sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Transmissão em direto de Promoface

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Padres respondem Agenor Duque: “palhaço gospel”


Vídeo com carta aberta viraliza e pároco manda recado a pastor: “Mamãe do céu ama você!”

Desde que começou a circular nas redes sociais o vídeo onde o apóstolo Agenor Duque zomba da imagem de Nossa Senhora Aparecida, comparando-a a uma garrafa de Coca-Cola, diversos líderes católicos decidiram sair em defesa da santa e contra argumentar.
O padre Gabriel Vila Verde, usou seu perfil no Facebook para fazer um ataque direto contra Agenor: "Um picareta, que alguns ainda teimam em chamar de 'pastor'", comparou Nossa Senhora Aparecida a uma garrafa de Coca-Cola. Seu nome é Agenor Duque, um dos maiores palhaços que o mundo gospel já conheceu. Anda vestido de mendigo, mas guarda uma Ferrari na garagem, adquirida com o dinheiro dos tolos que o seguem”
O líder católico disse ainda que "Duque foi vomitado pelo inferno há pouco tempo. Mais cedo ou mais tarde, o seu circo irá acabar, como tantos outros já acabaram” e comparou: “Lembra do pastor da Universal que chutou a imagem? Quem fala dele em nossos dias? Onde está sua fama? Foi parar no brejo”.
Já o padre Zezinho, bastante conhecido por sua trajetória como cantor, seguiu o mesmo tom: "O pastor Agenor Duque, que se veste de mendigo humilde, nos ofendeu e chamou-nos de ignorantes porque ousamos representar Maria negra em veste azul. Acho que ele não lembrou que ele também é uma imagem exótica, quando ele mesmo entra naquele palco vestido de mendigo para anunciar sua igreja”, postou ele em seu perfil. Também estimulou que um advogado católico possa processar o pastor por "desprezo à religião [católica] e aos símbolos da outra igreja".
Contudo, a resposta que obteve mais repercussão, a ponto de viralizar nas redes, com mais de 800 mil visualizações, foi o vídeo do padre Fernando Henrique Guirado intitulado "Coca-cola a gente bebe e Nossa Senhora a gente ama e guarda no coração".
O pároco divulgou uma "carta aberta" a Agenor Duque, a qual leu durante uma missa na Paróquia Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos. Guirado deu um tom mais pastoral, optando por chamar Duque de “amado pastor”.
Ele disse que Maria só poderia ser comparada a um objeto: a Arca da Aliança. Usando ainda os conhecidos argumentos que católicos não adoram imagens, apenas as usam como lembrança de pessoas santas, o padre rebateu vários pontos do vídeo do líder da Igreja Plenitude do Trono de Deus.
Ao contrário dos outros padres, ele não ridicularizou os hábitos de Agenor, nem fez menção a sua riqueza. Preferiu dizer que "Ah pastor! Mesmo o senhor incitando o povo a jogar fora de casa a imagem de Nossa Senhora, tenho certeza que Maria jamais jogará para fora o senhor do coração dela, mesmo o senhor sendo um filho tão desajuizado e ingrato com a mamãe do céu! Mamãe do céu, pastor, ama você!".
Terminou dizendo, sob aplausos dos fiéis presentes, que: "É na ignorância que se nasce as mais belas catequeses, que Maria continue intercedendo por ele [Duque]. Coca-Cola a gente bebe, se for gelada com muito prazer, mas a Virgem Maria, a Arca da Aliança a gente abraça e guarda no coração".
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Preto no Branco e Gabriela Rocha participam do Máquina da Fama

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Os rapazes do projeto Preto no Branco estiveram na noite da última segunda-feira (21) se apresentando no programa “Máquina da Fama”, exibido na emissora SBT e apresentado por Patrícia Abravanel. Na ocasião, o grupo criado por Alex Passos cantou o último single lançado, “Fé na vida”, compactuando com o tema da noite: Força, foco e fé.

Após a canção, os três integrantes conversaram com a filha de Silvio Santos sobre a formação do projeto e também sobre o objetivo do grupo. “Todo mundo tinha um projeto paralelo seguindo e cada um de uma parte do Brasil. Eu sou mineiro e morei no Espírito Santo minha vida inteira. O Clóvis é baiano”, disse Weslei Santos.

Ele continua: “Foi um projeto muito bacana que o Alex Passos, idealizador do projeto, da Balaio Music, pensou em ter um grupo onde tivessem negros cantando e a gente mudasse de instrumentos, que não fosse uma coisa tão comum. No Preto no Branco, você tem que cantar, trocar de instrumento. Uma hora eu toco teclado, outra hora o Clóvis toca o teclado. O show vira uma bagunça bem legal”, ressaltou.
Louvor leve
Questionados sobre as letras, o cantor Clóvis Pinho (autor de Mil Graus - Renascer Praise), declarou: “A gente tenta trazer o louvor da forma mais leve possível para que as pessoas interajam com a Bíblia, com as Escrituras, com ensinamentos que a gente recebeu na igreja desde criança. De uma forma mais leve conseguir colocar no dia a dia delas, inserir essa mensagem”, disse.

Patrícia indaga: “Vocês acham que as pessoas estão gostando tanto porque elas precisam ouvir uma coisa boa? Vocês acham que é por isso o sucesso de vocês?”. Clóvis responde: “Acredito que sim. A sede nasce primeiro, antes que a pessoa veja a água na frente dela. Eu acredito que essa sede é uma procura por uma mensagem de paz. A gente vê tanta coisa ruim hoje em dia”.

Weslei complementa: “O mundo está difícil pra caramba, para todo mundo. Então, quanto mais a gente puder levar uma palavra de apoio, de confiança para as pessoas, eu acho que é isso que o nosso Deus quer, que a gente tenha realmente fé na vida”, pontuou. Logo depois, ele cantam a famosa “Ninguém Explica Deus”.

Confira a apresentação na íntegra:


Fonte: Guia-me

Pesquisa revela que o Brasil tem mais de 4 milhões de ‘evangélicos não praticantes’

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O Brasil possui um dado preocupante que pode não estar sendo exposto como deveria, mas que implica em um grave problema. Mais de 4 milhões de brasileiros são identificados como “evangélicos não praticantes”. Uma matéria do site ISTOÉ detalhou o assunto, afirmando que o surgimento desse grupo já era aguardado.

De fato, o número de evangélicos só cresce no Brasil e por isso mais “filhos de berço” nascem em famílias protestantes. Apesar disso, nem todos acabam seguindo a fé como seus pais e se tornam “crentes obsoletos”. Segundo o site, os evangélicos não praticantes “são os fiéis que creem, mas não pertencem a nenhuma denominação”. Esse grupo tem crescido por diversos fatores.

As informações são da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e revelaram que os evangélicos que já nasceram na fé e que não permaneceram com vínculos a crença saltaram, em seis anos, de 0,7% para 2,9%. Transformando isso em números mais concretos temos cerca de 4 milhões de brasileiros nessa condição.
Ensino bíblico
Para o pastor e professor de ensino bíblico Thales Violante, o fator principal que faz crescer tal grupo é a falha no ensino da Palavra nas igrejas. “Eu creio que há mais de uma situação, mas existe uma principal e eu tenho visto porque atuo na área de ensino na igreja. Por exemplo, no ano passado passaram 480 pessoas pelo meu curso, que dura seis meses. Nesse segundo semestre eu estou com 180 alunos e no primeiro semestre foram 130”, colocou.

“Aí você começa a ter um relacionamento com o evangélico e você descobre na sala de aula que os evangélicos de hoje não sabem princípios básicos da Bíblia. Você vê nitidamente que existe uma falta de conhecimento bíblico, o responsável para sua fé aumentar. Se você é um cristão, se converte e entrega sua vida para Jesus, mas não está alicerçado na Palavra de Deus, na estrutura que é o Verbo, você não se sustenta. Você vai viver a mercê de situações culturais e dogmáticas”, observou o pastor de Belo Horizonte.

Ele ainda ressalta que a Igreja precisa estar firme na Palavra de Deus. “Se uma igreja não está fixada na Palavra de Deus, ela não se sustenta. Então, eu vejo nitidamente a falta de ensino. Se eu fosse apontar qual a prática principal, apontaria a falha na prática de conhecimento bíblico. As nossas igrejas estão muito focadas em eventos, congressos e isso atua como se fosse um circo”.

Thales explica: Veja, os congressos são itinerantes. Se você fazer uma comparação, o circo não fica muito tempo na cidade, porque o povo vai enjoando disso. Mas a Palavra de Deus não. Ela sempre é a estrutura. Não que eu seja contra qualquer coisa na igreja, mas a prioridade deve ser a Palavra de Deus e sem a ela você cria muito cristão vulnerável. Aí vem outras doutrinas e arrastam essa pessoa”, concluiu.

Fonte: Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...