quarta-feira, 29 de março de 2017

Chamado de herege, Silas Malafaia se revolta e desafia tradicionais a provarem acusações

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O pastor Silas Malafaia, novamente, entrou em uma polêmica, e dessa vez, com os próprios irmãos na fé protestante, porque havia sido chamado de herege pelo pastor Paulo Júnior, do ministério Defesa do Evangelho.

Em um vídeo curto, com o título “Defesa do evangelho? Ataca pastores pentecostais e não confronta ímpios. PIADA!”, Malafaia diz estar “cansado de ser caluniado e difamado por ímpios”, e compara, sem citar nomes, Paulo Júnior com Caio Fábio.

“Deixa eu dar uma explicação a vocês, porque tem gente enganada. Eu nunca ataquei pastor tradicional chamando de herege. Eu acho que você está precisando verificar mais um pouco. Eu fui citado nominalmente como herege”, diz Malafaia.

“Agora vem um pastor tradicional atacar pastores pentecostais. O que eu falei [antes] e estou repetindo aqui: ele não cita um pastor tradicional, nem da linha dele. E eu já vi esse filme no Brasil. Muitos de vocês eram fedelhos, ou nem tinham nascido, quando um pastor da mesma vertente teológica dele, se intitulou o alto defensor e juiz da igreja evangélica, acusando quem estava certo ou errado. Onde é que está esse camarada hoje?”, questionou.

A indignação foi além e, horas depois, queixou-se da ofensa feita a ele por Paulo Júnior, salientando que divergência teológica não é precedente para agressão e desrespeito: “Quero fazer um desafio a você. Põe o título dos livros e as páginas”, pediu, referindo-se às heresias de que foi acusado de defender.

Em seguida, reiterou: “Meus livros, Mike Murdock, Miles Munroe, Morris Cerullo. Mostra onde há heresia”. Depois, disse que não concorda com a íntegra do que estes líderes pentecostais defendem, e destacou: “Até agora não apareceu ninguém para me contraditar na Bíblia”.

Desafios

Malafaia é habituado a desafiar seus oponentes. Há cinco anos, quando sua pregação da teologia da prosperidade estava em maior evidência em seus programas de televisão, o pastor assembleiano partiu para o ataque contra blogueiros que o criticavam.

No dia 19 de maio de 2012, no programa Vitória em Cristo, Malafaia agendou um duelo à moda faroeste, e disse que nos dias 02 e 09 de junho seguintes iria veicular uma mensagem sobre prosperidade, e que gostaria de ver onde estavam as heresias de que o acusavam.

“Eu quero fazer um desafio a essa turma, a esses críticos de meia tigela que tem por aí. Eu sou acusado de ter mudado, de ser da teologia da prosperidade, por uns caras que não sabem nem comer de colher e querem me ensinar a comer de garfo”, desdenhou.

“Então, vamos lá, aqui está o meu desafio: no programa dos dias 02 e 09 de junho, eu vou colocar aqui uma mensagem com o tema ‘Uma Vida de Prosperidade’. Eu desafio blogueiros, críticos de meia tigela, quem planta notícia na internet, invejoso, caluniador, a me dizer onde é que está o meu erro teológico sobre a teologia da prosperidade que eu prego e creio”, disse.

À época, a reação foi farta, como no caso da blogueira Vera Siqueira, esposa do pastor Paulo Siqueira e uma das líderes do movimento “Evangelho Puro e Simples”.

“O Malafaia demonstra até uma certa prepotência e arrogância, parecendo não temer os ‘bandidos’, como ele se refere a quem o critica. Mas ele, ao contrário, pode criticar quem bem ele quiser, que ele continuará sendo o ‘paladino da verdade gospel’”, ironizou.

À época, Malafaia estava à frente da organização da Marcha para Jesus no Rio de Janeiro, e a blogueira criticou o pastor por fazer o desafio na televisão, mas fugir do embate pessoalmente, já que ela e outros blogueiros foram ao evento protestar.

“Na esquina das Avenidas Rio Branco e Almirante Barroso estavam blogueiros […] Porém, sabem qual foi a reação do Malafaia, do alto do trio, mas próximo o suficiente para eu perceber que seu implante de cabelo só funciona na TV? O Malafaia desviou os olhos da gente e das nossas faixas, virou o rosto […] abaixou a cabeça, mas em momento algum teve a coragem de olhar nos nossos olhos!”, disparou.
Novas críticas

O tom de Malafaia, que havia começado ponderado, reagindo ao que chamou de ofensa, voltou ao usual na última segunda-feira, 28 de março, quando partiu para agressão contra o pastor e escritor Paul Washer, adotando a mesma postura que havia criticado em Paulo Júnior.

“Paul Washer é um boçal que odeia pentecostal. É o grande guru dos que se dizem defensores do Evangelho. Acordem pentecostais”, escreveu o pastor no Twitter.

No tiroteio do pastor no Twitter, sobrou até para os defensores da Teologia da Missão Integral (TMI), que tem no militante político de esquerda e pastor Ariovaldo Ramos sua principal liderança. “Crer em prosperidade é ser herege, nunca falar contra a teologia da Missão Integral, que apóia aborto, gays, marxistas, é ser defensor do evangelho. Só kkk”, disparou.

Por fim, publicou um novo vídeo, em que reitera o alerta aos pentecostais sobre a mensagem pregada por alguns dos pastores tradicionais:



Fonte: Gospel Mais

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terça-feira, 28 de março de 2017

´Tem gente criando igreja no fundo do quintal´, diz teóloga


A migração de fiéis entre instituições de diferentes matrizes religiosas é uma das explicações para o surgimento de uma igreja por hora no país, analisa a teóloga Maria Clara Bingemer, professora da PUC-Rio. Dados divulgados pelo GLOBO mostram que desde 2010 foram registradas na Receita Federal 67.951 "organizações religiosas ou filosóficas" — uma média de 25 por dia. Segundo Maria Clara, novas associações não conseguem necessariamente manter os fiéis por muito tempo, o que transforma os templos em lugar de trânsito.
Como explicar o fenômeno da proliferação de igrejas de diferentes matrizes religiosas?
Para considerar igreja tem que ter um certo numero de fiéis, normas, sistemas rituais, códigos.. É fato que, nesse movimento neopentecostal, tem gente que está criando igreja no fundo do quintal. Então, a gente teria que ver o que chamar de igreja, o que está se aplicando nesse sentido, se existe um crescimento quantitativo de várias agremiações em torno da religião, da fé, ou se são pequenos movimentos.
E do ponto de vista do fiel? Por que a demanda por novas instituições parece crescer?
Há muita migração entre as igrejas hoje. Os fiéis dessas igrejas neopentecostais, muitas vezes, são ex-católicos, ex-protestantes, enfim, estavam em outras religiões e resolveram migrar. Mas também não permanecem; elas são lugar de trânsito.
A situação de crise que o país atravessa fomenta a busca por instituições religiosas?
Certamente. Acho que hoje, com aumento do desemprego, da desigualdade, as pessoas tendem a buscar a instância espiritual não só como consolação, alívio, mas como esperança. Se as instâncias terrenas não estão funcionando, vamos pedir a Deus.
A expansão dos grandes centros urbanos e crescimento das cidades médias ajudam a explicar o alto número de novas associações religiosas?
A igreja tradicional, católica e protestante, era um fenômeno mais rural. Tudo girava em torno da igreja. Com esse deslocamento do campo para a cidade, as pessoas incham as periferias, e o modus vivendi é diferente, as afinidades não são geográficas. Uma pessoa atravessa a cidade para celebrar o culto. O crescimento urbano tende à despersonalização das relações.
A proliferação de pregadores de destaque, visto como figuras públicas, também impulsiona o surgimento de novas instituições religiosas?
Às vezes padres, pastores, líderes religiosos que adquirem destaque atraem (fiéis), sim. Mas não vejo alguém de destaque agora, capaz de mobilizar multidão. Acho que o Papa Francisco ocupou esse espaço. Tivemos a época do Padre Marcelo Rossi, que ocupava galpões em São Paulo. No Rio, não sei se tem isso hoje em dia. Tem pastores na televisão. Mas não temos mais os grandes pregadores, da palavra. Não estamos bem servidos nesse sentido. Tudo que é centrado no culto à pessoa não é muito a filosofia das igrejas.

Bispo diz que Estado Islâmico conseguiu o fim do cristianismo no Iraque

O bispo anglicano Andrew White, mais conhecido pelo apelido “Vigário de Bagdá”, vem fazendo um alerta para o desaparecimento do cristianismo no Iraque.
Imagem redimensionada“A hora chegou, a história do cristianismo no Iraque terminou. Em breve, não haverá nenhum cristão”, declarou White em entrevista à Fox News. “Alguns dizem que os cristãos deveriam ficar para manter sua presença histórica, mas isso se tornou muito difícil. Todos os cristãos que fugiram do Iraque e dos territórios capturados pelo Estado Islâmico no Oriente Médio, dizem a mesma coisa: não há como voltar. Eles já sofreram demais”.

Andrew White foi o maior líder da igreja anglicana no Iraque, mas acabou forçado a deixar o país em 2014, por causa da ameaça de morte dos extremistas islâmicos. Ele também enfrentou problemas dentro da denominação por ter usado dinheiro da igreja para libertar escravas sexuais das mãos dos jihadistas.

O bispo sempre enfatizou que não entregou dinheiro aos radicais islâmicos. White nega as acusações, afirmando que “em nenhum momento pagamos dinheiro a quaisquer terroristas”. Ele explica que seu trabalho sempre esteve focado em ajudar as fugitivas e nunca envolveu dar dinheiro a jihadistas.

Nos últimos anos, o número de cristãos no Iraque diminuiu drasticamente. Antes da invasão dos EUA, em 2003, havia cerca de 1,5 milhão. Com o Estado Islâmico declarando seu califado na área que engloba a porção norte do Iraque em 2014, seguido de relatos recorrentes de perseguições, torturas, estupros e escravidão, estima-se que 80% dos cristãos iraquianos foram mortos ou forçados a fugir do país.

Em Mossul, por exemplo, onde as forças armadas iraquianas travam uma luta há meses com os militantes do EI, em 2007, tinha 35 mil cristãos. Agora restam apenas 20 pessoas que professam fé em Jesus.

Fonte: Gospel Prime via JM Notícia

Pastor acusado por abuso sexual é morto a tiros durante culto; cunhado é principal suspeito

O pastor da igreja evangélica Assembleia de Deus Ministério Apascentando Ovelhas, Custódio Gonçalves, de 57 anos, foi baleado dentro do templo que fica no bairro Santo Antônio, em Manilha, Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro na noite deste domingo (26).
Imagem redimensionadaDe acordo com matéria da TV Globo, a polícia foi acionado por volta das 20h30. E encontrou o pastor já sem vida no local.

Ainda não se sabe o que teria motivado o crime. A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí está investigando o caso.

Ninguém havia sidopreso até então. Na madrugada desta segunda-feira (27) um suspeito foi levado à unidade de polícia para prestar depoimento. 

Cunhado é principal suspeito

A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) já tem um suspeito do homicídio do pastor Custódio Gonçalves, de 57 anos, assassinado dentro da igreja Assembleia de Deus Ministério Apascentando Ovelhas, em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio. 

O cunhado do pastor foi levado por agentes da especializada para prestar depoimento. No último dia 22, Elias foi à 71ª DP (Itaboraí) e fez um registro de ocorrência acusando o pastor pelo abuso sexual de seu filho de 2 anos.

Na ocasião, a criança apresentou um sangramento no ânus e foi levada à UPA de Itaboraí. Em depoimento, o cunhado contou que entrou em contato com a pediatra do garoto para saber o que poderia ter acontecido. A médica, então, teria afirmado que, durante uma consulta, a criança disse que quem havia feito aquilo havia sido o “tio Custódio”.
Imagem redimensionadaEle, entretanto, negou ser o mandante do assassinato. Disse, em depoimento, que traficantes do bairro Santo Antônio, onde o crime aconteceu, estavam prometendo uma represália contra o pastor por conta do caso de abuso, que passou a ser conhecido pela população do local. Após o depoimento, o homem vai acompanhar agentes da DH numa diligência ao bairro.

Segundo o delegado Fábio Barucke, titular da especializada, o homem ficou preso seis meses acusado do homicídio de sua ex-mulher, em janeiro de 2015. De acordo com a denúncia do MP à época, "desferiu disparo de arma de fogo contra a vítima". Ele, entretanto, foi solto após ser absolvido pelo Tribunal do Júri de Itaboraí, no último dia 2 de fevereiro. Durante a prisão, seu filho ficou morando com o pastor.

— Ele é nosso principal suspeito. Saiu da cadeia há pouco tempo por falta de provas. Já foi acusado de homicídio. Mas ainda vamos realizar mais diligência para concluir o caso — disse o delegado.

O pastor foi atingido por pelo menos três tiros enquanto ministrava um culto. Na ocasião, a igreja foi invadida por criminosos armados.

Fonte: JM Notícia e Jornal Extra

Bancada evangélica pede a retirada da proposta sobre "diversidade de gênero e orientação sexual" nas escolas

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Cerca de uma semana após a divulgação do decreto (Nº 9.005/2017) sobre as "Funções de Confiança do Ministério da Educação", assinado pelo presidente Michel Temer no dia 14 de março, a Bancada Evangélica encaminhou um pedido formal ao ministro Mendonça Filho, para que as ações sobre "diversidade de gênero e orientação sexual" sejam retiradas da lista de competências do MEC.

O documento foi entregue por ofício pelo deputado Flavinho (PSB-SP), que afirma que a inclusão desses temas (ou não) desses temas como parte de políticas públicas deve ser decidida antes pelo Congresso.

O parlamentar lembrou que conforme os cidadãos já expressaram por meio de manifestações e mobilizações de vereadores na maior parte dos municípios brasileiros, o "debate sobre diversidade de gênero e orientação sexual" vai contra a vontade da maioria. A preocupação da bancada evangélica e de muitas famílias é que esta proposta abra espaço para a ideologia de gênero.

"A introdução destas terminologias não condiz com o anseio da imensa maioria dos cidadãos, sugiro assim que sejam retirados do decreto supracitado os termos 'orientação sexual' e 'diversidade de gênero' e aproveito para reafirmar que se o Executivo deseja tratar desta temática que encaminhe ao Congresso Nacional projeto de lei que verse exclusivamente sobre esta temática", argumentou Flavinho no documento.

Flavinho também apontou a reinserção da proposta pelo decreto aconteceu porque o MEC aproveitou a reconfiguração dos cargos.

Há quem justifique que a proposta já era prevista entre as funções do MEC antes da normativa 9.005/2017, emitida e assinada por Michel Temer. Porém o conflito entre a proposta da seção II, artigo 25 do decreto presidencial e a vontade popular já, manifesta por famílias e legitimada por vereadores em diversos municípios sobre os Planos Municipais de Educação se tornou clara: Enquanto famílias lutaram para retirar as "discussões sobre diversidade de gênero e orientação sexual" das competências das escolas públicas, o decreto assinado por Temer devolve esta função às instituições de ensino.

Fonte: Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...