sexta-feira, 11 de junho de 2021

Morre cantora gospel Cristiane Ferr, vítima da Covid-19

 


Cantora Cristiane Ferreira de Souza, mais conhecida como Cristiane Ferr - Foto: Reprodução/Facebook

Morreu nesta sexta-feira (11), Cristiane Ferreira de Souza, mais conhecida como Cristiane Ferr, cantora gospel e compositora que fez sucesso na música cristã. A cantora é mais uma vítima da Covid-19. Sua mãe, Dona Sueli, também se infectou com o novo coronavírus, e permanece internada.



Cristiane era carioca e morava em Juiz de Fora, em Minas Gerais. Além de cantora, Ferr era maquiadora e fisioterapeuta. Segundo informações, a cantora sofria de depressão e estava internada após contrair a Covid-19. A Igreja Missionária Filadélfia, na qual ela foi membro, publicou uma nota de pesar pela morte da cantora.

“Nota de falecimento Cristiane Ferreira. É com pesar que comunicamos o falecimento nesta manhã de nossa querida irmã Cristiane Ferr. Nossa irmã foi membro em nossa igreja por vários anos, colaboradora na secretaria, nos jovens, Mensageiros do Amor. Foi integrante do ministério Vinho Novo. Ficamos com o coração apertado com esta perda, e oramos para que Deus conforte o coração de toda sua família e amigos. Continuamos orando por sua mãe Sueli. (que está internada sendo cuidada)”, diz a nota.



Cristiane Ferr começou a cantar aos 13 anos, e tinha mais de 23 anos de carreira, além de vários álbuns gravados. Em 2019, Cristiane se formou em fisioterapia, pela UNIPAC (Centro Universitário Presidente Antônio Carlos), onde desde então, exercia sua profissão.

No decorrer da sua carreira na música gospel, Cristiane compôs e lançou grandes sucessos, como “Restaura Minha Família”, “Deus Fiel”, “Poder de Deus”, “Desu Está Aqui” e muitos que fizeram sucesso nas rádios gospel do país. Além disso, já participou de vários trabalhos ao lado de grandes nomes da música cristã.

Também, como cantora gospel, Cristiane foi indicada como “Cantora Revelação”, pelo Troféu Promessas, em 2013, mas Gui Rebustine sagrou-se vencedor da categoria naquele ano.

Faturamento do comércio na RMC evolui 18,63% entre abril e maio


As vendas do Dia das Mães contribuíram para o resultado. Apesar da apuração positiva em maio, desde janeiro de 2021 até o mês passado os prejuízos dos lojistas somam R$ 402,2 milhões. Em Campinas, nas vendas físicas, o faturamento de maio de 2021 somou R$ 751,4 milhões, o que representa um aumento de 101,75% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Os dados de maio de 2021 do SCPC - Boa Vista referentes à Região Metropolitana de Campinas (RMC) apresentou um aumento de 18,63% no faturamento do comércio em relação a abril e de 1,75% na comparação com maio de 2020. Na avaliação do economista Laerte Martins, diretor da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), a partir do final de abril deste ano, a flexibilização da  “Fase Emergencial” para a “Fase de Transição” no Plano São Paulo, ampliou o funcionamento das mais atividades não essenciais e contribuiu para aumentar o volume de vendas em maio. “Além disso, as vendas, motivadas pelo “Dia das Mães”, tiveram uma expansão positiva de 2,5% em comparação ao mesmo mês do ano passado”, diz Martins.

No entanto, no acumulado do ano (janeiro a maio), a perda é de R$ 402,2 milhões no comércio varejista de Campinas e região. Já no período de janeiro de 2020 a maio de 2021, os prejuízos somam R$ 5,884 milhões. Na RMC, o faturamento foi de R$ 1.810,5 bi, que representa cerca de 101,75% do registrado em maio de 2020. Em Campinas, nas vendas físicas, o faturamento de maio de 2021 foi de R$ 751,4 milhões, representando 101,75% em relação a maio do ano passado. No segmento de bens não duráveis, as vendas que mais evoluíram em maio deste ano foram em supermercados (11,3%), em postos de combustíveis (6,6%) e em drogarias e farmácias (5,1%).

Nas vendas de bens duráveis, destaque para os setores de material de construção, que registrou crescimento de 3,2%, e de móveis e lojas de departamentos, com aumento de 1,2%. O setor de vestuário continuou em queda, com redução de 2,4%, em maio de 2021. Já na categoria de serviços, o turismo e os transportes sofreram redução de 6,5%. Bares e restaurantes também apresentaram queda de 13,5%. O e-commerce teve expansão de 29% no período de maio de 2020 a maio de 2021, com o faturamento sendo elevado de R$ 65 milhões, em 2020, para R$ 83,9 milhões, em 2021.

A inadimplência, no comparativo entre maio de 2021 e maio de 2020, teve um crescimento de 2,92% em Campinas a partir da análise de Registros Incluídos e Excluídos, resultando em  93.262 carnês / boletos não pagos, que  correspondem a R$ 67,1 milhões em endividamentos. Na RMC, foram computados 222.052 carnês / boletos não pagos, que correspondem a R$ 159,9 milhões em valores de endividados no período entre maio de 2021 e maio de 2020.

Live ACIC

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