quinta-feira, 12 de maio de 2016

Enquanto votação do impeachment acontecia, Bolsonaro era batizado em Israel , no rio Jordão .

O deputado é batizadoEnquanto o Senado pegava fogo com a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) mergulhava nas águas do Rio Jordão, no nordeste de Israel. Ferrenho opositor da petista, ele foi batizado no local nesta quarta-feira. A assessoria de imprensa do parlamentar confirmou a celebração da cerimônia religiosa. As imagens do batismo de Bolsonaro foram compartilhadas em redes sociais.
O deputado é batizado Foto: Reprodução de vídeo
No vídeo, que tem pouco mais de 40 segundos de duração, é possível ver Bolsonaro - que é católico, segundo sua assessoria - vestindo uma túnica branca. Ele é chamado pelo pastor Everaldo, presidente do PSC e responsável pela cerimônia e logo tem início o batismo:
- E aí, Bolsonaro, você acredita que Jesus é o filho de Deus?
- Acredito.
- Você crê que Ele morreu na cruz?
- Sim.
- Que Ele ressuscitou?
- Sim.
- Está vivo para todo o sempre?
- Sim
- É o salvador da humanidade?
- Sim.
- Mediante a sua confissão pública, eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Depois de mergulhar Bolsonaro nas águas, o pastor faz uma brincadeira.
- Peso pesado (risadas) - diz.
O deputado, então, se afasta agradecendo os aplausos:
- Obrigado, obrigado.
O Rio Jordão foi onde, segundo a Bíblia, Jesus Cristo foi batizado.
Comemoração


Fonte .http://extra.globo.com

terça-feira, 10 de maio de 2016

DESENTUPIDORA EM JAGUARIÚNA , HOLAMBRA


Filha de pastor é primeira transexual a usar nome social em escola do Vale

Thifany tem o direito também de usar o banheiro das meninas.  (Foto: Nicole Melhado / G1)Thifany tem o direito também de usar o banheiro feminino da escola. (Foto: Nicole Melhado / G1)
Ele nasceu Israel, mas escolheu ser Thifany. O novo nome é pronunciado na chamada da escola e também consta na carteirinha estudantil. Filha de pastor evangélico, a transexual de 17 anos mora em Jacareí, e é a primeira aluna a usar o nome social em uma escola da rede estadual no Vale do Paraíba. Em todo Estado, são apenas 44 casos como o dela.
O direito de transexuais e travestis de ser chamado pelo nome social no âmbito escolar foi conquistado por meio de uma resolução estadual de 2014. No caso de adolescentes, como Thifany, é necessária autorização dos pais.
Para ela, mais que um direito, a possibilidade de 'trocar de nome' é uma forma de vencer as barreiras do preconceito. "Tive que vencer muitos preconceitos durante a minha vida escolar, passei por muitas coisas, inclusive já fui ameaçada. Nessa escola fui bem recebida, me sinto aceita pelo que eu sou e tenho já muitos amigos", afirmou a jovem que usa cabelos longos e não descuida do visual.
O primeiro desafio de Thifany para adotar o nome social foi convencer o pai a autorizar a mudança. Apesar de ter convicções pessoais diferentes, o pastor acatou o pedido do filho. Ele confessa que enfrentou críticas por sua postura, mas acredita que agiu corretamente. “Meu filho estava irredutível. Não queria mais estudar. Só sorriu quando fomos fazer a matrícula e eu autorizei a mudança de nome”, recordou o pastor Rubem Borges.
Orientadora pedagógica Fernanda Rezende acredita que o preconceito precisa ser desconstruído.  (Foto: Nicole Melhado /G1)Orientadora pedagógica Fernanda Rezende
acredita que o preconceito precisa ser
desconstruído. (Foto: Nicole Melhado /G1)
Por conta do trabalho de evangelização do pai, a jovem, que é baiana, já mudou de cidade e também de escola muitas vezes. Para a transexual, cada mudança era um novo desafio para ser aceita entre os novos colegas.
Antes do início das aulas de Thifany, em Jacareí, a diretoria de ensino promoveu uma ação pontual de dois dias sobre a diversidade de gêneros na escola onde ela foi matriculada. “Além dos alunos, a orientação foi feita com professores, gestores e funcionários. O preconceito é justamente a falta de conhecimento. Não pode haver qualquer discriminação no âmbito escolar”, explicou a orientadora pedagógica Fernanda Rezende.
Em todas atividades escolares, a resolução estadual garante que o transgênero seja chamada pelo nome social. A medida só não abrage documentos como diploma, declarações e histórico escolar - neste caso, o nome de registro é mantido.
Abrangente
Uma resolução da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, publicada neste mês de março, é ainda mais abrangente e permite que estudantes transgêneros possam escolher se querem usar o banheiro masculino ou feminino e o tipo de uniforme escolar de acordo com a sua identidade de gênero.

O aluno pode ainda ter o nome social com o qual se identifica inserido em todos os processos administrativos da vida escolar, como matrícula, boletins, registro de frequência, provas e até em concursos públicos.

A resolução não tem força de lei, mas é uma recomendação para que as instituições de educação adotem práticas para respeitar os direitos de estudantes transgêneros.
No meu trabalho, tiro pessoas da rua. Como poderia colocar meu filho para fora de casa?"
pastor Rubens Borges
A pedagoga que fez o trabalho de integração de Thifany na escola em Jacareí disse que o tratamento adequado dado ao grupo na escola é importante para reduzir a evasão escolar, já que muitos travestis e transexuais deixam de estudar por contada discriminação. Além disso, segundo ela, o abandono da família leva muitos às ruas, ao consumo de drogas e à prostituição. “Sozinhas nas ruas, sem estudos, para algumas a prostituição é a única forma de sobrevivência”, disse.

Thifany conhece pessoas que vivem essa realidade e disse ser uma pessoa feliz pelos preconceitos vencidos, pela a amizade dos colegas e amor da família. “Meu pai nunca ameaçou me mandar embora de casa, eu sei que ele não gosta [da minha opção sexual], mas me aceita”, afirmou.

Para o pastor Rubens, o amor pelo filho sempre falou mais alto. “No meu trabalho tiro pessoas da rua, como poderia colocar meu meu filho para fora de casa? Ele é uma pessoa boa, carinhosa e estudiosa, agora ele quer fazer um estágio e vamos conseguir isso também”, disse o pai.


Fonte G1.com.br  VIA  GRITOS  DE ALERTA

Pastor criador da primeira igreja evangélica de Taubaté faz 100 anos

O pastor José Ezequiel da Silva, fundador da 1ª Igreja Assembleia de Deus em Taubaté (SP), completa 100 anos nesta sexta-feira (10). Em comemoração haverá um culto especial, às 19h na igreja.
Apesar de ter nascido em Minas Gerais, o pastor vive há 60 anos em Taubaté. Ele chegou à cidade na década de 50 como missionário e se tornou pai de uma comunidade inteira. Ele tem ainda 11 filhos. “Desde criança nos deu os ensinos necessários, tivemos um aprendizado diante do seu caráter, personalidade, aprendizado, atividade e trabalho com as pessoas daqui da comunidade", disse o filho Natanael Costa da Silva.

Durante essa trajetória na cidade, José Ezequiel fundou mais de oitenta igrejas evangélicas só em Taubaté. Além disso, ele fundou o La Bom Samaritano em 1960, que na época servia como orfanato.
Hoje, o lar cresceu e virou uma creche para 250 crianças, que recebem alimentação, atendimento médico e odontológico e apoio psicológico. “Alguém que sonha sempre tem isso: de semear lá traz e colher lá na frente. De um tempo para cá ele vive essa realidade de colher os frutos que sonhou“, contou o pastor e presidente do lar Adalberto Cunha.

A Igreja Assembleia de Deus fica na avenida Dr. Emílio Winther, nº 805, Centro.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Ninguém nasce gay


newborn-baby-yellow-capSe houvesse evidência científica respeitável de que algumas pessoas nasceram homossexuais, eu não teria qualquer problema em aceitar isso. Afinal, minha teologia me diz que, como seres humanos, todos nós somos criados à imagem de Deus e ainda somos uma raça caída, e assim todos nós temos aspectos dessa natureza caída no núcleo do nosso ser e que poderia, teoricamente, incluir a homossexualidade.
Mas o fato é que simplesmente não há evidência científica respeitável que alguém nasce gay.
Como afirmado pelo ativista gay e professor de história John D’Emilio, “‘nascer gay’ é uma ideia muito propagada no meio LGBT e outros. É uma ideia concebida para dissipar os receios arraigados de uma sociedade homofóbica e os medos internalizadas de gays, lésbicas e bissexuais. O que há de mais surpreendente para mim sobre o fenômeno de ‘nascido gay’ é que a evidência científica para isso é extremamente fraca, mas não importa. É uma ideia com tanta utilidade social que não é preciso muito mais provas, a fim de torná-la atraente e credível”.
Em outras palavras, só porque a ideia de “nascido gay” provou ser tão útil, o fato de que não há praticamente nenhum apoio científico para a teoria pouco importa. É uma ideia que tem feito maravilhas para ativistas gays e seus aliados.
Como observado há anos pelo cientista gay Simon LeVay: “Foi publicada uma pesquisa no The New York Times que examinou pessoas com base no que achavam que gays e lésbicas nasceram assim ou se era uma opção de vida. A pesquisa demonstrou que aqueles que pensavam que gays e lésbicas nasceram assim eram mais os esquerdistas e amigos da ideologia gay”.
E assim, surgiu o argumento: “Se eu sou nascido desta forma, como podem minhas atrações estarem erradas? E se eu nasci desta maneira, como se pode esperar que eu mude?”
É claro que, mesmo que alguém nasce gay, isso não significa que as atrações homossexuais não estão profundamente enraizadas. Na maioria dos casos, esses sentimentos estão muito arraigados a ponto de que muitos homens e mulheres homossexuais realmente acreditam que nasceram gays.
E mesmo que ninguém nasça gay, isso não significa que as atrações homossexuais sejam facilmente alteradas. Na maior parte dos casos, elas não são.
Mas por que basear o chamado movimento dos direitos civis em mentiras? Por que não dizer a verdade?
Uma das organizações profissionais mais amigas da ideologia gay em nosso país é a American Psychological Association, e no entanto mesmo a APA afirma que, “Não há consenso entre os cientistas sobre as razões exatas pelas quais um indivíduo desenvolve uma orientação heterossexual, bissexual, gay ou lésbica.”
Da mesma forma, na Inglaterra, a Royal College of Psychiatrists, que é amiga da ideologia gay, recentemente voltou atrás em uma declaração anterior de que a homossexualidade era determinada biologicamente, dizendo agora que “a orientação sexual é determinada por uma combinação de fatores ambientais biológicos e pós-natal”. E enquanto declararam claramente a sua crença de que a homossexualidade não era um transtorno mental e que devia ser aceita, acrescentaram: “Não é o caso de que a orientação sexual é imutável ou não pode variar até certo ponto na vida de uma pessoa”.
É por isso que o psiquiatra Nathaniel S. Lehrman, ex-presidente da Força-Tarefa sobre Religião e Saúde Mental disse em 2005, “Os pesquisadores agora admitem abertamente que depois de procurar por mais de 20 anos, eles ainda não são capazes de encontrar o ‘gene gay’ (no Journal of American Physicians and Surgeons).
Por que então constantemente ouvimos sobre as pessoas nascerem gays? Primeiro, é que essa alegação funciona muito bem para o ativismo gay; segundo, muitos gays e lésbicas acreditam que isso seja verdade uma vez que, tanto quanto se lembrem, eles sentiram que eram diferentes.
Mas expedientes políticos e sentimentos pessoais não mudam os fatos e esses fatos permanecem os mesmos: Não há nenhuma evidência científica clara de que ninguém nasce gay
Segundo a pesquisadora lésbica Lisa Diamond, “A comunidade gay tem sido obcecada em cultivar a ideia de que todos temos identidades sexuais fixas. Formamos incríveis narrativas e plataformas políticas baseadas nas noções de que todos os ‘gays nascem assim’. Mas e se a sexualidade for mais complexa? E se a biologia realmente cruza com meio ambiente, tempo, cultura e contexto? Poderíamos, logicamente, ser mais fluidos do que temos suposto?”
Camille Paglia, uma crítica social, acadêmica, feminista e lésbica, foi ainda mais contundente, afirmando em seu famoso livro Vamps e Tramps, “Nossos corpos sexuais foram projetados para a reprodução. Ninguém nasce gay. A ideia é ridícula. A homossexualidade é uma adaptação, não uma característica inata”.
Paglia também perguntou: “Será que a identidade gay tão frágil que não pode suportar a ideia de que algumas pessoas podem não querer ser gays? A sexualidade é altamente fluida e reversões são teoricamente possíveis”.
Notavelmente, quando um capelão da escola na Tasmânia, Austrália, publicou a opinião de Paglia em mídias sociais, houve um clamor contra ele, fazendo-o emitir um pedido público de desculpas: “Eu cometi um erro e aprendi com ele. Estou profundamente arrependido por qualquer ofensa que eu causei. Fui muito descuidado em postar a imagem para a discussão. Vou trabalhar com os meus empregadores para garantir não se repita”.
Apesar deste pedido de desculpas, ele foi demitido – e a organização em que ele trabalhava era cristã! Isso é como o tóxico clima atual se tornou, mesmo que este capelão simplesmente postou as reflexões precisas de uma acadêmico lésbica. Como isso poderia ser considerado discriminatório ou preconceituoso?
Novamente, isto não significa que a atração e desejo pelo mesmo sexo não estão profundamente enraizados na vida de algumas pessoas, nem significa que eles escolheram ser gays (você pode optar em como agir em suas atrações, mas isso não significa que você vai optar por ter as atrações.)
Significa simplesmente que um dos principais pontos de discussão do ativismo gay, que tem ainda infiltrado em partes da igreja, é baseado em mentiras, não na verdade.
É hora de falar a verdade em amor. Nunca minta para ajudar alguém a longo prazo.
Michael Brown é autor de Can You Be Gay and Christian? Responding With Love and Truth to Questions About Homosexuality (Você Pode Ser Gay e cristão? Respondendo com amor e verdade às questões sobre a homossexualidade) e apresentador do programa de rádio nacional The Line of Fire, na rede de Rádio Salem. Ele também é presidente da FIRE School of Ministry e diretor da Coalizão de Consciência. Siga-o no AskDrBrown  no Facebook ou pelo  @drmichaellbrown no Twitter.






Cristãos são atacados a pedradas por grupo de 500 hindus na Índia


Um grupo formado por 500 extremistas hindus atirou pedras contra uma igreja localizada em Jabat, no estado de Madhya Pradesh, na Índia, acertando cristãos e danificando a entrada do templo.
O motivo do ataque, segundo informou o siteAsiaNews nesta quinta-feira (5), teria sido uma retaliação à igreja; já que uma bandeira instalada em sua porta, simbolizando o governante Partido do Povo Indiano, foi rasgada.
Os ativistas atiraram pedras contra os cristãos com o apoio de Meena Chauhan, superintendente de polícia do distrito de Alirajpur, alegando que as autoridades registram a denúncia e enviaram uma patrulha para iniciar as detenções.
No entanto, o pastor Emmanuel Ariel tem uma história diferente. Ele explica que as bandeiras foram provavelmente rasgadas pelo vento, e que a polícia apenas apoiou e assistiu ao ataque.
"Os ativistas atiraram pedras contra membros da comunidade, atacaram as nossa mulheres e quebraram as lâmpadas da igreja", relata Ariel. O pastor acrescentou que "tudo isso aconteceu diante dos olhos dos policiais, que estavam presentes como espectadores silenciosos".
De acordo com a organização International Christian Concern, esse foi "apenas o mais recente ataque contra os cristãos" na Índia, diante dos diversos relatos sobre o aumento da violência hindu contra a crescente população cristã ao longo dos últimos anos.
No início de abril, a Christian Solidarity Worldwide revelou que dois radicais hindus encharcaram um pastor e sua esposa de gasolina, em uma tentativa de levá-los a renunciar sua fé em Jesus Cristo.
Embora o casal tenha conseguido escapar, o ataque causou danos "consideráveis" para a igreja. Muitos itens incluindo as Bíblias, o púlpito e o mobiliário foram danificados.
Diante do recente apedrejamento da igreja, Sajan K George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos, disse que o caso é mais uma prova do quanto a perseguição contra os cristãos está em ascensão.
"A tolerância religiosa e a liberdade de culto na Índia estão se deteriorando, e a violência está aumentando", disse George.

Pastor visita o Brasil e fala sobre a perseguição no Iraque

Pastor visita o Brasil e fala sobre a perseguição no Iraque
Em sua visita ao Brasil, o pastor Farouk falou sobre os cristãos perseguidos no Iraque e o quanto eles resistem às inúmeras formas de sofrimento e privações. Ele também deu detalhes sobre as experiências vividas no ministério que desempenha por lá. Durante suas reflexões sobre o contexto do país, ele explica a diferença entre a perseguição e a tribulação, afirmando que a maioria das pessoas enxerga a perseguição como uma maldição, quando na verdade é uma dádiva de Deus, já que Ele transforma tudo em bênção. "Perseguição é quando levam seu dinheiro, destroem a sua casa ou sequestram algum parente que você ama por causa da sua fé. A tribulação acontece quando você está no lugar errado e na hora errada. Muitas vezes, está acontecendo uma briga entre os próprios muçulmanos e o simples fato de um cristão estar por perto o transforma em um alvo fácil para eles", explica o pastor.
Ele conta que houve um tempo em Bagdá em que havia cerca de 30 explosões por dia, não em campos isolados, mas em locais onde havia uma grande circulação de pessoas, como em shoppings, escolas e paradas de ônibus. "Esse tempo durou mais de 10 anos e muitas pessoas morreram. Bagdá se transformou num lugar de tristes recordações", lembra ele. Segundo Farouk, os cristãos devem orar com a convicção de que Deus irá atendê-las. "Após algum tempo, o Estado Islâmico chegou disposto a matar todos os cristãos. Recordo que colocamos a igreja para orar quando eles se aproximaram novamente de Bagdá e levantamos intercessores com autoridade de Deus para não permitir que eles avançassem e que não se aproximassem dos cristãos. Então, veio a resposta do Senhor e aqueles militantes começaram a se matar entre eles mesmos, então o grupo enfraqueceu. Nós nunca deixamos de orar e Deus entrou com providência", diz.
Diariamente, tanto do Iraque quanto dos demais países onde os cristãos são mais perseguidos e massacrados, a Portas Abertas recebe inúmeros testemunhos de milagres, relatos do agir maravilhoso de Deus e histórias surpreendentes sobre conversões, curas e encontros com Jesus, das mais variadas formas. Embora essas pessoas sofram com a perseguição e passem por muitas tribulações, o que acontece com a vida delas é algo que realmente vale a pena, segundo o pastor Farouk. "Durante a perseguição é que os cristãos de fato têm uma comunhão relevante com Deus, é quando compreendem a sua Palavra que se torna viva aos olhos deles, e nesses momentos ganhamos muitos muçulmanos para o reino de Deus. A perseguição faz com que as pessoas abram seus corações, seus ouvidos e seus olhos para o plano divino em suas vidas. Sabendo disso, eu peço para quando vocês entrarem em oração por nós, por favor, não peçam para que a perseguição pare, mas que através dela muitas pessoas se rendam a Cristo e que elas sejam perseverantes em sua fé", finaliza Farouk.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...