sábado, 14 de janeiro de 2017

Anonymous promete "guerra' se governo limitar a internet fixa



Menos de 24 horas após a declaração do ministro Gilberto Kassab confirmando que a banda larga fixa brasileira vai contar com limites de dados, o conglomerado ativista Anonymous se manifestou nas redes sociais e prometeu iniciar uma guerra contra as autoridades que regulam o setor. O objetivo é impedir que os usuários sejam prejudicados com a medida.

O anúncio foi feito por duas das células mais conhecidas do grupo, a AnonBRNews e a AnonOps. Elas postaram uma imagem nas redes sociais com os dizeres “não se atrevam”. Com isso, é plausível esperar que o grupo esteja planejando algum ataque contra as operadoras e também contra os órgãos que comandam a internet no Brasil.

Essa não foi a primeira vez que o Anonymous se posicionou contra a possível alteração na maneira como os planos de banda larga fixa são comercializados no país. Ainda em 2015, o grupo atacou a Anatel na chamada OpOperadoras. Na época, um dos hackers que participou do ataque contou ao Olhar Digital os motivos do ataque. Segundo ele, a agência cometeu um ato de “traição” perante seus consumidores que viam a instituição como um escudo contra as ações do mercado de telefonia brasileiro.

A polêmica do fim da internet banda larga fixa ilimitada começou ainda no ano passado quando algumas operadoras, em especial a Vivo, sinalizaram que pretendiam adotar planos com pacotes de dados semelhantes aos comercializados na internet móvel. Como era de se esperar, os consumidores logo protestaram contra as empresas e também contra a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel. Um levantamento realizado na época mostra por que devemos temer o limite de consumo na banda larga.

Curiosamente, o Ministério da Ciência e Tecnologia foi quem lutou contra a Anatel no caso. Foram eles que enviaram um ofício à entidade de defesa do consumidor Proteste. Assinado por Maximiliano Martinhão, secretário de inclusão digital e internet da pasta, o documento informa que as companhias não poderão adotar práticas de redução de velocidade, suspensão de serviço e cobrança de tráfego excedente após o esgotamento da franquia. A medida tinha validade por tempo indeterminado.

Fonte: Olhar Digital

Governo do Sudão condena propaganda que promovia boicote aos cristãos


Uma propaganda anticristã, que foi distribuída em igrejas no final do ano passado, foi condenada por um ministro sênior do governo sudanês. Várias congregações foram prejudicadas com a propaganda que incluía panfletos incitando muçulmanos a boicotar celebrações cristãs e outros eventos religiosos, de acordo com o Sudan Tribune.
O ministro de orientação religiosa do governo sudanês, Dr. Amar Mirghani Hussein, denunciou e condenou a atitude em um comunicado divulgado na última quarta-feira (11). Hussein disse que recebeu queixas de líderes cristãos e ministros sobre os panfletos, durante a temporada de celebração de Natal, tanto para cristãos coptas quanto para igrejas católicas, no Sudão.
Os panfletos incluíam pedidos para que os muçulmanos não visitassem nem felicitassem seus vizinhos cristãos na temporada festiva. "O Islã não proíbe de felicitar os não-muçulmanos, especialmente os cristãos, em suas ocasiões religiosas", disse Hussein em sua declaração.
Ele destacou o ensino islâmico que promove a coexistência, apontando para "as múltiplas fatwas (decisões islâmicas) sobre este respeito que enfatizam a necessidade de se comunicar com todas as religiões, seitas e grupos".
Hussein disse que a propaganda negativa não deve ser levada em consideração a ponto de desenvolver mais uma briga entre cristãos sudaneses e seus concidadãos. Ele fez um apelo para a coexistência pacífica entre todos os grupos no Sudão.
A confusão vem em um momento cada vez mais tenso na região. O sul do Sudão está à beira de uma guerra civil, enquanto muitos cristãos enfrentam uma intensa perseguição por sua fé na forma de demolições de igrejas, prisões e pena de morte.
O caso dos pastores sudaneses
Pastores cristãos sudaneses estão sob ameaça de serem condenados à pena de morte no Sudão, depois de terem sido perseguidos e encarcerados juntamente com um líder cristão sudanês e o funcionário de uma organização humanitária. Uma petição global está sendo divulgada pelo site da 'ACLJ' para livrar os pastores junto com os outros indivíduos condenados. Mais de 80 mil assinaturas já foram coletadas.
As acusações contra o Rev. Hassan Abduraheem e Rev. Kuwa Shamal surgiram quando os pastores participaram de um seminário cristão, em novembro de 2015. Rev. Abduraheem exibiu a imagem de um homem que ele está ajudando, por ter sido espancado enquanto conduzia liderava um protesto, segundo a ACLJ.

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Pastor alerta cristãos e diz que novelas tem trazido muita destruição para as famílias

A novela ainda é uma plataforma gigantesca que influencia o Brasil. Está presente na moda, nas novas gírias, na nova sandália que será lançada. Ultrapassando os muros do país, o produto tem sido exportado para diversos outras nações. Avenida Brasil, por exemplo, de João Emanuel Carneio, foi vendida para 130 países e dublada em 19 idiomas.
Imagem redimensionadaPara conversar sobre o assunto, Cássio Miranda, apresentador do programa Bate-Papo (Rede Super), convidou os pastores Rossi Lamounier e Leonardo Capochim, responsável pelo Seminário Teológico Carisma em Belo Horizonte.

"Eu vejo que nem sempre é saudável e na maioria das vezes, na maioria dos casos que eu já conversei, muitas vezes a gente acompanha e aconselha, tem trazido muita destruição para as famílias”, iniciou Leonardo.

O pastor Rossi Lamounier complementa: “A telenovela começa na década de 50, na rede Tupi. Então ela está bem enraizada na nossa cultura. Ela faz parte do que a gente chama de cultura popular que é qualquer manifestação, seja folclore, música, arte, dança, onde a sociedade participa de forma ativa”, ressaltou.

“A novela imita a vida?”
A palavra retorna para Leonardo que responde a pergunta de uma espectadora: “Ao mesmo tempo que a novela imita a vida, a vida imita a novela. Ao mesmo tempo que eles querem trazer aquilo que acontece na sociedade, eles também vão implantando a maneira como eles enxergam esse assunto na sociedade. Uma coisa é eu trazer a discussão, o fato. Outra coisa é eu trazer esse princípio já com a maneira como eu enxergo. É uma doutrinação”, disse.

O pastor aprofunda seu argumento: “Ela [a novela] não apenas mostra como a sociedade enxerga um assunto, mas ela quer doutrinar a sociedade a como enxergar esse assunto. Você pode perceber que o assunto do divórcio é muito abordado. Principalmente na década de 90, esse assunto era muito corriqueiro nas novelas, nos filmes e ela foi doutrinando a maneira como as pessoas viam o divórcio. Aquilo que era um tabu, deixou de ser um tabu para se tornar exatamente o que as novelas diziam”, alertou.

“As novelas ajudaram a banalizar o relacionamento de pais e filhos. Sempre mostrando que o filho rebelde estava certo no final, porque o pai não pensava da maneira como ele pensava, o mundo tinha mudado. Então, tudo isso veio desconstruir muitos valores na sociedade. Porque infelizmente, nem todo mundo tem uma mentalidade, uma mente firme para assistir essas coisas e não ser contaminada por elas”, pontuou.

Confira o debate na íntegra:



Fonte: Guia-me

Na Espanha, média de doze igrejas evangélicas são abertas todos os meses

Mesmo sendo um país tradicionalmente católico, a Espanha tem se tornado cada vez mais religiosamente diversificada. Segundo dados do último relatório de pluralidade religiosa do governo espanhol, já existem quase 4 mil igrejas evangélicas no país.
De acordo com dados divulgados em dezembro de 2016, o cristianismo evangélico é a religião que experimenta crescimento no país. São registradas exatas 3.910 igrejas desta confissão na Espanha.
Em 2016, 141 igrejas evangélicas abriram — o que representa quase 12 novas congregações a cada mês.   
Dentre as minorias religiosas da Espanha, os evangélicos são o grupo que possuem o maior número de igrejas, com 57% dos espaços religiosos. Os muçulmanos possuem 1.508 locais de culto, seguido pelas Testemunhas de Jeová (650), cristãos ortodoxos (197), budistas (155), mórmons (119), e judeus (36).   
De acordo com o missiólogo Máximo Álvarez, a presença dos cristãos evangélicos espanhóis tem se fortalecido com o passar do tempo. "Nós vemos que houve um grande aumento desde o início do século 21, mas houveram menos igrejas na última década", disse ele ao site Protestante Digital.
Por outro lado, Álvarez observar que existem regiões da Espanha que ainda não possuem igrejas evangélicas. “Cerca de 587 cidades com mais de 5 mil habitantes não têm igrejas evangélicas".        
Catolicismo sofre baixa   
Enquanto isso, o catolicismo romano atingiu uma histórica marca mínima. Segundo informações do Centro de Estudos Sociológicos, 69% dos espanhóis se identificam como católicos (em 2006, esse número era de 77%). Muitos destes católicos não frequentam missas regularmente.
Nas escolas estaduais, 60% dos alunos responderam à pesquisa com a opção "abertos à alternativas" diante da escolha de religião.
Em 1992, 79% dos casamentos eram oficializados pela Igreja Católica. Em 2015, este número caiu para 29,1%. Em 2016, 3 em cada 4 casamentos foram feitos de maneira "não-confessional".    
Muitos jovens são ateus
Cerca de 16% dos espanhóis se definem como "não-religiosos". O número de ateus cresceu de 6% para 9% nos últimos dez anos.   
O crescimento da incredulidade é ainda mais claro quando se relaciona com a juventude. Quase metade das pessoas entre 18 e 34 anos se definem como não-religiosos ou ateus.

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É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...