sexta-feira, 24 de junho de 2016

Estado Islâmico crucifica pessoas “todos os dias” durante mês do Ramadã

“Todos os dias”, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está crucificando moradores da Síria por violarem as regras de jejum durante o Ramadã, considerado um mês sagrado para os muçulmanos.
Imagem redimensionadaDe acordo com Rami Abdelrahman, diretor do Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR, na sigla em inglês) no Reino Unido, duas pessoas foram crucificadas pelos militantes na cidade de Mayadin — território controlado pelo EI na Síria.

Outra morte por crucificação, que aconteceu na cidade vizinha de Bukamal, foi relatada pelo Observatório Justiça pela Vida. Antes disso, as três vítimas teriam sido mantidas em gaiolas por várias horas e chicoteadas por 70 vezes.

Segundo o SOHR, incidentes desse tipo se tornaram rotina durante o Ramadã nos locais dominados pelo califado do grupo terrorista. "Todo dia isso acontece, não somente um dia. Todos os dias nós publicamos isso, muitas vezes este mês", disse Abdelrahman.

Durante o período de jejum no mês do Ramadã, que acontece todos os desde a alvorada ao pôr-do-sol, os muçulmanos não podem comer, beber ou ter relações sexuais. No ano passado, o EI crucificou cerca de 94 pessoas que quebraram o jejum, incluindo cinco crianças.

As crucificações são uma forma comum de punição para espalhar o medo e o terrorismo entre os moradores dos locais onde há um califado do Estado Islâmico. Os próprios militantes do grupo também tem sido alvo desses castigos.

De acordo com a SOHR, na semana passada o grupo crucificou um de seus membros por três dias, na cidade de Deir ez-Zor. Ele foi acusado de "encobrir células adormecidas", trabalhar contra o grupo e "contrabandear pessoas que queriam fugir das áreas controladas pelo grupo."


Fonte: Guia-me

Após tentar fundar igreja, 80 famílias cristãs têm casas queimadas

Um grupo de muçulmanos radicais incendiou e saqueou as casas de 80 famílias cristãs na aldeia de Al-Baida no Egito. O objetivo era puni-los por tentarem transformar um dos prédios da aldeia em uma igreja.
A International Christian Concern, que monitora a perseguição contra os cristãos ao redor do mundo, noticiou que os homens saíram da mesquita local após as orações da sexta-feira, gritando: “De maneira nenhuma haverá uma igreja aqui”.
Os cristãos são minoria, precisando viajar até a aldeia vizinha para participar dos cultos, pois não há igrejas em Al-Baida. Irritados por saberem dos planos de abertura de um templo cristão, os islâmicos invadiram a casa de um cristão chamado Naim Aziz, destruíram todos os materiais de construção, agredindo tanto o dono da residência quanto seu primo, Mousa Zari
Não satisfeitos, em seguida saquearam e incendiaram todos os lares e propriedades de famílias cristãs conhecidas, obrigando as cerca de 80 famílias a fugir.
A pressão sobre os cristãos vem aumentando no Egito. No mês passado, uma mulher cristã de 70 anos foi despida, espancada e arrastada publicamente pelas ruas.
Os agressores, um grupo de cerca de 300 homens muçulmanos, também incendiou sete casas pertencentes a famílias cristãs numa aldeia do sul. Com informações de Christian Post

quinta-feira, 23 de junho de 2016

“Aceitação do casamento gay é um sinal do fim dos tempos”, diz evangelista ex-lésbica

Imagem redimensionada“Qualquer outro relacionamento que não seja entre um homem e uma mulher, é uma união civil. Isso não é um casamento. Nós não temos que nos permitimos ficar tão confusos e perceber que a Bíblia alerta que estas coisas iriam acontecer nos últimos dias", disse ela em entrevista à rádio norte-americana Fé e Liberdade.

"Nós temos que ter uma compreensão melhor dos acontecimentos que a Bíblia descreve nos últimos dias, e confiar em Deus. Ele tem uma resposta para tudo em sua Palavra", acrescentou.

Janet avalia que a nova geração impõe a nova opção sexual aos pais, que ficam sem saber como reagir. “Muitos pais estão permitindo que seus filhos e o parceiro do mesmo sexo vão juntos a reunião de Natal ou Ação de Graças, como se eles fossem um casal heterossexual."

A ex-lésbica compreende que este não é um processo fácil para os pais, e acredita que o “desprezo” é uma resposta errada nestes casos. "A maioria dos gays e lésbicas estão à procura de afirmação, e o mais importante é que os pais não ignorem seus filhos ou os empurre para debaixo do tapete”, disse ela.

"Deixe seus filhos saberem: ‘Sim, nós te amamos. No entanto, acreditamos que o casamento é entre um homem e uma mulher e, por esta razão, não vamos permitir que você e seu parceiro do mesmo sexo estejam nessa casa. Você é mais que bem-vindo, você é nosso filho. Você pode comer aqui, você pode ficar aqui, você pode vir aqui a qualquer hora que quiser — você é nosso filho. Mas o seu parceiro não pode vir para nossa casa e passar as férias como um casal", aconselha Janet.

Testemunho

A homossexualidade de Janet começou da mesma forma que acontece com muitas mulheres: depois de sofrer abuso sexual e psicológico quando criança. Ela foi criada pelo namorado de sua mãe, um alcoólatra que mostrava pouca afeição por Janet.

Aos 12 anos, ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Janet começou a sofrer aversão a homens e passou a sentir atração por outras mulheres. Ela também começou a usar drogas.

Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, onde as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.

Embora tivesse tido contato com o cristianismo, Janet diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia.

No entanto, a vida de Janet começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho. "E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse: 'certamente irei'. E fui vestindo uma calça esportiva, com aparência encardida, não sabendo o que esperar", contou à CBN.

Na igreja, Janet relata que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros lhe deram apoio em sua luta para se libertar do estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado quando menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.

Fonte: Guia-me

Líderes religiosos se encontram para definir detalhes de centro inter-religioso durante Olimpíadas no Rio

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Representantes de cinco religiões se encontraram nesta quarta-feira (22) no Comitê Rio 2016 para definir detalhes do centro inter-religioso que funcionará na Vila Olímpica, onde mais de 10 mil atletas se hospedam durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. "É muito bom ver o Rio de Janeiro como um povo acolhedor, onde as religiões se entendem", disse o cardeal Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, ao lado de Carlos Nuzman, presidente do Comitê Rio 2016. 

O padre Leandro Lenin, coordenador do centro inter-religioso do Rio 2016, apresentou a planta do lugar na Vila Olímpica onde terá uma sala para cada religião: cristianismo, judaísmo, budismo, hinduísmo e islamismo (esta última com uma sala extra para mulheres). Haverá um espaço misto de aconselhamento, e o segundo piso será um ambiente de convivência. Uma "cartilha do capelão" foi entregue aos presentes para explicar aspectos básicos do centro. 

"O atleta precisa ter com quem se alegrar na hora da vitória, mas também precisa do ombro amigo na hora que perceber que alguma coisa não foi bem. E igualmente precisam de um espaço para a prática de sua fé", disse o padre Leandro Lenin. "O centro não é apenas um ponto de apoio. É também um ponto de encontro, de assistência e auxílio."

A Arquidiocese do Rio de Janeiro convidou representantes de outras religiões para apoiar o projeto Meu Lugar no Rio - plataforma colaborativa que permite que moradores da cidade-sede dos Jogos recebam voluntários em sua casa. A plataforma é uma iniciativa inspirada na experiência adotada pela Igreja Católica para receber os voluntários da Jornada Mundial da Juventude em 2013. 

"Como os Jogos Olimpícos são um evento laico e esportivo, é interessante que diversas religiões abram as portas de suas casas também para os voluntários", disse o cardeal Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro. "É muito bom ver o Rio de Janeiro como um povo acolhedor, onde as religiões se entendem." 

Entre os presentes, estavam o rabino Elia Haber, o monge budista Jyun Sho Yoshikawa, o teólogo muçulmano Jihad Hammadeh e Raga Bhumi Devi Dasi, pioneira do movimento Hare Krishna no Brasil. "Esperamos conseguir prover este balanço entre o físico e o espiritual. É muito importante para o atleta trabalhar isso", comentou Haber, que será capelão na Vila Olímpica, aberta a partir de 24 de julho para atletas e representantes dos comitês Olímpicos.

Fonte: site Rio 2016

quarta-feira, 22 de junho de 2016

"A Terra Prometida", nova novela religiosa da Record, vai custar R$ 700 mil por capítulo

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O custo capítulo de "A Terra Prometida", substituta de "Os Dez Mandamentos" que estreia em 5 de julho na Record, deve bater na casa dos R$ 700 mil, segundo os cálculos da sua produção.

A novela terá cerca de 150 capítulos. Noves fora, vai ficar uma fortuna. Passar dos R$ 100 milhões.

De acordo com a emissora os investimentos em novelas religiosas sempre são mais altos que os normais, dada a necessidade de se destinar maiores recursos para confecção de figurinos, construção de cenários, compra de adereços e outros objetos de cena.

São despesas que se assemelham muito com as realizadas em novelas de época.


Fonte: UOL

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...