08:00:14 (94 leituras) |
Criada por evangélicos a petição pública é destinada ao Supremo Tribunal Federal Um grupo de cristão criou um Twitter para se manifestar contra a aprovação do Projeto de Lei 122/2006 que está para ser votado no Senado. O grupo também criou uma petição pública que pede a assinatura do maior número de pessoas possíveis para que esse projeto não seja aprovado. A lei é entendida como inconstitucional por punir qualquer pessoa que se manifeste contra homossexuais, sendo que a Constituição Federal garante o direito de liberdade de expressão. Mas não é só isso, entre muitas outras coisas, o texto torna criminoso não somente as pessoas que comentem atos violentos contra homossexuais como também pessoas que usem de textos filosóficos ou psicológicos para desaprovar a união entre pessoas do mesmo sexo. Sendo assim a Bíblia viraria um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido ou intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. Se você acredita que essa lei pode ferir os valores da família e também que ela é inconstitucional assine a petição pública pelo link www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N9558. Fonte: Gospel Prime |
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sexta-feira, 13 de maio de 2011
Magno Malta teve a transmissão de seu discurso interrompido na TV Senado
Em seu discurso o senador evangélico falava que o PL 122 quer criar um império homossexual no Brasil.
Na manhã desta quinta-feira, 12, o Senador Magno Malta estava discursando sobre o Projeto de Lei 122/2006 que define crimes de preconceito contra homossexuais quando teve seu discurso cortado pela TV Senado que transmitia a sessão dos senadores que examinava o projeto. O sinal foi cortado tanto para quem assistia pela TV como também na Internet.
O PL foi desarquivado em fevereiro pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) que se tornou a relatora do projeto e durante a sessão de hoje pediu para que os senadores que são contra que se manifestassem para que ela tentasse entendê-los.
No trecho que foi transmitido o senador Magno Malta falava que o texto referido é já é errado em seu nascedouro “porque o homofóbico quer matar, que destruir, quer enforcar”.
“O projeto de Iara Bernardes arrumava cadeia para todo mundo. Criminalizava a sociedade como um todo. Você era obrigado a gostar e querer o que ela escreveu no texto dela. Uma série de inconstitucionalidades”, diz Magno Malta.
Ele pede uma audiência pública para ouvir a sociedade para saber o que os cidadãos brasileiros pensam sobre isso. Também pede que organizações como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e também entidades religiosas como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestem sobre isso.
No meio desse discurso a TV Senado saiu do ar e muitas pessoas começaram a reclamar e acusar os diretores de promoverem uma ditadura em favor dos homossexuais. Minutos depois o Senador Marcelo Crivella esclareceu que o debate continuou ao vivo pela TV Senado na Internet, no canal digital e pela Rádio Senado.
No final da sessão os Senadores aprovaram o adiamento do debate e os trechos do que foi discutido hoje podem ser vistos na página de notícias do site do Senado: www.senado.gov.br.
Fonte: Gospel Prime
Na manhã desta quinta-feira, 12, o Senador Magno Malta estava discursando sobre o Projeto de Lei 122/2006 que define crimes de preconceito contra homossexuais quando teve seu discurso cortado pela TV Senado que transmitia a sessão dos senadores que examinava o projeto. O sinal foi cortado tanto para quem assistia pela TV como também na Internet.
O PL foi desarquivado em fevereiro pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) que se tornou a relatora do projeto e durante a sessão de hoje pediu para que os senadores que são contra que se manifestassem para que ela tentasse entendê-los.
No trecho que foi transmitido o senador Magno Malta falava que o texto referido é já é errado em seu nascedouro “porque o homofóbico quer matar, que destruir, quer enforcar”.
“O projeto de Iara Bernardes arrumava cadeia para todo mundo. Criminalizava a sociedade como um todo. Você era obrigado a gostar e querer o que ela escreveu no texto dela. Uma série de inconstitucionalidades”, diz Magno Malta.
Ele pede uma audiência pública para ouvir a sociedade para saber o que os cidadãos brasileiros pensam sobre isso. Também pede que organizações como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e também entidades religiosas como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestem sobre isso.
No meio desse discurso a TV Senado saiu do ar e muitas pessoas começaram a reclamar e acusar os diretores de promoverem uma ditadura em favor dos homossexuais. Minutos depois o Senador Marcelo Crivella esclareceu que o debate continuou ao vivo pela TV Senado na Internet, no canal digital e pela Rádio Senado.
No final da sessão os Senadores aprovaram o adiamento do debate e os trechos do que foi discutido hoje podem ser vistos na página de notícias do site do Senado: www.senado.gov.br.
Fonte: Gospel Prime
Bancada evangélica barra votação da PL 122
A Frente Parlamentar Evangélica no Senado Federal pediu o adiamento da votação alegando que devem ser realizadas audiências públicas.
A votação do projeto que define como crime a discriminação por gênero e orientação sexual, assim como idosos e pessoas com deficiência, sairá temporariamente da pauta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
O pedido foi feito pela relatora da matéria, senadora Marta Suplicy (PT-SP), na reunião desta quinta-feira (12). A ideia é ganhar tempo para um acordo com os que se opõem à proposta, especialmente igrejas evangélicas e seus representantes no Congresso.
- Assim nós teremos como proporcionar maior possibilidade de diálogo e entendimento - disse.
Ao justificar a retirada da matéria, Marta afirmou que, no começo, assustou-se com a rejeição por parte de igrejas cristãs com relação ao projeto, mas que, ao entender o temor de que ele poderia restringir as liberdades de culto e de expressão, decidiu resguardá-las em seu substitutivo. Como ainda persistem resistências ao projeto, ela se disse disposta a ouvir e prosseguir o debate.
Marta afirmou que já havia feito todo esforço para chegar a um texto de consenso, ouvindo para isso senadores ligados a igrejas evangélicas. O resultado disso, segundo ela, foram mudanças para deixar claro o respeito à liberdade religiosa na abordagem do homossexualismo. O texto final exclui do alcance das punições "os casos de manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença".
Ao salientar a necessidade de acabar com os preconceitos, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou ser preciso aprovar um projeto de consenso que estabeleça a punição para ações contra homossexuais, mas que garanta a liberdade de manifestação de pensamento fundada na liberdade de crença.
- Talvez seja a hora de esgotamos todos os diálogos necessários e possíveis e que deixe claro que o Estado regulamenta a criminalização de preconceito, mas que o Estado não se meta na "pecamização" de qualquer coisa. É preciso esgotar as conversas para que o texto final não crie outro preconceito, o preconceito contra as igrejas, contra as crenças - disse.
Audiências públicas
Alguns representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão alegaram que é necessário realizar audiências públicas, porque o projeto não teria sido suficientemente discutido no Congresso.
Magno Malta (PR-ES) elogiou a decisão de adiar o debate e foi um dos que defenderam a realização de audiências públicas para ouvir todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os religiosos (católicos e evangélicos), e homossexuais. Ele informou que apresentaria requerimento com esse propósito. "Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos”, disse o senador Magno Malta (PR-ES).
O texto do PL 122 é de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) e tramita há dez anos no Congresso, mas somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. A intenção da senadora Marta Suplicy (PT-SP) que o desarquivou e virou sua relatora, era aprovar a PL até a próxima semana, quando começa as comemorações do Dia Nacional de COmbate à Homofobia, data comemorada no dia 17 de maio e que vai movimentar a Esplanada em Brasília.
Fonte: Portal de notícias do Senado
A votação do projeto que define como crime a discriminação por gênero e orientação sexual, assim como idosos e pessoas com deficiência, sairá temporariamente da pauta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
O pedido foi feito pela relatora da matéria, senadora Marta Suplicy (PT-SP), na reunião desta quinta-feira (12). A ideia é ganhar tempo para um acordo com os que se opõem à proposta, especialmente igrejas evangélicas e seus representantes no Congresso.
- Assim nós teremos como proporcionar maior possibilidade de diálogo e entendimento - disse.
Ao justificar a retirada da matéria, Marta afirmou que, no começo, assustou-se com a rejeição por parte de igrejas cristãs com relação ao projeto, mas que, ao entender o temor de que ele poderia restringir as liberdades de culto e de expressão, decidiu resguardá-las em seu substitutivo. Como ainda persistem resistências ao projeto, ela se disse disposta a ouvir e prosseguir o debate.
Marta afirmou que já havia feito todo esforço para chegar a um texto de consenso, ouvindo para isso senadores ligados a igrejas evangélicas. O resultado disso, segundo ela, foram mudanças para deixar claro o respeito à liberdade religiosa na abordagem do homossexualismo. O texto final exclui do alcance das punições "os casos de manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença".
Ao salientar a necessidade de acabar com os preconceitos, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou ser preciso aprovar um projeto de consenso que estabeleça a punição para ações contra homossexuais, mas que garanta a liberdade de manifestação de pensamento fundada na liberdade de crença.
- Talvez seja a hora de esgotamos todos os diálogos necessários e possíveis e que deixe claro que o Estado regulamenta a criminalização de preconceito, mas que o Estado não se meta na "pecamização" de qualquer coisa. É preciso esgotar as conversas para que o texto final não crie outro preconceito, o preconceito contra as igrejas, contra as crenças - disse.
Audiências públicas
Alguns representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão alegaram que é necessário realizar audiências públicas, porque o projeto não teria sido suficientemente discutido no Congresso.
Magno Malta (PR-ES) elogiou a decisão de adiar o debate e foi um dos que defenderam a realização de audiências públicas para ouvir todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os religiosos (católicos e evangélicos), e homossexuais. Ele informou que apresentaria requerimento com esse propósito. "Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos”, disse o senador Magno Malta (PR-ES).
O texto do PL 122 é de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) e tramita há dez anos no Congresso, mas somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. A intenção da senadora Marta Suplicy (PT-SP) que o desarquivou e virou sua relatora, era aprovar a PL até a próxima semana, quando começa as comemorações do Dia Nacional de COmbate à Homofobia, data comemorada no dia 17 de maio e que vai movimentar a Esplanada em Brasília.
Fonte: Portal de notícias do Senado
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Conferencista judeu convertido estará no próximo café do CPESP, dia 18
Senadores evangélicos se debatem com substitutivo do PLC 122/06 e acusam manobra da CAS do Senado
A trupe evangélica Magno Malta, Marcelo Crivella e Valter Pereira
BRASÍLIA – A trupe de senadores evangélicos – formada por Marcelo Crivella (PRB-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Valter Pereira (PMDB-MS) – usou o microfone do Plenário para acusar a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado de manobrar o texto substitutivo do Projeto de Lei da Câmara 122/06 (PLC 122/06).Aprovado pela CAS na terça-feira, 10, e apresentado pela senadora Fátima Cleide (PT-RO), o texto acrescenta, além de tornar crime a homofobia, penalizar também a criminalização da discriminação a idosos e deficientes.
Na sua crítica ao novo texto, o senador Marcelo Crivella alegou – mais uma vez – a inconstitucionalidade do projeto. Para travar o andamento do processo, ele e sua trupe da bancada evangélica quer que o projeto passe por audiência pública.
Pregação – Para piorar, não quer que o PLC 122/06 seja colocado como prioridade na pauta de votação do Congresso, mas como extra-pauta. Crivella defendeu a postura da igreja de continuar condenando os homossexuais, alegando o direito à “livre expressão” sobre o “pecado” da homossexualidade. “Isso fere todo sacerdote, todo padre, todo pastor; fere todo pai, todo cidadão que queira ensinar ao filho que o homossexualismo é pecado. Não pode mais porque passa a ser crime”, pregou o senador evangélico.
O senador populista que finca carreira política em torno da CPI da Pedofilia, relacionando a pedofilia aos homossexuais com o termo “pedofilia homossexual”, Magno Malta, discursou dizendo que o PLC 122/06 cria uma “casta especial”. Segundo ele, a discussão não é religiosa. “Trata-se de um projeto de lei inconstitucional. Precisamos debater a questão com a sociedade, e essa Casa precisa votar com a sociedade”, discursou.
Elucubrando sobre conflitos entre pais e filhos, o senador Valter Pereira disse que, caso a lei seja aprovada, os filhos homossexuais vão questionar a educação que receberam dos pais de acordo com padrões heterossexuais. “Se essa matéria for aprovada por essa Casa e se o presidente não vetar, ela vai nos colocar no anedotário internacional”, profetizou.
Manifestação de Silas Malafaia contra o PLC 122
Blog Julio Severo convoca cristãos a cooperar com esforço de televangelista
Caros amigos
Dias atrás, divulguei no meu blog vídeo do Pr. Silas Malafaia convocando a população para um evento contra o PLC 122 no final de junho. Mas diante da pressa do movimento gay, denunciada ontem no meu blog, Malafaia antecipou o evento, conforme informação abaixo do site dele.
Malafaia, dono de um influente programa evangélico de televisão, tem feito um excelente trabalho de conscientizar sobre aborto, homossexualidade e outras questões nos espaços públicos. Sua grande fraqueza foi apoiar o estabelecimento do próprio sistema petista de iniquidade que está afogando o Brasil numa inédita tirania pró-sodomia. Ele apoiou Lula nas duas eleições presidenciais, consciente de que a obrigação de um profeta é denunciar os males do governo, não apoiá-lo.
Eu venho denunciando o sistema de iniquidade de Lula desde que seu governo começou. Como não bater de frente no governo petista que vem provocando a promoção dos próprios males contra os quais Malafaia e outros se propõem a lutar?
No entanto, Malafaia e muitos outros pastores induziram o povo a votar em Lula, e hoje o Brasil está colhendo o que plantou.
O que posso recomendar? Vá ao evento de Malafaia contra o PLC 122, converse com os organizadores e faça recomendações para que Malafaia e outros renunciem, desmascarem e denunciem o governo iniquo que está estabelecendo um sistema gigantesco de tirania pró-sodomia no Brasil. Se Silas Malafaia realmente tem vocação profética, é hora de denunciar publicamente o governo da rainha Jezebel, sucessora do governo do rei Acabe. E é hora de renunciar publicamente ao rei Acabe, a quem apoiaram.
Não há muitos televangelistas defendendo a família contra o governo iniquo do Brasil. Por isso, precisamos exercer fortes pressões sobre os que estão se mobilizando, para que façam um trabalho direito, justo e agradável a Deus.
Conto com sua presença no evento de Silas. Conto com suas pressões sobre ele.
Julio Severo
Data da manifestação pacífica em Brasília antecipada
09/05/2011 12:50
Como há a possibilidade de o PL 122 ser tratado em caráter de urgência no Senado, o pastor Silas Malafaia adiantará a data da manifestação pacífica em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. O evento, que seria no dia 29 de junho, acontecerá no dia 1º de junho, às 15h. O objetivo é protestar contra esse o projeto de lei, desarquivado em fevereiro deste ano, pela senadora Marta Suplicy, do PT, com a assinatura de 27 senadores.
O PL 122 criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, com pena de 2 a 4 anos de prisão. Sendo assim, fere a liberdade religiosa e de expressão, direitos garantidos pela Constituição brasileira, expressas no artigo 5º, incisos 4, 6, 8 e 9. “Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”, afirma o pastor Silas Malafaia, que convida os brasilienses para participarem desse manifesto.
Aqueles que não puderem estar presente também podem ajudar nessa luta em favor da família e da liberdade de expressão. Entre no site www.senado.gov.br/senadores e envie para os representantes do seu estado: "Sr. Senador, rejeite a PL122/2006. Em favor da família, em favor da liberdade de expressão e abaixo a pedofilia." Quem desejar pode ainda enviar esse pedido para os senadores dos demais estados da federação.
No programa Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia explicou em detalhes a razão do manifesto. Assista aqui.
Fonte: Site de Silas Malafaia
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