quarta-feira, 10 de maio de 2017

Comissão exclui exigência de líder religioso se afastar para disputar eleições

Deputados que integram a bancada evangélica conseguiram barrar nesta
 terça-feira (9), na comissão especial da Câmara criada para discutir a 
reforma política, a exigência de líderes religiosos se afastarem de suas 
atividades para disputar eleições.
Para impedir a aprovação da regra, os parlamentares ligados a igrejas 
lotaram o plenário da comissão a fim de pressionar o relator do texto, 
deputado Vicente Cândido (PT-SP).
Ao final da votação, a comissão especial aprovou a fixação, em seis 
meses, do prazo de desincompatibilização dos candidatos a cargos 
eletivos, mas excluiu líderes religiosos, que, pela proposta, ficam livres da exigência.
O texto aprovado nesta terça-feira pelos integrantes da comissão 
especial é um relatório parcial apresentado por Vicente Cândido. 
O petista é o responsável na Câmara pela elaboração de projetos
 para mudar as regras políticas e eleitorais.
Agora, a proposta vai virar um projeto de lei complementar que, se for 
aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente da
 República, vai alterar a Lei de Inelegibilidade. Atualmente, a legislação 
prevê prazo de afastamento de seis meses para a maior parte dos cargos, 
mas quatro ou três meses para alguns deles.
O projeto regulamenta o prazo mínimo de afastamento de diversas 
atividades profissionais da administração pública - como chefes de 
Poderes - e também da iniciativa privada.
Funcionários de empresas com grande visibilidade pública - entre os 
quais radialistas e jornalistas que atuam na televisão - e dirigentes 
sindicais terão de se afastar de suas funções seis meses antes das 
eleições para disputar um cargo eletivo, se o projeto virar lei.
Além disso, a proposta de Vicente Cândido aprovada na comissão 
determina que militares e integrantes do Ministério Público e do Judiciário
 terão de deixar suas funções públicas para se filiar a partidos políticos. 
Até o momento, militares com mais de uma década de serviço e sem 
cargo de comando só precisam se afastar das Forças Armadas na 
hipótese de se elegerem.

Pressão evangélica

Inconformados com a inclusão dos religiosos na regra de 
desincompatibilização, integrantes da bancada religiosa criticaram 
duramente a proposta de Vicente Cândido.
“Eu não vou dizer agora que isso é perseguição religiosa, mas é 
complicada a situação. Eu acho que tem que separar a situação. 
Uma coisa é eu ir fazer algo que, supostamente, gere uma promoção 
pessoal. Outra é estar exercendo a minha função sacerdotal”, reclamou o deputado Pastor Eurico (PHS-PE).
“Isso ofende o princípio constitucional da proporcionalidade, da 
razoabilidade e da legalidade. Não dá para colocar no mesmo nível 
um líder religioso e um chefe de Poder estadual e municipal”, ressaltou o deputado Marcos Rogério (DEM-RO).
Defensor da proposta que obriga, inclusive, líderes religiosos a se 
afastarem dos cargos para disputarem eleições, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) afirmou: “O relatório do deputado Vicente Cândido procura
 equilibrar mais o processo político, procura fazer uma assepsia política 
para limpar o terreno de modo que a disputa se dê de modo mais 
equilibrado e todos possam concorrer em igualdade de
 oportunidades”, declarou.
Relator do projeto, Vicente Cândido afirmou durante a sessão que 
a sugestão para incluir religiosos na regra de desincompatibilização 
não era uma perseguição, e sim uma busca de isonomia entre os 
possíveis candidatos.
Ele argumentou ainda que, da mesma forma como apresentador de 
rádio ou televisão tem uma audiência, o líder religioso tem a 
possibilidade de falar a grandes públicos e, por esse motivo, 
precisa deixar suas funções seis meses antes das eleições.
Apesar de ter sido derrotado pela bancada evangélica na comissão, 
o relator ponderou que a proposta poderá voltar ao texto futuramente.
“O assunto é tão relevante que temos aqui uma bancada com 90 
parlamentares ligados a instituições religiosas. Estou no caminho
 da isonomia”, disse o deputado do PT.

terça-feira, 9 de maio de 2017

A LEGALIZAÇÃO DO ESTUPRO GANHA TERRENO NA EUROPA

A Europa Ocidental está no caminho da legalização da violação cometida por migrantes
França, Suécia, Alemanha e outras nações europeias estão no caminho para legalizar o estupro quando cometido por migrantes porque é a "sua cultura".
Por mais chocante que pareça, um número recente de estupradores que evitavam castigos severos sugerem que há um precedente já em vigor para descriminalizar as violações por parte dos migrantes, porque eles não entendem culturalmente as leis de estupro do Ocidente nem mesmo a palavra "não".
Em suma, as violações por parte dos migrantes são minimizadas como "mal-entendidos culturais" e, portanto, as vítimas nunca recebem justiça, o que significa que a legalização do estupro já está em vigor.
"A narrativa esquerdista doutrinou tanto os nativos alemães que seu respeito multicultural inclusivo e seu conformismo burocrático são capazes de deformar o que é um estupro em uma questão cultural ofensiva, uma questão que tanto a autoridade legal como a mulher sexualmente assaltada responderam" - observou Damian Black .
A cultura de estupro está realmente acontecendo na Europa, mas não espere que as feministas prestem muita atenção a isso.

DIREITOS DE CIDADÃO É SOMENTE PARA CIDADÃOS BRASILEIROS - IMIGRANTES SÃO IMIGRANTES

ATENÇÃO.
ELES QUEREM OS MESMOS DIREITOS DOS CIDADÃOS BRASILEIROS .
A desastrosa Lei de Imigração que dá direitos iguais aos dos brasileiros a todos os imigrantes, sejam eles, narcotraficantes, terroristas ou exploradores de escravas sexuais está nas mãos do presidente Michel Temer. Os brasileiros dormem em berço esplêndido, e não abrem o olho para mais essa ameaça. Na Avenida Paulista, ontem, uma marcha de apoiadores da Lei de Imigração, trazia a bandeira do Estado Islâmico…
A ousadia desse pessoal não tem limites. A marcha na Avenida Paulista ocorre poucos dias depois que dois palestinos foram presos por jogarem uma bomba em uma passeata contra a Lei de Imigração. Detalhe macabro é que os agressores é que foram tratados como vítimas. No Brasil ser visto como sendo de “direita” é um crime sem perdão.
O Brasil, que tem 14 milhões de desempregados, está escancarando suas portas para imigrantes virem disputar os raros empregos com os brasileiros. É uma posição que não faz sentido do ponto de vista econômico ou do interesse nacional. Candidatos a entrar em massa no país são os venezuelanos, que estão fugindo da catástrofe do chavismo.
Em Boa Vista, capital de Roraima, milhares de venezuelanos estão entrando no Brasil. Inclusive centenas de mulheres que estão sendo exploradas e levadas a prostituição para sobreviver. Questionar a Lei de Imigração não é falta de solidariedade com quem precisa, mas de dar prioridade aos problemas do Brasil, que são muitos e urgentes. Brasil em primeiro lugar.
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http://www.cesarweis.com/bandeira-do-estado-islamico-na-avenida-paulista-exigem-lei-que-vai-dar-direitos-de-brasileiro-nato-a-todos-imigrantes/

segunda-feira, 8 de maio de 2017

TUDO E TUDO SERVIÇOS E TERCEIRIZAÇÕES - JAGUARIÚNA , HOLAMBRA , PEDREIRA ,POSSE E TODA REGIÃO


Terrorismo já expulsou 75% dos cristãos do Iraque

Cerca de 1,5 milhão de cristãos, ou cerca de 75% de todos os seguidores de Cristo no Iraque, fugiram do país desde 2003, segundo um legislador cristão iraquiano.

Imagem redimensionada"O número de cristãos que vivem no país está agora entre 500.000 e 850.000", disse Josef Sleve à 'Agência Anadolu', na última quarta-feira (3). "Isso significa que nos últimos 14 anos, cerca de 1,5 milhão de cristãos emigraram para outros países".

Sleve observou que a invasão do Iraque, liderada pelos EUA em 2003 para derrubar o ditador Saddam Hussein pode ter dado início ao êxodo em massa, mas disse que as conquistas do grupo terrorista do Estado Islâmico no norte e oeste do país desde meados de 2014 desempenharam um papel importante, causando a maioria dessas fugas.

O grupo terrorista disse que quer acabar especificamente com os cristãos e já decapitou, executou, torturou e escravizou milhares de pessoas em todo seu território capturado, que se estende para a Síria e outras regiões.

Cristãos iraquianos da comunidade caldeia se envolveram em um "debate furioso" sobre o que deveriam fazer: se arriscar, permanecendo em suas casas, ou fugir para outros países por motivos de segurança.

Mark Arabo, porta-voz nacional da comunidade americana-caldeia e idealizador da Fundação Humanitária Minoritária Californiana, argumentou que os cristãos simplesmente não têm escolha senão fugir como refugiados se quiserem continuar vivos.

"Você não pode preservar uma cultura quando as pessoas estão sendo sistematicamente exterminadas", afirmou. "Durante o genocídio, a política deve refletir soluções para as vidas das famílias cristãs".

O arcebispo de Canterbury (anglicano), Justin Welby recentemente se encontrou com cristãos iraquianos durante uma visita à Jordânia e refletiu que os refugiados tiveram suas vidas "rasgadas".

"As pessoas são separadas de seus filhos e famílias e não têm idéia do que vai acontecer. Uma mulher teve seus filhos levados para Alemanha e para os Países Baixos, mas sua entrada foi entrada em ambos e ela não sabe se conseguirá reencontrá-los", Welby revelou.

"Os rapazes são vulneráveis ??a serem recrutados para causas extremistas, porque sua comunidade e grupos de amigos foram dissolvidos", acrescentou.

O líder da Comunhão Anglicana pediu esforços para apoiar os refugiados que conseguiram escapar e garantir que os cristãos no Oriente Médio não sejam exterminados.

"Os cristãos iraquianos que encontrei ontem dizem que sentem que o mundo os esqueceu, porque o foco da comunidade internacional está agora na Síria. Os iraquianos dizem que estão no final da lista, quando se trata de reassentamento ou apoio", disse Welby.

Fonte: Guia-me

Polícia interrompe culto e prende 30 cristãos, na China

Na última quarta-feira (3) à noite, policiais interromperam o culto de uma igreja igreja doméstica na província de Guangdong, China, e prenderam 30 cristãos entre os que estavam presentes, incluindo o pastor e um casal americano com dois filhos.

Imagem redimensionadaMais de 20 policiais invadiram a igreja doméstica de Zhongfu Wanmin, interrompendo o culto desta. Os membros da congregação tentaram tirar fotos da invasão dos policiais, mas os oficiais confiscaram todos os celulares, documentos de identidade e cartões bancários (crédito / débito).

"Como é possível que polícia venha a confiscar nossos cartões bancários?", perguntou um pastor local enquanto relatava os acontecimentos a um repórter da organização 'China Aid'. "Esta é uma mudança de comportamento muito recente entre os oficiais".

Durante a ação policial, o pastor Li Peng foi espancado por oficiais, quando tentou tirar fotos para comprovar o abuso de autoridade.

Li foi detido com os 30 outros membros da congregação. Todos foram retirados da igreja, interrogados durante a noite, mas enquanto a maioria dos detidos foram libertados na manhã seguinte, o pastor continuou preso.

Huang Xiaorui, a esposa de Li, foi à delegacia pela manhã, mas os policiais recusaram-se a dar informações ou deixá-la visitar seu marido.

"Eles não me deixaram ver meu marido", disse Huang. "Eu insisti que eu estava lá para entender qual era a acusação contra ele. Eu queria justiça. Eu esperei na delegacia toda a manhã, sem sucesso. Os outros irmãos e irmãs foram libertados em diferentes momentos e cada um deles foi questionado por um tempo muito longo. Eu mesma fui interrogado por mais de uma hora. O crente mais velho que detiveram é uma avó, com mais de 80 anos de idade. Havia também crianças entre os detidos".

Por causa de um casal americano e seus dois filhos presentes na reunião, as autoridades acusaram a igreja de "abrigar estrangeiros" e de "se reunir ilegalmente", porque a congregação doméstica não era registrada, nem autorizada pelo governo.

A família americana foi detida depois que a polícia retirá-la do hotel onde estava hospedada, de acordo com Huang.

"Nunca 'abrigamos' estrangeiros", disse Huang. "Nós vivemos em Tangxia. Uma família de nossa igreja é americana, mas eles estão registrados como residentes de Hong Kong. Eles se juntaram à Igreja de Tangxia há mais de uma década e simplesmente queriam participar do culto na nossa igreja nesta quarta-feira".

A Igreja de Zhongfu Wanmin, fundada em 2002, sofreu intensas perseguições por parte das autoridades locais durante muito tempo, com a perseguição se intensificando em maio e junho de 2016. Nesses dois meses, os membros da igreja relataram sete ataques diferentes por parte das autoridades. Durante um incidente, os oficiais abriram a caixa de ofertas da congregação e roubaram 2.888 Yuan (439 dólares).

Fonte: Guia-me

Bancada evangélica reage à investida de Temer e promete votar contra a Reforma da Previdência

Imagem redimensionada

A busca do presidente Michel Temer (PMDB) por apoio junto aos evangélicos para alcançar a aprovação da Reforma da Previdência não caiu bem junto a alguns dos principais integrantes da bancada evangélica.

O mandatário ordenou a emissários que contatem pastores e outras lideranças em busca de apoio, pois acredita que se estes manifestarem apoio à reforma, os parlamentares da bancada evangélica serão mais facilmente convencidos de apoia-la na votação em Plenário, que se aproxima.

No entanto, os pastores Marco Feliciano (PSC-SP) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), se manifestaram de forma reticente à investida do governo. Os dois parlamentares entendem que do jeito que está, a Reforma da Previdência é injusta e inadequada.

“Concordo que é preciso uma Reforma da Previdência, mas a mudança proposta pelo governo não resolve o problema”, disse Feliciano, que considera ser preciso “dar exemplo”.

“As grandes empresas, entre elas estatais, que devem bilhões à Previdência, precisam liquidar suas dívidas, bem como, a reforma deve se iniciar no setor público, que consome sozinho mais da metade de toda arrecadação previdenciária do Brasil”, acrescentou Feliciano, em entrevista ao portal Gospel Prime.

Mesmo sendo da base aliada do governo Michel Temer, Feliciano garantiu que não votará conforme o governo pede, pois “os mais necessitados serão os mais prejudicados, e isto não é justo”.

Sóstenes Cavalcante seguiu a mesma linha: “Acho natural que o presidente faça todas as tentativas de diálogo, mas o presidente é católico e a CNBB já se posicionou contra a Reforma da Previdência com nota pública. Agora ele quer apoio dos evangélicos?”, questionou.

Afilhado político de Silas Malafaia, Cavalcante pondera que “um governo que seus principais protagonistas se aposentaram aos 50 anos, em média, não tem condições de solicitar que os demais se aposentem acima de 60 anos. Falta exemplo”, afirmou, repetindo o coro de Feliciano.

Fonte: Gospel +

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...