terça-feira, 8 de novembro de 2016

O Primeiro Discurso de Elifaz

Capítulo 4 e 5
Depois do lamento de Jó (capítulo 3), há três rodadas de palestras por seus amigos, Elifaz, Bildade e Zofar, cada um responde por sua vez, por Job. Zofar não participará na terceira rodada . Elas se encontram nos capítulos 4 a 31, e um comentarista, Ridout, exclama:
"Isso já tem sido chamado de “O Emaranhamento”, pois é uma massa de argumento, havendo denúncia, acusação, suspeita, teorias em parte corretas, surgindo de tudo alguns relampejos de fé e esperança - tudo na linguagem da mais sublime poesia, com a magnífica exuberância da metáfora oriental. Para o leitor casual, pode não parecer haver progresso e também pouca clareza na controvérsia. É também preciso admitir que o povo de Deus em geral parece ter aproveitado pouco desses capítulos, fora alguns versículos familiares, bonitos e muito citados."
Elifaz, que significa “Deus Poderoso Puro” foi provavelmente o mais velho dos amigos. Ele era de Temã, uma cidade comercial de Edom, considerado um lugar de sabedoria. Elifaz ressaltou sua própria experiência e observação geral, também a pureza infinita e a majestade de Deus. Em linguagem educada e gentil, ele insinuou que os sofrimentos de Jó foram causados pelo pecado.
Scofield o vê como "um dogmático religioso cujo dogmatismo repousa sobre uma experiência misteriosa e fora do comum (Jó 4:12-16 ). Porventura um espírito alguma vez passou diante de Jó? Porventura os cabelos do corpo de Jó se arrepiaram? Então seja ele submisso enquanto uma pessoa tão superior como ele, Elifaz, declara as causas de seus infortúnios. Elifaz diz muitas coisas verdadeiras (como fazem também os outros), e muitas vezes se eleva em eloqüência, mas permanece duro e cruel, um dogmático que julga que deve ser ouvido por causa de uma experiência extraordinária."
Piedoso, mas carente de compaixão, tornou-se mais áspero à medida que a discussão prosseguia e Jó se recusava a admitir qualquer pecado da sua parte. Como os outros que falaram depois dele, acreditava que todos os sofrimentos eram para punição.

Elifaz acusa Jó de inconsistência

Educadamente abriu seu discurso perguntando a Jó se ele se importaria se falasse, acrescentando com firmeza que simplesmente não conseguia se conter.
Passou então a dizer coisas boas sobre Jó: tinha no passado dado instrução, força e apoio a muitas pessoas (isto conferia com o caráter de alguém que fora aprovado por Deus, como foi dito no início do livro).
No entanto, continuou, quando o próprio Jó sofria adversidades, ele se mostrava esgotado e perturbado . O remédio que dava aos outros não parecia ter qualquer efeito sobre ele. Em outras palavras, estava dizendo: "Você sabia como ajudar aqueles que estavam em apuros. Mas agora, algo aconteceu com você, e você se sente derrotado". O que havia acontecido com a sua confiança no seu temor de Deus, e na sua esperança pela integridade de vida?

O inocente e o reto nunca perecem

Elifaz perguntou a Jó se ele se lembrava de algum inocente ou justo que houvesse perecido ou sido destruído, logicamente esperando uma resposta negativa. Em sua experiência , disse ele, são aqueles que praticam a iniquidade e semeiam o mal que colhem o resultado mau decorrente dos seus atos.
Estes são os que perecem e são consumidos por um ato de Deus como resultado da Sua ira. São como os leões velhos que perecem por não poderem mais caçar e os leõezinhos cujos dentes se quebraram e são dispersos, perdendo a proteção da leoa.
Elifaz, como todos os outros, tinha apenas uma porção limitada da revelação de Deus sobre o destino do homem. Como Jó também pensava, a morte para ele seria o equalizador de todos os homens e Sheol, que vem depois da morte, trazia descanso para todos. O castigo de Deus , segundo o que ele sabia, era dado nesta vida para aqueles que O desagradavam. Neste contexto, não há sofrimento nesta vida que não seja a conseqüência do pecado, portanto acusava Jó de ter cometido um pecado oculto .
Parte do que Elifaz disse é verdade, mas o resto é falso. É verdade que aqueles que promovem o pecado e o mal, eventualmente, serão punidos, mas após a morte; é falso dizer que quem é bom e inocente nunca vai sofrer neste mundo.
Muitos séculos depois, o Filho de Deus revelou-nos que "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16 ). Isso mudou os conceitos anteriores de pecado e punição.
Os comentários de Elifaz são um exemplo daquilo que devemos nos esforçar em evitar: fazer falsas suposições sobre os outros com base em nossas próprias experiências.

Elifaz relata uma visão humilhante

Elifaz relata ter ouvido um sussurro durante o seu sono à noite, que trouxe um grande temor sobre ele, seguido pela visão de um espírito, cuja aparência não conseguia discernir, parando de pé diante dele em silêncio, e uma voz que fez duas perguntas e em seguida deu as respostas. Ficamos sem saber que tipo de espírito era, ou se foi tudo apenas um sonho ou pesadelo.
No entanto, é a base sobre a qual Elifaz constrói seu argumento. As duas perguntas convidam respostas negativas: o homem mortal não pode ser mais puro e mais justo do que Deus, seu Criador. Se Deus não pode confiar em Seus servos e Seus anjos erram, quanto menos confiáveis e falíveis são os homens mortais, que são tão transitórios como uma mariposa (há outras versões da tradução desta frase, mas esta parece ser a mais compreensível). O homem se deteriora diariamente e morre para sempre sem deixar rasto. Esta conclusão é corroborada no versículo "todos pecaram e ficam aquém da glória de Deus" (Romanos 3:23 ). As consequências são estas mesmas, se nos limitarmos apenas à vida na Terra. "Casas de barro" é uma boa descrição do nosso corpo, também chamado de "tenda" (2 Coríntios 5:1 ): fraco, frágil, facilmente quebrado.

O homem insensato confia em si mesmo

O homem sem Deus está sozinho. Não há criatura no céu, não importa quão santa, que o pode ajudar. Esta é uma verdade inegável que se perde naqueles que rezam aos santos buscando sua "graça" para conseguir bênçãos sobre a terra ou pelos mortos.
As tribulações trazem tormento para os loucos e inveja que mata os tolos. Elifaz tinha testemunhado à ligação entre a maldade do homem insensato, que confiava em si mesmo, e a sua punição. Seus filhos ficaram desamparados, perdeu sua colheita e suas armadilhas nada apanharam. O mal não acontece sem motivo, mas o homem está destinado para a tribulação , assim como as faíscas voam para cima.

Volte-se a Deus para a libertação

Elifaz sabiamente buscaria a Deus e entregaria a sua causa a Ele, porque Ele é onisciente e todo-poderoso. Deus é o provedor, Ele estabelece a justiça, conforta os aflitos, frustra as artimanhas dos astutos, apanha os sábios na sua própria astúcia, e abate os conselhos do esperto, salva o necessitado da mão dos poderosos para que os pobres tenham esperança, e cala a injustiça.
O versículo 13 é citado em 1 Coríntios 3:19 para desmascarar a falsa sabedoria (erradamente chamada de ciência) deste mundo.

A bênção vem mediante a submissão à correção de Deus

A disciplina ou correção de Deus é benéfica. Ele pune mas também restaura. Ele liberta das tribulações. Ele dá muitos descendentes, e uma vida longa. Novamente percebemos que as bênçãos mencionadas são todas relativas a esta vida na Terra. Jó recebeu tudo isso de Deus, após o término da sua prova. Foi um teste, e não uma correção ou disciplina, mas nem ele, nem seus amigos, estava ciente disto a essa altura.

sábado, 5 de novembro de 2016

O Vale dos Ossos Secos


As nações saberão que
eu sou o Senhor que santifico a Israel,
quando estiver o meu santuário no meio deles
para sempre

Ezequiel 37:28


Ezequiel, considerado como um dos grandes profetas de Israel, era da linha de sacerdotes daquele povo, mas foi levado ao cativeiro por ordem do rei caldeu Nabucodonosor, e foi morar com os israelitas exilados que residiam junto ao rio Quebar, afluente do rio Eufrates, num povoado chamado Tel-Abibe, em 597 AC. Ele nos dá a data das suas profecias a partir dessa ocasião, assim calculamos que foram proferidas durante 22 anos, de 593 a 571 AC.  
A profecia do capítulo 37 do seu livro na Bíblia diz respeito ao reavivamento do povo de Israel, que se dará antes do milênio, onde vemos a ação do Espírito Santo para a transformação de um remanescente sem vida espiritual desse povo, a fim de que, reunido e vivificado, possa novamente tomar a sua posição como o povo de Deus na terra.
Ezequiel conta que “a mão do Senhor estava sobre ele”, o que entendemos como um estado de êxtase profético em que ele fala em plena consciência, mas sob total controle do Espírito Santo. Ele usa essa expressão várias vezes como sinal de visão profética. Nesta revelação ele foi transportado, não fisicamente, mas em visão “para o meio do vale”, referindo-se a um vale já especificado no capítulo 3:22, para onde fora transportado pela mão do Senhor em outra visão profética, onde viu a Glória de Deus (capítulo 3:22).  O vale agora estava cheio de ossos secos.
Esta é  uma figura profética do estado espiritual de morte simbólica em que estão os israelitas. Nada tem a ver com gentios, ressurreição dos mortos, nem conversão de pecadores em geral ou particular, mas a profecia ilustra a restauração de Israel como o povo de Deus no mundo.
Ezequiel verificou que os ossos eram muito numerosos, todos espalhados pelo vale e estavam sequíssimos. O Senhor lhe perguntou se os ossos poderiam viver, mas Ezequiel respondeu sábia e humildemente “Senhor Deus, tu o sabes”. Deus é o Todo-Poderoso. Então o Senhor mandou que Ezequiel profetizasse sobre os ossos. Eles podiam ouvir, e Ezequiel comandou que ouvissem a Palavra do Senhor.
A Palavra do Senhor era uma promessa ao povo de Israel, representado pelos ossos secos, declarando: “Eis que vou fazer entrar em vós o fôlego da vida, e vivereis” - é uma afirmação surpreendente feita a ossos secos, totalmente incapazes até mesmo de respirar. Faltavam-lhes essencialmente os órgãos vitais para que isso fosse possível. O Senhor prosseguiu, informando: “porei nervos sobre vós, e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o fôlego da vida, e vivereis. Então sabereis que eu sou o Senhor.
Temos aqui quatro estágios da restauração de Israel, seguindo uma progressão natural. Não é uma ressurreição, pois esta é sempre instantânea. Essa restauração resultará em vida como nação, e saberão que Ele é o Senhor.
Nesta visão ambos os rejuntamentos do povo de Israel de que a Bíblia fala estão unidos de forma simbólica. O primeiro será quando os israelitas do mundo todo se rejuntarão em descrença em preparação para o julgamento da Grande Tribulação. Este será seguido por um segundo rejuntamento em fé preparando-se para a bênção do Reino Messiânico milenar. Estes poucos versículos sumarizam e descrevem brevemente os dois rejuntamentos, pois são indispensáveis entre si.
O primeiro rejuntamento é descrito nos versículos 7 a 10. No versículo 7 Ezequiel informa que profetizou como lhe foi ordenado, e duas coisas aconteceram: houve um ruído e um reboliço.  Em hebraico a palavra traduzida como “ruído” significa “som” ou “voz’, e a palavra traduzida “reboliço” significa “tremor” ou “estremecimento”.
De repente, então, houve um som ou voz seguido de um tremor ou estremecimento da terra. Isto deu início aos quatro primeiros passos da restauração: ajuntamento dos ossos de cada pessoa, colocação dos nervos, crescimento da carne e cobertura de pele. Faltou ainda o fôlego da vida. 
É a descrição de um estado ainda não regenerado. Entendemos que essa primeira fase já foi completada para o povo de Israel:
  • A “voz” se cumpriu com a 1ª Grande Guerra, quando o movimento sionista cresceu e foi impulsionado a desejar a recuperação do território de Israel para nele formar e instalar a sua própria nação;
  • O “estremecimento” se deu com a 2ª Guerra Mundial, que montou o palco para que as nações do mundo votassem a favor do Estado de Israel. O resultado foi o primeiro rejuntamento mundial dos israelitas, em descrença, preparando-se para o julgamento da Grande Tribulação.
O segundo rejuntamento é descrito nos versículos 9 e 10, e envolve a entrada do fôlego da vida nos ossos, que então viveram, e se puseram em pé, um exército extremamente grande, em preparação para a bênção do Reino de Cristo.
No versículo 9 Ezequiel recebeu outra ordem: “Profetiza ao fôlego da vida... assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó fôlego da vida, e assopra sobre estes mortos, para que vivam”.
No versículo 10 lemos que assim fez Ezequiel, “o fôlego da vida entrou neles e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo.” Aqui a palavra hebraica "rauch" é traduzida como “vento” e “fôlego”. Essa palavra hebraica e suas duas traduções são encontradas na Bíblia como símbolos do Espírito Santo.
Seguindo a cronologia bíblica do futuro da humanidade, sabemos que brevemente o Senhor Jesus virá para buscar a Sua igreja, mortos ressuscitados e vivos transformados, compreendendo israelitas e gentios (1 Tessalonicenses 4:16-17), antes do “dia do Senhor”. Este terá início depois que o Anticristo for revelado (2 Tessalonicenses 2:3).
Retirada a igreja, que é templo do Espírito Santo, o cristianismo desaparecerá da terra (2 Tessalonicenses 2:7), dando início à tribulação de sete anos, com a Grande tribulação de Israel começando no meio. Entendemos que é nessa segunda parte da tribulação que se dará o cumprimento desta profecia.
Não se trata de uma ressurreição física, vejamos os fatos:
  1. Os ossos secos espalhados pelo vale representam a dispersão de Israel pelo mundo, espiritualmente mortos.
  2. Os ossos são toda a casa de Israel, não somente os justos (versículo 11).
  3. Os ossos são capazes de falar entre si, provando que estão fisicamente vivos.
  4. Israel é simbolizada como estando seca e inútil entre os gentios (versículos 12 a 14).
  5. Em nenhum lugar da Bíblia encontramos a ressurreição de uma pessoa sendo feita em estágios. Mas a restauração destes ossos é feita progressivamente.
  6. A Bíblia nunca fala de uma ressurreição física, geral, e simultânea de todos os mortos. Ela distingue claramente a ressurreição dos justos (vindo primeiro a chamada “primeira ressurreição” em grupos e em diferentes épocas, não sujeitos a julgamento – João 3:18) da ressurreição realizada mais tarde dos injustos (para estes serem julgados segundo as suas obras -  Apocalipse 20:6).
  7. O simbolismo é confirmado no contexto deste capítulo, onde encontramos outro símbolo, o das duas varas representando os reinos de Israel e Judá. A vivificação dos ossos não representa uma ressurreição física, mas simboliza a dispersão, rejuntamento e restauração da nação de Israel em sua própria terra. 
Entendida assim, compreendemos então que, por obra do Espírito Santo, a regeneração do povo de Israel será completada com a vida espiritual. A nação de Israel morreu, mas ressurgirá por obra do Espírito Santo.
Nos versículos 11 até 14 encontramos a interpretação dada por Deus, já incorporada no relato acima. Notamos aqui que a profecia foi dada em atendimento à queixa dos israelitas, que se encontravam espalhados no exílio, desanimados, sem esperança, de todo cortados. Deus irá:
  • Tirá-los das “sepulturas” em que se acham, como sinal de que Ele é o Senhor,
  • Trazê-los à sua terra e
  • Pôr neles o seu Espírito para saberem que Ele cumpre a sua Palavra.
Entendemos que durante o período da tribulação, depois do arrebatamento da igreja, haverá um grande movimento do Espírito Santo, levando muitos israelitas a se converterem e anunciarem o arrependimento e conversão a Deus através do mundo atribulado pela Sua ira, multidões atenderão à sua pregação e muitos serão martirizados (Apocalipse 7).
Como nação, Israel clamará a Deus quando sua terra estiver sendo invadida pelos exércitos do Anticristo, e então o Senhor Jesus voltará com os Seus santos e Seus anjos, livrando-os dos seus inimigos, e preparando o mundo para o Seu reino. Julgamos que esta profecia de Ezequiel se cumprirá pouco antes deste desfecho.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Estado Islâmico mata centenas e recruta crianças acima de 9 anos na região de Mossul

Iraquianos entram em contato com parentes que escaparam de Mossul na cerca do campo de refugiados de Al-Khazer  (Foto: Thaier Al-Sudaini/ Reuters)Iraquianos entram em contato com parentes que escaparam de Mossul na cerca do campo de refugiados de Al-Khazer (Foto: Thaier Al-Sudaini/ Reuters)
Militantes do Estado Islâmico mataram centenas de pessoas, incluindo 50 desertores e 180 ex-funcionários do governo do Iraque, nas redondezas de seu reduto em Mossul. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (4) a porta-voz de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Ravina Shamdasani.

Os 50 desertores foram executados na segunda-feira na base militar de Ghazlani, em Mossul, e os 180 ex-trabalhadores morreram na quarta-feira, à medida que o Estado Islâmico saía da cidade de Kokjali, disse Ravina durante entrevista coletiva da ONU em Genebra. Ele citou "relatos com credibilidade" de múltiplas fontes, incluindo de áreas ocupadas pelo Estado Islâmico.
Os militantes transportaram 1,6 mil civis sequestrados da cidade de Hammam al-Alil para Tal Afar na terça-feira, possivelmente para usá-los como escudos humanos contra ataques aéreos, e alguns podem ter sido levados para a Síria. O grupo também levou 150 famílias de Hammam al-Alil para Mossulna quarta-feira.
"Também na quarta-feira, o Estado Islâmico supostamente usou alto-falantes para ordenar que moradores dos vilarejos de Lazaghah e Arij, a cerca de 5 km do centro da cidade de Hammam al-Alil, deixassem seus vilarejos, caso contrário seriam severamente punidos", disse Ravina.
Crianças que deixaram mossul com suas famílias e recebem ajuda no campo de refugiados de Al-Khazer, a leste de Mossul, no Iraque (Foto: Thaier Al-Sudaini/ Reuters)Crianças que deixaram mossul com suas famílias e recebem ajuda no campo de refugiados de Al-Khazer, a leste de Mossul, no Iraque (Foto: Thaier Al-Sudaini/ Reuters)
Militantes disseram a moradores de Hammam al-Alil que deveriam entregar suas crianças, especialmente meninos acima de 9 anos, no que aparentou ser um recrutamento de crianças soldados.
"Eles têm batido em portas e pedido por meninos", disse, acrescentando que famílias que não obedeceram foram ameaçadas de punições.
Militantes do Estado Islâmico sequestraram cerca de 400 mulheres curdas, yazidi e shia em Tal Afar, e possivelmente mataram até 200 pessoas na cidade de Mossul, disse Ravina.

G1.COM.BR

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

EM SEU NOME

Colocar as palavras "em nome do Senhor Jesus Cristo" e semelhantes, ao fim das orações, tem sido a praxe por tempos imemoriais. Para muitos são apenas as palavras finais de qualquer prece, vindo depois, automaticamente, o Amém. Parece que a prece fica incompleta sem estas palavras. É fácil aprender a terminar as orações com elas, sem refletir e entender o verdadeiro significado que elas têm.

Regra geral, a expressão "em nome de …" , é usada para denotar a representação de uma pessoa por outra. Por exemplo, freqüentemente um assistente ou secretário assina uma carta ditada ou redigida pelo seu chefe, após as letras "p.p." (por procuração) indicando assim que embora ele próprio esteja assinando, ele o faz com autorização do chefe, cujo nome aparece logo embaixo. O chefe assume toda a responsabilidade, embora a assinatura não seja dele, desde que o assinante realmente tenha a sua autorização e com as letras p.p. ou de outra forma ateste que assina em seu nome.
O Senhor Jesus disse aos seus discípulos: "… eu vou para meu Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei" (João 14:13-14). Observemos bem a clareza com que Ele determina a Quem o pedido deve ser feito (ao Pai), Quem vai atender ao pedido (o Filho), quem faz o pedido (os discípulos), em nome de Quem (do Filho) e a finalidade (para que o Pai seja glorificado no Filho). Segundo a regra acima, Ele estava ensinando que tudo o que fosse pedido pelos discípulos ao Pai com a autorização e sob a responsabilidade dEle, Ele o faria.
Não só os discípulos a quem o Senhor Jesus falava adquiriram a Sua autorização para orar em Seu Nome. O apóstolo Paulo esclareceu aos crentes da igreja de Corinto: "… haveis sido lavados, haveis sido santificados, haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus" (1 Coríntios 6:11). E, aos crentes colossenses: "quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" (Colossenses 3:17). Como os membros da igreja em Corinto, todo aquele que foi lavado, santificado e justificado em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito Santo, tem por obrigação só falar e agir com a autorização e sob a responsabilidade do Senhor Jesus, dando graças a Deus Pai por Ele. Isso inclui as orações feitas a Deus Pai.
Este é o padrão elevado para a vida de todo o crente, como o apóstolo Paulo escreveu aos crentes da Galácia: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim". A chamada "regra de ouro" para o crente é ter sempre em mente a pergunta: "O Senhor Jesus faria - ou diria - isto?" antes de qualquer ação ou palavra, pois estamos agindo em Seu nome.
Todavia, mesmo depois de sermos salvos pela nossa fé em Cristo, e de sermos selados pelo Espírito de Deus, temos em nós ainda nossa velha natureza, que batalha com a nova que recebemos de Deus. "O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade" (2 Timóteo 2:19).
Se usamos o nome de Cristo diante do mundo, tenhamos cuidado com o nosso testemunho: não devemos estar vivendo em pecado. Infelizmente existem aqueles que declaram veementemente que seguem fielmente a boa doutrina apostólica, mas não suportam nem mostram qualquer amor, paciência, longanimidade, pelos seus irmãos em Cristo, ou são apanhados em outros pecados igualmente graves. O Senhor vê o coração e conhece aqueles que são Seus, mas o mundo só vê o exterior.
Não haveria necessidade da exortação para nos apartarmos da iniqüidade se automaticamente todos os nossos atos e palavras proviessem do Senhor Jesus. Temos portanto que admitir que, infelizmente, nem sempre estamos agindo ou falando com a autorização e sob a responsabilidade de Cristo. Nem quando oramos.
Dizer formalmente "em nome do Senhor Jesus Cristo" não dá autenticidade a nenhuma oração. É necessário que quem a faz, e o seu teor, tenham sido autorizados por Ele: somente têm a Sua autorização os Seus discípulos e aqueles que O receberam como Senhor e Salvador, e Ele só se responsabiliza pelos pedidos feitos por eles segundo a Sua vontade.
Orar em nome do Senhor Jesus Cristo significa estar no lugar dEle, identificado com Ele, em comunhão com Ele. Nenhum pecador pode se aproximar de Deus em seu próprio nome, e Ele só vai ouvir as orações que forem feitas pelo Seu Filho, através dos Seus servos: os que O receberam como Senhor das suas vidas. Deus vai responder à oração que permite que Ele seja glorificado em Seu Filho.
Assim, quando oramos em nome do Senhor Jesus, não estaremos orando por algo que desejamos de forma egoísta para nós próprios, mas por Ele, por Sua obra, por aquilo que sabemos ser da Sua vontade. Estaremos também vivendo em obediência ao Senhor Jesus, pois a promessa de atendimento é feita aos que O amam, e a evidência de que O amamos está em obedecermos aos Seus mandamentos, dos quais amarmos uns aos outros é o primeiro.
Finalmente, seria então uma redundância terminarmos uma oração com as palavras "em nome do Senhor Jesus"? Mesmo assumindo que somos Seus servos obedientes, e que o que pedimos está em conformidade com a Sua vontade, nunca é demais, ou redundante, declararmos claramente, para que todos possam ouvir, que não estamos pedindo em nosso próprio nome, o que seria inaceitável, mas unicamente pelos méritos e em nome do nosso Senhor e Salvador.
É verdade que Deus conhece os nossos corações, e sabe se assim é, mas ao pronunciarmos essas palavras estamos dizendo que obedecemos ao Seu mandado, e nos recordamos dEle. Também dessa forma O anunciamos a todos os que nos ouvem, com o propósito de que o Pai seja glorificado no Filho, como é o desejo dEle. Como poderá isto ser feito se Ele nem sequer for mencionado?
Mas há que se ter cuidado com as dissimulações! O uso dessas palavras por quem não está autorizado, ou pedindo algo que não está de conformidade com a vontade do Senhor Jesus Cristo, não fará com que seu pedido seja aceito.

Túmulo de Jesus Cristo exposto pela primeira vez em mais de 500 anos


A Edícula da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, é um dos locais mais sagrados do Cristianismo. Trata-se do sítio onde, de acordo com a tradição cristã, Jesus foi sepultado depois da crucificação. Desde pelo menos o ano de 1555, o túmulo encontrava-se coberto por uma laje de mármore. Agora, um conjunto de arqueólogos conseguiu levantar a laje, numa operação de restauro que custou mais de 3,5 milhões de euros, e os visitantes vão poder ver pela primeira vez o sítio onde o corpo de Jesus foi depositado.

O arqueólogo Fredrik Hiebert, que participou no projeto, contou à National Geographic que os investigadores ficaram “surpreendidos com a quantidade de material por baixo da laje”. Agora, os arqueólogos preparam-se para “uma longa análise científica”, mas a ideia é “finalmente conseguir ver a rocha original na qual, de acordo com a tradição, o corpo de Cristo foi depositado”.

O túmulo já era visitável, mas de forma limitada. Dentro da Igreja do Santo Sepulcro, que inclui o local da crucificação e o local da sepultura, foi construída entre, 1808 e 1810, uma estrutura — a Edícula — para proteger a rocha em que Jesus foi colocado. Agora, tanto esta estrutura como o próprio túmulo encontram-se em restauro. O objetivo é conhecer a pedra original em que Jesus foi colocado, de forma a estudar a evolução das formas de veneração dos mortos.

Até aqui, a pequena cela onde está o túmulo tem sido um dos locais de culto que atraem mais peregrinos de todo o mundo. “Estamos agora num momento crítico na reabilitação da Edícula”, esclarece Antonia Moropoulou, a responsável pela equipa de investigadores que está a recuperar o lugar. “As técnicas que estamos a usar para documentar o momento vão permitir ao resto do mundo estudar as nossas descobertas tal como se estivessem dento do túmulo de Cristo”, acrescenta.

O momento da retirada da laje centenária foi presenciado por vários clérigos e religiosos das várias denominações cristãs. Aquele templo é, aliás, propriedade das diversas igrejas cristãs, como a católica romana e a católica ortodoxa, e as várias ortodoxas orientais.

O projeto nasceu de um convite do Patriarcado Greco-Ortodoxo de Jerusalém, que, com a autorização da Igreja Católica Romana e das Ortodoxas Orientais, chamou especialistas da Universidade Técnica de Atenas para estudar a Edícula. O projeto custou mais de 3,5 milhões de euros, e incluiu dois grandes contributos. Cerca de um milhão de euros do rei da Jordânia, Abdullah II, e um valor desconhecido de Mica Ertegun, a criadora da Atlantic Records. Em novembro, a National Geographic mostra um documentário sobre o processo de restauro e estudo do túmulo.

Fonte: O Observador

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MUITO ESCLARECEDOR .



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AP  .  ROBERTO   TORRECILHAS

TUDO & TUDO TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS - JAGUARIÚNA , HOLAMBRA , POSSE , PEDREIRA TODA REGIÃO


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Igreja Universal processa bispo que veiculou vídeos com acusações a Marcelo Crivella


A Igreja Universal do Reino de Deus está processando o bispo Alfredo Paulo Filho, ex-sacerdote da denominação fundada por Edir Macedo. A ação foi movida por causa do conteúdo dos vídeos publicados pelo religioso, que diz denunciar os bastidores da instituição.

De acordo com informações da revista Veja, a Universal conseguiu na Justiça retirar os vídeos do bispo do YouTube. O incômodo da Universal com o conteúdo das acusações feitas por Alfredo Paulo Filho se dá pelo fato de que ele já foi um dos braços-direito do bispo Edir Macedo em Portugal, entre 2002 e 2009.

Em um dos vídeos, o bispo Alfredo entrevistava um ex-pastor da Universal, chamado Alexandre Lisboa, que disse ter entregue US$ 50 mil não declarados nas mãos de Sylvia Jane Crivella, esposa do senador e candidato a prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella.

Alexandre Lisboa afirmava ter trazido o dinheiro em 1999 direto da África do Sul, onde dirigiu filiais da Universal. As notas teriam chegado ao Brasil pelo Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, envoltas em papel carbono para não serem detectadas no raio X.

“Carreguei os dólares para a Fazenda Nova Canaã e entreguei o pacote para a esposa do Crivella”, disse Lisboa. A Fazenda Nova Canaã é um projeto social desenvolvido por Crivella no município de Irecê, na Bahia. De acordo com o ex-pastor, o dinheiro teria sido usado para ajudar a construir a fazenda.

O senador, no entanto, diz que a afirmação de Lisboa não é verdadeira. Em comunicado enviado à revista Veja, Crivella afirmou ainda que a Fazenda Nova Canaã foi finaciada apenas com o dinheiro da venda dos seus CDs. “Crivella foi cantor gospel e é um dos maiores arrecadadores de direito autoral do Brasil nos anos 2000, segundo o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD)”, frisou o jornalista Thiago Prado, na matéria do site da Veja.

Ainda segundo a revista, “além do processo movido pela Universal, Alfredo está sendo acionado judicialmente por fiéis da igreja”, e já recebeu notificação de 13 ações movidas por pessoas físicas em Santa Catarina, Pernambuco, São Paulo, Maranhão e Rio de Janeiro. “São fiéis orientados por advogados da igreja que pedem dano moral entre 15 000 e 20 000 reais”, afirma Ricardo Marins, advogado do bispo Alfredo. “A estratégia é constranger e acuar”, acrescenta.

A Veja – que recentemente foi acusada de fazer campanha contra Crivella na disputa pela prefeitura do Rio – afirma na matéria que a Igreja Universal agiu de forma semelhante em 2008 contra o jornal Folha de S. Paulo. “Após uma série de reportagens negativas sobre a igreja Universal, mais de 50 processos foram movidos contra o jornal em diversas cidades pelo Brasil”, aponta Prado.

Fonte: Gospel Mais

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

VOCÊ CRÊ OU VOCÊ CONFIA ?


Num espetáculo de circo o apresentador pergunta para a platéia:
-Quem crê que este equilibrista consegue atravessar na corda bamba de um lado para o outro, numa altura de quinze metros sem usar a rede de proteção?

A multidão grita unanimemente:

-EU!!!!

O artista faz seu trajeto sobre a corda bamba e todos aplaudem. Depois o apresentador volta a perguntar:

-Quem crê que ele consegue agora passar de um lado para o outro na corda bamba pedalando uma bicicleta?

-A multidão responde eufórica:

-EU!!!

Realizado o trajeto o apresentador volta a perguntar:

-Ele agora vai atravessar na corda bamba pedalando a bicicleta com uma venda nos olhos. Quem crê que ele consegue?

Todos gritam a uma só voz:

-EU!!!

O apresentador então aponta para o equilibrista e torna a perguntar:

Quem confia em ir na garupa da bicicleta com ele?

Houve um silêncio profundo na platéia…



É muito fácil para nós, crer que Deus faz grandes milagres, mais ainda não aprendemos a entregar a nossa vida totalmente em suas mãos. Há uma grande diferença entre crer e confiar.

Detalhes dos cristãos perseguidos na Síria que o mundo não vê


Quando a guerra na Síria começou parecia ser um simples levante pacífico contra o presidente Bashar al-Assad, mas com o tempo, tornou-se um dos conflitos mais sangrentos que afetou não apenas os sírios, mas outros países da região. O mundo inteiro tem acompanhado o desenrolar dessa história, com pontos de vistas diferentes e opiniões divergentes. No entanto, existem detalhes que o mundo não vê. Com o foco voltado para os cristãos perseguidos, há cenas animadoras que precisam ser compartilhadas com a igreja livre de perseguição.
Nesse momento, muitas famílias que estão deslocadas buscam uma fonte de conforto e segurança. Nessa oportunidade, crianças cristãs sírias, envolvidas em atividades da igreja, chamaram a atenção dos muçulmanos. Kristina* que lidera o ministério infantil em Allepo, comentou: “Um grande número de muçulmanos estão em busca de refúgio. Pela primeira vez, vejo os dois grupos religiosos realmente interagindo. Percebi a surpresa deles quando se depararam com cristãos dispostos a servi-los, ainda mais sendo crianças”, comenta. De acordo com a colaboradora, são os pequenos que estão abrindo as portas da igreja para as famílias muçulmanas.
“As crianças chegam primeiro e abrem seus corações para o amor de Cristo. Em seguida, chegam as mães e as mulheres da família e depois os homens”, diz. Apesar da guerra, Kristina fala sobre a “Era Dourada no Oriente Médio”. Esse termo ainda é usado por eles para ilustrar um período de paz, harmonia e estabilidade. “Pela primeira vez na história os muçulmanos estão vindo ao nosso encontro. Essa é a nossa oportunidade, a única coisa que devemos fazer é contar a eles sobre as boas novas. Eles estão necessitando disso”, afirme e explica: “Alguns cristãos ainda tem certo receio de evangeliza-los, mas devemos ser fortes e crer no poder do Espírito Santo. Essa é uma oportunidade de ouro, não podemos perdê-la”, conclui.
*Nome alterado por motivos de segurança.

Só 39% dos pais conversam com filhos sobre ameaças online



Embora mais da metade (52%) dos pais acredite que os riscos que as crianças correm na internet estejam aumentando – do cyberbullying à apresentação de conteúdo inadequado –, pouco mais de um terço deles (39%) conversa com seus filhos sobre as possíveis ameaças, mostra a nova pesquisa realizada pela Kaspersky Lab e pela B2B International. 

A pesquisa constatou que um em cada cinco adultos (20%) não faz nada para proteger seus filhos das ameaças da internet, apesar de uma proporção semelhante (22%) já ter observado seus filhos em contato com ameaças reais online, como a exibição de conteúdo inadequado, a interação com estranhos e o cyberbullying. Ainda, 53% acham que a internet afeta negativamente a saúde ou o bem-estar de suas crianças.

Praticamente um terço dos pais (31%) acha que não tem controle sobre o que seus filhos veem ou fazem online, e quase dois terços (61%) não conversam com as crianças sobre as ameaças virtuais. Já quando tomam uma atitude, nem sempre são efetivas. Por exemplo, 28% dizem que verificam o histórico de navegação de seus filhos; mas nesse momento os danos já podem ter ocorrido. Apenas um quarto dos entrevistados (24%) usa algum tipo de software de controle de navegação.

Fonte: Convergência Digital

Cerca de 80% dos cristãos do Iraque morreram ou fugiram do país



Grande parte da mídia vem divulgando que a queda de Mossul no Iraque poderá forçar os soldados do Estado Islâmico a fugirem para a Síria. Mesmo que isso aconteça eles deixarão uma marca histórica.

Acredita-se que desde a queda do ditador Saddam Hussein, em 2003, abriu-se um ‘vácuo’ de poder. A ascensão do extremismo islâmico resultou na virtual eliminação do cristianismo em várias regiões do país.

Com o Estado Islâmico declarando seu califado na área que engloba a porção norte do Iraque em 2014, seguido de relatos recorrentes de perseguições, torturas, estupros e escravidão, estima-se que 80% dos cristãos iraquianos foram mortos ou forçados a fugir do país. Dos cerca de 1,5 milhão 13 anos atrás, restaram menos de 300.000.

Na vizinha Síria, a ascensão dos jihadistas criou uma das piores crises de refugiados no século 21. Entre 2010 e 2016, calcula-se que, foram mortos ou fugiram do país cerca de 50% dos cristãos. Antes desse êxodo em massa, os cristãos representavam cerca de 10% da população.

Lisa Pearce, falando em nome da Missão Portas Abertas no Reino Unido e na Irlanda, confirmou que, de fato, a população cristã na Síria hoje é menos da metade do que era em 2010.

Além disso, apenas 17% dos cristãos que viviam no Iraque antes da invasão por tropas americanas permanecem no país. “No Iraque, desde 2003, cinco em cada seis cristãos saíram do país porque não têm mais esperança de um futuro lá”. 

Fonte: Gospel Prime com informações de Christian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...