segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Cristãos paquistaneses necessitam de oração


O clima para a igreja no
 Paquistão é sempre muito tenso. Onde há cristãos há ataques, insultos, mortes e injustiça. Se algum líder do governo se levanta para defender as minorias religiosas, aqueles que protegem a lei de blasfêmia prevalecem pela violência. No ano de 2011, Salman Tasir, um político paquistanês foi morto porque pretendia revisar a tal lei, que chegou a mencionar como “lei negra”. Salman era contra o extremismo religioso e foi um dos maiores defensores de Asia Bibi.
Quando um cristão é preso, normalmente é torturado, a não ser que negue o nome de Cristo, se arrependa e volte à fé islâmica. Há alguns casos em que cristãos ficam sob custódia da polícia e acabam morrendo por não suportar a violência dos oficiais. Mas essa ideologia anti-cristã não é aceita por todos os cidadãos. Em 2015, jovens muçulmanos realizaram uma campanha em defesa do cristianismo.
Para evitar as expressões pejorativas, que têm o objetivo de humilhar os seguidores de Cristo, esses jovens criaram o termo “povo do Messias”, que faz parte do movimento Green for White (verdes pelos brancos). Na bandeira do Paquitão existe um campo verde escuro que representa a maioria muçulmana no país, e uma faixa branca que representa as minorias religiosas. Mas os direitos dessas minorias são desprezados, principalmente pelo governo. 

PINTOR , CERCA ELÉTRICA , JARDINEIRO , ENCANADOR , TROCA DE REDE DE ESGOTO , DESENTUPIMENTO , LIMPEZA DE FOSSA , LIMPEZA DE CAIXA DE GORDURA , LIMPA PEDRAS , LIMPA PISOS , LIMPA VIDROS , DIARISTA , EQUIPE DE LIMPEZA TERCEIRIZADA EM JAGUARIÚNA , HOLAMBRA , POSSE , PEDREIRA , AMPARO E REGIÃO



Irã ameaça Trump e diz que destrói Israel em 7 minutos


Um alto oficial do governo iraniano advertiu nesta final de semana que Teerã pode retaliar contra Israel, se os EUA lançaram um ataque militar contra o Irã.
Mojtaba Zonour, membro da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do Irã, além de ex-oficial da Guarda Revolucionária Islâmica, contou que já existem mísseis iranianos prontos para atingir Tel Aviv em menos de sete minutos.
Como Jerusalém é considerada sagrada no Islã, os muçulmanos visariam a cidade costeira israelense e a base militar dos EUA no Bahrein “se o inimigo cometer um erro”. “Apenas sete minutos são necessários para que nossos mísseis atinjam Israel”, ressaltou.

Os comentários de Zonour foram feitos durante um exercício militar da Guarda Revolucionária destinado a mostrar seus novos sistemas de mísseis e radares na província de Semnan, norte do Irã.

Os exercícios militares aconteceram um dia depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, impôs sanções ao Irã em resposta a um recente teste com mísseis. As sanções atingem  dezenas de pessoas e empresas.
No sábado, outro alto funcionário do exército iraniano ameaçou os EUA. O general Amir Ali Hajizadeh, chefe da divisão de espaço aéreo, disse que as críticas de Washington aos recentes testes com mísseis iranianos eram “um pretexto para mostrar sua animosidade em relação a nós”. Enfatizou ainda que “fazemos esforços 24 horas por dia para defender a segurança do nosso país e se o inimigo cometer qualquer erro, nossos mísseis choverão sobre eles. ”
O Irã testou no domingo passado um míssil de médio alcance que, segundo a Casa Branca, violou uma resolução do Conselho de Segurança da ONU proibindo mísseis que poderiam transportar um dispositivo nuclear.
A República Islâmica vem fazendo testes com mísseis balísticos e recentemente comprou urânio o suficiente para construir 10 bombas atômicas. Mesmo assim, nega que esteja violando o acordo nuclear de 2015 feito com as potências mundiais e as resoluções da ONU.
Israel, por sua vez, instalou recentemente o mais poderoso sistema antimísseis do mundo, apelidado de Star Wars. O Arrow 3, co-produzido com a Boeing, pode abater inclusive mísseis vindos do espaço. Com informações de Times of Israel

Carnaval Gospel? - DESCONFINADOS

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Cerca de 32% dos EUA acreditam que `verdadeiros americanos´ são cristãos Em meio uma turbulência crescente provocada nos Estados Unidos devido a barreira de refugiados e imigrantes de sete países árabes, muitos americanos passaram a citar a religião como um item de identidade nacional, segunda uma recente pesquisa divulgada pelo Pew Research Center. O estudo mostra que aproximadamente 32% da população dos EUA acredita que é muito importante ser cristão para ser considerado "verdadeiramente americano". O mesmo grupo acredita que é fundamental ter nascido nos EUA para ser identificado como americano. Existe também uma divisão partidária nos Estados Unidos sobre a importância de ser cristão, conforme observa o relatório da Pew Research. Quatro em cada dez republicanos (43%) dizem que a fé cristã é uma parte muito importante da vida de um americano. Também compartilham essa visão 29% dos democratas e 26% dos independentes. Os americanos também tendem a concordar que a língua é um componente essencial para a identidade nacional — 70% dos entrevistados consideram a fluência em inglês um "traço americano”. O estudo encontra números semelhantes na Europa, que enfrenta adversários políticos semelhantes: cerca de 33% dos europeus consideram o nascimento do continente em suas tradições cristãs como identidade europeia, com base em uma pesquisa entre dez países. A Pew Research coletou seus dados de pesquisa ao longo de 2016, por meio de entrevistas telefônicas e presenciais conduzidas sob supervisão da Princeton Survey Research Associates International e a agência britânica TNS BMRB.


Em meio uma turbulência crescente provocada nos Estados Unidos devido a barreira de refugiados e imigrantes de sete países árabes, muitos americanos passaram a citar a religião como um item de identidade nacional, segunda uma recente pesquisa divulgada pelo Pew Research Center.
O estudo mostra que aproximadamente 32% da população dos EUA acredita que é muito importante ser cristão para ser considerado "verdadeiramente americano". O mesmo grupo acredita que é fundamental ter nascido nos EUA para ser identificado como americano.
Existe também uma divisão partidária nos Estados Unidos sobre a importância de ser cristão, conforme observa o relatório da Pew Research. Quatro em cada dez republicanos (43%) dizem que a fé cristã é uma parte muito importante da vida de um americano. Também compartilham essa visão 29% dos democratas e 26% dos independentes.
Os americanos também tendem a concordar que a língua é um componente essencial para a identidade nacional — 70% dos entrevistados consideram a fluência em inglês um "traço americano”.
O estudo encontra números semelhantes na Europa, que enfrenta adversários políticos semelhantes: cerca de 33% dos europeus consideram o nascimento do continente em suas tradições cristãs como identidade europeia, com base em uma pesquisa entre dez países.
Pew Research coletou seus dados de pesquisa ao longo de 2016, por meio de entrevistas telefônicas e presenciais conduzidas sob supervisão da Princeton Survey Research Associates International e a agência britânica TNS BMRB.

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É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...