segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Médico deixa carreira de sucesso para ser missionário na África

Em 2010, o cirurgião Erik Hansen desistiu de uma lucrativa carreira médica nos Estados Unidos para perseguir um sonho de ajudar os necessitados na África.
Erik Hansen tinha um futuro promissor como médico no Texas, mas decidiu seguir o chamado de Deus para cuidar de pessoas necessitadas no Quênia. (Imagem: CBN News)Ele fez as malas e se mudou, junto com sua esposa e os quatro filhos de sua confortável casa no sul do Texas para uma parte remota da África, onde ele agora serve como um médico missionário cristão.
O Dr. Hansen não falava suaíli (idioma local) antes de se mudar para o Quênia. Na verdade, ele e sua família nunca planejaram morar no continente africano.
“Minha esposa realmente me perguntou enquanto namorávamos, se eu gostaria de ser um missionário ou evangelista, pregando em grandes cruzadas. Eu disse ‘não’, e essa foi a resposta certa”, disse Hansen à CBN News. “Então, o que nos trouxe até aqui, sete anos atrás, realmente foi Deus mudando o nosso coração”.
Doe aos missionários médicos cristãos que servem os mais necessitados da África.
Os Hansen mudaram-se do Texas para o Quênia especificamente para trabalhar no Hospital Kijabe, que fica a uma hora da capital Nairobi.
Kijabe: “Lugar do vento”
“A maioria das pessoas acha que a África equatorial seria um deserto quente, mas nós vivemos a cerca de 2.200 metros de altitude”, Hansen descreveu. “Nós vivemos em uma serra com vista para o Grande Vale do Rift”.
Kijabe é uma palavra usada pelo povoado Maasai, que significa “lugar do vento”.
“A temperatura aqui é amena e não temos ar condicionado ou aquecimento”, disse Hansen. “É lindo a maior parte do ano. Temos macacos em nosso quintal que roubam comida da nossa mesa ao ar livre”.
Hansen é o principal cirurgião pediátrico do Kijabe. Por definição, ele é um médico missionário, mas isso parece estar mudando.
O modelo em mudança do médico missionário
“O modelo do passado, no qual os hospitais eram formados quase exclusivamente por missionários expatriados, talvez seja relevante em alguns lugares, mas, cada vez mais, deixa de ser o melhor modelo”, admitiu Hansen. “E enquanto treinamos, a equipe queniana aqui em Kijabe cresce, metade dos médicos é africana atualmente”.
“Estamos aqui para capacitar, para trabalhar ao lado das pessoas”, acrescentou Hansen. “Se isso significa que em 10, 15 ou 20 anos eu não serei mais necessário, isso é fantástico”.
Hansen é cirurgião e professor. Por isso também investe na capacitação e no ensino de novos médicos locais.
“Atualmente, estamos treinando 10 cirurgiões de nove países diferentes da África subsaariana”, relatou.
Para melhor apreciar os serviços prestados por esses hospitais cristãos, basta olhar para os números. Por exemplo, no Quênia, 40% dos serviços médicos são realmente fornecidos por esses hospitais cristãos.
Se fosse simplesmente um cirurgião, Hansen talvez pudesse tratar centenas de crianças a cada ano. Mas como professor, o alcance é muito maior.
Treinando outros para ter um impacto para o Reino
“Treinar essas pessoas que irão treinar outras pessoas é um enorme impacto”, disse Hansen. “Estamos falando de dezenas de milhares de crianças. Isso é mais do que eu poderia fazer em toda a minha vida e acho que o trabalho do Reino não é limitado apenas a alguém que usa uma cruz no pescoço. ”
“As pessoas que amam os outros como Jesus amou: ‘Você as conhecerá pelos seus frutos e as conhecerá pelo amor delas’. Então, acho que é um grande testemunho do amor de Cristo.”
Como muitos outros hospitais missionários médicos no continente africano, Kijabe se concentra em treinar a próxima geração de jovens homens e mulheres que serão a base da área médica em seus países.
Mas, além de atender às necessidades físicas das pessoas, elas também terão a chance de atender às necessidades espirituais de seus compatriotas.

Pastor é acusado de assediar Ariana Grande durante funeral de Aretha Franklin

O pastor que celebrou o funeral da cantora Aretha Franklin desculpou-se após acusações de ter assediado em público a estrela do pop Ariana Grande e que gerou grande indignação por parte de fãs.
A cantora de 25 anos interpretou o clássico de Aretha Franklin “(You Make Me Feel Like) a Natural Woman” durante seu funeral, ao qual compareceram presidentes e estrelas da música.
Depois de sua atuação, o pastor Charles H. Ellis III cumprimentou Ariana passando seu braço por trás das costas da cantora e repousando sua mão na lateral do seio da artista.Ariana Grande é segurada pelo bispo Charles H. Ellis III durante o funeral de Aretha Franklin em Detroit, nos EUA, na sexta-feira (31). (Foto: Scott Olson/Getty Images North America/AFP)
“Nunca seria minha intenção tocar o seio de nenhuma mulher. Não sei, suponho que a tenha envolvido com o braço”, disse Ellis em comentários à imprensa americana confirmados pela AFP neste sábado (1º).
“Talvez tenha cruzado a fronteira, talvez tenha sido muito amigável ou familiar, mas, novamente, peço desculpas”, assinalou.
A cena foi duramente criticada na internet. “Lamento muitíssimo pelo que @ArianaGrande teve que passar, esse toque era mais do que descarado, e todos nós podíamos ver e sentir o desconforto da cantora”, publicou a apresentadora de TV Claudia Jordan.
Ellis também se desculpou por uma brincadeira que fez com o nome da cantora: “Quando vi Ariana Grande no programa, pensei que se tratasse de algo novo na Taco Bell”, disse, referindo-se à popular rede de fast-food mexicana.
“Pessoalmente e sinceramente, eu me desculpo com Ariana, seus fãs e toda a comunidade hispânica”, disse Ellis, embora a ascendência de Ariana seja italiana.
Fonte: G1

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