domingo, 18 de junho de 2017

Projeto de lei dá prioridade a igrejas na tramitação de processos na Justiça

Um projeto de lei em tramitação na Assembleia do Rio de Janeiro propõe dar prioridade a igrejas na tramitação de processos na Justiça do Estado. A proposta é de autoria do deputado Fabio Silva (PMDB), ligado ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, hoje preso no Paraná.

Imagem redimensionadaEm primeira votação nesta terça (13), o projeto foi aprovado com 41 votos favoráveis e 9 contrários. Antes de ser enviado para sanção do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), o texto ainda passará por segunda votação na Assembleia.

A vantagem obtida nesta terça, porém, indica que não haverá dificuldades para aprovar a medida."Me surpreendi. Teve gente que mudou de voto depois que eu expliquei melhor a proposta", disse Silva, que é ligado à Igreja Batista.

O projeto estabelece prioridade de tramitação a "procedimentos administrativos e judiciais em que figurem como parte ou interveniente igrejas ou templos religiosos de todos os cultos ou denominações". Isso significa que as igrejas terão tratamento equivalente ao conferido a idosos ou portadores de deficiência, passando à frente de outras pessoas físicas ou jurídicas na fila para julgamentos.

No texto em que justifica a apresentação do projeto de lei, Silva alega que essas entidades são "atualmente o maior braço do Estado, ajudando na recuperação de viciados, apoio aos necessitados etc". "Não podemos negar que a função da Igreja é de caráter estrita e amplamente social", afirma o deputado, que frequenta a Igreja Batista, em sua justificativa.

"Como ficam as outras entidades que também prestam serviços sociais?", questionou o deputado Marcelo Freixo (PSOL), um dos 9 que votaram contra, para quem a proposta é inconstitucional.

Em entrevista à reportagem após a aprovação, Silva defendeu que sua proposta "vai muito mais além" de priorizar as igrejas na fila de processos judiciais e administrativos.

"Ele trata inclusive da questão da intolerância religiosa, pois em muitos municípios processos administrativos acabam sendo engavetados por serem de determinadas denominações", argumentou o deputado.

Silva diz que o projeto está aberto a emendas, que poderiam priorizar também outras entidades, e criticou os opositores. "Sempre que se pauta um tema ligado à igreja, principalmente a evangélica, é essa confusão."

O projeto seria votado na semana passada, mas seus opositores conseguiram manobrar para evitar a discussão em um Legislativo já esvaziado após a votação de projetos do pacote anticrise do governo Pezão.

O deputado Fábio Silva é filho do ex-deputado Francisco Silva, dono da rádio evangélica Melodia FM e tido como padrinho político de Cunha. O ex-presidente da Câmara foi um dos apoiadores de sua campanha à Prefeitura de Seropédica em 2016, na qual acabou derrotado. "Isso não vem ao caso em relação ao tema em pauta", disse Silva, quando questionado sobre a relação com Cunha. 

Fonte: Notícias ao Minuto e Folha de São Paulo

Oposição chama de "fundamentalismo religioso" cortes de Crivella para carnaval e paradas LGBT



O ajuste fiscal promovido pelo prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), atingiu as finanças de dois dos principais eventos da cidade. Além do desfile das escolas de samba, as paradas LGBTs tiveram verbas públicas cortadas e têm dificuldade em se viabilizar.

A Riotur afirmou nesta sexta (16) que vai buscar apoio da iniciativa privada para compensar o corte de 50% nos repasses para as escolas de samba, que receberão R$ 1 milhão cada. Iniciativa semelhante, contudo, ainda não teve sucesso para garantir uma das paradas LGBTs tradicionais da cidade.

Marcada para o dia 16 de julho, a Parada LGBT de Madureira ainda não conseguiu os R$ 370 mil necessários para a realização do evento. Até 2016, a entidade responsável pelo ato recebia verba pública.

O município também já disse que não repassará recursos para a Parada LGBT de Copacabana, prevista para outubro e que levou, no ano passado, 800 mil à orla, segundo os organizadores.

A justificativa para os cortes é a crise nos cofres municipais. O rombo estimado no Orçamento é de R$ 4 bilhões.

O corte nos dois grandes eventos tem levado a oposição a criticar o que chama de "fundamentalismo religioso" do prefeito. Crivella é bispo licenciado da Igreja Universal, que condena o Carnaval e a homossexualidade.

"O prefeito está deixando as convicções religiosas dele interferir", disse o vereador David Miranda (PSOL).

Loren Alexander, organizadora do evento em Madureira, discorda da avaliação. Ela afirma que decidiu não buscar dinheiro público porque "o Rio está falido".

"O prefeito me beija, me abraça em frente de todos os secretários. Em momento nenhum discrimina trans, gays, lésbica ou qualquer segmento do LGBT. A questão é que os captadores não conseguiram captar", disse ela.

O diretor do Grupo Arco-Íris Julio Moreira, que organiza o ato em Copacabana, afirmou que espera até a semana que vem, quando termina o prazo de captação de patrocínio para o evento em Madureira, para tomar "uma posição mais radical".

"Se não há uma posição direta do prefeito, há uma máquina que tenta burocratizar o processo para que a coisa não ande. A gente sabe que há gente de dentro dos gabinetes com uma posição ideológica mais conservadora", afirmou Moreira.

Durante a campanha, Crivella negou que sua crença religiosa iria interferir nas decisões administrativas. Ele também havia garantido que manteria o investimento público nos dois eventos –tendo inclusive recebido apoio das escolas de samba. O gabinete do prefeito não quis se pronunciar.

Fonte: Folha de São Paulo

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quinta-feira, 15 de junho de 2017

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Agenor Duque diz que auxiliares estão desviando doações e faz ameaça em vídeo

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Agenor Duque, líder da Igreja Plenitude do Trono de Deus, suspeita que alguns de seus pastores podem estar desviando dízimos ou doações feitas à igreja por fiéis.

Em vídeo que começou a circular nas redes, Duque desabafa e ameaça montar uma cilada para descobrir os “ladrões”.

“Eu não consigo entender, a nossa igreja tá toda endividada... então como (tem) pastor que tá comprando carro? É muito estranho. Com esse salário (de pastor) que ele ganha?”, diz Duque no vídeo, cercado de alguns assistentes.

“Nem eu tenho dinheiro pra comprar carro”, afirma.

Desde maio, Agenor tem feito campanha em seu canal de TV (Rede do Bem, canal 14 UHF) para arrecadar junto aos fiéis ao menos R$ 3 milhões mensais. Segundo ele, esse montante seria necessário para bancar os custos da Rede Plenitude.

Olhando para a câmera, Duque anuncia que os pastores vão ser investigados por seus emissários.

“Eu vou ressaltar que eu tenho três pessoas enviadas por mim, e pela bispa (Ingrid Duque, sua mulher), que vão ‘rodar’ as igrejas, disfarçadas de membros. E vão entregar o voto (dízimo) na sua mão”, diz.

“E se eu pegar você, pastor, (roubando a igreja), mau-caráter, você não vai ficar.”

Nesse momento um assistente de Duque (não identificado) avisa que as cédulas que serão usadas na falsa doação serão marcadas, para que haja uma prova material do desvio. “Você não vai ser só excluído, não, você vai pra delegacia”, ameaça o assistente.

Então a câmera retorna a Duque:

“Você sabe que eu tô na tua cola e o próprio espírito de Deus, mesmo que ele já se apartou de ti, ele avisou que tua casa ia cair.”

CRISE ECONÔMICA

Conforme já informado, as igrejas evangélicas também estão sendo duramente afetadas pela crise econômica e pelo desemprego.

Com menos fiéis empregados, há menos doações e pagamentos de dízimo. Isso sem falar na fuga pura e simples de seguidores para outras igrejas.

Com a queda na arrecadação, muitas igrejas, como a Plenitude e a Mundial, de Valdemiro Santiago, estão tendo dificuldades em manter sua programação em TV e nas rádios.

Problema agravado pelo fato de a Igreja Universal, de Edir Macedo, estar comprando quase todos os espaços possíveis na TV aberta.

A Plenitude do Trono de Deus foi fundada em 2006, por Duque e sua mulher, Ingrid. Ele é dissidente da Igreja Mundial, de Valdemiro. Que por sua vez é dissidente da Igreja Universal, de Edir Macedo.

Fonte: UOL - Coluna do Ricardo Feltrin

POLITICA MALDITA DO BRASIL- Livro infantil mostra incesto como normal e MEC diz que vai recolher

O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou que serão recolhidos 93 mil exemplares do livro “Enquanto o sono não vem”, distribuídos em escolas públicas de ensino fundamental em todo o país. Ele é recomendado para alunos do primeiro ao terceiro ano, ou seja, entre 6 e 8 anos.

Imagem redimensionadaO livro já foi recolhido por secretarias locais no Espírito Santo, onde surgiram as primeiras reclamações sobre o teor da obra.

A decisão do MEC está baseada em um parecer técnico da Secretaria de Educação Básica (SEB), que considerou inadequado o conto “A triste história de Eredegalda”, que conta a história de um rei que deseja se casar com uma de suas filhas.

“As crianças no ciclo de alfabetização, por serem leitores em formação e com vivências limitadas, ainda não adquiriram autonomia, maturidade e senso crítico para problematizar determinados temas com alta densidade, como é o caso da história em questão”, assinala o parecer.

Herança do governo de Dilma Rousseff, ele tinha sido avaliado e aprovado, em 2014, pelo centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Desde então faz parte do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

A trama
De autoria de José Mauro Brant, a explicação no material impresso é que “A história da princesa assediada pelo próprio pai aparece em vários lugares do Brasil com nomes diferentes: ‘Silvaninha’, ‘Valdomira’, ‘Faustina’. A versão aqui incluída foi inspirada em uma recolhida em Barbacena, Minas Gerais, e foi acrescida dos versos de um acalanto denominado ‘Lá vem vindo um anjo’”.

Em entrevista recente, Brant acredita que não há nada de errado. “Há uma desinformação do que é o conto folclórico e dos contos de fada, que são territórios que abordam assuntos delicados. A gente está falando de um universo simbólico. É uma história que dá voz a uma vítima”, argumentou.

A UFMG emitiu uma nota técnica, onde reitera que o livro poderia ser lido por crianças: “Alguns leitores desavisados consideraram que, por conta dessa temática, a narrativa seria inadequada para crianças. O mesmo pode acontecer com o tema do sequestro, presente na narrativa ‘Canta, canta meu surrão’. Trata-se, em ambos os casos, de um julgamento indevido construído por leitura equivocada do romance, do reconto, da tradição oral e do lugar da literatura na formação da criança”.

Bancada evangélica emite nota
A Frente Parlamentar Evangélica, juntamente com a Frente Católica emitiram uma nota oficial sobre o tema, onde pedem ao MEC que retire de circulação o livro em questão, argumentando que “não podemos permitir conceitos tão deturpados e repulsivos sejam propagados em nossas escolas”.

No documento, assinado pelo seu presidente, Deputado Takayama (PSC/PR), os parlamentares destacam ainda que “educar pela pluralidade é educar com responsabilidade, respeitando a formação da família”

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...