quarta-feira, 27 de abril de 2016

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GIDEÕES 2016 - DE 23 DE ABRIL A 3 DE MAIO

Joyce Meyer comenta abusos na infância: "Meu pai me estuprou umas 200 vezes"


Joyce Meyer é escritora e palestrante. (Foto: Crossroads)Joyce Meyer é escritora e palestrante. (Foto: Crossroads)

A renomada autora e palestrante cristã, Joyce Meyer revelou mais detalhes sobre os abusos sexuais que ela sofreu nas mãos de seu próprio pai desde a infância, compartilhando que ela foi estuprada pelo menos 200 vezes.
Em uma entrevista postada em seu site oficial, na última segunda-feira (25), Meyer admitiu que algumas das coisas que seu pai fez são muito pesadas para revelar ao público, mas disse que ela está compartilhando seu testemunho, com o objetivo de inspirar outras pessoas e dar-lhes a esperança de que a recuperação e a cura através são possíveis pelas mãos de Deus.
Embora Meyer tenha falado outras vezes sobre os abusos sexuais que ela sofreu quando criança, nesta entrevista mais recente, ela disse que usar o termo "abuso sexual" já não era mais suficiente e a verdade é que o seu pai a estuprou.
"Ele não me forçou fisicamente, mas através de mentiras, manipulação, implantação do medo e ameaças, eu ainda fui forçada", disse ela. "Meu pai me estuprou, inúmeras vezes, pelo menos 200 vezes".
Em um sermão, a escritora cristã detalhou as numerosas ocasiões e táticas que seu pai usara, durante sua infância para abusar dela - como quando sua mãe a ia às compras - ou quando ele a levava para a natação.
"Não havia nenhum lugar que eu sempre me sentisse segura, enquanto estava crescendo", disse ela.
Meyer revelou que seu pai também chegou a abusar de outras meninas.
"Ele queria que eu trouxesse meninas da escola para casa, para que ele pudesse abusar deles", disse ela.
Ela também revelou que seu pai abusou sexualmente da filha de um vizinho da família na época.
"Eu estava com vergonha dos meus pais", Meyer revelou, notando seu constrangimento como criança, devido ao que ela sofreu e pelo o que seu pai chegou a fazer também com outras meninas.
"O abuso sexual é tão vergonhoso que ninguém fala sobre isso. Ninguém sabe como falar sobre isso", Meyer afirmou, acrescentando que ela estava com muito medo de contar a alguém sobre a forma como ela foi maltratada durante sua infância.
A escritora também lembrou que ela vivia em uma "atmosfera controlada", onde seu pai a impedia de fazer qualquer atividades após a escola, inclusive receber um vestido ou um anel de formatura.
"Mesmo em bons dias, a atmosfera na qual vivíamos era super carregada com medo, porque eu nunca sabia o que poderia acontecer", acrescentou.
Além disso, ela foi forçada a fingir que era alguém que de fato ela não era, enquanto seu pai lhe dava materiais pornográficos para olhar, e perguntar-lhe como ela se sentia com aquilo.
"Para mim, ter que fingir que eu gostava de algo que eu desprezava, eu acho que foi uma das coisas mais prejudiciais", disse ela.

Restauração
Meyer compartilhou que parte da razão pela qual ela está falando tão abertamente sobre isso agora em seu testemunho é porque ela se sente grata pela libertação e restauração que Deus operou em sua vida, permitindo que ela não finja mais que "nada aconteceu".

"Literalmente, o que ele fez foi me estuprar, a cada semana, pelo menos uma vez por semana. Até eu completar 18 anos, meu pai, em quem eu deveria confiar, que deveria me manter segura, me estuprou pelo menos de 200 vezes", disse ela.
Apesar de tanto sofirmento, Meyer disse que ama sua vida agora, observando que ela tem quatro filhos crescidos com o marido, Dave, incluindo 10 netos.
"Como isso pode ter acontecido comigo, e eu estando aqui hoje, se Deus não estiver agindo?", ela perguntou à platéia.
"Eu quero que as pessoas saibam como Deus é bom, e que sua luta vale a pena, a jornada vale a pena. Não desista", disse encorajando seus ouvintes.



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terça-feira, 26 de abril de 2016

MATANDO SAUDADES DO INICIO . COMUNIDADE CRISTÃ PENTECOSTAL GRAÇA E PAZ

China determina que organizações religiosas obedeçam Partido Comunista



As organizações religiosas chinesas devem obedecer ao Partido Comunista, afirmou o presidente do país, Xi Jinping, em uma reunião dedicada ao tema, segundo a imprensa estatal. A determinação do governo é que os integrantes do partido sejam inflexíveis ateus marxistas e se protejam das influências estrangeiras que chegam por meio da religião.
Imagem redimensionada"Os grupos religiosos devem aderir à liderança do Partido Comunista da China", disse Xi a altos funcionários do partido único em uma conferência de dois dias que terminou no sábado, segundo a agência de notícias "Xinhua". — Deveríamos guiar e educar os círculos religiosos e seus seguidores com os principais valores socialistas.

Na China, vivem centenas de milhões de budistas, cristãos e muçulmanos. Enquanto deseja guiar estes grupos, o Partido Comunista reprime organizações religiosas não oficiais.

Desde que Xi Jinping chegou ao poder em 2012, o governo adotou uma linha mais dura a respeito da sociedade civil e das religiões.

Na província de Zhejiang, na região leste do país, as autoridades demoliram várias igrejas e retiraram crucifixos nos últimos anos. A iniciativa afetou centenas de paróquias, segundo grupos de defesa dos direitos humanos.

Já em Xinjiang, região chinesa de maioria muçulmana, fontes locais afirmam que o controle está mais rígido sobre a prática do jejum durante o mês do Ramadã.

O governo chinês afirma que os cidadãos gozam de liberdade de culto, mas que existe uma ameaça terrorista em Xinjiang por conta da presença de extremistas islâmicos.

Nos anos 1970, Pequim desistiu de erradicar a religião organizada e optou por controlar a prática religiosa através dos templos, igrejas e mesquitas autorizados. Estas instituições propagam um discurso que mistura teologia com a retórica comunista.

Mulher tenta impedir demolição de igreja e é enterrada viva

Uma mulher foi enterrada viva ao tentar impedir a demolição de uma igreja em Zhumadian, na província de Henan, na China. Ding Cuim e o seu marido, o reverendo Li Jiangong, colocaram-se diante dos tratores que se preparavam para derrubar o templo, a mando do governo. Os dois foram empurrados para dentro de uma vala pelos funcionários, que seguiram o trabalho. Li Jiangong cavou seu caminho até a superfície, mas infelizmente não foi capaz de salvar sua mulher, que morreu asfixiada.
Imagem redimensionada“Vou ser responsável por suas vidas", disse um membro da equipe de demolição antes de empurrá-los, de acordo com o site China Aid, um grupo de direitos humanos com sede nos EUA. A organização, sem fins lucrativos, é focada na liberdade religiosa do país mais populoso do mundo.

Os dois homens responsáveis pela morte foram detidos criminalmente na noite após o incidente. O reverendo Li Jiangong foi supostamente avisado para não discutir o caso, e não se manifestou sobre a morte da mulher com a imprensa.

O crime ressalta a crescente perseguição do governo chinês às minorias religiosas. Milhares de igrejas em todo o país foram demolidas no ano passado, e dezenas de pastores foram presos sob acusações forjadas de corrupção, de acordo com militantes que monitoram a situação.

David Curry, presidente e CEO do grupo de defesa Cristãos de Portas Abertas, nos EUA, disse ao site FoxNews.com que o governo chinês parece determinado a reduzir o perfil da igreja, e força os pastores a se reunirem semanalmente com as autoridades locais para explicar seus sermões.

Fonte: O Globo e Jornal Extra

LÍDERES CRISTÃOS SÃO ENTERRADOS VIVOS POR PROTESTAREM CONTRA A DEMOLIÇÃO DE IGREJA NA CHINA

O casal decidiu tentar impedir a demolição da igreja e entrou na frente dos oficiais para intimidá-los, mas foram propositadamente empurrados para uma vala, onde uma escavadora cobriu seus corpos com terra.

Um líder cristão e sua esposa foram enterrados vivos na província central de Henan da China, após protestarem contra a demolição de sua igreja, ordenada pelo Partido Comunista. O homem conseguiu conseguiu escapar, mas sua esposa não resistiu e acabou morrendo.
A organização ‘China Aid’ relatou a notícia macabra na última segunda-feira (18), lembrando que a tragédia ocorreu na semana passada, na Igreja Beitou em Zhumadian, na província de Henan. Autoridades do governo comunista teriam ordenado a demolição da igreja, após Li Jiangong – líder da comunidade cristã – e sua esposa, Ding Cuimei, se recusarem a entregar o terreno da igreja para um investidor local.
O casal decidiu tentar impedir a demolição e entrou na frente dos oficiais para intimidá-los, mas foram propositadamente empurrados para uma vala, onde uma escavadora cobriu seus corpos com terra.
“Clamando por ajuda, Li foi capaz de cavar e fugir, mas Ding [esposa] morreu sufocada, antes que pudesse ser resgatada”, afirma o relatório.
Os dois oficiais responsáveis pelo crime teriam sido detidos pelas autoridades, segundo uma equipe de investigação criminal do gabinete de segurança pública.
De acordo com a ‘China Aid’, um dos membros da equipe de demolição chegou a gritar, dando a ordem: “os enterrem vivos para mim. Eu serei responsável por suas vidas”.
O presidente da ‘China Aid’, Bob Fu falou sobre o crime brutal, dizendo, “intimidar e enterrar viva, Ding Cuimei, uma mulher cristã pacífica e devota, foi um ato cruel, assassino”.
Fu acrescentou em um comunicado: “Este caso é uma grave violação dos direitos à vida, à liberdade religiosa e Estado de Direito. As autoridades chinesas devem prender, imediatamente os assassinos responsáveis e tomar medidas concretas para proteger a liberdade religiosa dos membros desta igreja”.
Os cristãos na China têm sido fortemente perseguidos ao longo dos últimos dois anos pelo Partido Comunista, devido a seus números rapidamente crescentes. Embora as autoridades chinesas afirmem que as demolições da igreja e a remoção forçada de cruzes dos templos estejam relacionadas à violação do código de construção do país. Ativistas de direitos humanos e outros líderes cristãos disseram que a perseguição é clara contra um grupo religioso específico (cristãos).
“O governo do país está cada vez mais preocupado com o rápido crescimento da fé cristã, sua presença pública e sua influência social”, disse Bob Fu, em fevereiro.
“É um temor político por parte do Partido Comunista, enquanto o número de cristãos no país superam em muito o de membros do partido”, acrescentou.
A segmentação dos cristãos na China também atingiu os níveis mais elevados, nomeadamente com a prisão no início do Rev. Gu Yuese neste ano (2016), o ex-líder da Igreja Chongyi de Hangzhou, a maior igreja sancionada pelo governo no país.
Gu, que havia se manifestado contra as remoções de cruzes dos templos, foi formalmente detido sob a acusação de ‘peculato’ e foi ‘liberto’ no início de abril.
Grupos como o ‘International Christian Concern’ disseram que, embora seja uma boa notícia que o pastor esteja fora da prisão, o Partido Comunista teria tomado tal decisão, apenas devido “à visita do presidente chinês aos Estados Unidos”, referindo-se a reuniões do presidente Xi Jinping com o presidente Barack Obama.
“Pastor Yuese não está completamente fora de perigo por causa de vigilância residencial que poderia provavelmente ser ou tornar-se notória prisão negra. Se ele é colocado sob regras restritivas, não terá permissão para deixar sua casa ou falar com ninguém”, disse ICC.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...