sexta-feira, 3 de junho de 2016

Cristã iraniana vem ao Brasil contar seu testemunho


Sarah, é uma jovem iraniana nascida em 1985 em uma família cristã. Quando adolescente se converteu ao islã temporariamente, mas no fundo ela sabia que tinha um chamado e que iria abraçá-lo, mais cedo ou mais tarde. Foi o que aconteceu e ela estava consciente do preço que pagaria por obedecer a Cristo. Ao ter sua fé declarada e exposta, Sarah foi presa em Teerã, capital do Irã, enquanto fazia planos de fugir para a Suíça. Sua família permanece no Teerã até os dias de hoje.
Durante sua detenção, Deus trabalhou poderosamente em sua vida, fazendo-a experimentar da compaixão pelos perseguidores, bem como pelos policiais e companheiros de cela. "Atualmente, muçulmanos vão à igreja para ouvir a mensagem do evangelho de amor, mesmo quando o corpo de Cristo não vai às ruas para evangelizar, Deus os direciona até lá e eu fui preparada para orar por eles, depois de tudo o que vivi. Eles também são prisioneiros e precisam da liberdade que só existe no nome de Jesus. Precisamos amar os muçulmanos, tanto coletivamente quanto individualmente", diz ela.
Sarah estudou teologia na Inglaterra, trabalhou numa comunidade cristã no Irã e depois de ter passado pela prisão conseguiu fugir para a Europa. Mesmo longe da família ela afirma nunca se sentir solitária. Ao ser questionada sobre o motivo de um dia se converter ao islã, ela responde: "Aos 13 anos eu tomei essa decisão, queria ser uma muçulmana e essa experiência significou muito. Era muito importante para mim descobrir se Jesus havia realmente morrido na cruz, como diz a Bíblia, ou não, como o islã ensina", confessa ela.
Cristã perseguida no Brasil
Quer saber mais sobre o testemunho surpreendente da jovem Sarah do Irã? Fique atento ao nosso site, a agenda dela saí em breve. A cristã estará no Brasil de 22 de junho a 11 de julho nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Não perca a oportunidade de conhecer de perto a realidade de quem é perseguido por amor a Jesus.

Existe mesmo a cultura do estupro?

Há alguns dias, depois que veio à tona um caso de estupro coletivo, no Rio de Janeiro, muitos formadores de opinião, inclusive pastores, têm afirmado, de modo peremptório, que existe no Brasil a “cultura do estupro” (rape culture), termo cunhado por feministas, nos Estados Unidos, nos anos de 1970. De acordo com sociólogas e antropólogas militantes do feminismo, estamos, sem dúvida, diante de um fato social, termo criado por Émile Durkheim (1858-1917) para designar um fenômeno geral(ocorre em todos os lugares), exterior (não é praticado apenas por um indivíduo) e coercitivo, pelo qual se molda uma sociedade, como leis, preconceito, cultura, uso do telefone celular etc.

A “cultura do estupro” — segundo as feministas — está baseada em um tripé: profunda desigualdade de gênero, constante desumanização da mulher e objetificação de seu corpo. E envolveria crenças e normas de comportamento decorrentes do machismo e do patriarcalismo prevalecentes no Brasil, dos quais resultam valores específicos que banalizam, legitimam e toleram a violência sexual contra a mulher. Dizem que tais normas se fundamentam na ideia de que o valor da mulher como ser humano está atrelado a uma conduta moral relacionada à sexualidade. A simples existência de normas já caracterizaria a falta de direito da mulher sobre o próprio corpo e suas vontades. Daí usarem em protestos o bordão: “Meu corpo, minhas regras”.

Para as feministas, a mulher deve se libertar de toda e qualquer norma alusiva à moralidade. E aqui começo a alertar as servas do Senhor: esse pensamento feminista não se coaduna com a Palavra de Deus. As Escrituras têm sim um código moral que se aplica a “todas e todos” (cf. Mt 5-7). O cristão que se preza — seja mulher, seja homem — rejeita a imoralidade e não luta pela prevalência da sua própria vontade, pois sabe que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Jesus não obriga ninguém a segui-lo, mas disse: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo” (Lc 9.23).

A existência de normas de conduta em relação às mulheres — afirmam as feministas — causa a sua objetificação, fazendo com que elas sejam vistas como objetos, uma vez que as que se submetem às normas patriarcais e machistas são tidas como mulheres “com valor”, enquanto as outras são tratadas como “sem valor”. Entretanto, aceitem as feministas ou não, a Palavra de Deus, especialmente o livro de Provérbios, faz clara distinção entre a mulher adúltera e a mulher virtuosa (7.10; 12.4; 30.20; 31.10 etc.). Nesse caso, uma irmã que abraça a tese feminista da objetificação decorrente da submissão a normas de conduta estará se colocando contra o Deus santo, que exige de “todas e todos” uma conduta santa, diferente do mundo (1 Pe 1.15,16; Hb 12.1-14).

Mas as feministas vão muito mais longe, ao defender esse suposto fato social. Dizem que a mulher se tornou um objeto e também foi desumanizada. E, por isso mesmo, é passível de estupro, assassinato etc. Em outras palavras, em razão de ela ser obrigada — lembre-se de que o fato social é coercitivo — a submeter-se a regras ditadas pelo patriarcado, ela não só perdeu o direito sobre o seu próprio corpo, como é obrigada a pertencer à família, ao marido, à igreja e à lei, e nunca a ela mesma!

Quando olhamos para a Palavra de Deus, vemos que o nosso “eu” já foi crucificado com Cristo e devemos viver para Ele (Gl 2.20; 2 Co 5.17). Não temos direito sobre nosso próprio corpo, mas devemos oferecê-lo a Deus como um sacrifício vivo, santo e agradável (Rm 12.1). Quanto à família, foi o Senhor quem a estabeleceu, definindo claramente os papéis da mulher e do homem (Ef 5.22-33). Em relação ao casamento, a Palavra de Deus diz: “A mulher não tem poder sobre seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher” (1 Co 7.4). Percebeu como o feminismo é perigoso, embaraçante (cf. Hb 12.1,2), inconveniente (cf. 1 Co 6.12) e incompatível com a fé cristã?

As feministas alegam que a sociedade “machista” e “patriarcal”, baseada na cosmovisão judaico-cristã, tem ditado à mulher regras pelas quais visa a controlar a sua sexualidade, dando a ideia de que ela deve preservar sua castidade para ser vista como digna de valor e respeito. Mas isso não vale apenas para as mulheres! Cristãos que se prezam — “todas e todos” — devem ter uma vida casta, santa, digna de valor e respeito. A santificação do Espírito que ocorre dentro de nós deve se exteriorizar (1 Ts 5.23), a fim de que tenhamos um bom testemunho e brilhemos como astros neste mundo tenebroso (Mt 5.13-16; Fp 2.14,15).

De acordo com o feminismo, ainda, nenhuma mulher deve se preocupar com a sua conduta. Ela pode se vestir como quiser, em qualquer lugar, inclusive dentro das igrejas, não podendo ser vista como vulgar ou “oferecida”. Cabe aos homens, sempre, respeitá-la, haja o que houver. Ela tem o direito de “provocar” o homem — cuja “máquina sexual”, como se sabe, é ativada facilmente por meio da visão —, como ocorre nos bailes funk, em que mulheres, quase nuas, simulam, por meio da dança, o ato sexual. E, caso ela resolva passar inteiramente nua em frente a uma obra, rebolando, ninguém teria, em tese, o direito de “elogiá-la” ou fazer gracejos.

Embora pareça contraditória a ideia de que são direitos da mulher tirar a roupa onde quiser, seduzindo homens, ou até vender seu corpo, as feministas insistem em defendê-la, pois, assim, nenhum estuprador ou assediador poderá alegar que se sentiu “provocado”, ao cometer um crime. Evidentemente, nada justifica o estupro, o assédio sexual e outros crimes contra a mulher. No entanto, seria justo responsabilizar o homem, diante dos exemplos citados, de tornar a mulher um objeto e desumanizá-la?

Lamentavelmente, já há irmãs em Cristo, cooptadas pelo feminismo, desprezando a Palavra de Deus. Elas vão para os cultos com roupas provocantes e, caso um homem, sentindo-se tentado, olhe para elas, correm logo para as redes sociais ou para a “rodinha da fofoca” para dizer que fulano é um sem-vergonha. Não nos esqueçamos — e isto é doutrina! — do que está escrito em 1 Timóteo 2.9: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia”.

As feministas dizem, finalmente, que é um erro classificar os estupradores como “monstros” ou portadores de alguma patologia. Elas preferem dizer que a culpa é da “cultura do estupro”, do “patriarcado”, do machismo, e que a solução é dar à mulher pleno direito sobre seu corpo, o que inclui abortar quando quiser. Nesse caso, deve uma serva de Deus ser uma militante feminista e defender o aborto? Ora, sabemos que a vida gerada no ventre de uma mulher, ainda que esteja em seu corpo, não é extensão dele. Ela não tem o direito de assassinar um ser humano, que, a despeito de depender dela para sobreviver, é outra pessoa, outra vida.

Diante do exposto, é preocupante que irmãs em Cristo defendam a falaciosa e anticristã ideia da “cultura do estupro”. Algumas, inclusive, têm se levantando contra os pastores, em suas igrejas. Dizem que, nos tempos bíblicos, o machismo imperava e, por isso, a Bíblia precisa ser contextualizada, para que as mulheres não sejam mais subjugadas. Bem, se foi Deus quem entregou a Lei a Moisés, pergunto: Seria o Senhor machista? Quanto a Jesus, considerando que Ele veio ao mundo para quebrar paradigmas — não tendo nenhum compromisso com os machistas — e “chamou para si os que ele quis” (Mc 3.13), por que não escolheu seis casais ou doze mulheres, e sim doze homens? Por que o Mestre não se opôs ao “patriarcado”? Pense nisto.


GRITOS  DE ALERTA  

FONTE
Ciro Sanches Zibordi
http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/apologetica-crista/195/existe-mesmo-a-cultura-do-estupro.html

Mercado editorial cristão é movimentado por novas tendências


O mercado de literatura religiosa movimenta cerca de R$ 500 milhões com a venda de mais de 70 milhões de exemplares por ano no Brasil, segundo pesquisa Fipe de 2013, feita em parceria com a Câmera Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).
Para atender às demandas do segmento editorial cristão e apontar as tendências do mercado, a a Associação de Editores Cristãos do Brasil (ASEC) irá promover a primeira edição do 1° Fórum ASEC, marcada para acontecer no dia 16 de junho, na Megastore da CPAD, no Rio de Janeiro.
De acordo com o presidente da ASEC, Emílio Fernandes Jr., o evento surgiu para atender uma demanda de seus associados. “Devemos considerar as mudanças atuais que o mercado está vivendo, sejam nos processos, nos formatos de apresentação dos livros (impresso, áudio, e-book, entre outros) bem como na economia do país”, disse.
O Fórum conta com o apoio e palestras de representantes da Associação das Livrarias Evangélicas (ANLE), Associação Brasileiras de Mídias Evangélicas (ABME), Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) e Editora Mundo Cristão.
“Os palestrantes são pessoas que conhecem não somente o mercado editorial brasileiro, como também o mercado internacional. Os temas são atuais e de grande valor agregado. A participação das entidades, envolvidas diretamente no mercado, são fatores que contribuirão com direções e tendências”, avaliou Emílio.
Adelson Jr., presidente da ANLE, pretende passar ao público um conhecimento prático dos principais canais de distribuição editorial. “[Queremos difundir] informações que vão tornar as vendas do produtor mais efetivas e menos utópicas, levando a convergência de interesses entre o produtor e os seus canais distribuidores.”
As editoras e a mídia
De acordo com o pastor Orli Rodrigues, presidente da ABME, uma das grandes tendências na disseminação dos livros é a proximidade entre as editoras e a mídia - tema que será abordado em sua palestra durante o Fórum.
“A mídia, enquanto imprensa, no papel de propagadora da notícia, oferece uma visibilidade diferenciada e instantânea ao livro”, afirmou.
A relação entre imprensa e editoras já foi muito intensa no passado, mas vivenciou um período de ruptura. Em meados de 2000, Adelson relembra que as grandes editoras, num movimento quase sincronizado, decidiram reduzir o investimento em publicidade nos jornais e outras mídias cristãs, focando nas vendas diretas ao consumidor final — o que afetou o setor livreiro.
Hoje, o cenário é outro. “As editoras continuam se adaptando, aprimoraram o uso de ferramentas jornalísticas, como a assessoria de imprensa (interna ou terceirizada), que motiva os veículos na divulgação gratuita dos livros. Em estratégia simultânea, o mercado editorial ainda destina verbas publicitárias para alguns veículos remanescentes, ou que se destacam no cenário jornalístico”, explicou Adelson.
“Estamos semeando e almejamos como colheita uma mídia evangélica consistente, considerada e desejada. Teremos firmeza financeira para investir em contratações, qualificação, circulação e a visão nítida da missão a cumprir. Neste cenário, certamente, a parceria com as editoras é fundamental e a consequente promoção do livro será centuplicada, como bons frutos do amadurecimento”, finalizou.

Centenas de igrejas estão virando mesquitas na Europa

Em toda a Europa, o Islã estatisticamente cresce mais que o cristianismo, enquanto os judeus estão abandonando o velho continente em quantidades cada vez maiores.

O Gatestone Institute, que monitora a ascensão do islamismo, fez um levantamento espantoso: a maioria das igrejas europeias estão se tornando templos islâmicos. Isso era impensável até o século passado.

Segundo o Gatestone, turistas que visitam qualquer grande cidade europeia moderna poderão notar que novas mesquitas estão sendo construídas ao lado de igrejas que estão fechadas, e algumas literalmente se tornaram museus.

Os casos de templos cristãos transformados em mesquitas se multiplicam na França. Em Vierzon, a Igreja de Saint-Eloi tornou-se uma mesquita. Em Nantes, a antiga Igreja de São Cristóvão também se tornou um local de culto muçulmano.

Na Holanda, as coisas não são muito diferentes. A Grande Mesquita de Fatih, na capital Amesterdã no passado foi a Igreja de São Inácio. Das 720 igrejas existentes na província de Friesland, 250 se tornaram mesquitas ou foram fechadas. A sinagoga da cidade de Haia agora responde pelo nome de mesquita Al Aqsa.

O Reino Unido testemunha situações similares. A principal mesquita em Dublin, capital da Irlanda, durante séculos foi uma igreja presbiteriana. Na Inglaterra, são centenas de igrejas fechadas na última década, sendo que muitas foram reformadas para abrigar mesquitas.

Segundo dados atuais, são 3 milhões de seguidores de Maomé na terra da Rainha Elizabeth, sendo mais da metade deles imigrantes.

De acordo com o jornal La Libre, dezenas de igrejas belgas estão em perigo iminente de conversão para outros usos. Uma boa porcentagem deve virar mesquita. Em Bruxelas, metade das crianças que estudam em escolas públicas assistem aulas de religião muçulmana, embora oficialmente apenas 19% da população se declara muçulmana.

Na Alemanha, apesar de a chanceler Angela Merkel ser filha de pastor luterano e o presidente Joachim Gauck ser um pastor protestante, o cristianismo está em queda livre. Entre 1990 e 2010, a Igreja Luterana Alemã fechou 340 igrejas e a Igreja Católica perdeu mais de 400 templos.

Muitas delas foram adquiridas pela crescente comunidade muçulmana no país. Eles eram 50 mil na década de 1980, hoje passam de 4 milhões.

Segundo um levantamento do Instituto Pew, a população muçulmana na Europa na década de 1990 era cerca de 29 milhões de pessoas. A projeção era que chegassem a 58 milhões em 2030. Contudo, a crise migratória dos últimos dois anos impossibilitou qualquer previsão a curto prazo. Todos os especialistas apontam para números muito superiores nas próximas décadas.

E Sinagogas também
Zvi Ammar, presidente do Consistório Israelita de Marselha, França, anunciou recentemente que um dos efeitos do antissemitismo no país era o esvaziamento das sinagogas. A organização muçulmana Al Badr pagou 400.000 euros [R$ 1,5 mi] pelo prédio onde funcionou durante séculos a sinagoga Ou Torah.

Enquanto o templo judeu estava vazio, a mesquita do mesmo bairro estava com superlotação, a ponto de os fiéis serem obrigados a rezar na rua.

Esse é um exemplo significativo. Um ano atrás, o líder muçulmano francês Dalil Boubakeur sugeriu transformar igrejas vazias em mesquitas. É a primeira vez na França que algo semelhante aconteceu com uma sinagoga na Europa. Há vários registros desse tipo de situação no Oriente Médio e norte da África durante o período de expansão do islamismo, nos séculos 7 e 8.


Fonte: Gospel Prime

Teologia da Prosperidade: a maior ameaça ao esquerdismo secular, católico e evangélico


Entendendo as vontades da esquerda degoladora


As forças principais que estão ameaçando o esquerdismo brasileiro foram identificadas pela filósofa marxista Marilena Chaui, que denunciou uma “operação cotidiana, minuciosa que foi feita no campo ideológico de convencimento da teologia da prosperidade, da ideologia do empreendedorismo e, em particular, da concepção neoliberal do individualismo como competição bem-sucedida.” Essa declaração reveladora foi exposta pelo jornalista Reinaldo Azevedo num confronto de católico nominal com outro católico nominal no artigo “Cuidado! Marxilena Chaui, o Aiatolavo da esquerda, confessa: quer ‘enfiar um punhal’ na nossa goela.”
Não me envolvo na briga de católicos nominais, que estão, como porcos de chiqueiro, atirando lama um no outro, mas Azevedo pegou em cheio o alvo central da marxista Marilena.
Essa macaca velha do esquerdismo brasileiro colocou a Teologia da Prosperidade como a primeira força na fileira da ameaça ao socialismo no Brasil. Como reação selvagem, ela expressou o desejo de “enfiar um punhal na goela” das forças conservadores. Isso significa que se dependesse dela, os primeiros a serem degolados seriam os televangelistas neopentecostais da Teologia da Prosperidade (TP).
Não é difícil imaginar por que Marilena odeie tanto a TP. Mas o mistério é: Como é que a TP é, de longe, a teologia mais demonizada da história da Igreja Evangélica no Brasil? De onde vem esse ódio?
É um ódio hipócrita, pois os inimigos da TP (tanto comunistas quanto pastores progressistas) não vivem o que pregam.
Amantes e promotores da Teologia da Missão Integral (TMI), que é a versão protestante da marxista Teologia da Libertação, odeiam tudo o que tem aparência de capitalismo. Essa é a principal razão por que eles classificam como “heresia” a chamada Teologia da Prosperidade. A TMI domina especialmente em igrejas protestantes históricas, que por sua vez dominam a teologia brasileira e detêm quase todas as instituições teológicas.
Pastores presbiterianos e batistas esquerdistas, ostentando salários de 20, 30 e 40 mil reais por mês, se acham no direito de julgar, direto de seus tronos, o “capitalismo” de pregadores da TP.
Eles não gostam do capitalismo, mas não doam seus gordos salários, carrões e mansões aos pobres que eles afirmam tanto amar. Se doassem, eles teriam moral para criticar a TP, que muitos pobres abraçam para escapar da pobreza.
Eles não têm moral para criticar a TP, que faz oposição feroz aos valores destrutivos da Esquerda (inclusive aborto e agenda gay). As críticas raras dos adeptos da TMI a esses valores destrutivos mal causam cócegas na Esquerda.
Diferente da TMI, a TP coloca o foco no Deus certo. Enquanto a Esquerda coloca o Estado como deus de provisão de saúde, emprego, educação e outras necessidades, pregadores que pregam a TP colocam o único e verdadeiro Deus no seu devido lugar dessa provisão. Basta conferir meu livro “Teologia da Libertação e neopentecostalismo: o grande desafio da igreja evangélica do Brasil.”
Por que então líderes evangélicos da TMI demonizam a Teologia da Prosperidade e endeusam o Estado socialista? Por que eles preferem ficar do lado da extremista Marilena Chaui, que ama tanto Marx que a chamam de Marxilena?
Suspeito que Marxilena não é a única que deseja degolar os pregadores da TP e outros empreendedores capitalistas.
Quer gostem ou não, a única teologia forte o suficiente para se opor à TMI e à Teologia da Libertação predominantes na sociedade brasileira é a TP.
Quem tem olhos esquerdistas nunca verá: No maior país católico do mundo, que é também o país mais adepto da Teologia da Libertação, Deus escolheu a TP como ferramenta de guerra e confronto com as forças das trevas esquerdistas, especialmente a TMI e a Teologia da Libertação.
Incrivelmente, Marxilena viu e Azevedo divulgou.
Como diz a Bíblia, até as pedras estão falando.
Que as outras pedras deem atenção!




quarta-feira, 1 de junho de 2016

QUANTAS HERESIAS E MENTIRAS . VOLTEMOS AO VERDADEIRO EVANGELHO

Pastor, mulher, irmão e quatro filhos morrem em acidente em Mato Grosso


Um pastor evangélico, a mulher, o irmão e os quatro filhos dele morreram após um acidente na segunda-feira (30) na BR-174, entre as cidades de Juruena e Castanheira. Segundo informações da Polícia Militar e da Polícia Civil, a família estava em um Fiat Uno que foi atingido por um caminhão. Todos os ocupantes do carro morreram presos às ferragens.
De acordo com a polícia, a batida ocorreu a 60 km de Juruena, que fica a 893 km de Cuiabá. A família morava no Distrito Agrovila, entre  Cotriguaçu e Juruena – cidade para onde eles seguiam no momento do acidente. Conforme a polícia, o pastor, identificado como Claudemir Pereira de Carvalho, era quem dirigia o veículo.
Ele viajava com a mulher e o irmão dele. Também estavam no carro os quatro filhos do casal, todos meninos e menores de idade. As identidades das demais vítimas ainda são apuradas pelos policiais.
A Polícia Militar declarou que o motorista do caminhão, identificado como Antônio Altemir Alves, não estava com sinais de embriaguez.
Ele relatou que o veículo da família teria ficado sem controle, invadido a contramão e ido de encontro ao caminhão. Antônio disse à polícia, ainda no local do acidente, que tentou jogar o caminhão para fora da estrada para evitar a batida, mas não havia acostamento. Ele ainda freou o veículo antes da batida, segundo verificaram os investigadores.
Todas as pessoas no Fiat Uno estavam sem o cinto de segurança na hora do acidente, segundo a polícia. Eles morreram ainda dentro do veículo, que foi esmagado pelo caminhão.
Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Juína, a 737 km de Cuiabá. O condutor do caminhão estava em choque e se comprometeu a ir prestar depoimento na Polícia Civil.
A Polícia Civil informou que os pneus do veículo onde a família viajava estavam em péssimo estado de conservação. Os policiais civis aguardam resultados de perícias e laudos para apurar as causas do acidente. 

Na ONU, bispo nigeriano denuncia perseguição de cristãos

No norte da Nigéria, entre 2006 e 2014, cerca de 11.500 cristãos foram mortos, outros 1,3 milhões obrigados a deixar suas casas e 13 mil igrejas destruídas ou abandonadas. É o que afirma Dom Joseph Bagobiri, Bispo de Kafanchan, em sua palestra “O impacto da violência persistente na Igreja no norte da Nigéria”, ilustrada em uma conferência realizada na sede geral das Nações Unidas, em Nova York.

Estados do norte são os mais atingidos
As comunidades mais afetadas pela violência da seita islâmica Boko Haram são aos dos estados setentrionais de Adamawa, Borno, Kano e Yobe. As comunidades cristãs obrigadas à fuga se transferiram a estados de maioria cristã no chamado “cinturão do meio” (Middle Belt): Plateau, Nassarawa, Benue, Taraba e a parte meridional de Kaduna.
Imagem redimensionada
Nos últimos meses, no entanto, estas áreas foram atingidas pelas violências dos pastores Fulani. “As comunidades cristãs nos estados de maioria cristã da Middle Belt são as mais atingidas por ataques e invasões dos pastores muçulmanos Fulani. Esta é uma evidente invasão estrangeira de terras ancestrais de cristãos e de outras comunidades minoritárias”, afirmou Dom Bagobiri em sua palestra, enviada e publicada pela Agência Fides.

A ação dos Pastores Fulani
“Nestas áreas, os pastores Fulani amedrontam incessantemente várias comunidades, cancelando algumas, e em lugares como Agatu, no estado de Benue e Gwantu e Manchok, no de Kaduna, estes ataques assumiram caráter de genocídio, com 150-300 pessoas mortas em uma noite”, sublinhou.

Dom Bagobiri dirigiu um apelo à comunidade internacional para que exerça pressões sobre as autoridades nigerianas a fim de que garantam liberdade de culto aos cristãos e a outras minorias no norte da Nigéria, e enfrentem a emergência humanitária das populações deslocadas.

Fonte: Rádio Vaticano

Acusado de `blasfêmia´ contra Maomé, cristão é assassinado por multidão na Nigéria


Um nigeriano cristão foi assassinado, depois que ele supostamente ter feito comentários ofensivos sobre o profeta Maomé.
Methodus Chimaije Emmanuel foi atacado e morto por uma multidão na cidade de Pandogari no centro da Nigéria, no último domingo (29), segundo o Exército do país confirmou. A violência se intensificou e outras três pessoas foram mortas, enquanto a multidão invadiu a cidade, queimou uma igreja e saqueou dezenas de lojas.
O exército nigeriano disse que impôs um toque de recolher do pôr do sol até o amanhecer e restaurar a ordem na cidade, que fica em uma das principais estradas de ligação entre norte e sul do país, no Oeste Africano.
Um comunicado do major NC Agwu, o diretor-assistente de relações públicas do Exército, disse que prisões foram efetuadas após os atos de violência e os suspeitos do assassinato foram entregues à polícia local.
A declaração dizia: "Por volta das 18h no domingo, 29 de maio de 2016, o Sr. Methodus Chimaije Emmanuel, um comerciante de 24 anos, morador de Pandogari, Rafi LGA foi atacado e morto por uma multidão na cidade, sob alegação de ter postado uma declaração de blasfêmia contra o profeta Maomé nas mídias sociais".
"Tropas da 31ª Brigada de Artilharia da 1ª Divisão do Exército nigeriano rapidamente fizeram uma intervenção e restauraram a lei e a ordem, enquanto um toque de recolher foi imposto na cidade", acrescentou.
Na segunda-feira pela manhã, no entanto, os manifestantes usaram de mais violência, saqueando lojas e bloqueando a Lagos, na estrada de Kaduna, uma grande via que liga as partes norte e sul do país.
"Mais uma vez, as tropas em conjunto com o pessoal da polícia da Nigéria, forças de segurança e a Defesa Civil (NSCDC) assumiram o controle da situação para evitar a escalada de violência e de qualquer ameaça à paz na cidade", acrescentou o comunicado
Ataques contra cristãos não são incomuns na Nigéria, enquanto o país está dividido entre um norte predominantemente muçulmano e um sul cristão.
A Comissão Internacional dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa oficializou um comunicado no mês passado, no qual apontou a Nigéria como um "país de preocupação particular". Foram relatados "altos níveis de desconfiança em relação às pessoas de outras religiões e altos níveis de preocupação com o conflito religioso".

BRINCADEIRAS DE MAU GOSTO - CUIDADO COM AS BRINCADEIRAS , AINDA MAIS AS QUE ENVOLVE LÍDERES.

Hoje me deparei com uma postagem no face book , onde eu estava sendo acusado de dever 3 mil reais e não pagar .
Fiquei muito bravo , pois para mim aquilo era uma calunia , uma difamação , e logo seria alvo de comentários horríveis nas paginas sociais  .
Printei a pagina para levar até a delegacia e registrar um boletim de ocorrência .
Mas antes disso , até porque tive uma outra experiencia  amarga com difamação e mentira , quando um pastor de outro ministério resolveu mentir e me caluniar , e quando estava indo a delegacia para registar o B.O uma amiga , filha de uma grande pastora me aconselhou a não fazer aquilo, , resolvi procurar pessoas que tinham contato com quem era autor de tal postagem , para saber o porque daquilo .

Apos alguns minutos recebo retorno , e me explicaram que era apenas uma brincadeira , que não era nada para ofender etc .

Agradeci aos irmãos que de pronto me ajudaram .

Mas agora deixo o alerta aqui .

Imagine se eu tivesse pego o print da pagina e levado a delegacia e registrado um boletim de ocorrência ?

A tal brincadeira ficaria cara para quem a fez , mesmo que não tivesse maldade alguma .

Deixo aqui um conselho .

Não brinque com coisa séria, ainda mais com líderes  , pois nós pastores já somos alvo de ataques dos infernos todos os dias , e vai que uma brincadeira dessas cai na boca dos filhos de satanaz , ai sofreremos por algo que não fizemos .

Nem todas brincadeiras são sadias , cuidado .


Ap . Roberto Torrecilhas
Editor do blog gritos de alerta .

terça-feira, 31 de maio de 2016

ISSO A MÍDIA NÃO COMENTA - REVOLTANTE Mulher é estuprada com a filha de 2 anos nos braços .

É DE FICAR INDIGNADO , QUANDO VEMOS A  GRANDE MÍDIA DANDO VOZ  A UMA MULHER PROSTITUTA , ACOSTUMADA AO SEXO GRUPAL .MAS DEIXA CALADA A  VOZ  DE QUEM REALMENTE MERECE A PALAVRA .


Gritos de Alerta .



mulher-estuprada 
Da Redação São Joaquim Online com informações de Notícia no Ato
Menininha e mulher violentada foram socorridas pelas equipes do SAMU e Polícia Militar
Mulher entrou em coma com filha nos braços
A brutalidade e o requinte de crueldade é quase indescritível no fato a ser relatado à seguir. Uma mulher com idade aparente entre 25 a 30 anos foi encontrada em coma depois de ter sido estuprada e espancada às margens da Avenida Papa João XXII, no Bairro Petropólis em Lages na Serra Catarinense na manhã desta quinta-feira (20).
Segundo informações da Polícia, foi um morador que a encontrou, ela estava praticamente nua, sem calcinha e com uma calça legging baixada e com lesões no rosto, em seus braços ainda estava sua filha, uma criança de apenas 02 anos. A criança estava inconsciente e com um lado do rostinho ainda inchado.
A Equipe do Samu foi acionada e encaminhou a mulher em estado de coma para o Hospital Nossa Senhora dos Prazeres, já a criança foi encaminhada para o Hospital Infantil Seara do Bem.
A mulher não possuía nenhuma identificação e o lugar é famoso por diversas ocorrências de estupro terem sido registradas no local.



http://saojoaquimonline.com.br/2014/03/20/mulher-e-estuprada-com-a-filha-nos-bracos-na-serra-catarinense/
Imagens Jatir Fernandes para a Agência São Joaquim Online

segunda-feira, 30 de maio de 2016

ISSO NINGUEM COMENTA , NÉ - Criança morta na Rocinha foi estuprada e levou mordidas, aponta laudo

 A menina Rebeca Miranda Carvalho dos Santos, de 9 anos, foi vítima de abuso sexual segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML). Segundo o chefe de operações da Divisão de Homicídios (DH), Rafael Rangel, a causa da morte da jovem foi esganadura. Ela também apresentou marca de mordidas pelo corpo.
Rebeca foi encontrada morta na madrugada deste domingo na Favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul, com as roupas íntimas abaixadas. O crime foi cometido a cerca de 100 metros da sede da UPP local, na localidade conhecida como Cachopa.
Corpo de jovem foi enterrado nesta segunda-feira
Foto:  José Pedro Monteiro / Agência O Dia
De acordo com Rangel, imagens das câmeras de segurança da região onde ocorreu o crime já estão sendo analisadas. Como estava muito abalada no dia do crime, a mãe de Rebeca será chamada para prestar novo depoimento. O corpo da vítima foi sepultado no início da tarde desta segunda-feira no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul.
"Interromperam o sonho da minha filha, Ela era uma menina decente. Quero justiça", disse, emocionado, o motorista de ônibus Reginaldo dos Santos, pai da jovem. Os moradores da comunidade planejam uma manifestação para quarta-feira.
Testemunhas dizem ter visto um homem negro, de cerca de 30 anos e que vestia agasalho verde saindo, durante a madrugada de domingo, do terreno onde o corpo da menina foi encontrado pela manhã.
Menina Rebeca foi achada morta na manhã de domingo
Foto:  Reprodução Internet
A perícia encontrou o corpo da menina sob telhas, sem roupas íntimas e com vestígios de sangue. Rebeca foi encontrada por volta de 7h30 por um amigo que reconheceu seu chinelo no acesso a uma obra abandonada. O local não é iluminado à noite.
Ela havia sido vista pela última vez, quando saiu de uma festa infantil, por volta das 22h30, para entregar um pedaço de bolo para a mãe, que a esperava. Parentes realizaram buscas no morro durante toda a madrugada e registraram o desaparecimento na 15ªDP (Gávea). Para a mãe da menina, Maria Miranda, o crime foi cometido por alguém de fora da Rocinha: “Muitas pessoas vieram para cá depois da implantação da UPP”.


http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2013-09-30/crianca-morta-na-rocinha-foi-estuprada-e-levou-mordidas-aponta-laudo.html

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...