domingo, 14 de novembro de 2010

Religiosos são presos por golpe da pirâmide

A Polícia Civil (PC) prendeu em flagrante na tarde de ontem o pastor evangélico Elias Pereira, 45, e o diácono Geraldo Alves de Carvalho, 42, ambos da Igreja Assembleia de Deus, por participarem do golpe da pirâmide. De acordo com o delegado Waldir Soares, titular do 22º DP, além dos dois homens, há outros líderes evangélicos e pessoas da alta sociedade goiana envolvidos no golpe, que está sendo aplicado em Goiânia há mais ou menos quatro meses.

O esquema, segundo a polícia, chegou ao Brasil há um ano e sua primeira ramificação foi no Estado de São Paulo, se estendendo posteriormente para Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás. A sede da empresa americana denominada Elite Resurrected, está instalada na cidade de Utah, no Texas (EUA). A Polícia Civil deverá acionar a Polícia Federal e a Interpol.

De acordo com a polícia, os participantes poderiam ganhar até R$ 580 mil no golpe. Para entrar no jogo, cada pessoa deveria pagar uma taxa de R$ 200 e indicar outras duas pessoas, que também teriam de indicar outros dois participantes, e assim, sucessivamente, até formar grupos de oito ou de 14 pessoas. O valor inicial era multiplicado por oito e garantia uma renda de R$ 1.600 ao líder do grupo no momento do fechamento do mesmo.

Cada pessoa poderia se tornar líder de vários grupos e receber o valor multiplicado por oito de todos eles, até chegar ao topo da pirâmide. Além da contribuição inicial, os participantes pagavam obrigatoriamente, todos os meses, uma mensalidade no valor de 16 dólares, este valor só poderia ser realizado através de cartões de crédito.

Para a polícia, o jogo foi direcionado a evangélicos pela facilidade de manipulação e poder de persuasão por parte dos líderes religiosos, que realizavam reuniões após os cultos apresentando a fraude como uma forma de ajuda mútua. “... nosso objetivo é dar a um milhão de pessoas uma experiência direta com a abundância através desta atividade”, diz um trecho do texto de apresentação da empresa no site: www.eliteactivity.tv .

“As investigações apontam que a igreja Luz para os Povos tenha iniciado o esquema em Goiânia”, disse Soares, que garante a participação também das igrejas: Nas Asas do Altíssimo, Rocha Viva e Igreja de Cristo. “Nos disseram na reunião que a corrente nasceu na Luz para os Povos”, afirmou Geraldo.

Para chamar a atenção das pessoas, os líderes evangélicos apresentavam a proposta seguida do capítulo seis, versículo 38 do livro de Lucas que diz: Dai, e dar-se-vos-á; generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Para o delegado, estes líderes evangélicos usam a Bíblia para enganar. “Todos os participantes assinavam uma declaração que informava o valor como doação de caridade, não como multiplicação”, ressaltou Soares, que diz ter iniciado as investigações através de denúncias de pessoas simples e humildes da base do jogo que não estavam recebendo o combinado. “Apenas os líderes estavam recebendo, os ‘doadores’ da base, começaram a ser lesados. É outra Avestruz Master”, comparou.

Ainda segundo o delegado que investiga o caso, há duas semanas, outras seis pessoas estão sendo procuradas pela polícia, suspeitos de liderar o esquema em Goiânia. Entre eles, Weder Rodrigues Cordeiro, e outros dois pastores da igreja Luz para os Povos, apontados pelo pastor Elias como líderes. “Eu fui procurado pelo Weder que fez uma palestra na minha casa para os irmãos da igreja e em um mês eu recebi do sistema R$ 4 mil, deste R$ 1.500 foi doado ao sistema e eu fiquei com R$ 2.500”, contou Elias, que convidou o diácono Geraldo para participar de seu grupo. Geraldo convidou outras pessoas e em apenas uma semana recebeu R$ 1.400. Os acusados foram presos em flagrante e responderão por crime de formação de quadrilha, estelionato e crime contra o sistema financeiro.

Crise de honestidade brasileira

Há alguns anos contava-se uma anedota a respeito de uma ligação telefônica que caíra erradamente na palácio do governo de um estado brasileiro, num tempo em que os constantes ruídos na linha causavam todo tipo de mal-entendidos:
— Eu gostaria de falar com o Sr. Ernesto, por favor.
— Ligação errada, meu senhor. Aqui não tem ninguém Honesto!
Esse era um tempo em que não havia como medir a honestidade brasileira. Mas é isso que o Ranking da Corrupção Global 2010 tenta medir, indicando que o Brasil saiu da 75º para a 69º posição. Mas isso não é motivo de alegria, pois não houve melhoras, haja vista que outros dez países deixaram de ser avaliados e alguns outros mudaram de posição. Em 2002, o Brasil estava em 70º lugar.
Há algum tempo, a revista Seleções vem trazendo algumas reportagens especiais sobre honestidade, com o título “O quanto somos honestos?”. Essas reportagens são o resultado de uma experiência realizada em vários países.
Em cada país, escolhem dez cidades; em cada uma delas são deixadas, em diferentes lugares como “perdidas”, 10 carteiras com o equivalente a R$ 50 reais em cada, e um cartão com o nome do suposto dono e dois números de telefones para contato, além de fotografias de família, alguns tíquetes e recibos. Em seguida, ficam monitorando para ver quantas carteiras serão devolvidas.
         Pois essas mesmas experiências foram repetidas no Brasil, nos Estados Unidos e em outros 12 países da Europa. Com exceção de Noruega e Dinamarca (países onde 100% das carteiras foram devolvidas intactas), o resultado foi surpreendentemente negativo. Em média, cerca de 50% das carteiras “perdidas” não foram devolvidas, inclusive no Brasil.
O resultado das monitorações indicou que as pessoas que “acharam” as carteiras e não as devolveram pertenciam a diferentes classes sociais e possuíam variados níveis de educação. Esse dado é igualmente verdade em relação às pessoas que usaram de honestidade e devolveram as carteiras. Em suma, concluiu-se que honestidade ou desonestidade independe do nível de escolaridade ou da situação social; é algo inerente ao caráter.
Ao lembrar dessas experiências, não deixei de ficar preocupado com a honestidade brasileira, principalmente a dos políticos. Com o fim das eleições, a partir de 2011 teremos uma nova composição do Parlamento. Ora, tem-se como certo que o Parlamento é um extrato da sociedade, é sua síntese, expressando a média da índole nacional.
Assim, ao cruzar esses dados, senti um arrepio na alma, só de pensar que no Congresso Nacional poderíamos ter uma realidade semelhante, um percentual parecido de parlamentares honestos e desonestos. Não, não quero crer que tenha de ser assim, afinal a manipulação desses dados não é uma ciência exata. Mas admitindo que aquelas experiências trazem dados menos voláteis que os das pesquisas de opinião, meu temor pode não ser de todo infundado.
De qualquer modo, a sempre presente crise de honestidade política no Brasil, com não poucos parlamentares envolvidos em todo tipo de corrupção, faz parte de uma outra grande crise, a de ética, que ainda não foi convenientemente apreciada.
O propósito da ética é decidir entre o certo e o errado de se agir numa situação. Sua preocupação principal é a conduta apropriada, considerando as atitudes e os motivos dos quais a conduta resulta. Isso tem a ver com juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal. Isso é verdade relativamente a comportamentos requeridos em determinada sociedade.
         O Brasil, a despeito de ser considerado um país “cristão”, está longe de sê-lo. A ética cristã ainda não se instalou na cultura nacional. O “jeitinho brasileiro” e a “lei do Gérson” são dois ícones louvados nas nossas relações sociais e são antíteses da ética. O problema da corrupção em nosso país é apenas um numa longa lista de pecados tolerados.
A questão da honestidade passa pela discussão de uma ética apropriada à nossa visão de mundo, devendo tanto ser um fenômeno da vontade (porque deve se manifestar na vida exterior) como da virtude (pois envolve julgamento e compromisso). Assim, a honestidade só pode andar lado a lado com a ética. Não importa se é uma carteira ou uma mala de dinheiro, não é a ocasião que faz o ladrão, ela apenas o manifesta.
Resta aos brasileiros que decidiram viver uma vida honesta que se esforcem para viver de mãos dadas com a ética cristã, para podermos dar um basta na desonestidade.

Por Pastor Samuel Câmara.

Assembléia de Deus-Ministério Igreja Mãe chega ao municipio de Monte Alegre

Já está disponível no canal de vídeos Youtube, a reportagem que mostra a implantação da Igreja Assembléia de Deus-Ministério Igreja Mãe, na cidade de Monte Alegre no Oeste do Pará.


Além de Juruti, Óbidos e Santarém, Monte Alegre é o mais novo município a receber a Igreja Assembléia de Deus- Ministério Igreja Mãe.

Os trabalhos missionários devem começar ainda no mês de julho na cidade.
O primeiro culto que está sendo planejado será ao ar livre e ministração da Palavra de Deus será direcionada pelo Pastor Augusto Araujo, que está à frente da igreja em Santarém e lidera os trabalhos nas cidades do Oeste do Pará

Monte Alegre:

Localização

Localiza-se no Oeste do Pará à margem esquerda do Rio Amazonas, limitando-se com os municípios de Almeirim, Prainha, Santarém e Alenquer. Monte Alegre fica a 623 Km, em linha reta, e 457 milhas da cidade de Belém.

Centenário da Chegada dos Pioneiros

O dia 19 de novembro de 1910 é um marco da ação de Deus em Belém do Pará e no Brasil. Naquele dia, provenientes dos Estados Unidos no navio a vapor Clement, os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg desembarcaram em Belém, na Escadinha da Estação das Docas, em obediência a uma expressa chamada de Deus. Eles não sabiam falar a língua pátria, não tinham dinheiro, não podiam contar com amigos nem instituições de apoio; em suma, não tinham nenhuma garantia. Mas, com a ajuda de Deus, lançaram as bases do maior Movimento Pentecostal do mundo e fundaram, em Belém, a Igreja-mãe das Assembleias de Deus no Brasil.

Na próxima sexta-feira, dia 19, às 17h, todos os assembleianos estarão irmanados na comemoração do Centenário da Chegada de Gunnar Vingren e Daniel Berg ao Brasil, no mesmo lugar onde os pioneiros desembarcaram.

Gunnar Vingren, no livro Diário do Pioneiro, assim descreve a chegada: “Quatorze dias após havermos saído de Nova Iorque, chegamos ao Pará. Era o dia 19 de novembro de 1910. O navio ficou fora do porto, e uma pequena embarcação nos transportou até o cais. (...) Quando desembarcamos, não havia ninguém para nos receber, mas acompanhamos as pessoas que iam para a cidade e confiamos que o Senhor iria nos guiar. (...) Chegamos a um parque e nos sentamos em um banco. Oramos a Deus, pedindo a sua ajuda e direção.”

Daniel Berg, no seu livro de memórias Enviado por Deus, assim relata: “No dia 19 de novembro de 1910, avistamos a cidade de Belém, no Estado do Pará. Estávamos ansiosos por conhecer a terra para a qual o Senhor nos enviara. Todos os passageiros tinham pressa em desembarcar. Parentes e amigos os esperavam no cais. Porém nós não tínhamos ninguém. (...) E começamos a andar até alcançarmos o jardim de uma praça. Sentamo-nos em um banco e oramos ao Senhor para que nos mostrasse o caminho que devíamos seguir. Começava a escurecer.”

Gunnar Vingren morreu cedo, em 1932, e não pôde presenciar a fase maior do crescimento da obra. Daniel Berg, porém, participou das festividades dos cinquenta anos da Assembleia de Deus no Brasil, o Jubileu de Ouro, e vivenciou boa parte de sua expansão.

O que ambos não podiam jamais imaginar era que, começando no Norte do Brasil, nasceria o Movimento Pentecostal que não somente alcançaria todos os rincões dessa grande nação, mas também se expandiria para todos os continentes e alcançaria quase todos os países do globo.

Qual é a razão desse sucesso? Como conseguiram lançar as bases de um movimento que cresce a cada dia?

Penso que os pioneiros Gunnar Vingren e Daniel Berg entenderam, como poucos, o chamado de Jesus a todos os crentes: “Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28.19-20).

Eles certamente entenderam que Jesus não os mandou criar estruturas pesadas e inoperantes, tampouco subscreveu complicadas estratégias de administração. Assim, a estratégia desses pioneiros era a mesma propugnada por Jesus, de modo que a Assembleia de Deus foi criada e cresceu sob a égide de uma só planificação: ide e fazei discípulos, no poder do Espírito Santo.

Os pioneiros vieram porque foram enviados por Deus, dependendo unicamente do Seu poder, como está escrito: “Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santos, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”, o que também incluiu Belém do Pará.

Daniel Berg e Gunnar Vingren, mesmo sem as mínimas condições de amparo humano e sem depender de nenhuma proficiência curricular, obedeceram, vieram, trabalharam arduamente, pregaram no poder do Espírito, fizeram discípulos, organizaram igrejas... e cá estamos nós comemorando o Centenário da Chegada desses pioneiros em nossa cidade.

Ao contemplar as conquistas que hoje desfruta a Assembleia de Deus no Brasil, meditando nas dificuldades enfrentadas por aqueles dois heróis pioneiros e por tantos outros que seguiram os seus passos, sentimos uma alegria indizível e temos todos os motivos para nos gloriarmos unicamente no Senhor. Podemos dizer como o profeta Samuel: “Até aqui nos ajudou o Senhor”.

Esse é um momento singular da nossa história. Venha, portanto, comemorar conosco o Centenário da Chegada dos pioneiros Gunnar Vingren e Daniel Berg a Belém do Pará, na Escadinha, às 17h do dia 19 de novembro de 2010, e vamos juntos agradecer a Deus pelo Seu grande amor.

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" -http://www.oliberal.com.br/

Arqueólogo israelense diz que atual Via-Sacra é errada

capitoline via sacra 300x212 Arqueólogo israelense diz que atual Via Sacra é erradaJerusalém,  (EFE).- Os milhares de peregrinos que na sexta-feira foram reconstituir em Jerusalém o caminho de Jesus rumo à crucificação na Via-Sacra deviam ter começado seu percurso em um estacionamento perto do Muro das Lamentações, segundo um arqueólogo israelense.

A Via-Sacra, formada por 14 estações, começa em uma escola muçulmana onde fica a destruída Fortaleza Antônia, na Via Dolorosa, e termina no Santo Sepulcro, na antiga cidadela amuralhada de Jerusalém.

Em seu livro “The Final Days of Jesus” (Os últimos dias de Jesus), citado hoje pelo jornal “Ha’aretz”, o pesquisador israelense Shimon Gibson diz ter identificado o verdadeiro lugar onde Jesus foi julgado e condenado à morte, que deveria ser a primeira escala da Via-Sacra.

Esse pavimento de pedras onde os procuradores romanos realizavam os julgamentos se encontraria no que agora é um estacionamento ao ar livre no final do bairro armênio da cidade antiga, perto do Muro das Lamentações, acredita Gibson, do Instituto Albright de Jerusalém.

Deste local, segundo o estudioso, a verdadeira Via Dolorosa prosseguiria para o Gólgota, onde fica atualmente o Santo Sepulcro, lugar da morte e posterior ressurreição de Jesus Cristo, lembrada hoje.

O arqueólogo defende que o erro sobre a verdadeira localização da Via Dolorosa provém da presença dos cruzados na cidade (1099-1173), que representou o massacre de vários muçulmanos, judeus e cristãos ortodoxos, o que apagou tradições centenárias.

Então, foi construída uma capela no lugar atualmente identificado com a Fortaleza Antônia, mas Gibson afirma que as escavações no lugar mostram que o edifício que havia na época romana era pequeno demais para ter abrigado o palácio dos procuradores romanos que julgaram Jesus.

Meir Ben-Dov, arqueólogo que participou das escavações do túnel do Muro das Lamentações, qualificou a teoria de Gibson de “completo sem sentido”.

Ben-Dov lembra que o historiador Josefo Flavio “cita mil testemunhas que diziam que a Fortaleza Antônia estava situada em uma esquina do Monte do Templo, e não em outro lugar”, por isso a rota atual seria a correta.
G1.

Tesoureira da Igreja Universal é acusada pela Promotoria dos EUA de promover fraudes e falsificações

SÃO PAULO - A Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) confirmou nesta segunda-feira que a sua tesoureira nos Estados Unidos, Regina da Silva, fez vários empréstimos hipotecários naquele país "para comprar terras a fim de construir novas igrejas". Regina é acusada pela Promotoria de Justiça de Nova York de promover fraudes e falsificações para obter empréstimos que totalizam US$ 22,107 milhões. Em nota assinada pelos advogados de Nova York, a Igreja Universal afirma que não houve "intenção de roubar" ou "cometer crime" da sua tesoureira nos Estados Unidos. "As operações de hipoteca que formam a base das acusações não foram obtidas com qualquer intenção de roubar ou a cometer crime algum", afirmaram os advogados do escritório Hughes Hubbard & Reed.
Os 11 empréstimos hipotecários feitos por Regina entre 2006 e 2008, conforme os advogados americanos, foram feitos para "prosseguir a missão" da Iurd nos Estados Unidos. "Essas hipotecas foram obtidas a fim de prosseguir a missão da Igreja Universal e, especificamente, para comprar terras a fim de construir novas igrejas. De fato é exatamente o que foi feito com o dinheiro obtido através das hipotecas. Essas hipotecas foram e continuam a ser pagas pela Igreja dentro do prazo", afirma a nota dos advogados, em inglês.
Regina da Silva, de 41 anos, foi levada algemada ao tribunal na última quinta-feira, onde declarou-se inocente. Seu advogado, Andrew Lankler, disse na audiência que ela cumpriu com a maior parte das exigências legais para assegurar as hipotecas. Segundo ele, Regina não foi a beneficiária das transações, mas sim a própria Universal. Na acusação, a Promotoria de Nova York afirma que a tesoureira da Universal do Reino de Deus enganou o governo dos Estados Unidos e o signature Bank ao fraudar solicitações de empréstimos em nome da Igreja.
Regina é acusada pela Promotoria de quatro crimes - apropriação indébita, falsificação de documento, declaração falsa e esquema frauduelento - que tem penas que variam de quatro a 25 anos de prisão. "Regina da Silva foi, e continua a ser uma conscienciosa funcionária que trabalha na Igreja há muitos e muitos anos", afirma a nota dos advogados americanos da Universal.

Globo/Notícias Cristãs

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pastor Roberto Torrecilhas.

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No twitter, Hugo Chávez pede à Jesus Cristo que ressuscite “El Libertador” Simon Bolívar

Chávez pode tentar reescrever a história para jogar fogo no conflito com a Colômbia 210x300 No twitter, Hugo Chávez pede à Jesus Cristo que ressuscite El Libertador Simon BolívarNa quinta-feira (22), o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou o rompimento das relações diplomáticas com a Colômbia. Foi a terceira vez que o líder venezuelano tomou a decisão, uma forma intempestiva de demonstrar seu descontentamento com as decisões tomadas em Bogotá. Nas próximas semanas ou meses, é muito provável que Chávez amplie as tensões entre os dois países promovendo uma revisão histórica de um assunto caro para ambos – a forma como morreu Simon Bolívar, conhecido como “El Libertador”, o homem que livrou Venezuela e Colômbia, entre outros, do jugo espanhol.
Chávez promoveu, na sexta-feira passada (16), a exumação do que seriam os restos mortais de Bolívar, morto em 1830. Por meio de seu perfil no Twitter, comemorou o ato. “Que momentos impressionantes vivemos essa noite. Vimos os restos do grande Bolívar”, escreveu Chávez no microblog. “Deus meu, Deus meu…Cristo meu, nosso Cristo, enquanto rezava em silêncio vendo aqueles ossos pensei em Ti! E como quis que chegasse e ordenasse como a Lázaro: ‘Levante, Simon, não é tempo de morrer”, afirmou. A empolgação de Chávez tem a ver com a influência que a figura histórica de Simon Bolívar tem para ele. O venezuelano sempre se refere à “revolução bolivariana” que estaria implantando no país e o termo está presente até mesmo na Alba, a Aliança Bolivariana para as Américas, fundada por Chávez para alinhar os países ideologicamente próximos.
Por trás da exumação e dos exames pode estar o oportunismo de Chávez. Provar que Bolívar não morreu vítima de tuberculose, mas que teria sido assassinado, talvez por integrantes da oligarquia colombiana. Oligarquia colombiana é o termo que Chávez usa atualmente para designar os aliados do atual presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, seu maior desafeto.
A tese do assassinato defendida por Chávez é parcialmente baseada em uma pesquisa feita pelo especialista em doenças infecciosas Paul Auwaerter, professor da universidade John Hopkins, de Baltimore (Estados Unidos). Em maio, ele apresentou uma palestra na qual defendeu a tese de que um envenenamento crônico por arsênio poderia ter causado a morte do “Libertador”. Em entrevista a ÉPOCA, Auwaerter afirma que sua pesquisa foi mal interpretada. “Eu acredito que o envenenamento crônico por arsênio contribuiu para os problemas de saúde [de Bolívar], mas não tenho certeza de que foi a causa direta de sua morte”, afirmou. Segundo Auwaerter, o arsênio pode ter enfraquecido Bolívar, causado mudanças na pele e no cabelo, além de bronchiectasis, uma infecção no pulmão que atinge 15% das pessoas afetadas por envenenamento crônico de arsênio.
Fonte: Época / Gospel Prime
Via: Overbo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...