domingo, 28 de novembro de 2010

Rio em Guerra: Criminosos tentam escapar vestidos de evangélicos

O iG identificou pelo menos dois traficantes tentando fugir do Complexo de terno com bíblias na mão.
De acordo com relações públicas do Batalhão de Operações Especiais (Bope), capitão Ivan Blaz, os criminosos cercados no Complexo do Alemão, favela ocupada pela polícia neste domingo (28) na zona norte do Rio, estão tentando fugir fingindo ser membros de igreja evangélica.
O iG viu pelo menos dois indivíduos vestidos de terno e gravata, carregando bíblias, serem detidos pela polícia. Mais cedo, o relações públicas da PM, coronel Lima Castro, havia informado à imprensa que traficantes estariam fugindo pelas redes de esgoto do Complexo.

ig.

Cristãos do Iraque buscam refúgio na Jordânia

Numerosos cristãos iraquianos, aterrorizados pelo sangrento ataque contra a Igreja de Bagdá, fogem do país e se refugiam na Jordânia, à espera de um visto para os Estados Unidos ou Europa.
Segundo o líder da organização de caridade siríaca da Jordânia e membro do Conselho das Igrejas do Oriente Médio, George Hazou, cerca de 700 mil iraquianos, entre eles 120 mil cristãos, se refugiaram na Jordânia desde a invasão americana do Iraque, em 2003.
Hoje, “há entre 40.000 e 50.000 cristãos iraquianos”, afirmou à AFP, os outros foram para a América do Norte, Austrália ou Europa.
No domingo, dezenas de iraquianos se reuniram na igreja siríaca ortodoxa de Amã para rezar e trocar informações.
Alguns chegaram logo após o ataque de 31 de outubro à catedral siríaca católica de Bagdá, que deixou 46 civis mortos e sete baixas entre as forças de segurança.
É o caso de Suzanne Jilliani, de 40 anos, e de seu marido Hani Daniel, de 28 anos. No dia do ataque, decidiram fugir do Iraque com seu bebê de um ano.
A Igreja siríaca da Jordânia pôs um apartamento a sua disposição. Mas o casal sonha em ir para os Estados Unidos e se reunir com os pais de Suzanne e com sua irmã, que segue em tratamento após o atentado que custou a vida de seu marido.
“Acreditam que nos darão o visto para os Estados Unidos?”, pergunta Suzanne na entrada da igreja.
“Nunca”, responde Moayad, cujo acesso ao território americano foi negado por ter “servido no exército em tempos de Saddam” Hussein, ex-presidente iraquiano executado em 2006.
Ameaçado pelo exército de Mehdi, a milícia do líder xiita Moqtada Al Sadr, Moayad saiu do Iraque quando seu supermercado explodiu.
“Tentem ir para o Canadá”, propõe ao casal, insistindo que “não há lugar para os cristãos” hoje no Iraque.
Odei Hikmat, um trabalhador de 33 anos, também não hesitou em sair do país após a matança. Três dias mais tarde, chegou, junto com seus pais, a Amã, “sem esperar que chegasse (sua) hora para morrer”, diz à AFP.
Com sua certidão de batismo, que conserva muito bem guardada, Hikmat espera encontrar sua terra de asilo.
“Tem sorte porque as Igrejas no Iraque já não expedem mais certidões de batismo, para limitar o exílio dos cristãos”, disse a ele Mohanad Najem.
Este mecânico de 38 anos fugiu do Iraque em outubro, com sua mulher e os quatro filhos.
“O exército de Mehdi me pedia mil dólares por mês, senão matariam meus filhos um após o outro”, conta em um sussurro, para que seus filhos não o escutem.
“Fomos embora dois dias depois desta ameaça e dez dias antes do ataque. Provavelmente estaríamos mortos porque íamos rezar todos os domingos nesta igreja”, garante. Sua prima e seu sobrinho morreram no ataque.
Basil Ibrahim (45 anos), com câncer, chegou à Jordânia com sua mulher Anni Krikarian, uma anestesista de 41 anos, após ela receber ameaças no hospital onde trabalhava.
“Por que você não usa o véu? (A Virgem) Maria o usava”, diziam seus colegas.
Posteriormente, ela recebeu uma ordem de transferência para Hawja, perto de Kirkuk, “uma região perigosa para os cristãos”.
“Era o momento de ir embora, mas o problema é que não tivemos tempo de vender nossos bens para poder sobreviver”, afirma Basil. “Não havíamos pensado em sair do Iraque, onde nossas famílias vivem há várias gerações, mas não tivemos alternativa”.
Fonte: AFP

Assassino do jornalista Tim Lopes é preso pela polícia no Alemão

Zeu foi encontrado numa localidade conhecida como Coqueiral.
Homem não estava armado no momento da prisão.

Do G1 RJ
Assassino de Tim Lopes não estava armado no momento da prisãoAssassino de Tim Lopes não estava armado no momento da prisão (Foto: Carolina Iskandarian/G1) 
 
 
 
O traficante  Elizeu Felício de Souza, conhecido como Zeu , um dos homens condenados por participar da morte do jornalista Tim Lopes, da TV Globo, foi preso na tarde deste domingo (28) na localidade conhecida como Coqueiral, no Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio. Zeu, era foragido da Justiça e não estava armado.No mesmo momento da prisão de Zeu, um pai entregou o filho, que seria traficante, à polícia.O traficante Zeu participou também da ação que derrubou o helicóptero da Polícia Militar e na invasão Morro dos Macacos, em Vila Isabel (zona norte do Rio), em outubro do ano passado, segundo inquérito da Polícia Civil.
O Disque-Denúncia do Rio estava oferecendo uma recompensa de R$ 10 mil por informações que ajudassem a localizar e prender o traficante Zeu. Bandido foi preso em 2002.

O bandido foi beneficiado com a progressão para o regime semiaberto em 2007 e não retornou mais à prisão. Em agosto deste ano, o programa " Fantástico", da TV Globo, mostrou imagens de Zeu vendendo drogas e circulando de moto pelas ruas do morro do Alemão.

Um casamento em meio à guerra: 'Me vesti de coragem por um sonho' A jovem M. dribla a violência e se casa apenas quatro horas depois da chegada ao Complexo do Alemão de cerca de 200 traficantes expulsos da Vila Cruzeiro




Foto: Arquivo pessoal
Moradores do Complexo do Alemão, zona norte do Rio, os jovens M. e R. se casam em meio ao conflito na noite de quinta-feira (25)
A violência que dominou o Rio de Janeiro nos últimos seis dias destruiu carros, ônibus, vans, alterou o cotidiano de cidadãos cariocas e levou o pânico para muitos pontos da cidade. Os confrontos e atentados, no entanto, não tiveram força suficiente para destruir um sonho. Nem mesmo para quem se encontrava no olho do furacão: o Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Lá mora a jovem M., 26 anos, que na quinta-feira (25) esperava o fim dos tiros de traficantes para viver um grande momento: era noite de seu casamento. E por mais improvável que o intento parecesse ela conseguiu.
 “Achei por um momento que não fosse conseguir sair de casa, por causa dos tiros e confusão”, conta ao iG. “Mas já estava tudo marcado, pago, programado. Brinco que não apenas me vesti de noiva, mas me vesti de coragem para realizar um sonho”, completa M., que mora no Complexo do Alemão desde que nasceu e escolheu uma igreja evangélica bem na região do conflito para realizar a cerimônia religiosa.
"Eu estava muito triste em casa, com cabelo arrumado, quase pronta, com medo por causa do tiroteio e a confusão que a gente acompanhava pela TV. Cheguei a achar que não ia ser possível. A família começou a ligar dizendo que já estava indo para a igreja. Isso me animou bastante. Tendo a família e o noivo já dá para fazer a festa, não é?”, contou uma empolgada ex-noiva, agora esposa de R., 22 anos, por telefone.


O casal, que pediu para não ter os nomes revelados, está junto há dois anos e meio. E ambos planejavam a celebração do casamento há mais de um ano. As operações da polícia na Vila Cruzeiro e a consequente fuga dos traficantes para o Complexo do Alemão, morro vizinho, tornou a região onde moram um dos locais mais perigosos do Rio. A troca de tiros começou a ser ouvida perto da casa de M. no começo da tarde e a situação foi piorando ao longo do dia, com a queima de carros e pneus. “Nasci na comunidade e já vi de tudo por aqui, mas nada parecido”, disse a noiva, antes de saber qual seria o seu destino.
A noite chegou e embora a paz não tenha reinado nas ruas da favela, um aparente armistício garantiu a movimentação da noiva e de seus convidados até a igreja. “Atrasei mais de uma hora, mas estavam todos lá: noivo, pastor, padrinho, famílias e alguns amigos", disse a noiva, revelando que das 270 pessoas convidadas, cerca de 90 compareceram. "Depois fomos para um salão de festas que não era naquela região”, conta M, na manhã depois do seu grande dia. “Teve até música, só não pudemos passar da meia noite, porque as ruas estavam desertas. Foi uma festa curtinha, mas a violência não acabou com meu sonho”.
 

Foto: Arquivo Pessoal
Dos 270 convidados para a cerimônia religiosa na igreja evangélica, cerca de 90 pessoas driblaram a violência e marcaram presença no enlace.

Bia Amorim, iG Rio de Janeiro

ISSO É CIDADE MARAVILHOSA ? RIO DE JANEIRO EM GUERRA CONTRA TRAFICANTES.

 
FOTOS AP
 

A GUERRA NO RIO DE JANEIRO

Até  que fim o governo Brasileiro e o governo do Rio de Janeiro tomaram vergonha na cara e partiram para a guerra contra esses bandidos que assolavam o estado do Rio de Janeiro.
Víamos todos os dias noticias de barbáries que aconteciam , e parecia que os governantes dormiam um sono de bela adormecida diante de tão brutais acontecimentos.
Agora , só nos resta saber se essas operações são apenas para gringo ver ou se vai se dar prosseguimento as mesmas .
Será que somente o Rio de Janeiro terá esse apoio , ou realmente o governo Brasileiro tomou vergonha na cara e a partir desse momento vai disponibilizar mais segurança para o seu povo , melhorar o policiamento nas fronteiras , combater de frente o trafico de armas e drogas.
Nós estamos assistindo um filme cruel , vendo pessoas humildes e tantas outras que perderam suas vidas por descaso desses nossos governantes , que pensaram apenas nos seus bolsos e deixaram de lado o povo , desprovido sequer de segurança para viver.

E o pior de tudo , é que diante desses fatos , nosso querido povo brasileiro ainda não aprenderam que podem cobrar seus governantes , veja na França, quando o governo pisa na bola eles param tudo , até que o governo se vê pressionado a fazer algo para ajudar o povo.
Mas nosso povo vai aprender e colocar em pratica seus direitos constitucionais.

Roberto Torrecilhas.
Gritos de Alerta.

Ex-Escritora de Romances Vampirescos: Não Há Descanso, Nem Paz Sem Deus , Anne Rice, autora de Entrevista com o Vampiro (Interview With the Vampire), testifica sobre o seu retorno para Cristo.

anne-ricePor 38 anos, Rice foi uma “atéia assombrada por Cristo," ela afirma em um vídeo publicado recentemente "I Am Second". Seus romances vampirescos eram a reflexão de sua luta interna ao viver num mundo sem Deus que ela criou.
O vampiro, diz ela, é a metáfora para o marginal e a pessoa que se sente separado de Deus.
Rice alcançou a fama e a riqueza através de seus romances vampirescos, mas ela estava cada vez mais insatisfeita internamente com "o mundo em que a salvação não era uma possibilidade," compartilhou.
"E a razão para a insatisfação era simples: eu realmente acreditava em Deus," ela afirma no vídeo. Eu não só acreditava nele, mas também o amava, e não estava admitindo isto."
Rice foi criada em um lar católico quando criança, mas rejeitou sua fé quando fez 18 anos, com intuito de obter liberdade e buscar conhecimento.
"Eu achava que haviam tantas coisas proibidas para mim por ser Cristã... Eu sentia uma necessidade desesperadora de ser livre,” ela relembra.
No vídeo "I am Second", Rice disse que ela foi relembrada repetidamente novamente e novamente "que enquanto você estiver negando Deus, não provará de nenhum descanso. Você não provará de nenhuma paz."
"Você não pode se salvar através da arte. Você não pode se salvar através da música •. Você não pode fazê-lo viajando. Você não pode fazê-lo através da riqueza. "Todas as suas tentativas de se salvar e de transcender através de outros meios irão falhar mais cedo ou mais tarde. Você se salva ou Deus te salva, quando você se volta para ele."
Após quase quatro décadas negando Deus, Rice afirmou que ela finalmente estava pronta para se entregar a Ele. Ela retornou a Igreja Católica em 1998.
"Eu deixei de lado as dúvidas," ela comentou. "Imperfeitamente e arrependida, eu retornei."
E voltar para Deus mudou tudo na vida dela. Em primeiro lugar, ela sente que não pode mais trabalhar com a metáfora do vampiro.
"Eu não sou mais uma pessoa em um mundo sem Deus, bem longe disso," ela comenta.
No momento, Rice dedica seu tempo escrevendo livros que são "diretamente para Deus e dedicados a Jesus Cristo."
"Eu mudei e eu tinha que fazer isso," ela afirma com determinação. "Eu tinha que escrever para Ele."
Seus livros cristãos incluem Cristo, O Senhor: A Saída do Egito; Cristo, O Senhor: O Caminho para Canã; e Angel Time: The Songs of the Seraphin.
Rice é a mais recente celebridade a propiciar uma testemunha em vídeo no "I Am Second," um movimento que procura exaltar Cristo ao declarar que Ele vem em primeiro e nós vimos em segundo.
Outras celebridades que propiciaram testemunhas incluem o ex-treinador do NFL Indianopolis Colts, Tony Dungy; o ex-guitarrista/co-fundador da banda de metal Korn, Brian "Head" Welch; e o defensor externo da liga principal de baseball do Texas Rangers, Josh Hamilton.
E3 Partners Ministry lançou uma campanha de alcance popular em 2 de dezembro de 2008, na área Dallas-Fort Worth. A campanha foi inicialmente destinada a atingir somente aqueles no norte do Texas, mas assim que o website foi lançado, rapidamente se tornou viral. Até agora, a campanha recebeu mais de dois milhões de visitas para seu website, provindas de mais de 211 países.

Na Web: www.iamsecond.com

O FIM DO MUNDO , POLICIAL DA TROPA DE ELITE DA POLICIA DO ESTADO DE SÃO PAULO SEQUESTRA E MATA JORNALISTA .

O policial militar confessou que matou uma jornalista, de 21 anos, porque ela teria reagido depois de ter sido sequestrada. E mesmo depois do assassinato, ele ainda tentou - por seis vezes - receber o resgate. Integrante de grupo de elite da Polícia Militar, o Gate, por cerca de 10 anos, ele também confessou que sequestrou a jovem no dia 11 de novembro.
O estacionamento de um shopping na Zona Oeste de São Paulo foi o local onde, segundo a polícia, a jornalista foi vista pela última vez. Ela manobrava o carro para sair quando ocorreu o sequestro. Naquela mesma noite, a família recebeu uma ligação exigindo resgate.
Os pais da jovem e o noivo acionaram a polícia. O policial só fazia contato de orelhão e cada dia de um lugar diferente. Até que acabou surpreendido, nove dias depois, quando falava de um telefone público na Zona Norte.

A equipe da Divisão Antisequestro da Polícia Civil levou um susto quando se deu conta de quem era o criminoso preso em flagrante: um policial militar do Gate, a tropa de elite da PM de São Paulo. O homem que exigia dinheiro da familia da jornalista já recebeu treinamento especial para libertar vítimas de cativeiro. É um cabo da PM, que atua no Gate há mais de dez anos.
Ele tentou fugir a pé e depois de carro. Trocou tiros com os policiais da Antisequestro. Foi baleado nas costas e acabou preso. Ele está internado em um hospital da Polícia Militar. Com ele, foram encontrados o celular e documentos da vítima. Mas nada do PM entregar o paradeiro dela.

Na tarde deste sábado, a Divisão Antisequestro investigou denúncias de cativeiro. E confirmou ter encontrado o corpo da jornalista nas margens de uma estrada, que dá acesso à Baixada Santista.



Do G1 SP, com informações do Jornal Nacional

Blair, católico convertido, e Christopher Hitchens, “novo ateu”, discutem religião

De um lado um católico convertido, a defender a visão de que a fé é uma força do bem, e do outro um dos maiores adeptos do “novo ateísmo”, para quem as confissões religiosas são a “principal fonte do ódio”: o antigo primeiro-ministro britânico Tony Blair e o jornalista norte-americano Christopher Hitchens vão discutir a religião esta noite, num debate transmitido na Internet em directo a partir do Roy Thomson Hall, em Toronto, no Canadá.
A “aquecer” para o debate, Blair reiterou que “o bem que é feito pelas pessoas de fé por todo o mundo, movidas pela sua religião, não pode ser subestimado e jamais ignorado”. A fé, sustenta, “pode e deve ser uma força de progresso” – uma visão com a qual meio mundo concorda, de acordo com uma sondagem, conduzida em 23 países, para os organizadores do debate, a Munk Debates.
Perto de 48 por cento dos quase 18.200 inquiridos pela empresa de sondagens Ipsos em Setembro passado aderiram à ideia de que “a religião fornece os valores e fundamentos éticos que diferentes sociedades precisam para prosperar no século XXI”. O impacto positivo da religião é sentido particularmente forte no Médio Oriente e África (perto dos 70 por cento) e muito menos nos países ricos, com a principal excepção aqui nos Estados Unidos, onde 65 por cento das pessoas partilham uma visão positiva da religião.
A Europa aparece como o bloco menos crente, onde pouco mais de 30 por cento das pessoas partilham a opinião de um impacto positivo da religião; antes, mais de 65 por cento julgam ter um impacto negativo.
Na globalidade dos inquiridos, 52 por cento disseram que “as crenças religiosas promovem a intolerância, exacerbam divisões étnicas e impedem o progresso social tanto nas nações desenvolvidas como nas em desenvolvimento” – constituem, enfim, aquilo que o jornalista e escritor Hitchens, defendeu no livro “God is not Great” (de 2007), como “principal fonte do ódio”.
Hitchens descreve o cristianismo, judaísmo e islão como “o verdadeiro eixo do mal” (alargou o conceito, em God is not Great”, a todas as religiões incluindo mesmo o hinduísmo e os novos-pagãos, raramente criticados pelos secularistas ocidentais).

Sem arrependimentos
O jornalista norte-americano tem mantido inalterada esta posição ao longo de vários anos de livros, ensaios, artigos e entrevistas, mesmo após lhe ter sido recentemente diagnosticado um cancro no esófago – facto que muitos dos seus críticos crêem que irá acabar por o fazer retractar-se do “novo ateísmo” que advoga. A estes Hitchens responde garantindo que “não tem arrependimentos”, tão pouco medo da morte, e que se sentirá “um pessoa cheia de sorte” se a doença lhe permitir viver ainda por cinco anos.
Nas declarações preparativas para o debate com Blair, o norte-americano deixou já algumas ferroadas, avaliando que é “bizarro” que o antigo primeiro-ministro britânico – que se tornou católico em 2007 – se tenha convertido “num dos períodos mais conservadores da Igreja católica, sob a tutela de um dos mais conservadores papas de sempre”.
Os bilhetes para assistir ao vivo debate no Roy Thomson Hall (2700 lugares em sala) esgotaram em poucas horas; mas o evento pode também ser visto em transmissão directa no website da Monk Debates (www.munkdebates.com/home.aspx) no sistema de pay-per-view.

Notícias Cristãs com informações do Publico


A POLIGAMIA DOS MORMONS

por João Flávio Martinez


Veja o que está escrito no apêndice do novo livro de mórmon edição de 1998:

“É licito o homem ter só uma esposa, a menos que o Senhor revele um mandamento em contrário (Livro de Mórmon - Jacó2: 27-30). Por revelação e sob a direção do profeta, que possuía as chaves do sacerdócio, o casamento plural foi praticado na época do Velho Testamento e nos primeiros tempos da Igreja restaurada (livro de Mórmon {apêndice} pág.35 – Ed.1998)”.

Alguns pesquisadores argumentam que Smith chegou a ter 48 esposas (Justus) e os líderes da Igreja Mórmon, imitando o seu mestre, também tiveram várias esposas, demonstrado o lado hipocondríaco desta teologia. Até hoje os mórmons tartamudeiam para falar sobre esse assunto e deixa em aberto tal possibilidade como é mostrado no texto acima. É impressionante como são tão obtusos e sem fundamento em sua teologia.

Em primeiro lugar, Deus nunca autorizou um casamento polígamo, Deus nunca elogiou ninguém que tenha praticado tais atos, mas apenas tolerou no V.T. até que a graça de Jesus Cristo e a sua perfeita vontade fossem reveladas. Hoje, o Novo Testamento nos deixa elucidados quanto ao assunto e a perfeita vontade de Deus para o casamento. No Velho Testamento é nos mostrado como foi pago o salário dos homens que cometeram a poligamia; Abraão, por ter aceitado a sua concubina como esposa, gerou para Israel um inimigo que vive até hoje, que são os esmaelitas – hoje na sua maioria de fé muçulmanos (Gn. 16). Jacó teve uma vida sofrida e de muitas rixas entre as suas esposas, penou muito e chegou a trabalhar de maneira escrava, os seus dias foram muito difíceis (Gn. 32-50). Sansão pagou com a própria vida por ter cometido a poligamia (Jz. 14-16). Davi foi duramente repreendido pelo profeta Natã por ter se envolvido com Bate-Seba e pagou o preço de perder quatro filhos e não ter podido construir o Templo para Deus (Leia o livro de Samuel, Reis e Crônicas). Salomão, um sábio homem de Deus, mas que por se envolver com a poligamia, chegou ao triste estado de cometer a idolatria (I Rs.11).

Pelos casos acima, podemos observar que Deus nunca aprovou e nem abençoou a poligamia, pelo contrário, o fruto da poligamia resultou em tragédias para os servos de Deus. O próprio Senhor Jesus disse “Pela dureza de vossos corações Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio” (Mateus 19:8).

Vejam que o texto diz “carta de divórcio” (Mateus 19:7) e não poligamia, logo em seguida é acrescentado o propósito de Deus; “mas não foi assim desde o princípio”. Ou seja, no princípio Deus criou uma só esposa para Adão e não muitas esposas. Se a poligamia pudesse ser justificada em alguma ocasião, nada mais justificável se Deus tivesse feito várias “Evas” para Adão, pois o mundo precisava ser povoado, mas o que vemos é uma única esposa para Adão e qualquer impossibilidade da poligamia ser usada como um propósito divino como querem os mórmons. Certo missionário mórmon declarou-me o seguinte:“Deus permitiu a poligamia, no começo da Igreja Mórmon, por causa da perseguição. As mulheres ficavam sem maridos (pois eram mortos em conflitos) havendo assim a necessidade de serem esposas dos homens que estavam vivos – isso era independentemente de constituir poligamia ou não. O importante era deixar descendência.” Tal explicação chega a ser esdrúxula. Era muito mais fácil o Espírito de Deus convencer e converter mais pessoas do que mandar desobedecer a Palavra de Deus. Os apologistas do mormonismo argumentam arvorando essa linha de raciocínio para tentar de alguma maneira justificar a vida promíscua de seus líderes. A problemática é que isso não pode ser aceito pela cosmovisão neotestamentária.

J. Smith não foi um profeta. Não foi um homem de Deus, mas sim um, adultero, fornicário e amoral. A conduta que tiveram a liderança Mórmon no início desse movimento é injustificável aos parâmetros bíblicos e os desqualificam como chefes de uma denominação instituída por Jesus Cristo. A Bíblia declara e mostra as qualidades de um verdadeiro líder cristão:

“É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar” I Tm. 3:2)

“Alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher” (Tit. 1:6)

“Mas, por causa da prostituição, tenha cada homem sua própria mulher (e não mulheres) e cada mulher seu próprio marido (e não maridos)” (I Cor. 7:2 – o parênteses é nosso para o maior esclarecimento)

De modo que, de acordo com a Bíblia, no que se refere a um verdadeiro sevo de Deus e líder cristão, Smith foi um homem que viveu muito longe de tal realidade. O texto de coríntios, o apóstolo Paulo, mostra e confirma com clareza a vontade de Deus. Ele diz; “cada homem tenha sua própria mulher” e não “suas mulheres” no plural, ou seja, o que passar de mais de uma esposa é considerado caso de prostituição.

Uma escolha necessária , por Pr. Samuel Câmara

Nas plagas amazônicas, conta-se que há formigas que escravizam as outras, numa flagrante metáfora do dilema do comportamento humano. Periodicamente, centenas dessas formigas marcham para fora de seu ninho à captura de colônias de formigas mais fracas. Após dizimarem a colônia, carregam os casulos contendo as larvas das operárias. Esses “bebês” raptados crescem achando que são parte da família e dedicam-se às tarefas para as quais foram criados, sem jamais terem a menor noção de que são vítimas do trabalho forçado imposto pelo inimigo.
O que há de metaforicamente emblemático na vida humana, em comparação com o exemplo dessas formigas, é que nós também já nascemos prisioneiros. Embora de certa forma nasçamos livres (posto que ninguém nos escraviza), todos nascemos com a marca de “servo”.
É bem verdade que todos nós passamos por épocas na vida em que gostaríamos de ter feito o que quiséssemos. Desejamos acabar com certas circunstâncias que nos restringiam, nos insurgimos contra limites que cercearam a nossa vontade. Mas o fato é que a liberdade total e a independência completa nunca foram, e jamais serão, opções para nós. A Bíblia é clara em afirmar que somos servos por natureza, mesmo quando não nos damos conta disso.
Certa ocasião, Jesus estava instruindo os judeus que haviam crido Nele, tendo-os orientado a seguir as suas palavras para que fossem seus discípulos. Se eles fizessem isso, teriam o próprio conhecimento da verdade que os libertaria. Eles retrucaram dizendo-lhe que eram descendência de Abraão e que jamais foram escravos de alguém. Como, então, dizia que seriam livres?
Nesse ponto, replicou-lhes Jesus: “Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8.34).
O que está implícito na mensagem de Jesus é que não somos pecadores porque cometemos pecados, mas pecamos porque somos pecadores. O pecado já está em nós, nascemos com ele. Essa é a marca de “servo” que carregamos a partir do nascimento.
O apóstolo Paulo disse: “Todos pecaram”. E mais: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5.12). Pela desobediência de um só (no caso, de Adão, o primeiro homem) todos se tornaram pecadores.
A apóstolo João afirmou: Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós (1 Jo 1.8). Normalmente o que se vê é que boa parte dos “bons cristãos” não se sente incluída nessa categoria. Ninguém quer ser tachado de “pecador”, muito pelo contrário. Quando confrontados com essa realidade, não poucos se saem com afirmações desse tipo: “Jamais roubei, nunca matei, não traio, só faço o bem”.
A verdade bíblica é que há um Deus Santo e Justo nos céus, e sem a ajuda de quem realmente pode fazer diferença, não iremos sair dessa ilesos. Por quê? Porque todos, sem nenhuma exceção, somos culpados e permanecemos condenados diante de Deus. Todos estamos sob a pena da morte espiritual, que é a eterna separação de Deus; e ainda mais, somos todos incapazes de lavarmos nossa própria culpa. (Rm 3.19,20; Jo 3.18,36; Ef 2.5)
Esta breve descrição de quem são os pecadores apresenta a necessidade urgente de uma solução satisfatória, algo que seja transformador em nossas vidas. A típica solução humana é tentar certificar-se de que as boas obras superem as más, esperando receber a partir daí a aprovação de Deus.
Mas a única e suficiente solução é a que vem por intermédio de Jesus Cristo, que fez a boa obra definitiva em nosso favor – Ele morreu pelos nossos pecados. Quem serve a Jesus é totalmente liberto das amarras do pecado. Agora precisamos fazer uma escolha: aceitar ou rejeitar a solução.
São as más notícias do pecado e suas consequências que fazem o evangelho de Jesus ser as “boas novas”. Porque é para os pecadores somente. Mas cada um tem de fazer a sua própria escolha.
Há muito tempo, o general Josué desafiou o povo de Israel a que tomasse uma decisão: se iria servir ao Senhor ou aos outros deuses. Ele tomou a sua decisão: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15). A sua liberdade era relativa ao fato de que tinha de fazer uma escolha.
É assim também conosco. Somos todos servos. Nossa decisão, como apontada acima, não é se vamos servir, mas a quem vamos servir.
Assim como Josué, eu também escolhi servir ao Senhor! E você, qual é a sua escolha?


Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

Caíque Oliveira explica o receio do DVD de seu testemunho envolvendo homossexualidade

O ministério Jeová Nissi lançou recentemente o DVD do testemunho de Caíque Oliveira, líder do ministério.
Caíque tem trinta e dois anos, foi abusado quando criança e viveu uma vida de prostituição e homossexualidade.
O Jeová Nissi já lançou outros DVDs impactantes, mas em relação ao de seu testemunho, Caíque nunca escondeu o receio e o quanto relutou até produzi-lo.
Em entrevista ao GUIA-ME, Caíque Oliveira revelou o porquê desse receio e fez alguns alertas a líderes sobre a polêmica questão da homossexualidade.
"O meu receio é o seguinte: primeiro que por muitos anos as pessoas usaram seu ministério 'ex-traficante, ex-prostituta, ex-gay' como uma isca para atrair as pessoas, por isso eu relutei, e outra pelo peso, porque a Bíblia diz: 'aquele que está de pé, cuida para que não caia', então, quanto mais coisa Deus dá para a gente fazer, mais medo eu tenho, no bom sentido", afirma.
"Estou lançando um DVD, vários homossexuais vão ver. E se eu não vigiar e cair algum dia? É o nome de Jesus que a gente acaba envergonhando. A Bíblia fala que Aquele que começou a boa obra em nossa vida é fiel para ir até o fim, quer dizer que eu estou no processo e estou renunciando à minha carne todos os dias", relata Caíque.
Atentos a possíveis manifestações, o ministério inseriu, no verso da capa do DVD, uma mensagem avisando que ele não é um ato discriminatório.
"As retaliações virão e em um momento como esse, em que se discute tanto sobre homossexualidade no país, igrejas homossexuais e discriminação, eu tentei tomar o máximo de cuidado, porque eu não sou contra homossexuais, tenho amigos que são homossexuais. A gente é contra o pecado e tive que tomar o máximo de cuidado para não ferir ninguém, mas eu falo que estou contando minha história e o que Deus fez na minha vida", afirma Caíque.
O líder do ministério relatou que tem muito carinho por alguns homossexuais cheios de qualidade que conhece. "Eu tento passar no DVD, que o lance é que você não tem que ir pra Jesus para deixar de ser gay, você tem que ir para Jesus, porque quer amá-lo acima de todas as coisas. Deus não está preocupado com a sexualidade, Ele está preocupado com a santidade. Se o cara entrar por esse caminho, pela vida de santidade, o resto Deus convence", lembra.
A peça mais conhecida do Jeová Nissi é "O Jardim do Inimigo", e o sucesso do enredo originou uma versão para as crianças, "O Jardim do Inimigo Infantil". Um dos temas abordados no DVD é a sexualidade. O GUIA-ME perguntou ao Caíque se ele considera o tema um tabu na Igreja. A resposta? "Tabú total".
"Se alguém falasse pra mim, quando eu tinha oito anos, 'isso não é de Deus, isso não é bom para você', eu acredito que muita coisa seria diferente na minha vida... Eu tinha doze anos e estava em dúvida, porque eu não tinha o amor do meu pai em casa. Como ninguém nunca chegou para mim e falou nada, então pensava 'isso é bom porque os homens me dão carinho, o mundo me dá carinho e eu vou pra lá”, relata.
Segundo Caíque, a Igreja precisa entender que é necessário agir com mais clareza em determinadas situações porque o problema pode estar lá dentro também.
"Eu chego em igreja e vejo menino de quatro anos cheio de trejeito, aí os irmãos ficam falando pelas costas 'ih, o filho de fulano é meio estranho' e isso não adianta. Eu chego, agacho com a criança e falo 'zoam com você, falam que você é mariquinha, não é?' e eles começam a chorar, aí eu conto a minha história, de igual pra igual – mesmo ele tendo quatro ou cinco anos e eu trinta e dois, e percebo que isso era tudo que eles precisavam. Eu fui abusado com essa idade e ninguém falou que não podia, então quando eu chego e falo pra eles 'não deixa nenhum homem te tocar', eles ficam espertos", explica.
Ao citar o posicionamento de pastores e líderes, Caíque afirma que é necessário um despertar, assim como é necessário entender a diferença de acusar e dialogar.
"Já ouvi um monte de pastores dizendo assim: 'Caíque, eu sei que tem jovem na minha igreja passando por isso, mas eu tenho vergonha de falar'. O jovem só está esperando alguém vir e falar 'e aí, você está bem?' para desabafar... É pecado e luta do mesmo jeito, você não precisa entender da homossexualidade para falar sobre isso, você só precisa entender do amor de Deus, que é o que o 'cara' precisa", completa.


Por Juliana Simioni
Fonte: GUIA-ME
Via: www.guiame.com.br

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