terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Na Turquia, 187 mil mulheres dividem o marido com outra

Na Turquia, país muçulmano laico que aspira a ingressar na União Europeia, 187.000 mulheres dividem o marido com uma segunda amante através do casamento religioso, mesmo a poligamia sendo considerada ilegal, revelou um informe consultado pela AFP esta terça-feira.
Esta prática ocorre especialmente no sudeste do país, área pobre e com tradições feudais, povoada em sua maioria por curdos, mas também no oeste industrializado, destacou um estudo de dois demógrafos turcos da Universidade de Hacettepe.
O informe foi apresentado na semana passada a uma comissão parlamentar sobre a igualdade de possibilidades para homens e mulheres. A maioria dos homens toma uma segunda mulher quando a primeira não pode ter filhos ou se a primeira não tiver tido filho homem, destacou o estudo.
Mais de sete milhões de mulheres, de uma população de 73 milhões de habitantes, teriam se casado por decisão dos pais, ou seja, através de um um casamento arranjado, e cerca de 5,5 milhões de mulheres se casaram antes da idade legal, que é de 18 anos, acrescentou o estudo.
Quatrocentas e cinquenta mil mulheres, a maioria no sudeste asiático, estão unidas aos seus maridos por meio de um casamento religioso, a princípio proibido na falta de um casamento civil, e não têm os direitos conferidos a uma mulher legítima.
A Turquia multiplicou as reformas a favor das mulheres para reforçar suas chances de aderir um dia à UE. Mas na prática e na cultura ainda resta muito a fazer para reduzir as discriminações de que são vítimas as mulheres, segundo as organizações feministas.
AFP

Governo federal cria blog para divulgar ações no Rio de Janeiro Página foi colocada no ar pela Presidência da República nesta terça (18). No blog, é possível encontrar também número de contas para doação.

Blog enchentes Do G1, em Brasília

Blog criado pelo governo federal foi colocado no ar
nesta terça-feira. (Foto: Reprodução/G1)
O Palácio do Planalto criou um blog que reúne informações sobre as ações do governo federal em auxílio às vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro.
O blog foi colocado no ar nesta terça-feira (18), e reúne informações atualizadas de todos os ministérios envolvidos nos trabalhos de ajuda no estado.
As informações são atualizadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom).  Quem acessar o blog terá detalhes sobre as ações nas localidades atingidas, números de contas bancárias para doações, endereços para envio de mantimentos, vídeos, fotos e áudios. O blog Mobilização Federal na Região Serrana do RJ pode ser acessado pelo endereço: http://mobilizacaofederal.blogspot.com/

"O Uso que Deus faz das Tragédias Pessoais"

Imagine você, do dia para noite, migrar de filho protegido e predileto do pai, o preferido da mãe, aquele que tem do bom e do melhor, para escravo, desprotegido e desprezado como uma mercadoria qualquer.
Imagine você migrar de administrador mais importante de uma das casas mais importantes de um império, e por uma injustiça se tornar um prisioneiro num lugar fétido e frio.
Imagine você, agora na prisão, revela o que irá acontecer com dois dos prisioneiros da masmorra, um deles será libertado e servirá o grande imperador, e você pede que ele o ajude a sair daquele lugar contando ao grande suserano a injustiça da qual você foi objeto. E ele, o prisioneiro te esquece por dois anos inteiros.
Se tudo isso acontecesse com você, que sentimentos teria? Que palavras você diria ao Senhor? Que tipo de postura teria para com o seu Deus? Essa história é a de José, que em treze anos de sua vida experimenta todas essas sucessivas tragédias. De protegido para serviçal, de chefe para encarcerado, de amigo para esquecido. Que tragédia!
Porém, mal sabia José que Deus faria uso dessas tragédias para torná-lo um grande homem, um grande administrador e um grande senhor no Egito. Certamente essa sucessão de tragédias na vida de José visou seu crescimento, seu amadurecimento e seu preparo para um futuro glorioso e reconhecedor.
O uso que Deus fez das tragédias pessoais de José visavam o seu crescimento como homem. De um rapaz inconveniente,"chato", "dedo duro" e acusador (Gn. 37.2) para um homem respeitoso, agradável e perdoador (Gn. 45.4,5).
O uso que Deus faz das tragédias pessoais de José objetivava o seu amadurecimento de um rapaz protegido e mimado pelo pai para um homem seguro e dependente de Deus Pai (Gn. 45.7).
O uso que Deus faz das tragédias pessoais de José serviram para prepará-lo para um futuro glorioso e reconhecedor migrando de um reles escravo e um marginalizado prisioneiro para o segundo homem mais importante do império da época (Gn. 41.39-44).
Diante de tudo o que José passou, podemos inquirir, por que, algo assim teve que acontecer? A resposta está na própria história de José que nos mostra que Deus está trabalhando, e fará uso de nossas tragédias pessoais para cumprir os seus propósitos em nossas vidas, como foi com Jó, Paulo, e muitos outros servos leais e fieis ao seu Senhor, como você.
Que o Senhor encha o nosso coração de toda a sabedoria para percebermos a história que Ele está escrevendo por meio de nossas tragédias pessoais.
Deus te fortifique.
Do pastor que sofre quando sua ovelha sofre
Pastor Darcy

PASSA DE 690 OS MORTOS NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO.

Em Friburgo, veículos desceram pela encosta Uma semana após tragédia, RJ tem 21 mil desalojados e desabrigados

Há ao menos 182 pessoas desaparecidas em sete municípios.
Número de mortos chega a 694 em 6 cidades, segundo as prefeituras.

Uma semana depois dos primeiros deslizamentos, na noite do dia 11 de janeiro, na Região Serrana do Rio, mais de 21,5 mil pessoas estão desalojadas e desabrigadas em sete municípios da área, segundo os números das prefeituras de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Bom Jardim, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Areal.O numero de mortos na região já chega a 694 em 6 cidades e ainda há pelo menos 17 localidades em que não é possível chegar a não ser de helicópteros ou carros 4x4.Pelos últimos levantamentos dos municípios, são 325 mortos em Nova Friburgo, 278 em Teresópolis, 62 em Petrópolis, 22 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim. A prefeitura de São José do Vale do Rio Preto explica que 6 corpos foram encontrados na cidade, mas não há confirmação que eles sejam moradores do município. Segundo a prefeitura, eles podem ser de moradores de outras cidades e chegaram até lá pela correnteza do Rio Preto.O número de desaparecidos segue incerto. Teresópolis, Petrópolis e Sumidouro já contam com 182 com paradeiro desconhecido. Mas há cidades em que não há lista de desaparecidos.A Secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil tem feito um levantamento próprio e informou às 13h10 que são 677 mortos no estado, sendo 320 em Nova Friburgo, 278 em Teresópolis, 59 em Petrópolis e 20 em Sumidouro.Segundo a Polícia Civil, até as 11h45 desta terça-feira (18), 678 corpos já foram resgatados e identificados pelos peritos do IML (Instituto Médico Legal), sendo 277 em Teresópolis, 319 em Nova Friburgo, 58 em Petrópolis, 19 em Sumidouro, 4 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim.
Ainda em Teresópolis, caminhão é atingido
Em Friburgo, veículos desceram pela encosta
(Foto: Tássia Thum / G1)
Nova Friburgo
A Prefeitura de Nova Friburgo registra 325 mortos. A Secretaria de Comunicação da prefeitura diz que não há como separar desabrigados de desalojados, porque muita gente procurou abrigo em casa de parentes, amigos ou vizinhos. A prefeitura calcula que existam na cidade entre 5.200 e 6 mil desalojados e desabrigados, e afirma que não há mais bairros isolados na cidade.
O abastecimento de água e de energia, de acordo com a prefeitura, já foi restabelecido em cerca de 70% de Nova Friburgo. Técnicos voluntários inclusive de outros estados trabalham para restabelecer os serviços de telefonia. O maior problema agora, é a coleta de lixo, já que além de sofás e outros objetos de grande porte, ainda há grande quantidade de troncos de árvores e pedras que precisam ser removidos das ruas da cidade.
Em Teresópolis, caminhão ficou suspenso com a força
das águas (Foto: Thamine Leta/G1)
ponte bom jardim
Teresópolis e PetrópolisEm Teresópolis, segundo a prefeitura, grande parte do 3º Distrito, como é chamada a Zona Rural ainda tem dificuldade de acesso por terra. A área representa 66% do município. O último relatório da Defensoria Pública e da Defesa Civil registrou 278 mortos na cidade. Destes, 235 já foram identificados e sepultados. Segundo a prefeitura, há cerca de 3.000 pessoas abrigadas em um dos 27 locais disponibilizados pela prefeitura e 2.000 em casas de parentes e amigos.

Em Petrópolis, a chuva deixou 62 mortos, 224 desabrigados e 2.805 desalojados. De acordo com a prefeitura, 26 pessoas estão desaparecidas e apenas a localidade de Brejal segue isolada.
A destruição da ponte de Bom Jardim dividiu a cidade
em duas (Foto: Tássia Thum / G1)
Bom Jardim
Em Bom Jardim, segundo a prefeitura, foi encontrado o primeiro corpo na cidade nesta terça, oficialmente, encontrado no distrito de São José do Ribeirão. Quatro pontes caíram na cidade que, por causa disso, está dividida em quatro regiões. Há muitas áreas em que a ajuda só chega de helicóptero. Entre elas: Banquete, São José do Ribeirão, São Miguel, Bem te vi, Bom Destino e Jardim Boa Esperança.
São José do Vale do Rio Preto Toda a frota da prefeitura foi destruída pelas águas, o que dificulta o acesso das equipes de resgate e serviço na cidade e 1.200 pessoas estão desalojadas e 700 estão desabrigadas.
Carro destruído em São José do Vale do Rio Preto
(Foto: Glauco Araújo/G1)
São José do Vale do Rio Preto e Sumidouro
Em São José do Vale do Rio Preto, segundo a prefeitura, foram encontrados seis corpos que foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Petrópolis. Não há registro de desaparecidos. As chuvas deixaram 2.064 desabrigados e desalojados. Na cidade, as localidades conhecidas como Poço Fundo, Parada Morelli e Areias seguem ilhadas.
Destruição em Areal Em Sumidouro, a prefeitura contabiliza 22 mortos e cinco desaparecidos. Por causa da dificuldade de comunicação, o órgão ainda contabiliza o número de desabrigados e desalojados. Há ainda sete localidades com acesso restrito: Santo André, São Bento, Cascata, Itororó, Fazenda Boa Vista, Fazenda Santa Cruz e Pilões.
Prédio de dois andares destruídos em Areal
(Foto: Arthur Emanuel Vieira da Cruz/VC no G1)
Areal
Em Areal não houve mortos, segundo a prefeitura. Mas a chuva causou estragos, destruindo 50 casas e interditando várias pontes que fazem ligações entre os bairros do município.
Apenas o bairro Amazonas está numa área onde o acesso é muito difícil, mas mesmo assim, a ajuda está chegando aos moradores. A prefeitura calcula que 1.200 pessoas estão desabrigadas e 2.500 desalojadas.

Fonte G1

O que é ser evangélico?

Determinar a identidade do evangélico brasileiro é difícil tanto para estudiosos quanto para líderes do segmento.

Dizem que, para algumas perguntas, não existe resposta. Ou então, há várias, mas que nenhuma pode ser considerada totalmente correta. Parece ser o caso de uma questão com a qual os brasileiros passaram a lidar com maior frequência nos últimos anos, em grande medida por conta das implicações sociais: o que significa ser evangélico em nosso país?

Não vale a pena apressar-se em responder, até porque se trata de um questionamento retórico, que leva a outras indagações. Como definir a pessoa que assim se classifica? E que traços a identificam e distinguem daquela que não se apresenta como tal? Há algumas décadas, uma resposta evidente seria: “Evangélicos são os bíblias, que andam de terno ou saia longa no domingo e vão à igreja de crentes.” Reducionista e pejorativa, tal definição, embora comum no passado, já era incapaz de abranger um conceito tão amplo. Mas servia, ao menos, como forma de distinguir os cristãos protestantes, que também eram notados pelo modo de vida frugal e conduta modelar. Sim, ser “bíblia” era sinônimo de integridade noutros tempos…

Hoje, porém, esse perfil não cabe mais. No que diz respeito a hábitos e estilos, tanto as roupas protocolares quanto a Bíblia de capa austera não constituem mais características dominantes entre os membros e frequentadores de igrejas evangélicas, principalmente no contexto urbano. O estereótipo de que crente é gente pobre caiu por terra há pelo menos uma geração: ao contrário de seus pais, os evangélicos de hoje – ou melhor, parte significativa deles – já não têm pudores em acumular bens materiais e almejar a prosperidade neste mundo. Além disso, escândalos recentes envolvendo líderes e denominações, principalmente nas últimas duas décadas, mancharam a imagem de probidade antes atribuída a todos os protestantes. Até em termos de pesquisa (e vem aí um novo Censo) fica difícil determinar se uma pessoa é ou não evangélica. Isso porque, nas pesquisas sobre pertencimento religioso realizadas pelo Instituto Brasileiro de Estatística (IBGE), o termo é usado para englobar qualquer crença fora do catolicismo que se afirme cristã, o que coloca no mesmo caldo, por exemplo, as testemunhas de Jeová e os mórmons, apesar das profundas diferenças teológicas e doutrinárias desses grupos com o segmento evangélico. Junte-se ainda o fato de várias pessoas se apresentarem como “evangélicas” por motivos nada espirituais, como o artista que precisa virar notícia para sair do ostracismo ou o criminoso – de colarinho branco ou não – instruído a passar uma imagem de “gente de bem” que está sendo injustiçada.

Ser evangélico, hoje, já nem significa necessariamente ter ligação visceral com uma igreja, o que costumava ser uma característica fundamental dos crentes. “O evangélico não praticante já é uma realidade”, opina a pesquisadora Eunice Zillner, do Ministério de Apoio com Informação (MAI). “Em minhas pesquisas, tenho encontrado pessoas que se dizem evangélicas, mas não praticantes.” Ou seja, ser evangélico, no país, tornou-se um conceito extremamente vago. “Não existe uma Igreja Evangélica no Brasil; é simplismo pensar assim”, afirma o pastor Ricardo Gondim, dirigente da Igreja Betesda, em São Paulo. “Não é possível traçar um perfil, pois o termo ‘evangélico’ não possui características que o nomeiem.” Para exemplificar a fragilidade dessa ideia, Gondim cita o próprio movimento social do país: “Sempre se acreditou que, à medida que os evangélicos crescessem no Brasil, o país seria afetado. Isso é um pensamento ingênuo, pois conforme um movimento cresce, a tendência é ficar parecido com o meio que está inserido.”

“Mosaico”
Essa indefinição faz com que a identidade evangélica permaneça à deriva e, portanto, passível de rotulações. Na opinião do sociólogo cristão Paul Freston, professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais na Universidade Federal de São Carlos e professor de sociologia do Calvin College (EUA), esse fenômeno gerou uma imagem pública do evangélico fortemente associada às igrejas neopentecostais – denominações cuja pregação e prática difere frontalmente do protestantismo clássico. “Isso tem implicações negativas nos setores mais intelectualizados da sociedade”, analisa o pesquisador. “A identidade ficou comprometida. Essa ideia começou com os políticos, quando começou a se eleger bancadas evangélicas. A imagem começou a se prejudicar com a corrupção e o despreparo para a função pública”. A forte presença midiática corrobora esta percepção. “O neopentecostalismo não tem essa força toda, mas a imagem da mídia ajuda as pessoas a acharem que são todos ‘farinha do mesmo saco’.”

O pastor presbiteriano, teólogo e escritor Augustus Nicodemus Lopes compartilha a opinião de Freston. “O termo ‘evangélico’ passou a designar mais especificamente os neopentecostais, devido ao fato de eles se apresentarem como tal, o que é questionado por vários ramos protestantes”, avalia. Nicodemus diz que a diferença brutal entre eles e o cristianismo histórico não foi percebida pela mídia, que desconhece o assunto, passando a tratá-los por essa designação. O pastor destaca outro fator importante que não pode ser menosprezado por qualquer pessoa que pretenda chegar a uma definição sobre a identidade do crente nacional. “Sem dúvida, o Brasil é influenciado por outros países. A massa evangélica brasileira pouco tem de original. É moldada por idéias, práticas e costumes oriundos dos Estados Unidos”. A exceção, continua, está justamente no neopentecostalismo.

“A Igreja Universal do Reino de Deus e seus derivados, originalmente, são uma produção brasileira, valendo-se das religiões afrobrasileiras para suas estratégias de crescimento. É aqui que talvez resida a identidade própria dos evangélicos brasileiros, no movimento de batalha espiritual e teologia da prosperidade, que reagem mais ao espiritismo e catolicismo.” Analisado dessa maneira, o fenômeno evangélico nacional – marcado por multiplicação de igrejas e denominações, ocupação de mais espaços públicos e privados e presença marcante nos meios de comunicação – tem tanto a ver com religião quanto com outras dimensões sociais, como a política, o mercado de consumo e a mídia. Portanto, não faria mais sentido responder à pergunta: “O que é ser evangélico?” apenas sob o ponto de vista da adesão à fé protestante.

“Evangélico deveria ser aquele que assume um compromisso ético e moral com o Evangelho, mas não é isso que vemos hoje”, declara Ricardo Bitun, sociólogo e pastor da Igreja Manaim, na capital paulista. “Hoje o segmento evangélico é um leque.” Para ele, não existe mais homogeneidade. “A gente vivencia um corpo multiforme, com variedade de liturgias contraditórias que não combinam. É uma mistura, um mosaico. Isso impossibilita traçar um perfil do evangélico.”

Conjunção de influências
Mário Sérgio Cortella, sociólogo e professor titular da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, associa essa imagem multifacetada a um movimento social bastante conhecido no Brasil: a migração. “O perfil do evangélico baseado nas igrejas neopentecostais é o pertencimento às classes C, D e E, migrante, que trouxe para a cidade grande valores que haviam sido deixados na roça, como a figura do demônio, reformatada pelos neopentecostais para dentro da igreja”, afirma. O estudioso lembra que o Brasil sempre teve uma cultura católica – todavia, nos últimos quarenta anos, a sociedade passou a ver as práticas cristãs sob uma nova perspectiva. “O evangélico hoje é alguém que foi católico ou que nasceu na tradição reformada. Da mesma forma, há um aumento no número de pessoas que circulam por várias práticas religiosas, o que também caracteriza o evangélico no Brasil.”

Por força dessa conjunção de influências, a fidelidade à igreja, antes marca reconhecidamente evangélica, também começou a se perder. Na sua avaliação, a falta de identidade religiosa, antes associada aos fiéis do catolicismo, já é uma característica também do segmento evangélico. O sociólogo credita essa tendência à redução na participação comunitária das pessoas nas igrejas – prática presente nas denominações históricas e que desapareceu nas igrejas de surgimento mais recente: “Essas igrejas, à semelhança da Católica, possuem um clero centralizado, o que leva ao descompromisso por parte dos membros.”

Para líderes da velha guarda, carece de sentido essa história de evangélico não praticante. “Ser evangélico é unir-se a uma igreja chamada evangélica. O perfil do evangélico, de acordo com a Bíblia, é aquele que viveu a experiência da conversão, tem certeza dela e segue os ensinamentos da Bíblia, além do batismo e da vida cristã”, enumera, do alto de seus 97 anos de idade, o pastor batista pentecostal Enéas Tognini. “Para ser evangélico, você deve ser convertido e praticante. O que acontece é que alguns grupos só querem crescer numericamente, mas não ensinam o povo a passar por uma mudança de vida verdadeira”, sentencia.

O pastor Sócrates de Oliveira, diretor executivo da Convenção Batista Brasileira (CBB), também se vale da objetividade para determinar o que seria um perfil dos crentes em Jesus: “São pessoas que tiveram uma experiência pessoal com Deus a partir da leitura da Bíblia. Essa experiência faz com que queiram tornar-se membros de uma igreja, submetendo-se ao batismo, um ato de pública profissão fé espiritual”. Além disso, continua, os evangélicos procuram crescer no conhecimento da vida cristã, buscam anunciar essas verdades a todos “e têm uma conduta espiritual e moral digna dos valores enunciados na Bíblia”, resume. Apesar disso, Sócrates reconhece que houve uma mudança de paradigmas. “Acho que atualmente o termo evangélico está completamente desvinculado do que realmente identificava os crentes há cerca de vinte anos. Hoje, existe um grande número de templos que se identificam como igrejas evangélicas. Entretanto, não passam de organizações sem princípios bíblicos ou doutrinários, o que não permite que possam ser consideradas como tais.”

“Perfil do Senhor”
Há quem não veja motivo para fazer distinção entre o sentido da palavra “evangélico” nos dias atuais e em um suposto passado perdido. É o que pensa, por exemplo, o pastor Jabes Alencar, líder da Assembleia de Deus de Bom Retiro, em São Paulo. “Para mim, ser evangélico é crer no Evangelho, seja em que tempo for”, sintetiza. Jabes reconhece que, atualmente, muitos cristãos, inclusive líderes, evitam dizer-se evangélicos, já que no sistema religioso também esconde-se gente que com seus atos depreciam o Evangelho de Jesus. Mas acha que tal postura não faz sentido. “Daqui a pouco, vão dizer que não são mais brasileiros porque o Brasil tem muita corrupção”, compara. “Portanto, permaneço sendo evangélico, servo de Deus, cristão, assim como todos os homens de Deus se posicionaram ao longo da história.”

Isso talvez resolva a questão semântica, mas não oferece uma resposta definitiva à pergunta fundamental, qual seja: o que define a identidade evangélica nacional? Se os hábitos e as liturgias das igrejas – para o bem ou para o mal – assimilaram e foram assimiladas pelo contexto cultural, o que sobra? Para o pastor Lourenço Stelio Rega, doutor em ciências da religião e diretor geral da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, a ética deveria ser a melhor resposta. “A questão da ética não é só na transmissão do ensino, mas na vivência real e concreta no cotidiano”, aponta. O professor lembra os primórdios da Igreja, quando a fé era tão impregnada no estilo de vida que os cristãos provocaram uma revolução religiosa e social no ambiente em que estavam inseridos. Segundo Rega, o conceito tornou-se vago pelo distanciamento entre a profissão de fé e a prática dos devotos. “Para tirar uma identidade própria dessa mistura é preciso conhecer mais profundamente a identidade do que é ser cristão no Novo
Testamento e assumir incondicionalmente o Evangelho como modo de vida.”

Mesmo assim, na opinião de vários teólogos e líderes de igrejas, é nessa capacidade de refletir o Reino que transforma o indivíduo e, consequentemente, a sociedade que os evangélicos podem encontrar seu maior traço de distinção. “Eu diria que o típico evangélico hoje é alguém que conheceu a Palavra de Deus e seu amor sendo pobre e morando na periferia de uma de nossas grandes cidades”, afirma o escritor Valdir Steuernagel, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana. “A pessoa evangélica é, muitas vezes, uma mulher sozinha cuidando dos seus vários filhos. Esse perfil me parece significativo porque o encontro dessa pessoa com o Evangelho a transforma e coloca num patamar de dignidade de vida. Ele indica também que o Evangelho de Jesus Cristo tem um jeito fantástico de atingir as pessoas em seus dramas, promovendo-as a cidadãs do amor de Deus.”
Esse perfil, na opinião de Steuernagel, costuma ser contraposto por dois clichês: o do evangélico que quer levar vantagem em tudo que faz e o do crente retrógrado, aquele que nunca está em compasso com a sociedade e sua necessidade por mais justiça, amor e compreensão. “Esses estereótipos, porém, não são dignos do Evangelho de Jesus Cristo, e não devemos deixar que a nossa identidade seja moldada por eles”, frisa o religioso. “O nosso perfil deve ser modelado pelo Senhor. E isso deve acontecer em cada lugar e a cada geração.

Resgate

Foi a partir dessa visão que surgiu um termo alternativo para “evangélico”: o evangelical. Usada com relativa frequência, principalmente em países em que se fala o inglês, a expressão disseminou-se a partir da Conferência de Lausanne, em 1974, ligada a uma abordagem que se tonnou conhecida como Evangelho integral – qual seja, aquele que atende o homem na plenitude de suas necessidades, inclusive as físicas e sociais. A palavra serve para distinguir os cristãos nominais – ou simples frequentadores de igrejas – daqueles que se dispõem a fazer de sua fé motivo para engajamento e interação com a sociedade. “Várias pessoas acham que o evangelicalismo é um caso perdido e que os evangélicos históricos devem buscar um outro termo para se denominarem”, diz o bispo anglicano Robinson Cavalcanti, da diocese de Recife (PE). “Eu não acho. Várias instituições ainda levam o verdadeiro sentido e devemos resgatar o nosso termo.”

Ele sabe, porém, que o trabalho não será fácil. “As igrejas não ensinam mais ética nem enfatizam questões sociais. Elas transmitem moralismo e legalismo. O resultado é que o povo está despreparado, contaminado pelo mundanismo. Há uma crise de propagação da Palavra.” Mesmo assim, ser evangélico ainda significa algo. Ainda que não estejam vivendo totalmente de acordo com os ideais defendidos pelas Sagradas Escrituras, eles – sejam chamados de crentes, bíblias, protestantes ou cristãos – ainda se fazem notar. “Alguma diferença existe”, afirma o pastor presbiteriano Elben Lenz Cesar. “Nem que seja para dizer que o evangélico é menos secularizado, menos blasfemo, menos apático e mais crente, mais leitor da Bíblia, mais cristocêntrico e mais cuidadoso com a sua conduta”, opina.

Fé e prática
Enquanto líderes e teólogos se esforçam para elaborar uma resposta sobre o que significa ser evangélico no Brasil, os próprios – isto é, os evangélicos – preferem não teorizar sobre o que são. Para crentes de diferentes denominações, mais importante do que definir um perfil é identificar a própria fé com a pessoa de Cristo:

“Ser evangélico é ter o Evangelho em si, é seguir as coisas que Jesus ensinou em sua vida. Isso é o puro e simples Evangelho: fazer os outros conhecerem a Jesus.”
Wesley Fiorentini da Silva, 21 anos, estudante, membro da Assembleia de Deus (COM FOTO)

“Acho que ser evangélico é seguir o que diz a Bíblia, ir sempre à igreja, ouvir a Palavra de Deus e fazer o que o Senhor quer que a gente faça”
Mara Cristina Bastos Ferreira da Silva, 50 anos, dona de casa, membro da Igreja Paz e Vida

“Ser evangélico de verdade é viver o Evangelho de Cristo, ter parâmetros e conceitos de vida baseados no que o Senhor nos ensinou. Mas hoje virou uma máscara – ser evangélico virou um título”
Sinara Lopes Mota, 22 anos, crente batista e estudante

“Ser evangélico, no sentido real da palavra, é crer e obedecer ao Evangelho de Jesus. Para mim é ser servo, ser feliz, ser livre e fazer a diferença perante a sociedade cumprindo o mandamento maior que Jesus nos deixou: o amor”
Alexandre Soares, assessor de comunicação e assembleiano

“O evangélico é aquele que frequenta uma igreja e obedece à Bíblia, além ser exemplo de vida para os outros, isto é, influencia as pessoas com a sua fé”
Romina Fernandes Valente, 37 anos, comerciante, integrante do Ministério Coração Adorador

“Para um recém-convertido, igual a mim, e devido à vivência que estou tendo hoje, sei que ser evangélico é viver uma guerra constante. Por isso, é necessário estar sempre orando e louvando a Deus, buscando o caminho e a libertação e seguindo a Palavra de Deus, com o auxílio e a orientação dos pastores.”

Em busca de unidade
Líderes evangélicos discutiram a formação de uma aliança que una o segmento em torno de propostas à sociedade

No fim do ano passado, um grupo de noventa líderes evangélicos reuniu-se para tentar dar forma a algo que parece difícil: reunir os crentes brasileiros em torno de uma associação. Representantes de diversas denominações evangélicas, eles se encontraram na sede da Igreja Batista da Água Branca, em São Paulo, no dia 14 de dezembro, para discutir a criação de um organismo evangélico que una igrejas, movimentos e entidades ligadas ao segmento protestante. A ideia não é nova: desde 1903, quando foi fundada a Aliança Evangélica Brasileira – mais tarde, transformada na Confederação Evangélica Brasileira (CEB) –, tenta-se algo neste sentido. A iniciativa mais bem sucedida até agora foi a Associação Evangélica Brasileira (AEvB), criada em 1991 e que tinha tudo para dar certo num momento em que os evangélicos voltavam a demonstrar preocupação com seu papel social.

Liderada pelo pastor Caio Fábio D’Araújo Filho, a AEvB conseguiu atrair a adesão de diversos e denominações. O instituição tornou-se referência da Igreja perante setores da imprensa e da política e teve participação destacada em diversos episódios e movimentos sociais, como o Rio, Desarme-se e o Reage, Rio. Contudo, a excessiva personalização da liderança acabou levando a AEvB ao fracasso. Com seu ministério abalado por problemas pessoais, Caio afastou-se da associação, o que provocou seu esvaziamento.

A ideia do novo grupo é justamente mudar esse histórico e consolidar algo mais abrangente e descentralizado. Segundo o pastor Valdir Steuernagel, representante da Visão Mundial Internacional e um dos organizadores do encontro, o propósito da foi o de estabelecer uma aliança. “Queremos buscar a direção de Deus e o discernimento do Corpo de Cristo quanto ao estabelecimento de uma rede por parte de segmentos expressivos da caminhada evangélica brasileira”, afirma. Após mais de quatro horas de reunião, os líderes presentes tomaram várias decisões, como a permanência do grupo de trabalho atuante e sua composição, além da discussão dos principais pontos discutidos na Carta de princípios divulgada publicamente antes do evento. A caminhada é longa: “Reconhecemos a necessidade de continuarmos conversando e de aglutinar mais pessoas em torno da proposta”, encerra Steuernagel.

Fonte: Cristianismo Hoje

Igreja acusa prefeitura de impedir auxílio a vítimas

A prefeitura de Teresópolis está sendo acusada de impedir a distribuição de donativos por parte da Igreja Católica.

Segundo o padre Paulo Botas, integrantes da comunidade católica que foram até o estádio Pedrão ouviram de funcionários municipais que "nenhuma igreja católica de Teresópolis iria receber doações". A prefeitura desmente a informação - diz que não passa de boato e que a religião dos desabrigados não é fator levado em consideração.

"Falaram isso sem o menor constrangimento. O prefeito (Jorge Mário Sedlacek) é evangélico e não quer que a ajuda vá para os católicos. As pessoas se cadastraram, mas foram discriminadas. Nessa situação tão grave, não tem confissão religiosa, não pode ter essa competição ideológica. Isso é um pecado mortal, ainda mais vindo de pessoas cristãs", disse o padre, da igreja do Sagrado Coração de Jesus de Barra do Imbuí, área bastante afetada pelas chuvas.

Ele contou que foi alugado um galpão, na frente da igreja, para onde seriam levados roupas e alimentos que emissários recolheriam do montante estocado no Pedrão. A intenção era fazer do galpão um centro de distribuição para atendimento de moradores de bairros como Posse, Campo Grande e Espanhol, onde famílias inteiras morreram.

Sem querer entrar em detalhes sobre a religião do prefeito, o padre Mario José Coutinho, decano da Diocese de Petrópolis, disse que a situação é de boicote à Igreja Católica. "É surreal, uma ofensa, uma vergonha, uma agressão à humanidade. Transformaram uma questão humanitária em religiosa", criticou.

Hoje, antes de rezar uma missa de sétimo dia no Imbuí, o bispo de Petrópolis, dom Filippo Santoro, terá uma reunião com o prefeito para discutir o assunto. Dos 21 abrigos abertos em Teresópolis, metade foi providenciado em igrejas evangélicas.

Fonte: Estadão

Igreja acusa prefeitura de impedir auxílio a vítimas

A prefeitura de Teresópolis está sendo acusada de impedir a distribuição de donativos por parte da Igreja Católica.

Segundo o padre Paulo Botas, integrantes da comunidade católica que foram até o estádio Pedrão ouviram de funcionários municipais que "nenhuma igreja católica de Teresópolis iria receber doações". A prefeitura desmente a informação - diz que não passa de boato e que a religião dos desabrigados não é fator levado em consideração.

"Falaram isso sem o menor constrangimento. O prefeito (Jorge Mário Sedlacek) é evangélico e não quer que a ajuda vá para os católicos. As pessoas se cadastraram, mas foram discriminadas. Nessa situação tão grave, não tem confissão religiosa, não pode ter essa competição ideológica. Isso é um pecado mortal, ainda mais vindo de pessoas cristãs", disse o padre, da igreja do Sagrado Coração de Jesus de Barra do Imbuí, área bastante afetada pelas chuvas.

Ele contou que foi alugado um galpão, na frente da igreja, para onde seriam levados roupas e alimentos que emissários recolheriam do montante estocado no Pedrão. A intenção era fazer do galpão um centro de distribuição para atendimento de moradores de bairros como Posse, Campo Grande e Espanhol, onde famílias inteiras morreram.

Sem querer entrar em detalhes sobre a religião do prefeito, o padre Mario José Coutinho, decano da Diocese de Petrópolis, disse que a situação é de boicote à Igreja Católica. "É surreal, uma ofensa, uma vergonha, uma agressão à humanidade. Transformaram uma questão humanitária em religiosa", criticou.

Hoje, antes de rezar uma missa de sétimo dia no Imbuí, o bispo de Petrópolis, dom Filippo Santoro, terá uma reunião com o prefeito para discutir o assunto. Dos 21 abrigos abertos em Teresópolis, metade foi providenciado em igrejas evangélicas.

Fonte: Estadão

Tragédia na Região Serrana completa uma semana com mais de 670 mortos Prefeitura de Bom Jardim confirmou nesta terça (18) a 1ª morte na cidade. Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis foram três das mais castigadas.

Casas foram completamente destruídas no Ponto Final
A tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro completa uma semana nesta terça-feira (18) e já soma 680 mortos, segundo os números oficiais das prefeituras das cidades devastadas pelas chuvas. Pelos últimos levantamentos dos municípios, são 318 mortos em Nova Friburgo, 277 em Teresópolis, 58 em Petrópolis, 20 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim. Com o corpo encontrado em Bom Jardim, passam a ser 6 cidades com registros de mortos na Região Serrana, segundo as prefeituras.
A prefeitura de São José do Vale do Rio Preto explica que, apesar dos 6 corpos encontrados na cidade, não há confirmação que eles sejam moradores do município. Segundo a prefeitura, eles podem ser  de moradores de outras cidades e chegaram até lá pela correnteza do Rio Preto.
Em Teresópolis, a prefeitura procura 151 desaparecidos. Em Petrópolis, há 26 desaparecidos, segundo a prefeitura. Em Sumidouro, há outros cinco. Já em Nova Friburgo, a prefeitura informou que não há levantamento sobre desaparecidos. O número de desabrigados e desalojados na região passa de 15 mil.
A localidade de Ponto Final, em Itaipava, distrito de Petrópolis, ficou devastada  (Foto: Bernardo Tabak/G1)
Já a Secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil informa que são 668 mortos no estado, sendo 314 em Nova Friburgo, 277 em Teresópolis, 58 em Petrópolis (incluindo corpos encontrados em São José do Vale do Rio Preto) e 19 em Sumidouro.


Fonte G1

Summer Hope 2011 - 'O Verão da Esperança'

O SUMMER HOPE será uma mobilização com um exército de 300 jovens voluntários, treinados e instruídos que estarão percorrendo as praias do litoral sul do RN, no período de 20 à 29 de janeiro de 2011, para realizar ações em prol dos valores. Os turistas e veranistas serão convidados pelos voluntários a viverem um Verão diferente com a Esperança que dias melhores virão.
Será um evento aberto e gratuito a favor da vida, cuja missão é de combater os flagelos que a nossa atual geração tem vivido, como drogas, alcoolismo, anorexia, abuso sexual, aborto, racismo e analfabetismo dentre outros.

Terá como um dos objetivos: Estender uma mão amiga para ajudar as pessoas que necessitem de uma palavra de motivação e esperança.

A Meta é que 50 mil pessoas sejam alcançadas através das atividades desenvolvidas pelo Summer Hope.

O Summer Hope será realizado nas praias de: Ponta Negra, Praia do Forte, Tabatinga, Pirangi, Cotovelo e Búzios.

Além da mobilização nas praias também serão desenvolvidas ações em 6 localidades tais como:

- Equipe 01: (Aeroporto e Hotéis);
- Equipe 02: (Natal Shopping);
- Equipe 03: (Praia Shopping);
- Equipe 04: (Shopping Cidade Jardim);
- Equipe 05: (Cruzamento do Shopping Midway Mall);
- Equipe 06: (Ponte de Todos).


Quais serão as atividades desenvolvidas no Summer Hope?

■ Dar boas-vindas aos turistas no aeroporto e praias, fornecendo material bilíngüe sobre pontos turísticos da nossa cidade;

■ Entrega de sacolas de lixo para automóveis nas principais ruas da cidade;

■ Distribuição de água mineral;

■ Recreação para as crianças nas praias;

■ Entretenimento nas praias com DJs, aulas de aeróbica, dança e teatro;

■ Jogos de verão (futebol de areia, vôlei e Kitesurf).


Qual o período que o Summer Hope 2011 estará sendo realizado?

De 20 à 28 de janeiro de 2011, estará acontecendo a programação através das ações citadas anteriormente. No dia 29, haverá o encerramento do Summer Hope com um grande show denominado "Show da Esperança", na praia de Pirangi, com apresentações de bandas, grupos de danças e teatro e queima de fogos, proporcionando ao público a motivação para que o ano de 2011 seja o melhor ano de suas vidas.

A estimativa de público para o show é de 12 mil pessoas.

Realização:

O Summer Hope é uma realização da Rede Internacional de jovens Jesus Warriors, cujo principal objetivo é trabalhar com jovens que vivem em situações de risco social.

Contatos:
Ismar Welber: Vice-Presidente Nacional do JW - Brasil 8878-3113. Samir Elder: Gerente de Equipes JW - Brasil 8873-5988.

HELENA TANURE DEIXA DT Mudança foi anunciada por Ana Paula Valadão em blog

Mesmo com retorno de Ana Paula Valadão ao Brasil, que deve acontecer no mês de maio, algumas mudanças estão sendo sentidas no Ministério Diante do Trono. Uma delas é a saída de Helena Tanure que deixa o grupo para se dedicar a família e aos filhos.
    A saída foi anunciada por Valadão que expressou tristeza. "Não tem sido um tempo fácil para nós, mas temos muita paz de que Deus está provocando todas estas mudanças. Junto com a saída destes irmãos preciosos percebemos que o Pai já estava nos dando também uma nova missão. Há alguns meses iniciamos um projeto de reforma no Ministério de Louvor de Lagoinha. Deus tem voltado nosso coração para dentro de nossa própria igreja. Acreditamos que Lagoinha tem o chamado de ser uma inspiração, e por isso, o que acontecer aqui, Deus poderá fazer refletir em muitas outras igrejas."
Ana Paula acredita que o Diante do Trono ficou menor, mas não significa que houve diminuição. "Acredito que Deus, em Sua sabedoria, está multiplicando esta unção, este amor, levando cada um que está saindo para ir além, assim como fez um dia com a Nívea, o André, a Mariana, e outros que já estiveram conosco e que hoje  servem em tantas áreas do Reino. "

Igreja promove Marcha contra a Violência em Luanda

A ministra da Família e Promoção da Mulher, Genoveva Lino, disse ontem que a sociedade angolana começa a compreender que precisa de estar cada vez mais unida no combate à violência doméstica.
Genoveva Lino, que falava no final da marcha de apoio à aprovação da Lei contra a violência doméstica, organizada pela Igreja Metodista Unida, em parceria com o Ministério da Família e Promoção da Mulher (Minfamu), entende que o acto é uma grande manifestação de apoio à luta contra a violência doméstica.  Em nome do Executivo, a ministra agradeceu à Igreja Metodista Unida pela iniciativa e afirmou que esta se tem revelado indispensável no combate à violência, assim como de outros males e fenómenos de que a sociedade enferma.  
“Enquanto estivemos em guerra, as igrejas decidiram unir-se em oração, fizeram vigílias, jejuns e nós alcançámos a paz. Estamos certos de que o mesmo vai acontecer neste grande combate contra à violência”,  A ministra disse esperar que a iniciativa seja seguida por outras e, de uma forma geral, por toda a ­sociedade. “Devemos continuar a manifestar-nos, a denunciar os casos de violência doméstica e de abusos sexuais e a cuidar bem das nossas crianças, para que cresçam saudáveis e felizes como nós crescemos”, apelou.
Genoveva Lino explicou que além da vítima, outras pessoas, como familiares e vizinhos, podem denunciar o agressor, porque a violência, de acordo com a Lei agora aprovada na generalidade pela Assembleia Nacional, é crime público. Por esse facto, esclarece, as autoridades são obrigadas a abrir um processo e a penalizar o agressor.
No dia 3 de Fevereiro, segundo a ministra, a Lei deverá ser submetida a aprovação na especialidade e posteriormente regulamentada. “A partir daí, vamos todos arregaçar as mangas e trabalhar contra a violência”.    
O Bispo da Igreja Metodista Unida, Gaspar Domingos, que também participou na marcha, garantiu, por seu lado, apoio às vítimas de violência. Na sua mensagem lida pelo reverendo Mário Costa, em virtude do seu mal-estar após a marcha, refere que o álcool, as drogas e a falta de ética concorrem grandemente para a existência de violência na sociedade.
Gaspar Domingos pede que a sociedade não se renda diante do alcoolismo, da toxicomania e da falta de amor e respeito pela dignidade do próximo e, por outro lado, para que se mobilize, recorrendo a todos os meios possíveis.  
Para o Bispo, é preciso pregar o amor, a tolerância e o perdão, assim como criar mecanismos, inspirados no evangelho, para que seja possível “vencer o mal com o bem, a violência com o amor, a vingança com o perdão e o desprezo pela vida humana com a dignidade”. A Marcha de apoio à aprovação da Lei contra a Violência doméstica partiu da central da Igreja Metodista Unida, junto ao Hotel Trópico, e terminou defronte ao Ministério da Família e Promoção da Mulher. Além de responsáveis da Igreja Metodista Unida e do Ministério, o Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, João Bartolomeu, esteve entre os participantes do evento.
Por Josina de Carvalho
Fonte: Jornal de Angola

Padre é encontrado morto em apartamento no Janga


Ferdinand Azevedo, que estava no Brasil desde 1975, também era 
pesquisador e professor da UnicapFerdinand Azevedo, que estava no Brasil desde 1975, também era pesquisador e professor da Unicap
Foto: divulgação
O padre norte-americano Ferdinand Azevedo, de 72 anos, foi encontrado morto, no início da noite dessa segunda-feira (17), em um apartamento de repouso de jesuítas, na beira-mar do Janga, em Paulista. De acordo com informações extra-oficiais, o sacerdote foi encontrado despido e de joelhos, com as mãos amarradas à cintura. Ele também estava com uma corrente usada em redes ao redor do pescoço. O corpo não tinha sinais de ferimentos e já estava em estado avançado de decomposição, o que indica que a morte ocorreu há mais de dois dias.

O sacerdote, integrante da congregação Companhia de Jesus, realizava retiro espiritual de dez dias no apartamento, como costumava fazer todos os anos. Há dois dias, religiosos da congregação tentavam se comunicar com o padre. Como não tiveram retorno, resolveram ir até o apartamento e encontraram o corpo.

Ferdinand Azevedo, que estava no Brasil desde 1975, também era pesquisador e professor do Mestrado em Ciências da Religião da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). À pedido da Unicap, os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) não repassaram detalhes sobre o caso,
mas não descartaram a hipótese de homicídio, embora também afirmem existir indícios de suicídio. É provável que o sacerdote tenha amarrado as mãos para não conseguir se livrar da corrente no momento da asfixia.

A Unicap divulgou nota lamentando o ocorrido. "É com profundo pesar que a Universidade Católica de Pernambuco comunica o falecimento do Padre Ferdinand Azevedo, mais conhecido na comunidade acadêmica como Padre Ferdinando", traz a nota.

TRAJETÓRIA - Padre Ferdinando Azevedo era graduado em Filosofia pela Gonzaga University (1963), tinha mestrado em História pela Loyola University of Los Angeles (1968) e doutorado em História pela The Catholic University of América (1974). Além de professor de mestrado da Unicap, ele coordenava o Instituto de Pesquisa Padre Nogueira Machado, vinculado à Pró-reitoria Acadêmica da Universidade.

Em 1997, em reconhecimento à sua contribuição à educação, a Assembleia Legislativa de Pernambuco lhe concedeu o título de Cidadão Pernambucano em 1997.

Padre Ferdinando entrou na Companhia de Jesus e foi ordenado padre em 20 de junho de 1970. Em 2007, ele celebrou 50 anos de sacerdócio.

Bandidos invadem igreja evangélica em Olinda, roubam fieis e agridem pastor

Eles chegaram a dar um tapa no rosto do pastor e também agrediram alguns fieis. Enquanto a dupla recolhia celulares e outros objetos pessoais dos presentes, o presbítero reagiu à investida e conseguiu dominar e derrubar um dos bandidos. Júnior César de Paula, de 24 anos, bateu a cabeça no chão e precisou de atendimento médico.
Após os cuidados, Júnior César foi levado para a Delegacia de Peixinhos e autuado por assalto. O comparsa dele, cujo nome ainda é desconhecido, conseguiu fugir levando o material roubado.
Na manhã desta segunda-feira (17), uma equipe da Delegacia de Peixinhos está no local dando seguimento às investigações do caso. A investida não é a primeira na Região Metropolitana do Recife. Na última quarta-feira (12), um bandido invadiu a Igreja Adventista de Paulista, em Maranguape I, rendeu fieis e levou dinheiro e outros objetos de valor.

JC on line.

Associação Vitória em Cristo, do Pastor Silas Malafaia, patrocina construção de centro de reabilitação

O prédio contém dois andares, quatro consultórios e capacidade para abrigar 21 internos. O local também terá a função de triagem: as pessoas com dependência química serão atendidas por uma equipe, que avaliará aquelas que precisam ser internadas e as que podem fazer o tratamento semanalmente. O atendimento médico contará com psicólogos, terapeutas, dentistas e assistentes sociais.
Atualmente, O semeador atende 40 pessoas que vivem em um sítio localizado em Queimados – RJ. De acordo com o pastor José Cosme Martins, presidente e criador do projeto, os dependentes químicos são abrigados, recebem tratamento com profissionais qualificados na área de saúde e também aprendem os princípios bíblicos por meio da Escola Dominical e de cultos.
O pastor José contou que muitas pessoas tiveram a vida restaurada pelo poder de Deus e com a ajuda da instituição social. “Temos muitos testemunhos maravilhosos de cura e mudança de vida. Um rapaz que era viciado e morava na rua hoje é um homem de Deus, trabalha com carteira assinada e conquistou o sonho da casa própria”.

Fonte: Associação Vitória em Cristo

Tragédia no Rio: Pai que ficou 15 horas soterrado com o filho bebê revela que cavava cantando hinos de louvor a Deus

“Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.
Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.
“Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.
Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.
Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.
Era o segundo desabamento. “Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas.
“No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: ‘minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.
“Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro”
Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra.



Fonte: G1

Feira de Música Gospel representa mercado que movimenta R$ 1,5 bilhão

http://www.pautas.incorporativa.com.br/imgtextos/EXPOMUSICGOSPEL_newsletter_inc.jpg
Que a Música Gospel fatura bilhões e chama atenção de mídias, gravadoras, políticos e investidores dispostos a mergulhar nesse mar de ritmos, cheio de oportunidades e grandes peixes, é fato. Pesquisas recentes revelam que esse mercado é um dos mais rentáveis no país. Segundo dados da Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD), o estilo está presente entre os 20 CDs mais vendidos no Brasil. A Música Gospel que tinha espaço apenas dentro das igrejas no início do século XIX, hoje é executada em todos os cantos do mundo. No Brasil, espalhada em hipermercados, lojas de conveniência e lojas de discos, ela é um sucesso! Acha se tratar de um exagero na hora dos cálculos? Nada disso! A verdade é que atualmente esse mercado não pára de crescer e se multiplicar, movimenta R$ 1,5 bilhão por ano e é o único segmento fonográfico que cresce em venda de discos no País. O termômetro de tudo isso é a popularização do estilo, notado nos últimos anos nas grandes mídias: em 2007, na novela \"Duas Caras\", da Rede Globo, a cantora evangélica Aline Barros teve sua música \"Recomeçar\" incluída na trilha sonora da novela. Em 2009, o sucesso \"Faz um milagre em mim\", do cantor Regis Danese, virou tema até dos gols do \"Fantástico\". Em 2010, anúncios do Ministério Diante do Trono, Irmão Lázaro, participações de Fernanda Brum, Aline Barros e Ana Paula Valadão no \"Domingão do Faustão\" e muitas premiações como o prêmio Hutúz onde Dj Alpiste, rapper gospel, foi um dos premiados e até o Grammy Latino, que em anos passados premiou a cantora Soraya Moraes e esse ano Marina de Oliveira na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa, confirmam que o mercado do Senhor tem a força.

É fato que o destaque para a Música Gospel não está apenas nos números. Não faz muito tempo que foi discutido pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) o Projeto de Lei PLC 29/09, que garante à Música Gospel os benefícios previstos na Lei Federal de Incentivo à Cultura, também conhecida como Lei Roaunet (Lei 8.313/91). Contudo, para que eventos de Música Gospel recebam os benefícios de tal lei, não podem ser promovidos por igrejas. Em contraposição, pessoas físicas e jurídicas poderiam aplicar parte do Imposto de Renda devido em ações culturais de Música Gospel. No Estado do Rio de Janeiro, a Música Gospel já é reconhecida como manifestação cultural e está inclusa na Lei 5.826, de 20 de Setembro de 2010, de autoria do Deputado Edson Albertassi, sansionada pelo Governador Sérgio Cabral. A lei cria facilidades na obtenção de patrocínios de empresas privadas para os eventos, ampliando ações e estimulando o crescimento do segmento. A iniciativa, que foi comemorada por profissionais e interessados no mercado, não deixa dúvidas que o estilo musical chegou para ficar.


Tal realidade vem atraindo diversos empresários dispostos a investir no setor. As gravadoras Som Livre e a Sony Music são exemplos desses investidores, que vêm se fixando no mercado e, com sua chegada, trazem um grande acréscimo em qualidade de gravação, produção e distribuição ao mercado Gospel. Outra questão, que não deve ser esquecida, é que com a popularização da Música Gospel, começa a se formar um novo tipo de público consumidor: aquele que compra porque aprecia o estilo, sem maiores comprometimentos religiosos. Um relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), revelou que a venda de música digital cresceu 12% no mundo em 2009, representando 27% da receita do setor. Em 2008, esse patamar era de 21%. No site Sonora, um dos principais portais de download legalizado da América Latina, que pertence ao grupo Terra, cantores evangélicos se mantêm na lista dos favoritos do site, destacando-se por várias semanas consecutivas.

Só no Brasil, segundo uma matéria publicada recentemente no site do Uol, o mercado evangélico, num todo, cresce 8% ao ano, sendo mais de 45 milhões de evangélicos e anualmente são abertos 14 mil templos, sendo que a expectativa é que, até 2011, este número atinja a casa das 55 milhões de pessoas, incrementando ainda mais os negócios Gospel, o que certamente também reflete no segmento da Música Gospel. Estamos diante de uma revolução musical!

De um outro lado, os cantores do universo Gospel estão se profissionalizando mais e aprendendo a usar as mídias a seu favor, para divulgação dos seus trabalhos, explorando muito bem, por exemplo, a internet, com sites e espaços em redes sociais. O crescimento dos programas de tevê, jornais, revistas, portais e sites especializados, além de um grande número de rádios apenas tocando o segmento, somam a essa expansão do mercado de Música Gospel. Outro aspecto é a demanda pela procura de assessores de imprensa e de marketing para trabalho de imagem com escritórios especializados. Essas iniciativas tornam o artista conhecido em outros segmentos. Tudo isso reverte em vendas.

Além disso, a diversidade cultural do nosso país propicia o crescimento de muitos estilos, como Rap, Funk, Pagode, Sertanejo, entre outros. O mais consumido continua sendo o estilo “Adoração”, mais ligado à pregação ou ao próprio culto. Também é muito forte o estilo “Pentecostal”, mais carregado de palavras proféticas. O \"Pop Gospel\" aparece em terceiro lugar e agrada muito ao público mais jovem.

Junto com esse mercado em expansão, chamado \"Gospel\", onde o céu parece ser o limite, outros crescimentos também são notados, como, por exemplo, o crescimento do mercado de instrumentos musicais. O Brasil importou, em 2009, cerca de US$ 170 milhões em instrumentos musicais e exportou US$ 10 milhões, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Grande parte desse crescimento é consequência da demanda gerada pela expansão do mercado musical Gospel nas últimas duas décadas.

Em recente entrevista para uma revista do segmento musical, o especialista e professor de produção de som e coordenador de audiovisual da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Luiz Cláudio, relatou que \"antes dos anos 90, o mercado de instrumentos e equipamentos musicais brasileiro era muito fraco. Na mesma época que a indústria automobilística se aqueceu no Brasil, no fim do século XX, também observamos a entrada de produtos musicais\" – comenta Luiz Claudio. Ele lembra que o crescimento da competitividade interna influenciou o nascimento de fortes marcas brasileiras, que hoje são reconhecidas mundialmente. Além disso, o professor acredita que está havendo um maior interesse dos jovens por música. Segundo recente pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Música - entidade que reúne os principais fabricantes, importadores e distribuidores do segmento - em cada dez consumidores de instrumentos musicais e acessórios, quatro são evangélicos. A entidade estima que 40% da indústria musical seja absorvida pelos evangélicos, transformando o meio cristão no principal representante e comprador destes produtos.

De olho neste filão de mercado e atentos ao potencial consumidor dos evangélicos, empresas buscam se aproximar deste público e movimentar ainda mais um mercado que vai de vento em popa.

Diversas empresas do setor de instrumentos musicais, áudio, iluminação e acessórios afirmam que o poder de compra dos evangélicos vem aumentando de forma representativa a cada ano.


Em recente entrevista ao Portal Guia-me, a Diretora de Marketing Simone Sturino, da empresa Izzo, marca que investe pesado no segmento evangélico e que atua no mercado há 92 anos, sendo bem conhecida por sua excelência na fabricação e distribuição de grandes marcas de instrumentos e acessórios musicais, declarou: “Estimamos hoje que 60% dos compradores dos produtos da Izzo são evangélicos e a perspectiva de crescimento e aquecimento deste mercado é muito grande”. Outra estratégia usada pela Izzo para conquistar o público evangélico é apostar no endorsement de artistas cristãos. Atualmente, a empresa patrocina artistas como: David Fantazzini, Adilson Santos, Luis Fernando (baterista do Oficina G3) e o ministério Trazendo a Arca.


Diante desse universo de possibilidades, e como todo segmento tem uma feira que o representa, nasce no coração financeiro e cultural do país, em São Paulo, a primeira edição da \"EXPO MUSIC GOSPEL - Feira Internacional de Artistas, Ministérios e Produtos Musicais Cristãos\", organizada pela empresa MR1 Comunicação & Marketing, que vai acontecer dos dias 12 à 16 de Abril de 2011, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. O evento terá duração de cinco dias, todos eles abertos ao público. Nos 3 primeiros dias, a feira terá dois momentos distintos: entre as 09:00 e 13:00 horas, o acesso será restrito a lojistas, músicos, pastores, mídia e profissionais ligados ao setor musical. Das 13:00 até as 21:00, o público em geral vai poder conhecer a feira e desfrutar do que ela tem de melhor. Nos dias 15 e 16 (sexta e sábado), vai ser antecipado a entrada do público, podendo a feira ser visitada por todos das 10:00 às 22:00 horas. Segundo a agência MR1 Comunicação & Marketing, o nome escolhido é atual, já que o crescimento da Música Gospel no Brasil é uma realidade dos dias atuais; inovador, pois é o único em sua categoria; direto, pois insinua que o participante terá grandes chances de sair do evento com um alto índice de venda e de institucionalização, gerando negócios e relacionamento direto com o público e com as mídias; e segmentado, já que despertará interesse quase que exclusivo dos interessados em Música Gospel.


Entrevistado na última semana, o Diretor de Marketing e Vendas do Anhembi, Milton Longobardi, faz coro junto à agencia e fala sobre o evento: \"É com muito orgulho que o Anhembi Parque recebe a primeira edição da Expo Music Gospel. Um dos maiores espaços destinado a eventos da América Latina não poderia deixar de abrigar o segmento de Música Gospel, que hoje já ocupa o 2º lugar de gênero musical mais vendido no Brasil e movimenta mais de R$ 1 bilhão por ano. Nosso Palácio tem toda a infra-estrutura e conta com a mais qualificada e dedicada equipe para fazer do evento Expo Music Gospel um grande sucesso. É com muita honra que o Anhembi Parque receberá a EXPO MUSIC GOSPEL como parte dos seus 40 anos de sucesso.\"

Outra novidade já confirmada é o chamado \"Prêmio MR1 de Música Gospel\", que vai acontecer em paralelo à feira, no dia 12 de Abril de 2011, às 20:00 horas, no Teatro Elis Regina, no Anhembi. Um evento de gala, segundo seus idealizadores à altura dos grandes nomes que existem no circuito da Música Gospel. Julgado por um júri seleto de entendidos do assunto, nomes de destaque da música brasileira. Serão premiados, homenageados e reconhecidos os melhores profissionais e personalidades do ano que têm ligação direta e indireta com o mercado da Música Gospel, bem como por meio de uma categoria especial \"Projeto Social\", onde é destacada a importância da responsabilidade que este segmento tem com a sociedade. Além disso, serão premiados também: melhor CD, DVD, Video Clipe, Site, Blog, Mídia, Performance de Palco, Banda, Cantor, Produtor, entre outros.

Na Expo Music Gospel, o espiritual e o social também são assuntos importantes. Será doado o dízimo do lucro líquido, distribuído em 100 igrejas que mais levarem membros para a feira. Doação de oferta missionária para auxiliar estas igrejas a cumprir seu papel de ajuda à sociedade por meio das obras sociais e filantrópicas. Sobre o social, o evento servirá como ponte para pontos de arrecadação de alimentos, brinquedos e agasalhos, que serão doados para 10 entidades beneficentes.

Segundo seus idealizadores, o publicitário Marcelo Rebello e a jornalista Luciana Mazza, ambos profissionais reconhecidos dentro e fora do Gospel, que têm em seu currículo passagem por outras feiras, o objetivo da Expo Music Gospel é presentear o mercado com mais uma oportunidade de fomentar relacionamentos, gerar negócios, aproximar o público dos artistas que gostam, unir gravadoras e seus artistas, cantores independentes, atrair mídias, comerciantes e público. Outro fator de interesse é a reunião, em um único local, de todos os profissionais que participam das etapas de concepção, produção, divulgação e articulação de estratégias do mercado musical Gospel. Será um local democrático, onde cada expositor terá total liberdade para definir o formato, estratégias e atrações para seu estande, sem restrições limitadoras, sendo os únicos fatores de limitação a criatividade, o bom-senso e a ética no relacionamento com o mercado, o público e demais expositores. O desejo é que a feira seja um grande palco de oportunidades para todos, sem preconceitos sociais ou raciais, pois a música é universal e não permite isso. São de Mazza as palavras: \"Esperamos que a quilômetros de distância possamos ouvir o barulho dessa grande festa!\"

Maiores informações no site oficial do evento:
www.expomusicgospel.com.br.

Luciana Mazza
MR1 Comunicação & Marketing 

Muçulmano que Matou 6 Cristãos é Condenado à Morte no Egito Um tribunal no sul do Egito condenou à pena de morte um homem muçulmano por abrir fogo contra pessoas que deixavam uma cerimônia do Natal ortodoxo na cidade de Nag Hamadi, matando seis cristãos e um policial muçulmano, disseram autoridades.

Muçulmano que Matou 6 Cristãos é Condenado à Morte no Egito A corte de justiça anunciará no próximo mês a sentença de outros dois réus acusados de participar do ataque de 6 de janeiro, afirmaram as autoridades na condição de anonimato.

A decisão deste domingo (16), que não pode ser recorrida, surge duas semanas após um homem-bomba ter se explodido perto de uma igreja na cidade portuária de Alexandria, matando 21 pessoas e ferindo cerca de outras 100 no atentado mais violento contra cristãos em mais de uma década. Um grupo local inspirado no Al-Qaeda estaria por trás do ataque. As informações são da Associated Press.



Com informações Agência Estado / JC Online

Entrevista: Ciro Sanches Fala Sobre seu Livro 'Autoajuda ou Ajuda do Alto'

Autoajuda-ou-Ajuda-do-Alto-christian-postEnquanto as vendas de livros de autoajuda crescem no Brasil e editoras tradicionais investem com força no mercado, o autor cristão Ciro Sanches Zibordi impacta com seu livro “Autoajuda ou Ajuda do Alto.”
  • Enquanto as vendas de livros de auto-ajuda crescem no Brasil e editoras tradicionais começam a investir com força no mercado, o autor cristão Ciro Sanches Zibordi chega com seu livro “Autoajuda ou Ajuda do Alto.”
“Quem perde um ente querido, uma casa, em uma catástrofe natural, um emprego, etc. não consegue se reerguer mediante bordões de autoajuda. Precisa de algo transcendente, superior, superno e supremo, que somente o Senhor Jesus Cristo pode oferecer.”
Em entrevista ao The Christian Post, o escritor e Pastor Ciro Sanches Zibordi fala sobre o seu livro, abordando a relevência e eficácia da Ajuda do Alto em comparação com a Autoajuda. Confira os trechos da entrevista.
CP: Nos fale um pouco sobre o seu livro “ Autoajuda ou Ajuda do Alto.”
Ciro: A obra “Autoajuda ou Ajuda do Alto” possui sete capítulos, os quais são, na verdade, sete mensagens evangelísticas e inspirativas que eu já preguei nas Igrejas por onde tenho passado, no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Elas foram transformadas em mensagens escritas e postas em ordem, todas em harmonia com o tema principal. O livro mostra que devemos valorizar a autoajuda, mas priorizar a ajuda do alto. Pretendo, em breve, escrever o segundo volume, contendo mais sete mensagens, se Deus quiser.
CP: Por que você decidiu falar sobre este tema no seu livro?
Ciro: Esse livro foi escrito com as finalidades de evangelizar os perdidos e mostrar aos servos de Deus que a ajuda que vem do Senhor é muito mais eficaz que a nossa autoestima elevada. Vivemos em um tempo em que até no meio do povo de Deus prioriza-se a autoajuda em detrimento da Ajuda do Alto. Nesse caso, a obra em apreço tem também um lado apologético, haja vista contrapor-se sutilmente ao falso evangelho da autoajuda ou antropocêntrico. Decidi escrever essa obra, portanto, para evangelizar, motivar e orientar pessoas, nessa ordem.
CP: Tem o tema relação com alguma experiência em sua vida?
Ciro: Sim. Como eu disse, o conteúdo é a reunião de sete mensagens, mediante as quais eu partilho com o público várias experiências que já vivi como servo do Senhor. Em cada capítulo eu faço menção de tais experiências. Algumas são bastante engraçadas, inclusive, pois uma das características do meu texto é o bom humor, exposto mediante casos anedóticos e curiosos, todos reais.
CP: Na sua opinião, no Brasil, qual é o principal motivo que leva as pessoas buscarem autoajuda?
Ciro: As pessoas buscam autoajuda porque são estimuladas a isso através de palestrantes especialistas em motição que atuam na área profissional. Nas Igrejas, o estímulo vem dos cantores e pregadores, etc. O assunto principal dos compositores e expoentes no Brasil é a autoajuda! Em toda a parte vemos mensagens que nos estimulam a usar as nossas potencialidades interiores: “Você pode,” “Não desista,” “Acredite em você,” “Ouse sonhar,” etc. Mas não é só isso. O Brasil, por ser um país em desenvolvimento, possui muita gente pobre, vivendo em condições precárias, que almeja crescer profissionalmente, comprar uma casa, etc., inclusive nas Igrejas. As mensagens de autoajuda, escritas, pregadas ou cantadas encaixam-se como uma mão em uma luva. Mas o perigo está em priorizar esse tipo de ajuda.
CP: Qual é a fórmula para o sucesso que tais livros ou clichês apresentam e como você introduz a fórmula espiritual sob o ângulo cristão?
Ciro: Os livros de autoajuda têm uma mensagem simples, motivadora. Isso, inegavelmente, é muito cativante. Eu, por exemplo, ao contrário do que muitos podem pensar, aprecio livros de autoajuda. Gosto de Og Mandino, o empresário que deixou tudo para se tornar escritor best-seller de autoajuda, de James Hunter, o guru da liderança, de Max Lucado, de Hugh Prather, de Steven Scoth, etc. No Brasil, o autor de maior sucesso nesse segmento é Augusto Cury, que eu admiro, a despeito de considerar os seus textos, em alguns momentos, extremamente antropocêntricos, uma vez que ele se apresenta como Cristão. Minha proposta é valorizar a autoajuda, mostrar que ela pode sim ser útil, inclusive ao cristão. No entanto, a Ajuda do Alto é superior, insubstituível, única. Quem perde um ente querido, uma casa, em uma catástrofe natural, um emprego, etc. não consegue se reerguer mediante bordões de autoajuda. Precisa de algo transcendente, superior, superno e supremo, que somente o Senhor Jesus Cristo pode oferecer. O problema é que muita gente pensa que a autoajuda é um fim em si mesmo. Na verdade, precisamos da ajuda interna (autoajuda), da ajuda externa (ajuda do próximo) e da ajuda superna (Ajuda do Alto).
CP: Seria essa uma maneira de Evangelismo, atraindo as pessoas a buscarem a ajuda espiritual (neste caso pelo Cristianismo)?
Ciro: Com toda a certeza. Jesus, ao evangelizar a mulher samaritana, não desprezou os seus conhecimentos. Em certo momento, Ele disse a ela: “Disseste bem.” Valorizar a autoajuda e apresentar um tipo de ajuda superior a ela, a Ajuda do Alto, é uma ótima maneira de evangelizar. Que fique claro, portanto, que não sou contra a autoajuda. Precisamos dela. Mas não podemos nos esquecer de que temos um Ajudador, o Senhor Jesus (Hb 13.5,6). O ideal é utilizar as ajudas superna, a interna e a externa, nessa ordem.
CP: Que efeitos você espera alcançar com o livro, quais são as suas expectativas?
Ciro: Graças a Deus, esse livro, que é apenas o primeiro de uma série, tem me surpreendido a cada dia. Sempre escrevi livros apologéticos, contendo críticas a ensinamentos falsos (que vêm de fora) e falsificados (que surgem entre nós). Mas essa obra, conquanto tenha um pouco de apologética, é, na sua essência, evangelística e motivacional. Sempre ando com exemplares em minha pasta. Nos aeroportos, no Brasil, sobretudo no Rio de Janeiro, tenho me encontrado com atores, cantores, músicos famosos, jogadores de futebol, executivos, etc. Quando tenho oportunidade, ofereço-lhes um exemplar do livro. Espero que muitas almas sejam salvas e inúmeros cristãos edificados através da leitura de “Autoajuda ou Ajuda do Alto”, cujo primeiro volume foi publicado no Brasil pela editora Candeia.

Maior Feira de Música Gospel, Mercado que Movimenta Mais de 1 Bilhão

expo music gospel-christian-postPesquisas recentes revelam que esse mercado é um dos mais rentáveis no país.
  • (Foto: MR1 Comunicação & Marketing)
    Será realizada a maior feira de música gospel da América Latina - Feira Internacional de Artistas, Ministérios e Produtos Musicais Cristãos – organizada pela empresa MR1 Comunicação & Marketing, em abril e com duração de cinco dias.
Dentro dessse contexto, será realizada a maior feira de música gospel da América Latina - Feira Internacional de Artistas, Ministérios e Produtos Musicais Cristãos – em abril, no Centro de Exposições Imigrantes São Paulo, organizada pela empresa MR1 Comunicação & Marketing.
Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD), o estilo de múscia gospel está presente entre os 20 CDs mais vendidos no Brasil.
“A Música Gospel que tinha espaço apenas dentro das Igrejas no início do século XIX, hoje é executada em todos os cantos do mundo,” informou um comunicado da MR1 Comunicações.
Paralelamente a este evento, haverá o chamado Prêmio MR1 de Música Gospel, o único evento de premiação do segmento existe atualmente no mercado.
“Um evento de gala, à altura dos grandes nomes que temos no circuito da Música Gospel. Julgado por um júri seleto de entendidos do assunto, nomes de destaque da música brasileira,” informou a MR1.
Serão homenageados e reconhecidos os melhores profissionais e personalidades do ano que têm ligação direta e indireta com o mercado da Música Gospel. Também serão avaliados por uma categoria especial “Projeto Social,” onde é destacada a importância da responsabilidade que este segmento tem com a sociedade.
Os prêmios irão também para: melhor CD, DVD, Video Clipe, Site, Blog, Mídia, Performance de Palco, Banda, Cantor, Produtor, entre outros.
Do lucro líquido obtido, será doado o dízimo distribuído com 100 Igrejas que mais levarem membros para a feira. A doação de oferta missionária é para auxiliar as Igrejas no seu propósito da Grande Comissão. O evento servirá como ponte para pontos de arrecadação de alimentos, brinquedos e agasalhos, que serão doados para 10 entidades beneficentes.
Segundo seus idealizadores, o publicitário Marcelo Rebello e a jornalista Luciana Mazza, ambos profissionais reconhecidos dentro e fora do gospel, que têm em seu currículo passagem por outras feiras, o objetivo da Expo Music Gospel é presentear o mercado com mais uma oportunidade de fomentar relacionamentos, gerar negócios, aproximar o público dos artistas que gostam, unir gravadoras e seus artistas, cantores independentes, atrair mídias, comerciantes e público.
Outro fator de interesse é a reunião, em um único local, de todos os profissionais que participam das etapas de concepção, produção, divulgação e articulação de estratégias do mercado musical gospel.
“Será um local democrático, onde cada expositor terá total liberdade para definir o formato, estratégias e atrações para seu estande, sem restrições limitadoras, sendo os únicos fatores de limitação a criatividade, o bom-senso e a ética no relacionamento com o mercado, o público e demais expositores.”
O desejo é que a feira seja um grande palco de oportunidades para todos, sem preconceitos sociais ou raciais, pois a música é universal e não permite isso. São de Mazza as palavras:
“Esperamos que a quilômetros de distância possamos ouvir o barulho dessa grande festa!”

Damares grava clipe em Curitiba de “Um Novo Vencedor”

O ano de 2011 já começa em ritmo acelerado para a cantora Damares que desponta neste momento como o produto mais vendido do mercado gospel nacional com o lançamento do álbum “Diamante” pela Sony Music.

Open in new windowCom mais de 100 mil cópias vendidas em poucas semanas, o álbum também é destaque nas FMs pelo país onde o hit “Um Novo Vencedor” figura entre as mais pedidas do público.

Como parte da campanha de divulgação do projeto, a cantora gravou na semana passada o clipe do single sob a coordenação do diretor Bruno Fioravanti, um dos profissionais mais requisitados do momento.

Fonte: Gospel Prime

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...