quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Participe da campanha de apoio aos cristãos do Iraque e Síria

Participe da campanha de apoio aos cristãos do Iraque e Síria
O drama vivido pelos cristãos perseguidos no Oriente Médio já é conhecido por todo o mundo. Para que a perseguição religiosa seja amenizada de forma prática, a organização Portas Abertas está promovendo uma petição para apoiar os cristãos na Síria e no Iraque.
A petição será apresentada ao secretário-geral das Nações Unidas em dezembro de 2017. António Guterres é a única pessoa que pode supervisionar todas as questões levantadas pela equipe da Portas Abertas e seus parceiros.
Até dezembro de 2017, os pedidos serão levados a diferentes pessoas e organizações que têm influência direta sobre cada uma das recomendações da campanha. Movimentos como esses mostram que falar pelos cristãos perseguidos em ações institucionais pode fazer uma real diferença.
Em 2010, mais de 428 mil pessoas assinaram a petição Free to Believe, uma campanha contra a resolução da ONU sobre difamação religiosa. Em 2013, mais de 300 mil pessoas em todo o mundo assinaram a petição Apoie Síria, que destacou ao mundo os sofrimentos dos cristãos na Síria e no Iraque.
No texto do abaixo-assinado enviado ao secretário-geral da ONU, a Portas Abertas pede que as Nações Unidas incentivem a Síria e o Iraque a protegerem os direitos de igualdade e inalienabilidade de todos os cidadãos e assegurem a melhoria de suas condições de vida.
Um pedido especial foi feito aos refugiados e deslocados internos que estão retornando aos seus países, para que seus governos forneçam a eles moradia adequada, educação e emprego. 

Participe da campanha de apoio aos cristãos do Iraque e Síria

Participe da campanha de apoio aos cristãos do Iraque e Síria
O drama vivido pelos cristãos perseguidos no Oriente Médio já é conhecido por todo o mundo. Para que a perseguição religiosa seja amenizada de forma prática, a organização Portas Abertas está promovendo uma petição para apoiar os cristãos na Síria e no Iraque.
A petição será apresentada ao secretário-geral das Nações Unidas em dezembro de 2017. António Guterres é a única pessoa que pode supervisionar todas as questões levantadas pela equipe da Portas Abertas e seus parceiros.
Até dezembro de 2017, os pedidos serão levados a diferentes pessoas e organizações que têm influência direta sobre cada uma das recomendações da campanha. Movimentos como esses mostram que falar pelos cristãos perseguidos em ações institucionais pode fazer uma real diferença.
Em 2010, mais de 428 mil pessoas assinaram a petição Free to Believe, uma campanha contra a resolução da ONU sobre difamação religiosa. Em 2013, mais de 300 mil pessoas em todo o mundo assinaram a petição Apoie Síria, que destacou ao mundo os sofrimentos dos cristãos na Síria e no Iraque.
No texto do abaixo-assinado enviado ao secretário-geral da ONU, a Portas Abertas pede que as Nações Unidas incentivem a Síria e o Iraque a protegerem os direitos de igualdade e inalienabilidade de todos os cidadãos e assegurem a melhoria de suas condições de vida.
Um pedido especial foi feito aos refugiados e deslocados internos que estão retornando aos seus países, para que seus governos forneçam a eles moradia adequada, educação e emprego. 

Congresso Nacional homenageia Assembleia de Deus da Amazônia pelo seu centenário

Congresso Nacional homenageia a Assembleia de Deus da Amazônia pelo seu centenárioCongresso Nacional homenageia a Assembleia de Deus da Amazônia pelo seu centenário
O Congresso Nacional prestou nesta quarta-feira (29) homenagem à Igreja Assembleia de Deus pelos 100 anos de sua presença no estado do Amazonas, que serão completados em 1º de janeiro de 2018.
Os parlamentares amazonenses defenderam a celebração do centenário da chegada da Assembleia de Deus ao Amazonas pelo serviço prestado no estado e por seu papel na evangelização. Omar Aziz afirmou que a igreja tem realizado um intenso trabalho de assistência ao povo amazonense.
  • As grandes obras da Assembleia de Deus frutificaram e continuam a render preciosos frutos em nossos estados, pelas mãos de pastores, de evangelistas e diáconos e de todos que fazem parte da densa história dessa instituição, no meu estado – disse o senador.
O bispo Robson Rodovalho, fundador da igreja Sara Nossa Terra, convidado para a sessão, afirmou que a Assembleia de Deus teve influência em todo o território brasileiro.
  • Todo o Brasil é devedor à Igreja Assembleia de Deus. Não existe, na sociedade brasileira, igreja, partido político, universidade, faculdade que não tenha uma gratidão à Igreja Assembleia de Deus – afirmou.
O deputado Silas Câmara destacou que a Assembleia de Deus tem prestado serviços na área de ressocialização de presos, na educação e na política do Amazonas. Para ele, as igrejas precisam continuar fazendo o trabalho de ação social nas comunidades em que estão presentes. Atualmente já são mais de três mil templos espalhados pelo estado, onde a igreja conta com cerca de 300 mil membros.
A sessão solene foi pedida pelo senador Omar Aziz (PSD-AM) e pelo deputado federal Silas Câmara (PRB-AM).
Fonte: Agência Senado

Um ano após tragédia da Chapecoense, Neto diz que sua missão é falar de Deus

Neto, zagueiro da Chapecoense
Neto, zagueiro da Chapecoense
Na madrugada de 29 de novembro de 2016 aconteceu uma das maiores tragédias da história do futebol, quando 71 pessoas morreram, entre elas jornalistas, convidados e tripulantes, jogadores, membros da comissão técnica e da diretoria da Chapecoense.
Entre os sobreviventes está o zagueiro Neto, que se tornou uma peça importante na vida das famílias das vítimas. Esposas e filhos de Bruno Rangel, Gil, Ananias, Willian Thiego e tantos outros tem buscado amparo nas palavras de Neto para seguir em frente.
“Me sinto na obrigação de mostrar que eles (vítimas) estão melhor do que eu. Muitas vezes, eu sinto a dor que elas (esposas) estão sentindo”, disse Neto ao Globo Esporte. “Sou um privilegiado. Não sou melhor do que ninguém. Não quero externar o que sinto, mas muitas vezes meu semblante diz o meu sofrimento. Me sinto muito abraçado por Deus e por pessoas que têm me ajudado a reerguer minha vida”.
Ao longo deste ano, parte da agenda do zagueiro tem sido voltada para a recuperação nos gramados, familiares e igrejas ao redor do Brasil, onde tem compartilhado seu testemunho. A história de sua vida também é contada no livro “Posso crer no amanhã”, lançado em setembro.
“Como vou nas igrejas, recebo muitas mensagens de que meu testemunho mudou o pensamento em relação a vida. Quando você ajuda o próximo, automaticamente está se ajudando. O que eu sempre procuro falar: ‘Tenha bom ânimo, vai dar certo, uma hora as coisas vão virar’. Acho que é a missão que tenho: jogador futebol e falar da missão de Deus”, disse o atleta.
Com um sorriso no rosto, Neto acompanhou depoimentos das viúvas da Chapecoense, em uma homenagem de 12 minutos preparada pelo Globo Esporte. Nela, as mulheres falam da importância do jogador na superação do luto.
“O Neto é uma pessoa incrível. Acho que é a pessoa mais humana que já conheci. Tem uma preocupação que acho que ninguém tem. Não é de agradar, mas não de interferir tanto no outro, na dor… Me sinto mais forte convivendo com ele”, disse Sirli, viúva do assessor de imprensa Cleberson.
“Falar de Neto me traz um conforto muito grande no coração. Sinto admiração, orgulho, amor a ele e a família dele… Por ser ele um dos sobreviventes, representa um pouco dos meninos, aquela amizade, união, valores… Sinto que ele sofre um pouco da nossa dor, a compreensão dele é diferente”, afirma Bárbara, viúva de Ananias.
“Sabia que ele ia representar Gil. Ele é família. Encontro a essência de Gil nele. Muitas vezes, ligo e ele consegue me acalmar, me fazer pensar diferente, me mostrar um outro olhar. É muito presente na nossa vida. Sem dúvida, foi uma força positiva que encontramos. Em campo ou fora de campo, seremos sempre uma família”, expressa Val, viúva de Gil.
“As vezes que falei, o Neto passou muita tranquilidade. Dizia que o Bruno não sofreu, que ficou tranquilo. Ele passa paz, conforto. É como se visse um pedacinho do Bruno. Vai ter que aturar a gente, agora é família também. Pegamos amor de família (risos)”, conta Girlene, viúva de Bruno Rangel.
Fonte: Guia-me

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Muçulmana que estava prestes a se matar tem visão de Jesus e se converte

MuçulmanasMuçulmanas
A estudante Nikki Tayebian teve uma visão de Cristo quando estava prestes a tirar sua própria vida.
“Ouvi histórias sobre Jesus aparecendo para pessoas do Oriente Médio. Posso dizer que essas histórias são verdadeiras. Eu sou prova viva”, declarou a estudante.
Criada nas tradições muçulmanas, Nikki deixou o Irã para estudar na Universidade da Califórnia em Riverside, nos Estados Unidos. No ano passado, voltou para passar férias em sua cidade natal, Teerã, quando foi sufocada pelo pior sentimento que já experimentou.
Deitada numa sala fria, dentro da casa de sua família, a jovem estava isolada de por vontade própria. “Não conseguia encontrar motivação para me levantar ou conversar com minha família, que eu deveria amar”, ela contou no site The College Fix.
“Me lembro de dizer: ‘Não consigo aguentar mais isso’. Na minha cabeça, eu não poderia sobreviver nem mais um momento da minha dor emocional. O suicídio foi, para mim, a única solução”, lembra Nikki.
No entanto, quando a jovem fechou os olhos, ela teve uma visão. “Minhas pálpebras se abriram e eu questionei se via algo real. Eu fechei os olhos de volta e um sorriso lentamente se espalhou pelo meu rosto. Diante de mim, na minha escuridão, Jesus estava parado. Ouvi Ele dizer as palavras: ‘Me siga!’”.
Nikki relata que viu Jesus com cabelos castanho-escuro, com comprimento até os ombros e vestido com um manto azul. “Ele me disse: ‘Eu sou verdade’. Seu olhar era forte e firme. Me lembro de ver um caleidoscópio colorido brilhando atrás dele. Ele me falou muitas palavras em uma única imagem e uma única mensagem: ‘Me siga!”, conta.
Naquele instante, Nikki ficou paralisada e surpresa com a visão que teve, mas foi invadida por uma paz inexplicável. Em seguida, ela resolveu pegar o celular e pesquisar “Jesus” no Google. “Eu sabia em meu espírito que era Ele. Comecei a confiar”, disse ela.
Nikki cresceu sendo ensinada que o cristianismo era uma religião falsa e que não havia como Deus ter tido um filho. Mas ela foi fortemente tocada pela visão que teve e voltou para a Califórnia decidida a entender mais sobre Jesus. Tempos depois, ela começou a namorar um rapaz que a levou para a igreja e apresentou mais verdades sobre a Bíblia.
“O começo da minha jornada foi difícil, foi como tirar um Band-Aid realmente muito rápido e depois sentar em uma sauna quente, enquanto a ferida ardia”, confessa a jovem. “Com uma necessidade desesperada por Ele, comecei a me render dia após dia, semana após semana”.
Em 5 de fevereiro deste ano, Nikki foi batizada e passou a ir regularmente à igreja aos domingos. No entanto, sua conversão ao cristianismo não foi bem vista por sua família. “Mas descobri que nenhum homem na Terra pode me machucar ou me fazer desistir da minha fé”, ressalta.
“Agora ando com graça e confiança, não fico mais lutando contra ansiedade ou pensamentos suicidas”, ela celebra. “Estou curada e amada por Jesus. Ele é a razão pela qual eu posso experimentar provações e sair muito mais forte e mais sábia. Minha história mostra que qualquer um pode ser salvo do vale da sombra da morte através da Sua grandeza”.
Fonte: Guia-me

Kleber Lucas se pronuncia sobre visita à terreiro e chama a teologia brasileira de racista

Kleber LucasKleber Lucas
Em entrevista ao site Curta Mais onde o cantor Kleber Lucas foi questionado sobre a decisão de ir a um terreiro de candomblé, mesmo sabendo da repercussão negativa que poderia ter, ele disse que “A atitude de alguns líderes de outra confessionalidade no sentido solidário é a melhor resposta a esse ambiente de ódio e intolerância que está varrendo nosso país num momento que precisamos estar mais unidos”.
Para Kleber Lucas, os evangélicos que o criticaram pela atitude são pessoas que “não conseguem conviver com quem pensa diferente delas”. e desabafou: “Estão me ferindo muito e me fazendo repensar minha caminhada. O que posso afirmar com toda certeza é que essas pessoas não entenderam a mensagem do Cristo. Nós ainda estamos falando de tolerância quando deveríamos falar de respeito”.
O cantor se juntou com outros pastores evangélicos para levar uma quantia de R$ 11 mil para ajudar a reconstruir o Centro de Candomblé Kwe Cejá Gbé de Nação Djeje Mahin, em Duque de Caxias (RJ). O culto ecumênico colocou lado a lado, pastores protestantes e líderes da religião afro.
Além de aderir à causa, Kleber Lucas cantou a canção “Maria, Maria” – de Milton Nascimento, que fala da luta de uma mulher batalhadora – junto com os músicos da comunidade local – muitos formados lá mesmo no Centro.
Depois do episódio que virou rapidamente um dos assuntos mais comentados no segmento evangélico em todo o país, o pastor e cantor preferiu o silêncio. A visita em um Centro de Candomblé dividiu opiniões. Os contrários são, na maioria, pessoas do próprio meio evangélico.
Em entrevista exclusiva ao Curta Mais, Kleber Lucas decidiu quebrar o silêncio e falar pela primeira sobre o caso. Confira a entrevista abaixo:
Por que o senhor decidiu participar do encontro mesmo sabendo da repercussão que poderia gerar um pastor num Centro de Candomblé?
Minha decisão se baseou na causa. Um espaço considerado sagrado para um segmento foi violado pela violência, fruto da intolerância religiosa.
A atitude de alguns líderes de outra confessionalidade no sentido solidário é a melhor resposta a esse ambiente de ódio e intolerância que está varrendo nosso país num momento que precisamos estar mais unidos.
O senhor esperava tantas críticas vindas principalmente do meio evangélico?
Eu esperava uma reação de hostilidade sim. Existem muitas pessoas para as quais a fé é um instrumento belicoso. Gente que não consegue conviver com quem pensa diferente delas.
Como o senhor tem recebido os ataques?
A negatividade nunca é agradável. Estão me ferindo muito e me fazendo repensar minha caminhada. O que posso afirmar com toda certeza é que essas pessoas não entenderam a mensagem do Cristo. Nós ainda estamos falando de tolerância quando deveríamos falar de respeito.
As críticas vem principalmente de onde?
O preconceito é de ambas as partes. No entanto preciso afirmar como pastor negro e que já sofreu preconceito por ser preto e recasado diversas vezes que o preconceito contra as religiões de matizes africanas são as que mais sofrem.
O Cristo que veio da Europa e dos Estados Unidos pelos missionários era branco. A religião europeia e americana eram as únicas que religavam. Do lado dos pretos, índios e outros, só os perdidos. A teologia que veio para o Brasil em sua grande maioria é racista e de segregação.
Kleber Lucas tocando em terreiro de candomblé
Kleber Lucas tocando em terreiro de candomblé
O senhor entende que tem uma missão para combater o preconceito e a intolerância?
Essa luta pela igualdade não é minha e nem é recente. Desde os anos 1960, Martin Luther King já trazia o discurso pela igualdade de classes e pela tolerância, dedicando sua vida a esta causa.
O senhor tem recebido apoio?
Claro! Domingo quando eu cheguei no culto da Soul, a igreja toda ficou de pé, aplaudiu e disse que eu não fui lá sozinho, que estão todos comigo. A melhor parte é saber que a Igreja Batista Soul não está sozinha nessa mensagem da grande irmandade e que podemos sim fazer um Brasil melhor. Tem muita gente do bem.
Tenho grandes amigos verdadeiro de outras confissões e até amigos que não acreditam em Deus e, eventualmente, são dessas pessoas que me chegam as melhores respostas, orações, gestos solidários.
Há muito preconceito dentro das próprias igrejas?
Muito! Infelizmente algumas pessoas ainda pensam que Deus é uma exclusividade delas, eu não acredito nisso. Eu acredito numa fé que comunica com outras confessionalidades. Eu prego isso, eu vivo isso, eu estou pela justiça.
Precisamos aprender que cada ser humano é um, que o Pai é nosso, e que o Pai tem muitos filhos, diferentes, com pecados diferentes e que não podemos julgar nosso irmão por seu pecado ser diferente do meu.
A diferença é o que mais nos aproxima da Trindade , que é a família de Deus. Podemos dialogar com todos.
Qual o caminho para vivermos melhor em sociedade independentemente de credo, cor e opções diferentes?
Respeito, consciência cidadã, amor, amor e amor. O amor é o melhor caminho.
Fonte: Curta Mais

Canal da Disney apresenta “garoto princesa” em desenho para crianças

Personagem Marco aparece vestido de princesa no desenho da Disney
Personagem Marco aparece vestido de princesa no desenho da Disney "Star Vs. As Forças do Mal"
A Disney voltou a chocar as famílias ao apresentar seu primeiro “garoto princesa” em um de seus desenhos, exibidos no canal Disney XD. O desenho animado “Star vs. The Forces of Evil” (“Star Vs. As Forças do Mal”) foi a mesma que exibiu anteriormente os primeiros beijos entre pessoas do mesmo sexo em uma programação da produtora para crianças.
Segundo informações do site ‘EW.com’, um episódio recente do desenho animado da Disney apresentou o personagem de Marco Diaz disfarçando-se como uma princesa chamada Turdina – o que tem sido apoiado por organizações e empresas LGBT como uma “estratégia ousada”.
“Marco está prestes a revelar sua verdade aos alunos quando a Sra. Heinous desabafa a ele, puxando a camisa para revelar um fio de cabelo no peito. Mas as outras princesas defendem Marco”, detalhou EW.com.
“Isso não prova nada. As princesas podem ser peludas”, grita uma princesa, defendendo o amigo.
“Qual o problema dele ser um menino? Ele não tem nada de errado”, exclama outra.
Outra delas ainda diz que “Turdina é um estado de espírito” e que Marco “pode ser uma princesa se ele quiser!”.
O canal chamado ‘Queer Voices’, do jornal ‘Huffington Post’ chamou a cena de “um momento bonito e que poderia ser extremamente influente para as crianças que estão absorvendo informações sociais sobre o que significa ser um menino ou uma menina – ou qualquer gênero no meio disso – e o que deveria ser possível por causa de como eles se identificam”.
Em fevereiro, o mesmo desenho da Disney XD – que tem claramente crianças como seu público alvo – apresentou uma cena com beijos entre casais do mesmo sexo.
Grupos de defesa dos Direitos da Família nos EUA, como a associação “American Family”, advertiram que o fato da Disney retratar personagens homossexuais é perigoso e pode ter “consequências graves e eternas”.
“A Disney não pode querer assumir o papel dos pais sobre decidir quando confrontar as crianças com estilos de vida alternativos. Não estamos dizendo que é errado que as crianças saibam que os gays e as lésbicas existem, só que os pais é que devem lhes dizer isso. A Disney não deve invadir o direito e o dever dos pais sobre esse assunto”, disse Ed Vitagliano, vice-presidente executivo da AFA. “Isso pode ter graves – e talvez eternas – consequências”.
A Disney Channel recentemente também apresentou o primeiro personagem gay em uma de seuas séries infantis, “Andi Mack”, referente à trajetória de “auto descoberta” de um personagem de 13 anos que percebe que é gay e compartilha isso com seus amigos.
A criadora do programa, Terri Minsky, explicou que seu objetivo é que o programa seja “apropriado para todos os públicos” e envie uma “mensagem poderosa sobre inclusão e respeito pela humanidade”.
O novo enredo de “Andi Mack” causou controvérsia e a série chegou a ser proibida em alguns países, como no Quênia.
O país predominantemente cristão explicou que se opõe a “qualquer tentativa de introduzir programação gay”, segundo Ezekial Mutua, diretor executivo do Conselho de Classificação Indicativa sobre Filmes do Quênia, declarando que “a homossexualidade vai contra o coletivo e os valores do povo do Quênia”.
O evangelista norte-americano Franklin Graham também alertou os pais sobre o Disney Channel.
“A Disney costumava ser a marca em que os pais podiam confiar. Eles eram como o ‘selo dourado’ da programação familiar. Mas esses dias já se foram”, escreveu Graham no Facebook. “A Disney está no campo LGBT, e eles estão querendo usar os chamados ‘programas familiares’ para influenciar a juventude de hoje a aceitar e fazer parte do estilo de vida LGBT destrutivo”.
Fonte: Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...