quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Hospital planeja suicídio assistido para crianças sem consentimento dos pais, no Canadá

Hospital planeja suicídio assistido para crianças sem consentimento dos pais, no Canadá
Médicos de um hospital pediátrico de Toronto, no Canadá, publicaram recentemente políticas sobre o suicídio assistido por profissionais para crianças e adolescentes, revelando que, em alguns casos, os pais não serão notificados até que a criança já esteja morta.
"Geralmente, a família está intimamente envolvida nesse processo de tomada de decisão. Se, no entanto, um paciente indica explicitamente que não deseja que seus familiares participem da tomada de decisões junto aos prestadores de cuidados de saúde, encorajamos o paciente a reconsiderar envolver sua família. Mas em última análise, os desejos dos pacientes com respeito à confidencialidade devem ser respeitados", disseram os médicos pediatras do Hospital for Sick Children de Toronto ao jornal ‘Ética Médica Britânica’.
"O artigo aparece apenas três meses antes do prazo final para o Conselho Canadense de Academias informar o Parlamento sobre o consenso médico a respeito da extensão da eutanásia voluntária em circunstâncias atualmente proibidas por lei", relatou a agência de notícias ‘Crux’. "O Conselho Canadense de Academias está especificamente procurando estender a chamada morte assistida para pacientes com menos de 18 anos".
Segundo o site ‘The Catholic Register’, as políticas propostas listadas na revista "argumentam que não há distinção ética significativa entre um paciente que escolhe recusar o tratamento pesado e aceita uma morte inevitável versus pacientes que preferem morrer por injeção química antes que a doença provoque a morte".
A província de Ontário não exige que os pais sejam envolvidos na decisão de um menor "capaz" de recusar tratamento adicional e, portanto, "não há razão legal para exigir o envolvimento dos pais em uma morte assistida", acrescentou o texto.
Contextualização
Atualmente, o suicídio assistido e a eutanásia só estão disponíveis no Canadá para indivíduos com 18 anos ou mais; tem sido legal lá desde 2016.
A bioeticista Bridget Campion disse que não ficou surpresa com os desenvolvimentos e está preocupada com os conceitos sobre direitos de consciência dos médicos.
"É uma coisa difícil saber o que fazer em seguida, dadas as circunstâncias", disse ela ao site ‘Register’. "Na minha opinião, se estamos comprometidos com a construção de uma cultura da vida, esqueçamos a legislação. Aquela embarcação já navegou. Há algumas coisas que devemos garantir que permaneçam no lugar: que possa haver cuidados de saúde católicos, que ser uma objeção de consciência, mas, para mim, o mais importante é: ‘OK, como construímos uma cultura da vida? Como construímos uma cultura de cuidado?’ Se pudermos fazer isso e fazer com que as pessoas não queiram assistência médica ao morrer, então teremos conseguido algo".
Campion é pesquisadora, conferencista e escritora do Canadian Catholic Bioethics Institute.
Mas agora que a prática é legal, "muitos adeptos estão dizendo: 'Como fazemos isso?' Eu não estou surpresa", acrescentou.
A política contém um fluxograma que não inclui a discussão sobre o suicídio assistido com os pais até que um "período de reflexão" aconteça, depois que a criança já estiver morta.
Uma pesquisa realizada em 2017 com 1.050 médicos canadenses revelou que 33% deles acreditam que o suicídio assistido deveria ser ilegal para menores de idade, enquanto aproximadamente metade acha que menores mais "maduros" devem ter a opção de solicitá-lo.

Teste feito por equipe da Unicamp revelou falhas de segurança nas urnas eletrônicas

 Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza audiência pública para tratar sobre  a segurança do sistema eletrônico de votação, bem como a implementação do voto impresso nas eleições gerais de 2018, conforme exigência prevista na Lei nº 13.165, de 29 de setembro de 2015.  À mesa, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Diego de Freitas Aranha.  Foto: Edilson Rodrigues/Agência SenadoO professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Diego de Freitas Aranha coordenou uma equipe de profissionais num teste de segurança promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2017. A missão deles, mostrar possíveis falhas no sistema de votação eletrônica adotado no Brasil, foi concluída com êxito.
O especialista foi um dos convidados da audiência pública realizada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, nesta terça-feira (6), sobre segurança do voto eletrônico e implementação do voto impresso nas eleições gerais de 2018.
- No último dia de testes tivemos progressos. Conseguimos, por exemplo, alterar mensagens de texto exibidas ao eleitor na urna para fazer propaganda a um certo candidato. Também fizemos progresso na direção de desviar voto de um candidato para outro, mas não tivemos tempo de testar esse tipo de ataque - explicou.
Segundo Diego, a equipe dele trabalhou em condições piores do que trabalhariam verdadeiros fraudadores, devido a restrições técnicas e de tempo impostas pelo tribunal, mas ainda assim foi possível explorar pontos vulneráveis para adulterar o software de votação e entrar no ambiente da urna eletrônica.
Segundo o professor da Unicamp, o resultado não foi surpresa, visto que todo software é potencialmente vulnerável. Por isso, é importante o registro físico para que a escolha do eleitor seja resguardada de outra forma.
- Esse é um entendimento da comunidade técnica internacional e segue a experiência de outros países. Não há país no mundo que tenha migrado para a votação eletrônica que não use o registro físico do voto como mecanismo de transparência. O registro físico é inegociável. É um instrumento básico de transparência - afirmou.
Professor lembrou que há cinco anos participou de testes semelhantes feitos pelo TSE. E na ocasião a equipe dele elaborou um ataque que quebrava o sigilo dos votos.
- Demonstramos que era possível recuperar os votos da urna em ordem, sabendo exatamente como votaram o primeiro, o segundo, o terceiro eleitores e assim sucessivamente - explicou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

DICAS DE SEGURANÇA

Felizmente, algumas atitudes bem simples podem ser fundamentais para tornar a nossa casa menos vulnerável. Confira 8 dicas de especialistas para impedir que sua casa seja furtada!

1. Instale um sistema de segurança
Com opções cada vez mais tecnológicas disponíveis, instalar um sistema de segurança em sua residência pode ser uma excelente maneira de garantir a sua segurança.
Alguns sistemas possibilitam que a empresa de segurança contratada, e também o proprietário, possam ser avisados por meio de smartphones ou tablets, caso ocorra qualquer tentativa de arrombamento.
2. Cuidado com ferramentas à vista
Este pode ser um cuidado que passa despercebido pela maioria das pessoas, mas algumas ferramentas deixadas podem ajudar na invasão.
Para manter a sua residência mais segura, não deixe nenhum material à vista, como escadas, bancos, pés de cabra e chaves de fenda. Eles podem ser usados por delinquentes para invadir a sua casa!

3. Cultive uma boa relação com seus vizinhos
A comunicação com os seus vizinhos pode ser uma excelente vantagem para tornar a sua residência mais segura.
Se você for sair durante muito tempo ou até mesmo viajar, deixe os seus vizinhos informados para que você seja comunicado, caso haja qualquer movimentação estranha próxima à sua residência.
4. Fique atento com portas e portões
Não se esqueça de fechar e trancar portas, portões ou qualquer abertura que possibilite que invasores entrem em sua casa e façam a festa.
Outra dica é não atender ninguém que não se identificar. Para este caso, instale um porteiro eletrônico ou até mesmo um olho mágico nas portas externas.
5. Não deixe a luz ligada durante todo o tempo
Muitas pessoas acreditam que deixar a luz acesa durante todo o tempo é uma ótima maneira de intimidar os invasores, mas saiba que isso está longe de ser verdade.
Quando as pessoas realmente estão em casa, as luzes não costumam ficar acesas. Neste caso, existem alguns sistemas de automação que permitem com que você, remotamente, controle o acionamento e desligamento das luzes.

6. Mantenha a atenção com as áreas externas
Algumas barreiras visuais nas partes externas da casa podem ser usadas para os ladrões se esconderem.
Outra recomendação importante é não acumular lixo ou caixas, nem ter muitos arbustos ou árvores que possibilitem que os bandidos escalem as paredes.
7. Cuidado na hora de viajar
De acordo com estatísticas, a maior parte de furtos e invasões acontece quando não há ninguém em casa, por isso a importância de tomar algumas precauções principalmente quando for viajar.
Peça que algum vizinho ou amigo recolha contas e correspondências para evitar com que esse material se acumule e os bandidos possam perceber que ninguém está em casa. Peça também para ser avisado caso haja algum movimento estranho ao redor de sua residência.
8. Use câmeras externas e visíveis
A maioria dos assaltantes não se impressiona com placas e avisos, porém câmeras instaladas na área externa de residências são eficientes para intimidar a ação dos bandidos. Você pode encontrar diversos modelos disponíveis no mercado, inclusive com câmeras conectadas à internet.

Qualquer detalhe pode fazer toda a diferença na segurança de sua residência. Aproveite para colocar em prática todas as nossas recomendações e se sinta muito mais protegido. Gostou da nossa matéria? Deixe o seu comentário abaixo!

domingo, 30 de setembro de 2018

MENSAGENS PARA A GERAÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS


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SERÁ QUE NUNCA SÃO SUFICIENTES OS PROTESTOS CONTRA OS PREGADORES DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE NO BRASIL?
POR QUE O PASTOR SILAS MALAFAIA E SUA CAMBADA NÃO VÃO PREGAR O EVANGELHO DA PROSPERIDADE NO HAITI PRA VER SE AQUELE POVO SOFRIDO CONSIGA PELO MENOS O ALIMENTO PARA SOBREVIVER???
E AINDA APARECEM CRENTES CEGOS ESPIRITUALMENTE DEFENDENDO MALAFAIA, RR.SOARES, RENÊ TERRA NOVA, EDIR MACEDO, BISPA SÔNIA E ESTÊVAN HERNANDES, ENTRE OUTROS. ESSES SÃO VERDADEIROS LOBOS DEVORADORES.
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No Haiti, pessoas famintas alimentam-se de “biscoitos de barro”. Preparados com argila, banha, água e sal, são feitos grandes traços de barro no chão com água suja e coada sobre panos velhos. A massa então, é espalhada e os biscoitos confeccionados sob o sol de 50 graus. Em pouco mais de uma hora, os biscoitos já estão prontos para serem vendidos.
O resultado é um bocado de lama no estômago intercalado com goles d’água. A geofagia (hábito de comer terra), resulta em cada vez mais o aumento de cirurgias gástricas nos haitianos, devido aos blocos sólidos concentrados em seu interior, seguidos de cólicas e dificuldades em evacuar.
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No programa “DOMINGÃO DO FAUSTÃO” o cantor MV Bill, cantor de rap brasileiro, nascido em Cidade de Deus, Rio de Janeiro, deu um depoimento sobre a situação horrenda em que vivem os famintos haitianos, esquecidos pelos cristãos e pelas nações desenvolvidas.
O MV Bill em um depoimento chocante, acompanhado de cenas sobre sua estada no HAITI, conta suas experiências vividas naquele país em eterna guerra civil. No Faustão, aquele cantor apresentou cenas horrendas, destacando-se aquelas em que a população haitiana, para minorar a fome que mata diariamente por inanição muitos habitantes, produz um biscoito feito de barro, água e manteiga, conhecido como “Té”. Naturalmente o “biscoito” não alimenta os seres humanos daquele país, mas a receita serve para enganar a fome. Mães mergulhadas no mais profundo desespero misturam o barro à água e à manteiga e o mais horripilante da cena é que as pobres e abandonadas haitianas ainda dão uma forma de biscoitos às “bolachas”, ficando parecidas com pequenas panquecas.
Confesso que desde que assistimos àquelas cenas degradantes, não conseguimos mais conciliar o equilíbrio interior. Foram situações que nos deixaram inertes, impotentes, procurando uma explicação e uma ação em que pudéssemos contribuir para mitigar o sofrimento daquele povo e, sinceramente, a não ser escrever e esperar sermos lidos para que um número geometricamente maior de pessoas possa se importar com a sorte dos nossos irmãos, nós não soubemos mais o que fazer.
Neste momento, tomamos a liberdade de apresentar, com humildade, o nosso entendimento de que ainda não estamos preparados para a “libertação terrena”, na medida em que podemos e devemos continuar o nosso caminho, procurando na medida do humanamente possível, ajudarmos ao próximo.
(ESSE DEPOIMENTO NÃO SERVE APENAS PARA ENGOLIR SALIVA SEM QUERER. SERVE PARA QUE OS QUE SE SE DIZEM CRENTES OU CRISTÃO SE LEVANTEM DO COMODISMO E DÊEM UM BRADO BEM FORTE, DIZENDO AOS PREGADORES DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE: “CHEGA! BASTA! JÁ ESTAMOS FARTOS DE OUVIR FALÁCIA E HERESIAS E DE SERMOS ROUBADOS, ENGANADOS E LUDIBRIADOS TODOS OS DIAS! VAMOS CONCLAMAR OS CRENTES, VAMOS SAIR NAS RUAS, VAMOS PROTESTAR, LEVANTAR BANDEIRA, LEVANTAR CARTAZES, LEVANTAR A BÍBLIA E EXPULSAR OS MARQUETEIROS, OS LADRÕES E SALTEADORES DA CASA DE DEUS! E VAMOS AGIR O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL PARA ARRECADAR DONATIVOS PARA ENVIAR AO POVO HAITIANO E A OUTROS POVOS. AO INVÉS DE PEDIR CARRO E MANSÃO DE DEUS, VAMOS VENDER O CARRO DO ANO E REPATIR O DINHEIRO ENTRE OS POBRES” – LEMBREM-SE QUE OS CRISTÃOS PRIMITIVOS FIZERAM ASSIM; JESUS TAMBÉM DISSE: VAI, VENDE TUDO O QUE TENS, REPARTE AOS POBRES, DEPOIS, VEM E SEGUE-ME).
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BISCOITO DE BARRO “ENGANA” A FOME DOS HAITIANOS
O símbolo da miséria no Haiti é um biscoito feito de barro, água e manteiga. Batizado de “Té”, a receita serve para tapear a fome. Mulheres desesperadas coletam restos de construção e misturam com água e manteiga em tinas de plástico e metal velhas e sujas. Quando não há manteiga, elas usam apenas água. Raras vezes põem sal, produto de luxo.
A massa encardida, da cor de argila, é espalhada em tablados de madeira ou metal e ganha a forma de biscoitos, parecidos com pequenas panquecas. As mulheres usam colheres para espalhar centenas desses biscoitos pelo chão para que sequem ao sol. Por causa da água, eles incham e depois endurecem.
Crianças comem o biscoito de barro ao longo do dia para, segundo Marie Timouche, 33 anos, ‘espantar a fome’. Ela diz que também vende um pouco da produção para outros moradores. “Dá até para ganhar um pouco de dinheiro”, diz ela, que é mãe de quatro crianças pequenas. Quando a família não recebe doações, o “Té” é a única refeição do dia.
O valeparaibano flagrou a produção do biscoito de barro em Cité Gerard, zona da grande Cité Soleil, a maior e mais violenta favela do Haiti. Lá vivem perto de 400 mil pessoas, 90% delas sem emprego formal e lutando diariamente para fugir da fome.
“Mange, mange, bon bagai”, dizem os haitianos ao recepcionar brasileiros nas ruas de Cité Soleil. Em creole, língua oficial do Haiti, a frase é quase um pedido desesperado: “Comida, comida, sangue bom”. Por causa do relacionamento de cinco anos com as tropas militares do Brasil, “bom bagai” (sangue bom) é o apelido que os brasileiros ganharam dos haitianos.
O futuro do Haiti está atrelado à luta contra a fome “mangu” em creole. “Mangu, mangu”, dizem as crianças pelas ruas, passando as mãos secas e enrugadas pela barriga inchada.
Todo o resto gravita em torno do combate à desnutrição crônica que afeta a população, em especial as crianças. “Sem elas, o que será do futuro do país?”, pergunta o médico Antonio Cyrise, que atende mulheres pobres no Centro de Saúde e Nutrição Rosalie Rendu, em Cité Soleil, administrado por religiosas brasileiras. No país, a mortalidade infantil chega a atingir 60% das crianças menores de cinco anos.
Na “Cozinha do Inferno”, como os brasileiros chamam a feira popular em Cité Soleil que atende 200 mil pessoas por dia, em meio à sujeira absoluta, Leanie Point Du Jour, 48 anos, luta contra a miséria vendendo pratos de ensopado com batata, inhame, banana e carne de boi. Cada refeição custa 5 gourdes, equivalente a R$ 0,24. “Vendo a panela toda”, comemora Leanie, mas reclamando que o dinheiro é insuficiente para sustentar a família.
Qualquer imagem de um país miserável fictício perderia para a realidade haitiana.

Eleições 2018: Voto evangélico pode decidir próximo presidente do Brasil

Culto pentecostalEspera-se que os eleitores evangélicos desempenhem um papel decisivo nas eleições presidenciais do Brasil no dia 7 de outubro, visto que novas regras proibiram as corporações de fazerem contribuições diretas depois dos escândalos de corrupção.
Com o crescimento de seus números e influência, e a “bancada evangélica” no Congresso representando 15% dos legisladores federais, os apoiadores evangélicos se tornaram o foco dos principais candidatos de acordo com o Longview News-Journal.
Um dos líderes das pesquisas eleitorais foi fotografado chorando em um culto numa igreja, enquanto outro prometeu manter a proibição do aborto no país.
“O voto evangélico é muito orgânico, no sentido de que os pastores e bispos têm uma relação com os seguidores que influencia como eles votam”, disse o autor Antonio Lavareda segundo relatos.
“É o oposto da Igreja Católica, onde, apesar de ter mais fiéis, os padres têm menos influência direta”, acrescentou Lavareda, que escreveu extensamente sobre a política brasileira.
O Brasil tem o maior número de católicos do mundo – 123 milhões de acordo com o censo de 2010 – enquanto que os evangélicos agora somam 42 milhões, ou 20% da população.
No entanto, eles ajudaram a derrubar a ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, por manobrar ilegalmente o orçamento federal e são amplamente considerados responsáveis pela eleição de Marcelo Crivella, bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, como prefeito do Rio de Janeiro naquele ano.
O fundador da Universal, igreja de Crivella, Edir Macedo, também é proprietário de uma das maiores emissoras do Brasil, dando uma ideia de sua forte influência na mídia.
Enquanto isso, o pastor Silas Malafaia disse recentemente à Associated Press que ajudou a eleger 25 deputados e cinco senadores, apoiado pelas mais de 50 igrejas sob sua jurisdição.
“Eu ajudo os candidatos a serem eleitos emprestando-lhes minha imagem e palavras”, disse ele, acrescentando que este ano está apoiando o congressista de extrema-direita e ex-capitão do Exército Jair Bolsonaro.
“No Brasil, precisamos de um machão como ele… para defender todos os valores e princípios da família católica”, disse ele.


JDB   /   ND

Doação de órgãos cresce 7%, mas 41 mil ainda aguardam por transplante

Doação de órgãos cresce 7%, mas 41 mil ainda aguardam por transplanteAtualmente, 41.266 pessoas aguardam por um transplante de órgão no país. A informação foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (27), Dia Nacional de Incentivo à Doação de Órgãos.
O número é inferior ao do ano passado, segundo a pasta, quando havia 44 mil pacientes na espera.
Por outro lado, o governo informou que o número de doadores de órgãos no Brasil subiu 7% em relação ao ano passado, de 1.653 para 1.765.
Com esse aumento, estima-se que o país atingirá, até o final deste ano, recorde de transplantes de fígado (2.222), pulmão (130) e coração (382), segundo a pasta. Já o transplante de medula óssea deve alcançar o maior número na série histórica (2.684).
Ainda, segundo expectativa do governo, o Brasil deve fechar o ano com a taxa de 17 doadores efetivos por 1 milhão da população (PMP), ultrapassando a meta do Plano Plurianual do Ministério da Saúde, que prevê o alcance de 15 doadores efetivos.
Doadores efetivos são os realizaram cirurgia para a retirada de órgãos com a finalidade de transplante.
Em números absolutos, o país deve contar com 3.530 doadores efetivos, "batendo recorde da série histórica dos últimos cinco anos", de acordo com o Ministério.
Em relação às doações por Estado, a Região Norte demonstrou aumento de doações e captações de órgãos. Em Roraima houve três doações efetivas e, no Tocantins, uma, Estados que até então não apresentavam nenhum registro de doação.
Para o Ministério, isso demonstra uma maior conscientização da população. O órgão afirmou, por meio de nota, que houve um aumento dos consentimentos familiares para a doação de órgãos.
Previsão é de 26 mil transplantes, metade dos pacientes
Neste ano, estão previstos 26.400 transplantes no país. Deste total, 8.690 serão órgãos sólidos (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim e pâncreas rim), registrando recorde em comparação aos últimos oito anos, segundo o governo.
Já na projeção para todo o ano de 2018, os transplantes de córnea apontam redução. O Ministério afirma que isso é reflexo da redução da lista de espera em alguns Estados, como Amazonas, Ceará, Goiás, Pernambuco e Paraná.
“Esses Estados apresentaram desempenho considerado médio de transplantes de córnea, superior ao da média de pacientes na lista de espera, nos últimos três meses, e, portanto, são considerados na situação de lista zerada”, informou o Ministério.
A pasta ressaltou que as companhias aéreas comerciais são parceiras no traslado de órgãos no país, além da Força Aérea Brasileira (FAB).
As companhias de aviação civil transportaram nos últimos dois anos, 9.236 órgãos sólidos (coração, fígado, pâncreas, rim e pulmão) e tecidos.
No mesmo período – entre junho de 2016 a junho de 2018 – a FAB transportou 513 órgãos sólidos (coração, fígado, pâncreas, rim e pulmão) e tecidos.
Houve aumento de 6% dos itens transportados se comparados o primeiro semestre deste ano com o do ano passado, de 2.327 para 2.474.

A integrante do grupo Fat Family, Deise Cipriano precisou voltar para a UTI do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP), para continuar o seu tratamento contra a doença.



Deise está internada no hospital desde o mês passado e segundo a produtora do grupo, Suh Souza, o retorno da cantora à Unidade de Terapia Intensiva se fez necessária, devido ao câncer ter atingido seu fígado.
Após a primeira sessão de quimioterapia, a imunidade de Deise baixou e ela foi medicada para repor as necessidades do seu corpo. Agora está sendo observada com mais atenção. Apesar do momento difícil, a família de Deise segue confiante na cura da cantora. As visitas ainda permanecem restritas, explicou a produtora.
Em entrevista recente para a revista QUEM, uma das irmãs de Deise, Simone Cipriano disse que a filha da cantora, Talita Cipriano — que chegou a participar da última edição do The Voice Kids — está dando muito apoio à mãe neste momento.
Simone também contou que a filha fez um pedido especial à família sobre a situação de Deise.
Cantora do Fat Family, Deise Cipriano luta contra o câncer
"Antes mesmo de o cabelo da Deise começar a cair por causa da quimioterapia, a Talita pediu para a gente cortar nosso cabelo bem curtinho para dar apoio à mãe dela. Então todas nós: Suzete, Sueli e Kátia, além do meu irmão, minha mãe e meu pai cortamos o cabelo curtinho. A Talita foi a primeira a cortar. Quando a Deise viu, ficou superemocionada", destacou.
A família segue ainda confiante na vitória de Deise contra o câncer, porque o pai dos irmãos que integram o grupo, sr. Célio, já venceu um câncer de estômago há 20 anos.
"Ver meu pai firme e forte hoje dá muita força para ela. Ela tem um exemplo de fé em casa. E já está até fazendo planos de shows com a Talita para quando melhorar", contou Simone.
Em seu Instagram, a filha Talita postou uma imagem da mãe no hospital e disse: "Te amo mamãe. #forçadeise. Carinho melhor não tem. Deus está conosco"

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...