sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Igreja de Valdemiro Santiago terá de devolver dinheiro pago por fiel com câncer



Para saber se a oferta feita a uma igreja se deu sob coação moral, o juiz tem de levar em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde e o temperamento do doador, bem como todas as circunstâncias que influenciaram no ato de doação. Com base nesse fundamento, expresso no artigo 152 do Código Civil, a maioria dos integrantes da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul anulou doação feita por um aposentado com câncer à Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago. Com a decisão, o autor receberá de volta R$ 7 mil — valor equivalente a sete meses de pensão —, corrigidos desde junho de 2013.

O aposentado ajuizou ação anulatória de doação — feita por meio de depósito bancário —, cumulada com pedido de indenização por danos morais contra a igreja, no valor de R$ 20 mil, por ter sido iludido na sua boa-fé, já que a promessa de cura não se concretizou.
Imagem redimensionadaA igreja, no entanto, alegou que a doação foi feita de livre e espontânea vontade, inexistindo qualquer vício no ato de liberalidade. Também negou a prática de coação de qualquer natureza, afirmando que a doença do autor não causou redução de suas faculdade mentais.

No primeiro grau, a Vara Judicial da Comarca de Nova Petrópolis julgou os pedidos improcedentes. O juiz Franklin de Oliveira Netto disse que a prova apresentada não foi capaz de eliminar a dúvida sobre a existência de coação moral ou ardil na transferência do dinheiro para a igreja. E também porque não foram arroladas testemunhas no processo. Em suma, o julgador não viu prova de qualquer ato ou fato praticado pela ré que levasse à nulidade da doação.

‘‘Sequer é possível afirmar a existência de templo ou qualquer filial da igreja ré nesta comarca. Em nenhum momento, o acionante [autor da ação] informou onde ocorriam os cultos, tampouco quem seriam os pastores que promoveram o engodo. Referiu ter sido influenciado quando assistia a programas de televisão, cujo teor não é conhecido’’, escreveu na sentença.

Vitória da divergência
O relator da Apelação na corte, desembargador Tasso Soares Delabary, concordou com a sentença, por não identificar coação moral (grave e irresistível ameaça, física ou não, contra alguém) que impedisse o livre-arbítrio. Ou seja, não constatou violência psicológica que causasse medo no autor e influenciasse a sua vontade.

‘‘Destarte, embora seja sensível à situação pessoal do autor, portador de neoplasia maligna, bem como não desconheça de certas práticas reprováveis adotadas por alguns lideres espirituais para a captação de recursos paras os templos religiosos, não havendo um mínimo de prova de vício de consentimento e nem de abuso de direito, inviável o pleito indenizatório postulado’’, lamentou no voto.

O desembargador Carlos Eduardo Richinitti abriu a divergência e foi seguido pela maioria do colegiado. A seu ver, quando a fé se mistura com dinheiro, como na ação analisada, não se está tratando apenas de opção religiosa. O correto é examinar o assunto como negócio jurídico e, nesse sentido, analisar as circunstâncias que envolvem cada caso.

‘‘As doações, que, em verdade, não poucas vezes representam a compra de conforto mediante a promessa de uma vida terrena ou celestial melhor — ou, como no caso específico dos autos, de cura para uma doença —, devem ser encaradas como um negócio’’, complementou.

Richinitti usou como exemplo a própria Igreja Mundial do Poder de Deus, onde é possível ver promessas de milagres e pedidos de doações — que podem ser feitas on-line, em dinheiro, em cartão, à vista ou em prestações. Segundo ele, o mercado da fé é um grande negócio, e como tal deve ser visto.

Vício na manifestação da vontade
Nesse sentido, destacou, é imprescindível examinar se houve vício da manifestação da vontade do autor, para saber se é válido ou não o negócio jurídico feito entre ambos — a doação. ‘‘A pergunta que se impõe é: quem, dentro de condições normais, recebendo o que recebe o autor [aposentado, com renda mensal de R$ 1.003,68], faria uma doação, manifestando livremente sua vontade, de um valor de R$ 7.000,00, que corresponde a praticamente 7 meses de seu rendimento?’’, questionou.

Richinitti sustentou que é contra a intervenção do Judiciário nos negócios entre particulares, mas, no caso concreto, isso é necessário. A seu ver, a livre manifestação da vontade, na grande maioria das vezes, é mera ficção, pois pessoas hipossuficientes estão sendo levadas, em nome de conforto espiritual, por promessas de milagres, a entregar o pouco que têm. E essa conduta é coação moral, o que invalida as doações.

Para coibir esses abusos, segundo o desembargador, a solução está na leitura ‘‘sábia’’ do artigo 152 do Código Civil. O dispositivo autoriza o julgador, ao examinar a consistência jurídica do elemento volitivo que leva ao ato jurídico, a considerar uma série de circunstâncias que permitem concluir se há ou não liberdade plena na sua consecução. Dentre esses fatores estão a condição e a saúde.

‘‘Não tenho a menor dúvida de que sua manifestação de vontade foi viciada, feita para obter algo que é prometido, mas impossível de ser oferecido; isso porque, no campo terreno, não há qualquer condição de assegurar o resultado prometido e que foi essencial para a consecução do negócio’’, concluiu. O desembargador indeferiu, entretanto, o pedido de danos morais, pela inexistência de prova direta das circunstâncias envolvendo sua situação em face da doação.

‘‘No entanto, também atento a uma necessária vinculação com a realidade fática e suas consequências jurídicas, não se pode desconsiderar que determinar-se a revogação de doações feitas a igrejas, acrescidas de indenização de danos morais, sem um contexto probatório mais sólido a evidenciar transtornos emocionais fora de uma normalidade aceitável para quem se envolve com esse tipo de situação, poderemos estar abrindo perigoso precedente, onde as pessoas doam e vêm bater a porta da Justiça, buscando devolução e indenização por danos morais’’, advertiu. O acórdão foi lavrado na sessão de 14 de setembro.

Clique aqui para ler a sentença.
Clique aqui para ler o acórdão.


Fonte: Consultor Jurídico

Evangélico, Jô conta como Deus o ajudou a vencer o alcoolismo

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"Hoje eu durmo a noite toda. Já tem dois anos que eu não bebo. Tudo melhorou 100%". A declaração do craque Jô, que iniciou sua carreira, que construiu uma história forte no Atlético-MG e na seleção brasileira, revela o que o jogador tem vivido atualmente.

Convertido ao evangelho, hoje Jô se vê como um vitorioso sobre os problemas com alcoolismo e valoriza mais o tempo que passa com sua família, além de encontrar na Bíblia, a força e inspiração para se manter limpo e construir um recomeço no futebol.

Em uma entrevista ao Globo Esporte, o jogador de 29 anos comentou o seu distanciamento de Ronaldinho Gaúcho e como lutou para se livrar da vida de farras e bebedeiras, que ele classifica como "nocivo".

Quando eram craques do Atlético-MG, Ronaldinho e Jô montaram uma parceria que foi inesquecível para os torcedores. Juntos, ambos conquistaram o maior título da história do Galo. Mas a amizade não existia somente dentro de campo. Jô também estava sempre presente nas festas que R10 dava no seu condomínio, em Lagoa Santa, regadas a muita bebida alcoólica e pagode.

Depois de tornar-se evangélico, Jô foi perdendo o contato com Ronaldinho. O estilo de vida que o novo convertido queria levar era muito diferente da vida que R10 levava. Os caminhos de ambos se separaram de vez e, enquanto Jô foi jogar no futebol do Oriente, R10 passou a rodar o mundo com contratos e aparições publicitárias.

"A gente se distanciou um pouco pelo fato de eu ter saído do país e a gente ter perdido o contato. Não tive a oportunidade de sentar e conversar com ele. O Ronaldo como profissional e como amigo também, independentemente do que a gente fazia, conversava bastante comigo e me ajudou muito dentro de campo. Cada um tem a sua vida. Se ele acha que a maneira que está vivendo é correta, eu respeito. Se um dia eu tiver a oportunidade de conversar com ele, de tentar passar um pouco do que vivi e do que vivo hoje, se puder falar pessoalmente, vou falar", disse.

Problemas com o álcool
Quando questionado sobre o que acha poderoso para destruir a vida de um jogador de futebol, Jô não hesitou em citar o alcoolismo. O craque não esconde o drama que viveu com o álcool e também confessou que a bebida criava um tipo de efeito dominó, que muitas vezes, só acabava no dia seguinte. 

"Coloco a bebida primeiro, porque ela te leva a outras situações. Exemplo, eu poderia começar a beber aqui em casa, com dois, três amigos, com a minha esposa. Começava a beber, aí o espírito começa a ficar inquieto. Você quer sair. Aí, se eu não tivesse jogo, começava a beber em casa e saía. [Isso] Te leva pra noite, te leva a fazer coisas que você não queria", contou.

Jô também disse que nesse efeito dominó gerado pela bebida, que geralmente envolvia festas, baladas, mulheres, o arrependimento também sempre vinha no final, mas o quadro se repetia, como uma rotina.

"Não que eu gostasse de ir para a noite, mas daqui a pouco você se pega num lugar que você não gostaria de estar. Aí eu acabava vivenciando aquilo ali intensamente. Começava a beber, beber, beber e queria beber até de manhã. Saía de manhã e queria esticar para um outro bar e ir para casa de um outro amigo. Aí, depois, quando eu parava, pensava: o que estou fazendo? Onde estou? Minha mulher está em casa... Falava que não ia fazer mais, mas dali a pouco, dois dias, fazia tudo de novo", disse.

Jô também explicou que as festas não eram o seu local preferido, mas tudo era resultado da bebida.

"As festas não eram a prioridade. Eu gostava de beber em casa, mas isso me levava a fazer outras coisas. A bebida era o ponto crucial", completou.

A virada
Em novembro de 2014, Jô foi afastado do Galo - junto com André e Emerson Conceição - por indisciplina. A delegação do time estava em Curitiba e foi noticiada, na época, que os três voltaram para o hotel em que a equipe estava hospedada, muitas horas depois do horário estipulado.

Menos de um ano depois, em outubro, quando se mudou para Dubai, Jô se converteu e viu sua vida ser fortemente transformada.
Imagem redimensionada"Hoje eu durmo a noite toda. Já tem dois anos que eu não bebo. Tudo melhorou 100%", destacou. 

Segundo o jogador, a sua maior alegria é poder servir como testemunho vivo, para que outras pessoas vejam o agir de Deus.

"A melhor situação para se usar de exemplo é o seu testemunho, não tem nada melhor que o testemunho vivo. Também demorei, foram muitos anos até ter esse encontro com Deus", disse.

O craque disse que quer testemunhar mais sobre sua vida, também para os jovens, alertando-os sobre o perigo que é envolver-se em uma vida de alcoolismo.

"Se tiver oportunidade de falar para os jovens que estão começando, é para não ir pela dor, porque a dor é uma situação difícil. Você se vê sem saída, então vai pelo amor. Eu sei que jovem que quer curtir, quer sair. Mas lá na frente isso não vai te levar a lugar nenhum, só vai te levar para o buraco", destacou.

Hoje, Jô mora com a esposa e com os filhos na cidade de Esmeraldas, a cerca de 44 quilômetros de Belo Horizonte (MG). O atacante tem contrato com o time 'Jiangsu Suning', da China, até o final da temporada.

Porém devido excesso de estrangeiros no clube, o jogador foi liberado para voltar ao Brasil até o fim do contrato.

O centroavante espera alinhar o seu futuro profissional até o fim do ano e não esconde que ainda sonha em voltar a jogar no Atlético-MG ou até mesmo no Corinthians. 

Fonte: Guia-me

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

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Caio fala sobre alguns desinformados virtuais e sobre sua experiência co...

Irã anuncia a chegada do messias islâmico e 3º guerra mundial


Nas últimas semanas, foi divulgado um comercial sobre a preparação do Irã para a Terceira guerra mundial.
IRÃ – O governo iraniano considera que a atual instabilidade no Oriente Médio é um sinal da chegada de Mahdi (o messias islâmico). Uma de suas principais tarefas, é unir os povos e trazer paz. Mas antes, ele destruirá os inimigos de Alá.
Desde 2012, Teherán vem produzindo material político e religioso para fazer com que a população se lembre das profecias sobre o fim dos tempos.
Para a população ocidental, o que parecia um trailer de um filme de super-heróis muçulmanos, era um comercial sobre a preparação do Irã para a terceira guerra mundial, e explicava a antiga crença dos sunitas.
No vídeo, um homem de aspecto normal, assume a liderança do exército popular que sem armas, com poder sobrenatural, derrota os inimigos do Islã, representado pela bandeira americana, o qual é queimada no final.
Essa tradição islâmica e as várias profecias sobre o grande líder que se levantará nos últimos dias, é seguida por muçulmanos sunas e hadiths.
O líder de grande poder, reinará durante 7 anos, e instituirá o islamismo como a única religião mundial. Curiosamente, a tradição diz que ao seu lado estará Jesus para sua assessoria. Condenará judeus e cristãos por não entenderem seus ensinamentos e rejeitar o islã. Juntos, lutarão e ganharão a última guerra, que para o ocidente é a 3º guerra mundial
EXPECTATIVA CRESCENTE
Mais de 2/3 dos muçulmanos esperam que Mahdi chegará em breve e indicam o novo Pew Research.
Mais da metade dos muçulmanos que estão no Oriente médio, África do Norte, no sul e sudeste da Ásia, creem que viverão para ver Mahdi chegar. Esta expectativa é bem maior no Afeganistão (83%), Iraque (72%), Tunísia (67%), Turquia (68%) e Malásia (62%).
O general Mohammad Ali Jafari, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica, disse que Irã já está preparado para a chegada de Mahdi com 200.000 homens.
Para os muçulmanos, este homem será um grande líder que dará início à justiça do “Día do Juízo”.
Em entrevista com Turkish Daily Sabah, da Turquia, Jafari disse que a recente onda de violência na região, incluindo o surgimento do Estado Islâmico e outros grupos extremistas, são sinais de que a chegada do messias muçulmano está próxima.
“Os acontecimentos dos últimos anos, é a preparação do terreno para a aparição de Mahdi” de acordo com o Monitor do Oriente Médio. O exército une as pessoas mais jovens na Síria, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Iêmen.
A profecia de Maomé, feita no século VII sobre tudo isso, recebe diferentes interpretações. Os muçulmanos xiitas argumentam que o líder Mahdi, chegará depois de um período de violência generalizada e instabilidade.
Tradução: Jonara Gonçalves
Com informações Turkish Daily Sabah e ANC

terça-feira, 18 de outubro de 2016

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Governo Temer se junta a muçulmanos contra Israel

Durante os 13 anos de governo petista, tanto Lula quanto Dilma mostraram seu viés antissemita, aprovando medidas contra Israel. Isso inclui uma doação de 10 milhões de dólares para o Hamas, considerado uma organização terrorista por muitos países.
O não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a recusa em receber o embaixador indicado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deixaram a relação dos dois países em um impasse que não foi resolvido após Michel Temer assumir a presidência.
O Ministério das Relações Exteriores comandado por José Serra havia feito uma sinalização nesse sentido em junho, quando o Itamaraty, decidiu mudar o voto brasileiro na 199ª Sessão da Unesco, realizada em abril, quando Dilma ainda era presidente.
Na ocasião, foi debatido os direitos pelo patrimônio cultural nos territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias. O texto, que era abertamente pró-palestinos, foi aprovado por 33 votos a favor (incluindo o do Brasil). A postura do Itamaraty ficou clara na nota oficial: “O fato de que a decisão não faça referência expressa aos vínculos históricos do povo judeu com Jerusalém, particularmente o Muro Ocidental, santuário mais sagrado do judaísmo, é um erro, que torna o texto parcial e desequilibrado”.
Contudo, dia 13 de outubro (em uma nova votação sobre o assunto), a opção foi ficar ao lado dos países muçulmanos que usaram a UNESCO para passar uma resolução negando a ligação histórica do Monte do Templo com Israel. A moção foi apresentada por países árabes que apoiam a causa palestina, incluindo Egito, Marrocos, Argélia, Líbano, Omã, Catar e Sudão.
A resolução associa somente nomes muçulmanos aos locais sagrados da Cidade Antiga. Vinte e quatro países-membros assinaram o documento, incluindo o Brasil. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a decisão do Brasil foi votar favoravelmente à resolução, mesmo considerando o texto “inadequado”.
“O reconhecimento dos laços históricos entre cristãos, judeus e muçulmanos com a Cidade Velha de Jerusalém e Belém e Hebron é um primeiro passo para uma abordagem aberta e construtiva a este tema”, diz o voto do governo brasileiro, ao qual o Estadão teve acesso. O presidente Michel Temer foi consultado sobre o assunto pelo ministro José Serra.

Temer defende “Solução dos Dois Estados”

Dois dias depois da UNESCO ter divulgado que não reconhecia a ligação de Israel com o Monte do Templo, Temer estava em visita oficial à Índia, por ocasião da VIII Cúpula do BRICS. O presidenteassinou o documento “Declaração e Plano de Ação de Goa”, que aponta alguns projetos em comum dos países que formam o bloco: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Estranhamente, mesmo não fazendo parte do bloco, Israel é mencionado nas “Soluções Coletivas”.
O artigo 15 diz literalmente: “Reiteramos a necessidade de implementar a solução de dois Estados para o conflito palestino-israelense, com base nas resoluções pertinentes do Conselho de Segurança da ONU, os Princípios de Madrid e Iniciativa Árabe de Paz, além de acordos anteriores entre os dois lados, por meio de negociações que visam à criação de um Estado palestino como entidade independente e viável, territorialmente contíguo e vivendo em paz com Israel, dentro de limites territoriais seguros, de comum acordo e reconhecidos  internacionalmente com base nas fronteiras de 1967, sendo Jerusalém Oriental sua capital, conforme previsto em resoluções relevantes da ONU”.
Tanto a Rússia  quanto a China possuem uma postura antiga que favorece a Palestina. Membros do Conselho de Segurança da ONU, ambos agora se voltam contra Israel no âmbito da diplomacia, em grande parte por causa de seus interesses no Oriente Médio.

Maldição?

Silas Anastácio, do ministério Davar, especializado no estudo da as profecias bíblicas, acredita que o Brasil trilha um caminho perigoso, pois Temer foi apoiado por muitos pastores e pela maioria da bancada evangélica. “Mesmo assim, nossos país apoiou o texto árabe a favor do islamismo. A ONU está cada vez mais influenciada pelo Islã. Se cala sobre o genocídio de cristãos no Oriente Médio mas vai contra Israel e uma tradição de milhares de anos?  O governo Temer repete os mesmos erros do governo Dilma”, afirma o estudioso.
“A literalidade das Escrituras deixa claro que qualquer nação da terra que se colocar contra Israel, o povo judeu e Jerusalém trará sobre si maldições terríveis, resultando ao colapso econômico, social e político”, dispara.
No ano passado, o Conselho Apostólico Brasileiro, que reúne líderes de várias denominações, fez uma campanha nacional de oração por conta da postura “anti-Israel” do país.
Foram até o Itamaraty, apresentar a Mauro Vieira, Ministro das Relações Exteriores do governo Dilma, um abaixo assinado de milhares de cristãos que manifestavam “repúdio à posição belicosa do nosso governo”. Pediram perdão ao representante do governo Israelense pela postura do governo brasileiro, “notadamente aliado ao pensamento terrorista do Hamas, Hezbolah, ao Irã e outros que concordarem com o extermínio dos judeus”.
Os membros do Conselho apostólico alertaram que o não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o apoio, inclusive financeiro, do PT aos palestinos traria uma maldição sobre a pátria.
“Nossos governantes estão chamando o Juízo de Deus contra si mesmos e contra a nação toda! Malditos serão aqueles que amaldiçoarem a Israel. Nossa posição como Apóstolos e como uma voz profética a esta nação é dizer: Isso está errado!”, assegurou ao Gospel Prime o apóstolo Paulo de Tarso Cavalcante Fernandes, membro do Conselho.


Gospel Prime

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...