sábado, 4 de março de 2017

ESTUDO SOBRE O LIVRO DE ZACARIAS

Rev. Roberto Torrecilhas - Aula: 42 - Hamartiologia

Orquestra Jazz Sinfônica Àgape -Jardim Líder -Olhai- Além Quarteto Famil...

Justiça determina exclusão do nome do pastor Wellington Júnior das urnas

nome do pastor José Wellington Bezerra da Costa Júnior, não constará nas urnas eletrônicas, entre os candidatos que disputam à presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus, entidade que agrega o maior número de ministros evangélicos do país; é o que determinou o juiz de Direito da Comarca de Corumbá -GO, Levine Raja Gabaglia Artiaga, em despacho com data de 01.03.2017.

Ainda em seu despacho, o magistrado determinou que fosse incluída a empresa Scytl Soluções de Segurança e Voto Eletrônico no polo passivo da ação, já que é a empresa contratada pela CGADB para dar andamento ao processo eleitoral que elegerá a nova Mesa Diretora da entidade no dia 09 de abril, para os próximos 4 anos, e que efetue a retirada do nome do pastor José Wellington Júnior do sistema de votação, afirmando que o mesmo encontra-se com registro nulo.

Levine Raja Gabaglia Artiaga é o mesmo magistrado que tornou nulo o registro de candidatura do pastor Wellington Júnior e determinou também liminarmente que fosse cancelado 10.479 inscrições que estaria em desacordo com a resolução nº 01/2016 da CGADB.
Com a exclusão do nome do pastor Wellington Júnior das urnas eletrônicas, ficam no páreo como candidato apenas os pastores Samuel Câmara, líder da Igreja Mãe em Belém do Pará e o pastor Cícero Tardim, presidente da Assembleia de Deus Alto Piriqui –PR.

Derrotado à presidência da Convenção do Paraná, Pastor Cícero Tardim registra candidatura à presidência da CGADBVale ressaltar, que as decisões proferidas pelo magistrado acima são decisões interlocutórias sujeitas a recursos, e o mérito ainda será julgado por uma sentença definitiva.




FONTE E CRÉDITO  http://www.jmnoticia.com.br/2017/03/03/cgadb-justica-determina-exclusao-nome-pastor-wellington-junior-das-urnas/

BARBA - PECADO OU NÃO ?

Sem dúvida, muitos se surpreenderão com um relato sobre este assunto. Afinal, se acharem que não cabe num periódico sério como este boletim porque nada encontramos na Bíblia que lhe dê algum valor espiritual, dou-lhes toda a razão. Mas o motivo é que, apesar de sua aparente irrelevância, o tratamento dado a essa característica natural do homem tem sido levado a sério através dos tempos não só por religiões humanas, mas infelizmente também por algumas igrejas cristãs através dos tempos, mesmo sem respaldo bíblico.
Tendo Deus feito tudo bom no início, podemos aceitar como certo que Deus criou o homem com barba, mas ao fazer a mulher, a partir de uma das suas costelas, preferiu que ficasse sem uma. Apesar das perdas de informação genética através dos milênios essa característica foi mantida na grande maioria dos seus descendentes. Se havia um significado ou lição espiritual na barba não sabemos, pois não encontramos na Bíblia.
A primeira menção da barba na Palavra de Deus se encontra em Gênesis 41:14... “Então enviou Faraó, e chamou a José, e o fizeram sair logo da cova; e barbeou-se e mudou os seus vestidos, e veio a Faraó”. Isto nos diz que José tinha barba, mas barbeou-se para se apresentar ao rei dos egípcios. Talvez o estudo das antiguidades nos possa ajudar aqui: em seus monumentos antiquíssimos, os egípcios não têm barba, mas seus inimigos se veem barbudos. Os egípcios usavam cabelo curto e se barbeavam por uma questão de higiene, inclusive para evitar piolhos. José então se barbeou para ter boa apresentação, com roupa limpa e adequada, diante de Faraó.
Como os outros povos, os israelitas usavam barba, e com isso se arriscavam a doenças da pele e parasitas. A lei de Moisés, portanto, ensinava como deviam ser curados: “... ao sétimo dia rapará todo o seu pelo, tanto a cabeça como a barba e as sobrancelhas, sim, rapará todo o pelo; também lavará as suas vestes, e banhará o seu corpo em água; assim será limpo” (Levítico 14:9). Os egípcios tinham razão em se precaver...
Mas a lei não proibia o uso de barba, tanto que mais adiante lemos: “Não cortareis o cabelo, arredondando os cantos da vossa cabeça, nem desfigurareis os cantos da vossa barba... Não farão os sacerdotes calva na cabeça, e não raparão os cantos da barba, nem farão lacerações na sua carne” (Levítico 19:27, 21:5). Estas proibições tinham em vista os costumes dos sacerdotes cananeus pagãos que, como classe, se distinguiam do resto do seu povo desta forma.
Davi, o homem “cujo coração foi perfeito para com o Senhor seu Deus” (1 Reis 15:3), usava barba como todos os outros (1 Samuel 21:13). A barba do sumo sacerdote era tal que o óleo precioso de sua unção descia por ela sobre a gola das suas vestes (Salmo 133:2). Os homens se sentiam envergonhados se não tivessem barba (2 Samuel 10:5), e não cuidar, rapar ou arrancar a própria barba era sinal de grande amargura (2 Samuel 19:24, Esdras 9:3, Isaías 15:2, 50:6, Jeremias 41:5, 48:37); fazer isso com os outros era castigo (1 Crônicas 19:4, Isaías 7:20). Ezequiel usava barba, pois o Senhor mandou que a raspasse, com os seus cabelos, para ilustrar uma profecia (Ezequiel 5:1).
Os Evangelhos nos contam muitas coisas sobre os hábitos dos tempos em que foram escritos, mas nem eles, nem as epístolas e profecias do Novo Testamento tocam no assunto de “barba”. Temos que nos voltar a uma profecia de Isaías para descobrir que o Senhor Jesus também tinha barba como todos os israelitas do seu tempo (Isaías 50:6), e ela lhe foi arrancada como parte do Seu martírio e vergonha.
Ao longo da história, aos homens com pelo facial crescido têm sido atribuídas qualidades como sabedoria, virilidade, masculinidade, ou um status mais elevado; mas também tem sido uma indicação de falta de limpeza e perda de requinte.
Alexandre, o Grande, introduziu o costume de barbear na Europa. Relata-se que ele obrigou todos os homens do seu exército a rasparem as suas barbas, para que os inimigos não as pudessem segurar para degolá-los. Esse costume foi introduzido no império romano pelo grande general Scipio Africanus no terceiro século antes de Cristo. Continuou até o princípio do segundo século depois de Cristo, quando o imperador Adriano liderou a volta ao uso da barba. Mas o imperador Constantino o reintroduziu, e ao fazer-se “sumo pontífice” da igreja em Roma e das outras que subjugou, a moda pegou entre os “cristianizados” do seu império.
Depois disso, na Europa houve constantes variações e maneiras mais aprimoradas de fazer a barba, cortar os bigodes e os cavanhaques, mas entre os povos orientais, fora das grandes metrópoles, o uso da barba tem prevalecido através do tempo.
Atualmente, entre os muçulmanos, uma barba grande e desordenada é um sinal de religiosidade, pois assim é a dos xeques, e mesmo sendo cristão quem a usa, eles o consideram piedoso e religioso. Por outro lado, muitos cristãos que vivem entre eles tratam de reduzir ou raspar a barba para mostrar que não são muçulmanos.
Os homens mórmons modernos são fortemente incentivados a se barbearem completamente, em conformidade com os requisitos do código de honra do seu sistema educativo. Os jovens que entram no seu serviço missionário de dois anos são proibidos de deixar crescer seu pelo facial.
  • Através da história do cristianismo, a atitude com relação à barba tem sido surpreendentemente variada e de certa forma reflete o grau de incompreensão que diferentes grupos têm dos genuínos valores espirituais. Por exemplo:
  • Em momentos diferentes da sua história e em função das diversas circunstâncias, a Igreja Católica autorizou ou proibiu o pelo facial ("barbae nutritio") do clero. A grande maioria do clero romano ou do rito latino raspa a barba.
  • No século 11 um abade francês (Burchardus) escreveu um tratado sobre a barba. Foi seu parecer que as barbas eram adequadas para irmãos leigos, mas não para os sacerdotes entre os monges.
  • Lutero abriu um precedente deixando a barba crescer, e praticamente todos os reformadores europeus deliberadamente cultivaram suas barbas como sinal de rejeição da antiga igreja, passando a barba clerical a ser um gesto agressivo anticatólico reconhecido na Inglaterra daquele tempo.
  • Atualmente, os membros de muitas congregações religiosas católicas, sobretudo de origem franciscana, usam a barba como um sinal de sua vocação.
  • No cristianismo que se chama “ortodoxo”, do leste europeu, os membros do clero frequentemente usam barbas, e elas por vezes têm sido recomendadas para todos os fiéis.
  • Muitos cristãos sírios procedentes de Kerala, na Índia, usavam barbas compridas.
  • Os homens das seitas menonitas de Amman e de Hutter nos EUA raspam a barba até se casarem, depois deixam crescer a barba, e nunca a tiram mais, tratando-se de uma forma especial de barba.
  • Alguns judeus messiânicos usam a barba com o fim de mostrar seu cumprimento do Velho Testamento.
  • Algumas igrejas presbiterianas proíbem raspar a barba completamente.
A maioria das igrejas “protestantes” considera o uso da barba como matéria para livre escolha de cada membro e muitos grandes verdadeiros ensinadores cristãos do passado, como W. E. Vine eram bem barbudos; C. H. Spurgeon não somente ostentava uma barba luxuriante, mas consta que encorajava os outros homens da sua igreja a deixar crescer a barba porque "é um hábito muito natural, bíblico, masculino e benéfico".
Voltando ao ensino bíblico, o princípio geral que deve nos orientar foi dado pelo apóstolo Paulo para resolver o que convém ao crente: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8).
O uso ou não de barba realmente é matéria para livre escolha de cada membro de uma congregação. Ele deve considerar se a maneira como se apresenta é condizente com o seu testemunho cristão, que deve glorificar unicamente a Cristo e não a sua própria vaidade, e ter cuidado para não se destacar como se pertencesse a um grupo incongruente que se distingue por usar – ou não – a barba de uma certa forma. Não cabe à igreja local estabelecer normas sobre aquilo em que a Bíblia silencia.

sexta-feira, 3 de março de 2017

MOV10059.mp4 COMUNIDADE CRISTÃ PENTECOSTAL GRAÇA E PAZ

NECROSE ESPIRITUAL .

Estudando hoje o Livro de Oséias , fui levado a entender algo terrível.
Que , Muitos , em diversas igrejas estão vivendo uma necrose espiritual .
Para  inicio, quero  deixar aqui  explicado  o que seria uma pessoa acometida da necrose em seu corpo físico.
Segundo a Wkipedia a  necrose é a manifestação final de uma célula que sofreu lesões irreversíveis. Segundo Guidugli-Neto (1997), o conceito de morte somática envolve a "parada definitiva das funções orgânicas e dos processos reversíveis do metabolismo". A necrose é a morte celular ou tecidual acidental em um organismo ainda vivo, ou seja, que ainda conserva suas funções orgânicas. Vale dizer que é natural que a célula morra, para a manutenção do equilíbrio tecidual. Nesse caso, o mecanismo de morte é denominado de "apoptose" ou "morte programada".


ENTÃO , CHEGO A CONCLUSÃO QUE TEM MUITOS DENTRO DAS IGREJAS , A COMEÇAR POR ALGUNS LIDERES, QUE ESTÃO TOTALMENTE NECROSADOS ESPIRITUALMENTE. SÓ VIVEM DE APARÊNCIAS .


Quando nos deparamos com uma pessoa necrosada , chega a causar mau estar , pois é algo horrível .
Ver parte de seu corpo sendo consumida por uma bactéria , que vai destruindo as celulas  .
Segundo sites de estudos patológicos essas necroses ocorrem por diversos fatores . ( procure no google pela palavra necrosado e vai ver que é horrível ?
Os agentes que ocasionam a necrose podem ser classificados em 5 categorias: isquemia ou anóxia; agentes físicos; agentes químicos; agentes biológicos; e hipersensibilidade. Atuam primariamente alterando as atividades metabólicas e bioquímicas normais da célula, levando-a a morte.


(Usei essa pequena introdução para falar de algo  muito sério  que vemos acontecer todos os dias nas vidas de muitos irmãos em Cristo.)

A NECROSE ESPIRITUAL ,QUE MUITOS ESTÃO VIVENDO NOS DIAS DE HOJE.
 

Quando iniciei essa postagem , fiquei perplexo com tantas informações que o Espirito Santo começou a me dar , pois não sou médico , e meus estudos são básicos.
Comecei a ver e entender o que passei  a chamar de necrose espiritual , pois  é uma  forma de destruição grave  , ocorrendo nas igrejas espalhadas pelo mundo.


O que poderia chamar de necrose espiritual ?

TODO TIPO DE ENVOLVIMENTO COM O PECADO QUE DESTRÓI SUA ESTRUTURA ESPIRITUAL , CAUSANDO  O APODRECIMENTO DAS BASES SUSTENTÁVEIS DE SUA VIDA COM DEUS.

Vemos pessoas pecando sem nenhum sentimento ,   não vivenciam em si   o arrependimento , cometem adultérios e não se preocupam , roubam , não percebem nada , pois já não tem mais a sensibilidade espiritual .
Lideres de todos escalões , Apóstolos , bispos , pastores, diáconos , evangelistas , presbíteros,obreiros e membros em geral 
Pessoas que fazem parte de uma igreja , são dizimistas fiéis , louvam , cantam , alguns são até obreiros , lideres , pastores etc.

O triste é que muitos desses necrosados da fé vão fazer com que outros também passem a viver e apresentar em si as  mesmas patologia espiritual.

É extremamente feio as fotos de pessoas necrosadas , e por respeito não vou posta las aqui .

Agora , buscando as causas do aparecimento dessas necroses , chego a seguinte conclusão ,e farei o possível de explicar no texto que segue.



OS FRUTOS DO ESPIRITO E OS FRUTOS DA CARNE.


“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23

Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito (Saúde espiritual perfeita  ) e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa ( Necrosados Espirituais )  do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.

entenda que , quando um corpo estranho esta tentando invadir seu corpo , se inicia uma luta , e vence o mais forte.

A LUTA DO ESPIRITO CONTRA A CARNE .

Quando o apostolo nos fala de uma luta constante da carne contra o espíritos , entendo que um esta combatendo contra o outro , e o que estiver melhor preparado vence .




Seu corpo espiritual forte te garante vitória , mas por outro lado , seu corpo espiritual fraco te leva a viver destruição.

ANALIZANDO AS OBRAS DA CARNE,  VEMOS COMO ESSAS NECROSES ESPIRITUAIS SE TORNAM REALIDADES NAS VIDAS DE MUITOS QUE DESCUIDARAM DE SEU CORPO ESPIRITUAL PARA VIVEREM OS PRAZERES DO MUNDO CARNAL.

“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).


segue abaixo o quadro dos  
NECROSADOS ESPIRITUAIS .
Fruto da Carne - ImpurezaAs obras da carne (5.19-21) incluem:

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.

(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.

(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).

(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).

(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).

(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).

(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).

(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).

(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.

(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).


ESTÃO PODRES ESPIRITUALMENTE . 

O FRUTO DO ESPÍRITO.

Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).

O fruto do Espírito inclui:

(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).

(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).

(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).

(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).

(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).

(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).

(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).

(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).

(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).

O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.




NESSA CATEGORIA NÃO TEM LÍDER , TODOS SÃO IGUAIS .
ENTÃO PERGUNTO . QUEM SÃO OS NECROSADOS ESPIRITUAIS ? 


TODOS OS QUE VIVEM SEGUNDO A CARNE , SEGUNDO OS DESEJOS CARNAIS , SEGUNDO OS ENGÔDOS DO CORAÇÃO CARNAL , SEGUNDO AS PRÁTICAS MALDITAS QUE SÃO CONTRÁRIAS AS VONTADES DE DEUS PARA NOSSAS VIDAS ,TRAIDORES ,MENTIROSOS,ENGANADORES ,  SÃO E ESTÃO NECROSADOS ESPIRITUALMENTE . 


AINDA DA TEMPO , RETORNE AGORA AO INICIO , POIS JESUS QUER TE LIBERTAR.





Bispo Roberto Torrecilhas. 
obs. copiem a vontade , cite apenas a fonte . 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...