segunda-feira, 2 de abril de 2018

Após polêmica, exposição Queermuseu é confirmada no Rio de Janeiro

Exposição cancelada Queermuseu
Exposição cancelada Queermuseu
A Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, no Rio de Janeiro, já conseguiu arrecadar mais do que o valor necessário para montar a exposição Queermuseu: Cartografiaus da Diferença na Arte Brasileira – confirmada para a segunda quinzena de junho.
No ano passado, a mostra, que tem obras de artistas brasileiros seminais, como Candido Portinari, Alberto Guignard, Lygia Clark e Adriana Varejão, foi cancelada pelo Santander Cultural, em Porto Alegre, e vetada pela prefeitura carioca no Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR), por ser considerada imoral por movimentos conservadores.
A EAV lançou uma vaquinha virtual no dia 31 de janeiro, para amealhar R$ 690 mil até o fim de março. Com mais de 1.400 doadores, o ‘crowdfunding’ alcançou R$ 802.941 nesses 58 dias.
Com o leilão de obras de arte realizado na escola no dia 15 de março, o montante chegou a R$ 900 mil, e a meta agora passou a ser R$ 1 milhão. O valor a mais será aplicado no ciclo paralelo de debates sobre temas ligados à diversidade sexual e no programa educativo da instituição.
“A campanha abrangeu um público muito variado: tivemos doações de R$ 20 a R$ 10 mil. A população se engajou porque a censura é contra todos”, celebrou o diretor da EAV, Fabio Szwarcwald. “A comunidade artística se sensibilizou muito com a causa. Para o leilão tivemos as obras de 83 artistas”.
Foram vendidas 55 peças de nomes como José Bechara, Raul Mourão e Neville d’Almeida, e Caetano Veloso fez um show.
Os recursos serão usados na reforma das Cavalariças, espaço do Parque Lage que servirá à mostra, de curadoria de Gaudêncio Fidelis, e na operação e montagem das 263 obras, de 85 artistas.
Não está descartada a possibilidade de a mostra ter classificação indicativa. No ano passado, à época do cancelamento pelo Santander e o veto unilateral do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB) – bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus -, a mostra foi acusada de “promover a zoofilia e a pedofilia”, e tachada de imprópria para menores.
Fonte: Band

Papa Francisco diz que inferno não existe; Vaticano se retrata

O papa Francisco afirmou nesta quinta-feira (29), a três dias da Páscoa, que “o inferno não existe”, segundo relato feito pelo jornal italiano La Repubblica.
Em conversa com o jornalista Eugenio Scalfari, de 93 anos, fundador da publicação, o sumo pontífice teria dito que as almas dos pecadores simplesmente desapareciam após a morte.
O Vaticano pediu para que as palavras sejam desconsideradas.
Scalfari não estava realizando uma entrevista com o papa quando obteve as aspas que, segundo afirmou, reproduziu de sua memória, pois não as havia gravado ou escrito.
“O inferno não existe, o desaparecimento das almas dos pecadores existe”, escreveu o jornalista e filósofo em artigo disponível somente para assinantes.
O papa e o jornalista costumam se encontrar com alguma frequência, tendo esse sido o quinto encontro, segundo o jornal The Times, que repercutiu o artigo.
“Eles não são punidos, aqueles que se arrependem obtêm o perdão de Deus e vão entre as fileiras das almas que o contemplam”, afirmou o padre em aspas reproduzidas pelo jornal britânico. “Mas aqueles que não se arrependem e, portanto, não podem ser perdoados, desaparecem.”
O Vaticano, em nota, afirmou que o encontro foi de caráter privado por ocasião da Páscoa e que as palavras são reconstrução do jornalista.
“O Santo Padre Francisco recebeu recentemente o fundador do jornal La Repubblica em uma reunião privada por ocasião da Páscoa, sem lhe dar nenhuma entrevista”, diz nota.
E acrescenta: “O que é relatado pelo autor no artigo de hoje é o resultado de sua reconstrução, em que as palavras textuais pronunciadas pelo papa não são citadas. Nenhuma aspa do artigo mencionado deve ser considerada, portanto, como uma transcrição fiel das palavras do Santo Padre”.
De acordo com o ensinamento tradicional da Igreja Católica, aqueles que morrem em estado de pecado mortal enfrentam o castigo eterno pelo “fogo inextinguível” no inferno.
Esta não foi a primeira vez que o Vaticano teve de se retratar em decorrência de aspas reproduzidas por Scalfari obtidas em encontros privados com o papa. Em 2013, Francisco teve de escrever uma carta ao jornal em resposta a um artigo do jornalista sobre a relação da igreja com os “não crentes”.
Fonte: Veja via Cidade Verde

Maior bilheteria do ano, filme sobre Edir Macedo tem salas vazias na estreia

Petrônio Gontijo faz Edir macedo no filme
Petrônio Gontijo faz Edir macedo no filme "Nada a Perder"
Com a maior bilheteria do ano conquistada muito antes da estreia, o filme “Nada a perder”, que conta a história do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), teve salas vazias nas sessões de estreia, apesar de terem ingressos praticamente esgotados.
Os 4 milhões de ingressos vendidos não impediram que salas de cinema que deveriam estar lotadas estivessem com 40 pessoas, enquanto a capacidade do local suportaria até 251 pessoas. As informações são do portal O Globo.
O recordista de vendas antes da estreia era “Os dez mandamentos”, com 2,3 milhões de ingressos vendidos em 2016. Porém, se tornou público que a própria IURD comprou e distribuiu ingressos entre seus fiéis. Na época, nem todos foram ao cinema e várias sessões acabaram esvaziadas.
Ainda segundo O Globo, apenas a Kinoplex confirmou ter vendido pacotes de ingressos a pastores e grupos a partir de cem pessoas, e todos pagam meia entrada. A UCI disse à reportagem vender ingressos em grupo, “como faz em qualquer filme”.
A Igreja Universal, por sua vez, admitiu estimular seus fiéis a ver o filme, mas negou comprar ingressos desta vez.
Fonte: O Povo online

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

A PIOR PRAGA DO MUNDO SE CHAMA COMUNISMO .

Resultado de imagem para paises destruidos pelo comunismoDentre todas as pragas que devastaram a humanidade, da Peste Negra ao câncer, uma das mais mortais foi uma ideia virulenta que se apropriou de milhões de almas: o comunismo.
Afora isso, o comunismo – a ideia – nega a existência da alma, e seus adeptos normalmente punem aqueles que disserem o contrário. A truculenta obra de Karl Marx, o Manifesto Comunista, prometia a utopia na Terra. Tudo o que precisava ser feito era modificar a sociedade e desbancar a classe dominante pela via da revolução violenta. O caminho para o paraíso era vermelho, erigido sobre uma nova ordem social modelada pela destruição das crenças tradicionais, estruturas sociais, propriedade privada e governo.
O Holocausto de Adolf Hitler é uma atrocidade bem conhecida, mas as nefastas cifras de mortes contabilizadas nas revoluções comunistas da Rússia, China, Vietnã, Coreia do Norte, Etiópia, Cuba, entre outros países, superam em muito as medidas genocidas de Hitler. Enquanto este tinha por alvo os judeus, os comunistas têm todas as religiões e classes sociais como alvos.
Alguns marxistas não-ortodoxos descreveram as ondas de assassinatos que se seguiram às revoluções comunistas como aberrações. Na verdade, essas mortes são resultados sistemáticos de revoluções bem-sucedidas, soluções prescritas às “desigualdades do capitalismo” e a crenças e práticas arraigadas. Por esta razão é que as revoluções comunistas foram acompanhadas de matança sem precedentes.
Segundo O Livro Negro do Comunismo, de Stéphane Courtois, o comunismo é responsável por 100 milhões de mortes, um montante que ultrapassa em muito o nazismo, que deixara 16 milhões de mortos – e eclipsa o número de mortes no século XX por câncer, diabetes e homicídios.
Ao colocar em prática tal ideologia, regimes políticos do século XX liderados por ditadores como Mao Tsé-Tung, Josef Stalin, Pol Pot, Fidel Castro e Jiang Zemin foram responsáveis por uma destruição frenética de vidas humanas jamais vista antes na história.
O maior assassino dentre os vários ditadores do século XX foi o ditador da China, Mao Tsé-Tung, de acordo com a maioria das estimativas. O número estimado de mortes varia de 60 a 80 milhões, o que supera as vidas ceifadas pela Primeira (37 milhões) e possivelmente Segunda (66 milhões) Guerras Mundiais. Esses 60 milhões de mortes incluem – mas não se limitam a – guerras civis, proprietários de terras abatidos sob a política comunista de reforma agrária, e supostos “inimigos de classe” torturados e mortos por guardas vermelhos durante a Revolução Cultural.
Courtois coloca o total de mortos por Josef Stalin em 20 milhões, embora este número oscile de 10 a 60 milhões, dependendo da fonte. Stalin, o infame autor da expressão “a morte de uma pessoa é uma tragédia, um milhão de mortes é estatística”, enviou aos campos de concentração e perseguiu milhões de cidadãos “desleais”. Ele também executou intelectuais e figuras políticas consideradas uma ameaça a seu poder a fim de se estabelecer como única autoridade da Rússia. Ele foi até capaz de fazer essas pessoas “desaparecerem” ao apagá-las de fotografias e registros históricos. O total de mortos por Stalin supera o número de mortes no século XX por câncer no pâncreas (17 milhões), HIV/AIDS (12,5 milhões) e epilepsia (10 milhões), segundo dados da OMS.
Um dos métodos comunistas mais comuns de matar e quebrar para sempre o espírito dos cidadãos em suas “repúblicas populares” é a fome.
O Grande Salto Para Frente de Mao foi lançado como uma forma de modernizar a economia da China. Comunidades de trabalhadores foram tiradas de suas fazendas e forçadas a fundir metais como ferro e aço em fornos caseiros. Essa remoção de mão-de-obra da produção de alimentos acabou resultando na Grande Fome Chinesa, que especialistas estimam ter destruído 30 a 40 milhões de vidas.
Na Ucrânia, a coletivização e industrialização soviéticas produziram o Holodomor, uma fome que provocou em torno de 2,5 a 7,5 milhões de mortes.
Aqueles que escaparam da Coreia do Norte costumam pedir aos governos que enviem ajuda alimentar para lá e que, se realmente querem ajudar a aliviar a fome perpétua naquele país, melhor seria enviar alimentos para animais, já que é mais provável que cheguem aos que realmente necessitam.
Mais recentemente, o mundo assiste à população venezuelana passar horas em filas para conseguir alimentos devido às políticas de engenharia social do ditador Nicolás Maduro, sucessor de Hugo Chávez, o pai da revolução bolivariana – uma vertente do comunismo.
Embora Rússia e China figurem no topo da lista de mortes, as cifras em outros países são igualmente trágicas.
No Camboja, Pol Pot – que pertencera ao Partido Comunista da França – tentou criar sua própria versão de uma sociedade comunista utópica deslocando milhões de pessoas das cidades a zonas rurais para a realização de trabalho manual. Esta prática se tornou comum às revoluções comunistas posteriores também em outros países, bem como a prática polpotista de assassinar os membros mais educados da sociedade como advogados, médicos e filósofos, os quais ele chamou de “a raiz de todo o mal capitalista”.
Durante seu governo, de 1975 a 1979, cerca de 1,5 a 2 milhões de um total de 7 milhões de cambojanos foram assassinados, seja por massacre direto ou por fome devido ao trabalho intenso e à escassez de alimentos nos campos. Uma proporção similar em termos da população dos Estados Unidos equivaleria às populações da Califórnia e Texas.
A publicação ‘O Livro Negro do Comunismo’ fornece números estimados de vítimas fatais:
• China: 60 milhões de mortos
• URSS: 20 milhões de mortos
• Coreia do Norte: 2 milhões de mortos
• Camboja: 2 milhões de mortos
• África: 1,7 milhão de mortos
• Afeganistão: 1,5 milhão de mortos
• Vietnã: 1 milhão de mortos
• Leste Europeu: 1 milhão de mortos
• América Latina: 150 mil mortos
No Brasil , somente a  tentativa do governo do PT com o Lula e  a  Dilma de implantarem aqui o comunismo ,  causaram milhares de mortes pela violência , descaso na saúde , fome e etc .
A ‘Fundação Memorial Vítimas do Comunismo‘ em Washington D.C, EUA, possui arquivos, documentos e relatos de sobreviventes que expõem as atrocidades cometidas pelos regimes comunistas contra a humanidade.
Embora governem sob o disfarce de liberdade e prosperidade para todos, em vez disso os regimes comunistas causaram miséria e destruição em todos os países que subjugaram. Através dos seus governos na Europa, Ásia, África e América Latina, o comunismo aniquilou um total de 100 milhões de vidas em menos de 100 anos, transformando-se num assassino ideológico sem precedentes.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Maduro ameaça ir sem convite à Cúpula das Américas

Maduro ameaça ir sem convite à Cúpula das Américas
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (15) que líderes da direita da América Latina estão demonstrando intolerância ao tentarem excluí-lo da Cúpula em Lima, e prometeu ir mesmo sem convite oficial.
Na última quarta-feira (14), o governo do Peru anunciou que Maduro "não é bem vindo" na Cúpula das Américas, em 13 e 14 de abril, que acontecerá no Peru. A medida reforça o crescente isolamento diplomático em um momento de extrema crise econômica na Venezuela. "Vocês têm medo de mim? Não querem me ver em Lima. Vocês irão me ver. Porque faça chuva ou faça sol, por ar, terra, ou mar, eu irei participar da Cúpula das América", disse Maduro durante uma entrevista coletiva.
O convite foi retirado nesta semana após a ministra das Relações Exteriores peruana, Cayetana Aljovin, enviar uma carta oficial ao ministro do Poder Popular para Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza.
Segundo Aljovin, a medida foi feita por ordem do chefe de Estado peruano, Pedro Pablo Kuczynski, "de acordo com as disposições da Declaração de Quebec adotada na III Cúpula das Américas em 2001".
"Que a letra diz: qualquer alteração ou ruptura inconstitucional de ordem democrática em um Estado do Hemisfério constitui um obstáculo insuperável para a participação do Governo do dito Estado no processo da Cúpula das Américas", argumenta a carta.
A decisão de "desconvidar" o mandatário foi apoiada pelo chamado Grupo de Lima, entidade que reúne os governos de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia. Durante a coletiva de imprensa, Maduro ainda disse que o presidente de centro-direita da Argentina, Mauricio Macri, deveria convocar um encontro da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) com ele.
"Convoque um encontro, ouse, não tenha medo de mim, presidente Macri", disse Maduro. "Se vocês querem falar sobre a Venezuela, vamos falar sobre a Venezuela", acrescentou.
Há anos, o mandatário venezuelano tem sido alvo de críticas por se recusar a reformar a economia em colapso do país, que provocou a escassez de alimentos e remédios, hiperinflação, fome e o retorno de epidemias que já estavam controladas. Segundo Maduro, os governos regionais de direita fazem parte de uma conspiração internacional liderada pelos Estados Unidos para derrubá-lo e tomar o controle dos recursos de petróleo do país membro da Opep. "Eles são os governos mais impopulares do planeta", disse, citando Argentina, Colômbia e Peru.
Logo depois da polêmica declaração de Maduro, o governo do Peru reforçou que o presidente não será recebido no país. "Um chefe de Estado não chega a um país sem um convite, então ele não pode pisar no solo peruano sem um convite", disse a chefe de gabinete peruano, Mercedes Aráoz.
Segundo ela, a atitude do venezuelano "é agressiva". "Nem o solo peruano, nem o mar peruano, nem o ar peruano podem ser invadidos por uma força estrangeira".

UFA - Justiça impede Brasil de doar R$ 792 mil para Palestina

Justiça impede Brasil de doar  R$ 792 mil para Palestina
A Medida Provisória que autorizava o Brasil a doar R$ 792 mil para a Palestina foi suspendida liminarmente por uma juíza do Distrito Federal. O valor seria destinado para a reconstrução da Basílica da Natividade, localizada em Belém.
O documento foi assinado em 26 de janeiro pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na condição de presidente da República em exercício, enquanto Michel Temer estava no exterior.
A ação foi movida pelo advogado Marcos Aldenir Ferreira Rivas que, classificou a doação como algo "incompatível com a condição de miserabilidade pela qual perpassa o Brasil", além de não ser relevante e urgente. Ele justificou que a Medida Provisória tem motivações eleitoreiras e chegou a pedir que Maia fosse proibido de assumir a Presidência da República, "sob pena de prisão".
No entanto, a juíza Luciana Raquel Tolentino de Moura, substituta da 7ª Vara, rejeitou o pedido de proibir Maia no comando do Planalto e disse que a suposta finalidade eleitoreira não é "motivo o bastante para determinar a suspensão da Medida Provisória".
Em relação à situação econômica do país, a juíza federal avalia que cabe ao presidente da República decidir quais políticas públicas devem ser adotadas, "sobretudo quando se trata de relações internacionais". A magistrada também negou que a medida seja irrelevante, dada a "importância histórica, política, cultural, religiosa e turística do bem a ser restaurado".
Por outro lado, a juíza reconhece que a medida não é urgente e, por isso, deferiu a liminar para suspender a doação. "A Medida Provisória n.º 819/2018 foi publicada em 25/01/2018, mais de cento e cinquenta dias antes do evento supostamente urgente", argumenta.
Projeto na Palestina
O projeto de restauração está sendo organizado pelo governo da Palestina em parceria com as igrejas que administram a basílica e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), segundo o Ministério das Relações Exteriores.
O Itamaraty informou que, ao todo, a restauração custará US$ 20 milhões e o Brasil seria um dos países que iriam participar do projeto, que tem apoio de nações como Grécia, Rússia, Alemanha, Espanha e Vaticano.
Construída na Cisjordânia no século IV, a Basílica da Natividade foi erguida onde Jesus Cristo teria nascido, em Belém. O local foi considerado patrimônio mundial da Unesco em junho de 2012, resultando como benefício as ajudas para restauração.
O templo, considerado um dos mais antigos do cristianismo, é administrado pela Igreja Ortodoxa Grega, pela Igreja Apostólica Armênia e pelo Patriarcado latino de Jerusalém.

Como a igreja sobrevive na Coreia do Norte

Coreia do Norte
Coreia do Norte
Na Coreia do Norte, onde a maioria das pessoas sobrevive com muito pouco e as colheitas são escassas, há uma política em que os militares são os primeiros a receber comida e outros recursos.
Isso significa que pessoas ou “comuns” são relegadas a segundo plano e comumente passam fome. Nesse contexto, cerca de 60 mil cristãos secretos dependem do “contrabando” de comida, medicamentos e roupas feitas pela Portas Abertas para sobreviver.
Ainda assim, nossos irmãos norte-coreanos compartilham os poucos recursos que têm com quem tem menos ainda. Através da prática que eles chamam de “arroz santo”, eles separam uma parte da comida que recebem para o Reino de Deus.
Essa porção é compartilhada com os menos favorecidos. A prática faz com que um laço de confiança se estabeleça e, posteriormente, lhes dá uma oportunidade de compartilhar o evangelho com essas pessoas.
A Missão Portas Abertas estima que haja cerca de 60 mil cristãos presos em terríveis condições na Coreia do Norte. Eles ficam em campos de trabalhos forçados comparados aos campos de concentração nazistas. Mas muitos permanecem firmes na fé mesmo nas piores circunstâncias. Este é o testemunho de Hannah*, que foi presa juntamente com a família por deixar o país. Quando descobriram que eles eram cristãos os puseram na solitária.
Hannah conta que os prisioneiros apanhavam muito, e se alguém resistisse era pior. “Mas meu marido era diferente. Quanto mais batiam nele, mais ele defendia sua fé. Ele gritava: ‘Se acreditar em Deus é pecado, eu prefiro morrer. Minha missão é viver de acordo com a vontade de Deus’”, diz a cristã perseguida.
Certo dia, a família toda foi chamada para sair da solitária e se apresentar ao delegado da prisão. Enquanto aguardavam para ouvir o veredito, oravam mentalmente por um milagre. “Não queríamos morrer na prisão, em um campo de prisioneiros políticos. E Deus respondeu nossas orações. O delegado nos deu uma anistia especial. Quando saímos da prisão naquela noite e estávamos finalmente livres, cantamos um hino baixinho”, conta Hannah.
*Nome alterado por motivo de segurança.
A Revista Portas Abertas deste mês aborda a dificuldade que os pais cristãos na Coreia do Norte têm de transmitir a fé a seus filhos. Eles precisam mantê-la em segredo para a própria segurança. Sua contribuição pode levar materiais cristãos e apoio a um pai e um filho pelos próximos três anos. Assim, o evangelho chega aos pequenos da Coreia do Norte. Saiba como participar, clicando aqui.
Fonte: Missão Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...