mas a operadora decidiu abrir para que mais pessoas pudessem interceder por este propósito, além de realizar o sonho de conhecer a Terra Santa em uma viagem acessível, pois o projeto não tem fins lucrativos.
Vários atos proféticos serão realizados, iniciando com um grande clamor em Jerusalém, no Monte Sião, onde os participantes farão muitas orações pelo Avivamento de Israel e pelo estabelecimento da paz na região do Oriente Médio, finalizando com o toque conjunto do shofar para a redenção e arrependimento do Povo de Israel.
Às margens do Mar da Galileia, ou lago de Genesaré, de onde vem o principal abastecimento de água de Israel, acontecerá o segundo ato profético, a unção das águas para que o Avivamento se espalhe por todas as casas da Terra Santa.
O 3º ato acontecerá no Monte Carmelo, local da primeira batalha Espiritual de que se tem notícia na história, entre Elias e os profetas de Ball, pedindo que venha fogo do céu, para queimar toda incredulidade e sofismas sobre Jesus.
Mais informações sobre o projeto, roteiro e valores podem ser encontrados no link:www.terrasantaviagens.com.br.

VIA  GRITOS DE ALERTA / POR GUIAME

Religiosos criticam citações a Deus na sessão do impeachment na Câmara


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As referências à religião e a Deus nos discursos de parte dos deputados que decidiram no domingo (17), pela abertura de processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff incomodaram religiosos. Em defesa da separação entre a fé e a representação política, líderes de várias entidades criticaram as citações e disseram que os posicionamentos violam o Estado laico.

Durante a justificativa de voto, os parlamentares usaram a palavra “Deus” 59 vezes, quase o mesmo número de vezes que a palavra “corrupção”, citada 65 vezes. Menções aos evangélicos aparecem dez vezes, enquanto a palavra “família” surgiu 136, de acordo com a transcrição dos discursos, no site da Câmara dos Deputados. A votação foi aberta pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, evangélico, com os dizeres: “Que Deus esteja protegendo esta Nação”.

Para o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), composto pelas igrejas Evangélica de Confissão Luterana, Episcopal Anglicana do Brasil, Metodista e Católica, que havia se manifestado contra o impeachment, assim como a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), ligada à Igreja Católica, as menções não surpreenderam. A presidenta da entidade, a pastora Romi Bencke, disse que as citações distorcem o sentido das religiões. “Não concordamos com essa relação complexa e complicada entre religião e política representativa”, afirmou.

Segundo Romi, uma das preocupações dos cristãos é com o uso da religião para justificar posicionamento em questões controversas. A fé, esclareceu, pode contribuir, com uma cultura de paz, com a promoção do diálogo e com o fortalecimento das diversidades. Porém, advertiu, “Tem uma faceta de perpetuar violência”, quando descontextualizada. “Infelizmente, vimos que os parlamentares que se pronunciaram em nome de Deus, ao longo do mandato, se manifestam contra mulheres, defendem a agenda do agronegócio e assim por diante. Nos preocupa bastante o fato de Deus ser invocado na defesa de pautas conservadoras – é ruim adjetivar, mas é a primeira palavra que me ocorre – e de serem colocadas citações bíblicas descontextualizadas. Não aceitamos isso e eu acho que é urgente refletir sobre o papel da religião na sociedade”.

O teólogo Leonardo Boff, que já foi sacerdote da Igreja Católica, expoente da Teologia da Libertação no Brasil e hoje é escritor, também criticou o discurso religioso dos parlamentares que, na sua opinião, colocaram em segundo plano os motivos para o pedido de impeachment, as pedaladas fiscais e a abertura de créditos suplementares pelo governo de Dilma

Golpe de 64

Em seu blog na internet, Boff disse que os argumentos apresentados se assemelharam aos da campanha da sociedade que culminou com o golpe militar em 1964, quando as marchas da religião, da família e de Deus contra a corrupção surgiram. Ele destacou o papel de parlamentares da bancada evangélica que usaram o nome de Deus inadequadamente.

“Dezenas de parlamentares da bancada evangélica fizeram claramente discursos de tom religioso e invocando o nome de Deus. E todos, sem exceção, votaram pelo impedimento. Poucas vezes se ofendeu tanto o segundo mandamento da lei de Deus que proíbe usar o santo nome de Deus em vão”, afirmou. O teólogo também criticou aqueles que citaram suas famílias.

O Interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, entidade que reúne representantes de várias religiões, o babalawó Ivanir dos Santos, comentou que os deputados transformaram o que deveria ser uma decisão política, neutra, em um ato messiânico. “As pessoas têm tentado fazer uma atuação messiânica, voltada a uma orientação religiosa, que não leva em conta a diversidade da sociedade, ao justificar ações no Congresso Nacional”, disse.

Ele alertou para os riscos de as convicções morais e religiosas, na política, serem usadas para atacar religiões com menos fiéis, como é o caso do candomblé e da umbanda.

“Parte das pessoas que falaram em Deus e religião, e que agora ganham mais força, persegue religiões de matriz africana”, denunciou. “A nossa preocupação é com as casas irresponsavelmente associadas ao diabo e incendiadas, as de candomblé, e com a educação sobre a África e a cultura afro-brasileira, onde dizem que queremos ensinar macumba”.

Budistas

Os budistas acreditam que os deputados misturaram religião e interesses particulares. O líder do Templo Hoshoji, no Rio, o monge Jyunsho Yoshikawa, se disse incomodado e lembrou que os representantes deveriam ter mais cuidado. “Não foi agradável ouvir os discursos em nome de Deus, como se representassem Deus e como se Deus estivesse falando ou decidindo”, advertiu. “Religião e política não se misturam. Política envolve interesses pessoais”.

O monge afirmou que, como seres humanos, os políticos são “imperfeitos”, e lamentou que o Congresso seja uma pequena mostra disso .“É preciso olhar no espelho. Tudo que vimos é o que a sociedade é. Se teve citação despropositada de Deus, um xingando o outro de 'bicha', se teve cusparada ou defesa do regime militar é porque nossa sociedade é assim. Não adianta querer melhorar a política se nós não buscamos nos tornar pessoas melhores”, disse Jyunsho, em relação ao episódio em que o deputado Jean Willys (PSOL) cuspiu em Jair Bolsonaro (PP).

Da mesma forma pensam ateus e agnósticos, aqueles que não acreditam em Deus ou qualquer outra divindade. O presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, Daniel Sottomaior, também questionou a postura de deputados, evangélicos principalmente. Para ele, a falta de compreensão sobre um Estado Laico, neutro, fere a liberdade da população.

Fonte: EBC Agência Brasil

A UBPES , UNIÃO BRASILEIRA DE BISPOS E PASTORES EVANGÉLICOS APOIA TOTALMENTE O IMPEACHMENT DA DILMA .


Clínica dos EUA aponta candidato cristão como a `principal ameaça´ à indústria do aborto


Clínica dos EUA aponta candidato cristão como a `principal ameaça´ à indústria do aborto
A rede de clínicas Planned Parenthood disse que o senador do Texas e candidato presidencial republicano, Ted Cruz é a "maior ameaça" à indústria do aborto - chegando a superar por exemplo o polêmico 'Donald Trump', especialmente nesta questão.
O site internacional 'LifeNews' compartilhou um e-mail que a candidata presidencial democrata Hillary Clinton teria recebido de Dawn Laguens, vice-presidente executiva daPlanned Parenthood, no qual afirma que "candidato republicano para 2016, ESTE [Ted Cruz] seria um desastre completo", e acrescenta que "Cruz poderia muito bem ser a maior ameaça" que já enfrentaram.
Laguens argumenta que texano iria levar as coisas "muito, muito mais a sério" que os outros candidatos do Partido Republicano, e 73% dos simpatizantes de Cruz falam em proibir a prática do aborto.
A vice-presidente da Planned Parenthood acrescenta: "Nós não podemos deixar que ninguém próximo à Casa Branca force uma mulher a aceitar uma gravidez de risco ou indesejada".
Em janeiro, a Planned Parenthood decidiu apoiar Hillary Clinton contra o seu rival democrata Bernie Sanders, no primeiro endosso já presidencial em 100 anos de história da organização.
"Hillary Clinton detém o recorde mais forte sobre os direitos reprodutivos de todos os candidatos à presidência, não apenas nesta eleição, mas em toda a história americana. Ela não se limita a apoiar a saúde das mulheres. Ela tem sido uma líder pró-ativa na expansão do acesso aos cuidados de saúde das mulheres", disse a Planned Parenthood em uma nota oficial.
Por outro lado, Cruz diz que toda a vida que ainda está para nascer precisa ser protegida e as crianças concebidas por meio de estupro têm tanto valor e direitos como outras.
O senador do Texas disse em uma entrevista concedida anteriormente à Fox News, que durante o seu tempo como procurador-geral tem visto e combatido numerosos casos de abusos - de adultos e crianças - e argumentou perante o Supremo Tribunal, pedindo por punições mais rígidas a serem impostas a pessoas que cometem esse crime.
"Quando se trata de estupro, esse é um crime terrível contra a humanidade e o criminoso precisa ser punido severamente, mas, ao mesmo tempo, por mais terrível que seja esse crime, eu não acredito que seja culpa da criança", disse Cruz.

LOBO EM PELE DE CORDEIRO - Pastor evangélico suspeito de abusar crianças é preso em Indaiatuba, SP

Pastor foi levado para o 2 DP de Indaiatuba (Foto: Reprodução/ EPTV)Um pastor de 62 anos de uma igreja evangélica de Indaiatuba (SP) foi preso na manhã desta terça-feira (19) por suspeita de abusar sexualmente de três crianças. As vítimas, duas irmãs de 7 e 11 anos e a tia delas, de 12 anos, eram molestadas há três anos.
A investigação da Polícia Civil começou há dois meses e incentivou outras vítimas a prestarem depoimento contra o suspeito. Segundo a corporação, o primeiro caso envolvendo José Iran Alves da Silva ocorreu em 1993.
Segundo a Polícia Civil, os abusos atuais aconteciam na casa do pastor. Os pais contaram que tinham uma relação de confiança com o suspeito e quando precisavam, deixavam as meninas sob os cuidados das filhas dele.
Após os abusos, ele ameaça as crianças e oferecia dinheiro para elas não falarem nada. No entanto, uma das vítimas escreveu uma carta aos pais para relatar os acontecimentos. O pai, que é policial militar, entregou o documento à polícia.
Pastor foi levado para o 2 DP de Indaiatuba (Foto: 
Reprodução/ EPTV)

O mandado de prisão saiu na quinta feira (14), mas o pastor se entregou apenas nesta manhã e negou os crimes.
A defesa do pastor disse que o dinheiro dado às vítimas era para a compra de material escolar e doces, quando ele também dava para as filhas.
Outros crimes 
Durante a investigação, a polícia descobriu que o pastor já tinha sido indiciado por abuso sexual em 1999. Ele teria aliaciado duas crianças. Na época, o irmão dele também era suspeito de estupro, mas o inquérito foi arquivado.
A polícia acredita que tenham mais vítimas, já que pelo menos oito testemunhas deste caso disseram que também foram abusadas, mas preferiram não registrar a denúncia. Ele era pastor há mais de 30 anos e ministrou o último culto na terça-feira (12). 
Pastor de igreja evangélica é suspeito de abusar de crianças (Foto: Reprodução/ EPTV)Pastor de igreja evangélica é suspeito de abusar de crianças (Foto: Reprodução/ EPTV)

Afastamento 
No entanto, o vice-presidente da Assembleia de Deus de Indaiatuba, Newton Oliveira Lima, afirma que o pastor pediu o afastamento há dois meses, quando foram iniciadas as investigações sobre os casos de abuso.
"Ele pediu voluntariamente o afastamento em cima das acusações que estão sendo apontadas em cima dele. Ele alegou inocência para a igreja e pediu o afastamento para fazer a sua defesa judicialmente", explica.

Newton ainda afirma que só receberam denúncias a respeito do pastor após seu afastamento. Segundo a Polícia Civil, a Justiça acatou o pedido e determinou a prisão preventiva do suspeito, que vai ser encaminhado à cadeia anexa ao 2° Distrito Policial (DP).

EPTV

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...