segunda-feira, 2 de abril de 2012

Prisão de pastor gera polêmica no Vietnã

O pastor cristão Nguyen Cong Chinh é líder de uma igreja doméstica no Vietnã. No entanto, a igreja dele não era registrada junto ao governo e, por isso, ele foi preso e condenado a 11 anos de prisão, sob a acusacão de “perturbar a unidade nacional”

O julgamento foi realizado na província de Gia Lia e deixou muitas pessoas pensativas sobre a coexistência da fé e do comunismo no Vietnã. O caso do pastor Chinh, que admitiu estar liderando a Igreja Menonita do Planalto Central, deixou os cristãos temerosos, com medo de que isso se torne comum num futuro próximo.

“Onze anos de prisão porque ele não registrou uma igreja que não estava prejudicando ninguém? Estou chocada”, disse uma cristã que vive em Hanói e frequentava as reuniões que aconteciam sob a liderança do pastor Chinh.

“Eles sempre falavam bem do pastor, por isso é contraditório o prenderem e o condenarem a tantos anos de prisão por causa de sua fé”, acrescentou a cristã.
Chinh foi preso em abril de 2011 e também condenado por fazer a distribuição de panfletos antigoverno que estariam “seduzindo as minorias étnicas rebeldes”, disse o relatório.

No Vietnã, que é um Estado comunista, todas as igrejas devem ser registradas pelo governo, um sistema que é extremamente criticado por grupos de direitos humanos em todo o mundo.

“A atmosfera geral para a liberdade religiosa no Vietnã é hostil”, disse John Sifton, diretor na Ásia da Agência de Direitos Humanos (HRW). Ele classificou o registro obrigatório de grupos religiosos e organizações como “um processo profundamente burocrático e crivado de armadilhas”.

O caso do pastor Chinh traz à tona a estranha relação entre a religião e a política no Vietnã. Analistas políticos dizem que, enquanto o sistema está se abrindo paulatinamente, os responsáveis por instituições religiosas devem estar prontos para obedecer às leis e regulamentos.

Por enquanto, a comunidade cristã vai ter que esperar a libertação do pastor Chinh, isso é, se ainda houver a possibilidade dele receber clemência do Estado. “Eu realmente espero que isso aconteça, porque ele é um bom homem”, disse um cristão.

Pedidos de oração

•Ore para que haja um novo julgamento do caso e pela liberdade do pastor Chinh.

•Peça a Deus que fortaleça a Igreja liderada pelo pastor Chinh para que não desanimem diante dessa difícil situação.

•Ore pelas igrejas em países comunistas que são privadas de exercer seu direito de liberdade de culto.

Fonte: Missão Portas Abertas

Igreja Assembleia de Deus, no Distrito Federal, pega fogo

Combate às chamas começou às 16h40 deste domingo, diz Corpo de Bombeiros. Informações dos bombeiros indicam que não houve vítimas do incêndio.

A igreja Assembleia de Deus de Sobradinho, no Distrito Federal, foi tomada pelo fogo na tarde deste domingo (1º). De acordo com os bombeiros, o incêndio, de proporção média, foi controlado às 17h30, momento em que era realizado o rescaldo do fogo.

Os bombeiros afirmam que não há vítimas do incêndio. Na página da igreja da internet, os cultos de domingo estão marcados para as 18h.

As chamas começaram a ser combatidas às 16h40. Seis viaturas da corporação estavam no local às 17h, que fica na quadra 12 de Sobradinho. No mesmo horário, reforço havia sido solicitado.

Após o controle do fogo, os bombeiros realizavam uma vistoria para tentar identificar a causa do incêndio.

Fonte: G1

Igreja descobre o potencial de ferramentas virtuais para pregação do Evangelho

A informática é hoje usada na evangelização, na edificação e na comunhão entre crentes do mundo inteiro. É um tremendo campo missionário, ainda praticamente inexplorado pelos crentes.

Já lá se vão uns 15 anos da consolidação da internet como meio de comunicação, interação e informação. O advento do universo virtual, primeiro através dos computadores pessoais e, ultimamente, por meio de notebooks, iPads, tablets e muitas outras maravilhas tecnológicas, mudou definitivamente a humanidade, numa mudança que pode ser comparada, em abrangência e efeitos, à Revolução Industrial do século 18. Presente em todos os segmentos sociais e em praticamente todas as atividades humanas, a informatização já superou antigas barreiras e temores de pessoas mais conservadoras, que temiam a substituição do ser humano pela máquina. Isso porque, incorporada definitivamente à sociedade contemporânea, a internet é hoje parte essencial do aparato de qualquer pessoa, seja no ambiente de trabalho, no lazer, nas relações sociais, e, por que não dizer, na vida espiritual. Um dos últimos segmentos a render-se aos encantos da grande rede, a Igreja já não vê mais no computador uma ferramenta do anticristo. Ao contrário – em meio a uma geração que já nasceu plugada, a informática é hoje usada na evangelização, na edificação e na comunhão entre crentes do mundo inteiro. É um tremendo campo missionário, ainda praticamente inexplorado pelos crentes.

Com a presença cada vez maior de internautas on line (quase 75 milhões de brasileiros fazem uso regular da grande rede, segundo o instituto Ibope Nielsen), a web já é um dos espaços mais frequentados pelas pessoas, que ali se comunicam umas com as outras, trabalham, estudam, se distrem, programam a agenda e fazem compras. Grandes redes sociais, como o Facebook e o Orkut, já têm mais pessoas como membros do que a população de muitos países. Além disso, a vida virtual ganha cada vez mais horas do cotidiano do homem moderno. O Brasil, por exemplo, é a nação onde o internauta passa mais tempo conectado – uma média de 19 horas e meia por mês, segundo o Ibope Inteligense. Diante de números tão expressivos, a Igreja desistiu de demonizar a web e passou a usar suas múltiplas possibilidades para exercer atividades que lhe são essenciais, como a evangelização, o ensino bíblico, a comunhão e até a oração. Das simples mensagens por e-mail com conteúdo cristão, os crentes passaram a propagar sua fé nos chats e nas radiowebs, sem falar nos microblogs, na transmissão de cultos em tempo real e nos aconselhamentos virtuais. É o Reino de Deus tornando-se acessível a um simples clique de mouse!

Entre os grupos religiosos que exploram a web, os evangélicos estão entre os pioneiros, ao menos no Brasil. Segundo pesquisas realizadas pelo antropólogo Airton Jungblut, professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, entre os chats de conteúdo religioso, os evangélicos são os mais procurados. Na sua tese de doutorado Nos chats do Senhor, o estudioso mensura diversas características do comportamento religioso na net, mapeando o interesse tanto de discutir questões relativas a fé como de converter outros às suas doutrinas. “As razões históricas para esse movimento é que os evangélicos sempre fizeram um uso mais eficiente dos meios de comunicação de massa”, avalia Jungblut. “No passado, o uso da imprensa pelos protestantes foi fundamental para o seu crescimento. Além disso, a forte prática em busca de conversões faz com que se usem de todos os recursos possíveis para divulgar seus pontos de fé.”

Uma das características descobertas na pesquisa do professor é que essas ações na internet se davam muito mais de forma individual do que institucionalmente. Dois comportamentos que diferem aqueles militantes da fé que estavam nos chats das lideranças religiosas que buscavam se inserir na web foram identificados. “Um grupo de internautas usava a ferramenta para criar espaços de sociabilidade entre evangélicos, um uso não propriamente religioso. Por outro lado, havia aqueles que tentavam fazer da web uma extensão da igreja, reproduzindo algumas rotinas, como estudos bíblicos”, cita o professor.

BONDE DA HISTÓRIA
Navegar na grande rede em busca de almas e de crescimento espiritual, sem necessidade de um templo físico ou mesmo de sair de casa, pode parecer perigoso para uma crença fortemente baseada na comunhão como é a evangélica. Contudo, é inegável a eficiência dos modernos recursos tecnológicos como forma de comunicar o Evangelho – e isso está totalmente de acordo com a tradição protestante desde os tempos essencialmente analógicos. “Se estudarmos os movimentos religiosos cristãos, eles sempre valorizaram todas as formas de comunicação disponíveis no seu tempo”, destaca a jornalista e doutora em ciências da comunicação Magali do Nascimento Cunha, da Faculdade Metodista de São Paulo (Umesp). Crente metodista, ela destaca que, além das facilidades proporcionadas pela web, o baixo custo, sobretudo em comparação com mídias muito usadas pelas igrejas, como rádio e TV, faz da internet um recurso que não pode ser desprezado.

Agências missionárias e entidades cristãs não querem perder o bonde da história e já fazem do computador parte importante de seu trabalho. Diversos espaços na web para divulgação de material como textos, vídeos e cursos têm surgido, oferecendo ao internauta canais virtuais dos mais diversificados. No ano passado, a Junta de Missões Nacionais (JMN), órgão da Convenção Batista Brasileira, lançou todo o seu material de divulgação anual na internet e realizou a campanha “Vamos invadir o You Tube”, convidando os crentes a postarem vídeos evangelísticos na rede. O site foi fundado há seis anos, e a JMN também usa o Twitter, tanto para levar mensagens como para transmitir eventos relevantes. Mais recentemente, a agência entrou no Facebook com o projeto MIT (“Minuto que impacta e transforma”). “Milhares de pessoas já aderiram”, informa o pastor Marcos Azevedo, coordenador regional da JMN em Pernambuco. “A campanha tem como objetivo principal levar o povo de Deus a orar pela evangelização do Brasil”. Funciona assim: todas as segundas-feiras, os participantes separam um minuto – um minutinho, apenas – para orar, sempre ao meio-dia.

De acordo com Azevedo, o MIT também pode ser realizado em outros dias e horários, já que o que importa mesmo é ressaltar a importância da oração. Outra instituição que está se lançando na rede é a Junta de Missões Mundiais da CBB. Além do site institucional, que dispõe de informações sobre os missionários e os campos em que eles atuam, além de documentários, a entidade já está no Facebook através da JMM Jovem. Segundo o missionário Cláudio Elivan, a inserção na rede social é mantida por um grupo de colaboradores de várias regiões. Um dos principais objetivos é trabalhar a consciência da vocação entre a juventude. “Entendemos que o conhecimento coletivo é muito mais rico. Nascemos há pouco tempo, mas temos um número crescente de pessoas que curtem nossa página, nos seguem no twitter e se cadastram no nosso site”, garante Elivan. O Facebook da JMM Jovem é atualizado de segunda a sexta por um grupo de 25 redatores, que integram uma equipe on line de cerca de sessenta pessoas que, segundo Elivan, contribuem na construção de conhecimento, planejamento das ações, marketing, produção de vídeos, organização das viagens e produção de manuais, entre outras atividades.
Conhecida por sua criatividade e postura de vanguarda, a agência Jovens com Uma Missão (Jocum) não poderia estar de fora dessa descoberta ainda recente da potencialidade espiritual da internet. A regional de São Paulo da missão usa a web para despertar a visão missionária e mobilizar crentes e igrejas. Além de investir nos sites, a organização está no Twitter, com um perfil com mais de dois mil seguidores, e no Facebook, com cerca de três mil – números que, evidentemente, não param de crescer. “Não temos ainda um uso evangelístico da internet. Nossa comunicação é voltada para a conscientização da Igreja”, aponta André Rocha, relações públicas da Jocum Sampa.

Além de se constituir em um ponto de notícias do campo missionário, a web tem sido utilizada pelas organizações que trabalham com missões para divulgação de motivos de oração, criando uma grande rede de intercessores, e também para distribuir os produtos dessas organizações nas lojas virtuais. Sites como o da missão Portas Abertas ou da JMM expõem diariamente assuntos que dizem respeito às suas atividades. Os cuidados, porém, são redobrados para não expor os missionários que atuam em países ou regiões onde há perseguição religiosa. Esta é a razão, inclusive, porque tais organizações constantemente instruem os internautas a não postarem fotos ou nomes de alguns missionários. É através da internet que Portas Abertas também dá visibilidade à situação de obreiros que têm a vida ameaçada por pregar o Evangelho. Recentemente, o caso do pastor iraniano Youcef Nadarkhani – condenado à morte por um tribunal islâmico de seu país – repercutiu em todo o mundo, gerando um forte movimento internacional por sua libertação.

BLOGOSFERA GOSPEL
“Assim como a imprensa de Guttemberg democratizou o conhecimento pelo livro impresso, a internet está fazendo o mesmo, em uma escala muito maior, com as páginas virtuais”, afirma o blogueiro João Cruzue, presbítero da Assembleia de Deus. Os blogs – para quem ainda não sabe, uma espécie de diário, em que as mensagens e textos, chamados posts, são veiculados em ordem cronológica – são outra possibilidade que começa a ser usada de maneira intensa pelos crentes. Somente a União dos Blogueiros Evangélicos (UBE) possui cerca de 15 mil blogs filiados. Além de gratuita, uma das vantagens dessa ferramenta é a democratização da palavra. Assim, não são apenas pastores ou líderes de renome que expõem suas mensagens na rede. Qualquer crente com uma ideia na cabeça e um computador à mão, de qualquer origem ou tendência, pode fazer o mesmo, ajudando a rechear ainda mais a já incomensurável blogosfera.

Segundo Cruzue, esses diários virtuais são o primeiro degrau para a publicação de conteúdo cristão na internet, e o que os distingue é a originalidade dos seus donos. Para contribuir na formação dos blogueiros evangélicos, ele fundou a Academia dos Blogueiros Cristãos. Ali, alguns tutoriais criados por ele mesmo ensinam como criar e manter um blog, tudo de forma gratuita. Outra iniciativa do presbítero foi a Associação de Blogueiros Evangélicos, que tem o objetivo de divulgar uma ideologia: a de que o Evangelho deve, sim, ser divulgado na internet, mas com qualidade. “Há gente blogando qualquer coisa”, critica. Na sua opinião, os formadores de opinião, hoje, não são os cristãos – mas isso pode ser mudado, e a web é um bom caminho.”Vislumbro que, do meio da quantidade, surgirá a qualidade. E, para ter qualidade, é preciso compartilhar conhecimento em tecnologia de publicação de conteúdo”, defende.

Na opinião do pastor Carlos Roberto Cavalcanti, que é pesquisador do Instituto Cultural de Pernambuco, blogueiro e autor de diversos livros, a blogosfera tem sido um ambiente fértil para o ressurgimento de discussões teológicas de grande relevância para a Igreja atual – sobretudo nestes tempos em que a Igreja, como instituição, anda no foco da insatisfação de muitos cristãos. “Os jovens que não conseguem expor suas opiniões na igreja estão na internet, dando publicidade às suas decepções. Por isso, estão surgindo na web discursos em busca das antigas doutrinas da graça, que estão na raiz da Igreja”. No entanto, adverte, o fato de não haver qualquer controle sobre o que é veiculado na internet – também chamada, e com razão, de “território livre” – exige critério de quem a usa. “A disseminação de heresias é uma preocupação. Parece até que essas coisas se espalham mais rápido. Mas as pessoas devem buscar aquilo que edifica e reter o que é bom.”

Outra realidade apontada por Cavalcanti é o custo dos e-books e a possibilidade de acesso a conteúdos raros e históricos. O teólogo explora bem essas duas vantagens. Em seu estudo sobre alguns textos bíblicos que tiveram seus sentidos corrompidos pela Igreja ao longo da História, ele está fazendo uso dos manuscritos mais antigos da Bíblia – que, para a alegria de pesquisadores e curiosos, estão disponíveis na net. Para facilitar o acesso de novos leitores às suas publicações, Cavalcanti disponibilizou todos os seus livros numa versão on line.

Tanto nos blogs como nos vídeos e redes sociais, uma verdade parece se consolidar na web: as iniciativas de caráter institucional não são tão bem sucedidas quanto aquelas movidas por ações individuais. De acordo com o escritor Valter Luís de Avellar, autor do livro Internet e espiritualidade – O despertar através das mensagens de e-mail, os temas que despertam menos interesse nas caixas de postagem dos internautas são justamente as de conteúdo religioso, apreciadas apenas por 7,2% das pessoas que entrevistou. Muitos sites de igrejas, lançados com alarde, estão estáticos na internet, como um templo vazio. Para Uziel Bezerra, pastor batista, as igrejas precisam lançar mais conteúdos na rede, valorizando os estudos bíblicos de qualidade e a transmissão ao vivo dos cultos. Fazendo uma comparação com o mundo de antes da internet, Uziel lembra que, hoje, o primeiro lugar onde as pessoas vão buscar informação é no Google. “Em outros tempos, em caso de dúvida, se perguntava a um professor ou líder espiritual. Hoje, a pessoa simplesmente entra na internet e pesquisa. Ainda não temos um banco de dados eficaz, apesar de haver muita coisa sobre questões bíblicas ou doutrinárias”, aponta .

Entre as suas atividades ministeriais diárias, o pastor Uziel separa ao menos uma hora por dia para realizar aconselhamentos pela internet. No passado, muitas igrejas investiram num formato parecido, mas através do telefone, que tinha um custo elevado. “A internet se transformou naquilo que alguns teóricos chamam de aldeia global. Dentro do conceito de interatividade, temos uma quantidade enorme de pessoas on line, em busca de desenvolver relacionamentos”, comenta. “Jesus ministraria a essas pessoas. Então, invisto tempo para aconselhar e orientar pessoas através de chats ou do Twitter. Essa é uma área ainda carente na internet”, aponta.

QUALIFICAÇÃO

Outra área das modernas tecnologias de comunicação que vem conquistando adeptos entre os evangélicos são as radiowebs. Além do baixo custo, esse tipo de mídia tem a vantagem da praticidade. Segundo o diretor da Gospel Rádio Web, Emanuel Farias, não é possível mensurar a quantidade dessas emissoras evangélicas on line, que crescem a cada dia pela facilidade de criá-las. Só na lista do portal Rádios, que abriga milhares de canais de TVs e rádios que estão na rede, há nada menos que 818 radiowebs na categoria “gospel/evangélicas”. “Qualquer pessoa com um bom computador noções mínimas de áudio e internet consegue fazer uma excelente transmissão”, comenta. Outra vantagem desse tipo de mídia é a interatividade. “Existem web rádios que fazem transmissão on demand, ou seja, através de áudio gravado que fica à disposição no site”, diz o especialista.

Em um mundo onde barreiras religiosas continuam sendo erguidas, dificultando a livre pregação da Palavra de Deus a quem queira ouvi-la, mídias como essa, que podem ser acessadas mesmo em um esconderijo, são mais que bem vindas. “Uma das muitas missões das radiowebs é simplesmente fazer com que o Evangelho seja divulgado. As igrejas poderiam fazer com que a visitação e o conhecimento das rádios aumentassem”, defende. Para isso, emenda, bastaria que se integrassem mais ao mundo virtual. O diretor da Gospel Rádio Web entende que a atuação dessas micro-emissoras poderia ser potencializado com o reconhecimento das igrejas e a integração das instituições religiosas, “inclusive para a qualificação da programação”.
No entender do cientista da computação Thiago Ferreira, tal investimento da Igreja no mundo virtual já e faz mais do que necessário. Crente batista, ele defende a excelência também nessa parte de obra de Deus: “Como qualquer outro serviço, para funcionar de fato, é preciso que se faça bem feito e que os conteúdos sejam atualizados com frequência”. Mais do que outras revoluções, a digital requer agilidade de seus protagonistas – ainda mais porque, nesta seara virtual, os ceifeiros podem ser muitos.

Seara virtual
O Brasil é o 5º país com o maior número de conexões à internet
Quase 75 milhões de brasileiros são internautas
63% dos internautas brasileiros têm idades entre 15 e 35 anos
No Brasil, existem entre 20 mil e 30 mil blogueiros evangélicos
A União de Blogueiros Evangélicos tem cerca de 15 mil filiados

Fontes: Cristianismo Hoje, Ibope, F/Nazca e Quest Inteligência de Mercado

Joyce Meyer fala sobre livrar-se da culpa e da vergonha do passado

A famosa evangelista Joyce Meyer falou em uma de suas palestras, na semana passada, sobre livrar-se da culpa e da vergonha do passado, trazendo à tona seu próprio passado quando foi sexualmente abusada por seu pai.

Citando Hebreus 6:1 (“Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus”), ela diz que obras mortas é culpa.

“E culpa é a nossa maneira de tentar pagar de nosso modo aquilo que fizemos errado”, explica a evangelista.

Meyer, mesmo sabendo que para alguns a mensagem de redenção é muito profunda e às vezes difícil de entender diz, “mas se a transgressão foi removida como você pode permanecer culpado?”

Há pessoas que ficam viciadas na culpa, segundo ela. “Eu não me sinto correta se eu não me sentir errada...”

“Mas você pode sentar-se à mesa do Rei mesmo que você ainda sinta coisas erradas em você. Você pode sentar-se à mesa do Rei, mas você deve estar disposto a levantar-se e tomar o seu lugar”, disse ela à sua grande audiência.

Meyer ressalta que Deus muitas vezes quer te dizer “saia debaixo da mesa e pare de agir como se você não merecesse.”

O acusador, diz ela, é Satanás, e os Cristãos tem que ser capazes de dizer quando recebem acusações dele, que “isso não é da sua conta”.

Meyer relembra um duro período de sua vida em que ela sentia-se mal porque seu pai havia abusado dela sexualmente. Ela tentou muitas coisas depois para livrar-se disso, mesmo em sua vida espiritual, mas sentia que quanto mais fazia pior ficava.

“Eu era uma problemática antes da salvação e então depois eu era uma salva problemática. A pior coisa do mundo é não ser salvo." Então ela relembra os Cristãos e ressalta sobre a salvação. "Mas a pior coisa do mundo é ainda ser salvo e não apreciar isso”.

Assim, Meyer encoraja a todos a apreciarem dessa abundância da vida e ter mais paz. “Como você pode desfrutar de sua vida, se você nem mesmo se ama? Deus criou a você e você tem que amar o que ele criou.”

“Deus conhece o seu coração. Se você quer fazer certo e está fazendo tudo para crescer, então Deus conhece o seu coração, e vai te ajudar a te colocar onde você quer estar,” motivou a evangelista.

Fonte: The Christian Post

Apesar da audiência baixa de seus programas, igrejas ajudam a salvar emissoras

Agora que os ânimos entre a Igreja Universal do Reino de Deus e a Igreja Mundial do Poder de Deus, aparentemente, se acalmaram, vale dizer: as emissoras que vendem seus horários para as duas igrejas não gostaram nada de ver as desavenças das mesmas expostas na mídia. Tudo porque a briga entre Edir Macedo e Valdemiro Santiago levanta uma história antiga e nada agradável: quanto as emissoras faturam com os programas religiosos. Muitos canais dizem não medir a audiência do horário destinado às igrejas, mas, na verdade, não gostam de divulgar os números. O fato é que, geralmente, o horário religioso ocupa muito tempo na grade de uma emissora, registra um número baixo de audiência, mas traz uma ótima receita para os canais.
A RedeTV!, por exemplo, que vive uma crise e acaba de vender seu horário nobre para a Igreja Internacional da Graça Deus (de R.R. Soares, concunhado de Edir Macedo) e ainda cede espaço para a Mundial, fatura R$ 4 milhões com os evangélicos. Neste ano, a emissora deve receber pouco mais de R$ 40 milhões. Isso por nove horas e meia diárias de religiosos. A média dessas atrações muitas vezes não chega a 1 ponto. O pior horário é sempre o da madrugada. No dia 21 de março, das 3h às 8h30, a RedeTV! registrou 0,1. Já no chamado horário nobre, na mesma data, a emissora obteve 0,6.

Na Band, que vende pouco mais de cinco horas para a Mundial e para R.R. Soares, a audiência fica entre 1 e 1,5 pontos. Em São Paulo, 1 ponto no Ibope equivale a 58 mil domicílios. Vale lembrar que a Rede 21, que pertence à emissora, tem 22 horas de programação da igreja de Valdemiro. Ou seja, a Band fatura mais que o dobro da RedeTV!. Se tem uma programa elogiada hoje, o canal deve isso às igrejas. A Mundial, aliás, investe R$ 20 milhões mensais de seu orçamento em comunicação. Não é à toa que, em 14 anos de história, a igreja tenha crescido tanto. "A gente arrecada essa quantia em três dias de grandes cultos", garante um integrante do setor administrativo da Mundial.

Já a Universal, de Edir Macedo, tem espaço garantido na Record, que faz parte de seu patrimônio, e na Gazeta. A igreja tem pouco mais de cinco horas na Record, sempre de madrugada. No último dia 21, o "Fala que Eu Te Escuto" obteve uma média de 2,8 pontos. Já na Gazeta a Universal tem quatro horas, sendo que a metade está no horário nobre. A audiência é baixa, porém a emissora fatura entre R$ 2 e R$ 3 milhões. Quanto maior a abrangência da emissora, maior o valor a ser pago. Quando o SBT quase faliu por conta de problemas no banco PanAmericano, a Mundial chegou a oferecer R$ 8 milhões mensais para ocupar a madrugada do canal de Silvio Santos. O negócio não foi fechado, mas não deixa de ser tentador, não é?
A Globo tem na manhã de domingo a "Santa Missa" com padre Marcelo Rossi, que dura pouco mais de 40 minutos. Além de ter uma boa audiência, cerca de 4 pontos, não custa nada. Vale lembrar ainda que a emissora inicia sua programção com o "Sagrado", que tem duração de três minutos.

FONTE. YAHOO.

Igrejas negras americanas crescem e figuram como referência na evangelização

Igrejas negras americanas crescem e figuram como referência na evangelização
Atualmente a importância da igreja negra americana tem crescido de forma relevante para a evangelização. Em artigo publicado pelo Charisma News, o bispo Harry Jackson afirma que o trabalho para o discipulado vai exigir uma “nova igreja”, que deverá construir um histórico de servir o sofrimento, permanecendo em sintonia com a cultura, e deve ser estratégico em seu pensamento na condução da liderança.
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Esses atributos já existem em algumas das melhores igrejas negras dos Estados Unidos. A América deve aproveitar essas qualidades e usar a igreja dos negros como referência e recurso.
Nos Estados Unidos, os adultos negros têm quase duas vezes mais hábitos do que qualquer outro grupo étnico de ler a Bíblia durante uma semana típica. Os negros são mais propensos a evangelizar e compartilhar sua fé. Os adultos negros são 50% mais crentes ​​do que os adultos brancos em afirmar que a Bíblia é totalmente precisa em tudo o que ensina.
Como resultado de estas e outras tendências, há mais megaigrejas de etnia negra (com 2.000 membros ou mais) do que qualquer outra etnia. A influência da igreja negra sobre a América não é algo novo. Os negros, historicamente, têm feito um grande impacto espiritual. Vejamos alguns fatos:
• Durante o Grande Despertar da década de 1740, os negros vieram a Cristo aos milhares;
• Os negros deram à luz o Jazz e o Blues – algumas das poucas formas originais da música americana, que posteriormente, ajudou à criação da música gospel;
• Os negros foram importantes no período de reconstrução pós-guerra civil, até mesmo ao ponto de ajudar a fundar o Partido Republicano;
• Martin Luther King Jr. ajudou a restauração de visão de uma américa de liberdade, igualdade e direitos civis.
Esta lista mostra que os negros missionários trouxeram grandes mudanças à nação americana. Nos últimos anos, o pesquisador George Barna tem estudado abordagens da igreja negra para o ministério. Foi descoberto que muitos dos excelentes métodos da igreja negra do ministério são baseados em princípios que podem ser transferidos. A visão é que a igreja dos negros pode ser uma das armas secretas de Deus para transformar a nação americana como um todo.

FONTE GOSPEL MAIS

Historiador afirma que Barack Obama é o presidente mais hostil à Bíblia na história dos Estados Unidos

Historiador afirma que Barack Obama é o presidente mais hostil à Bíblia na história dos Estados Unidos

As decisões políticas do presidente norte-americano Barack Obama, como a determinação para que empregadores católicos paguem as despesas de controle de natalidade de seus funcionários, tem feito o líder político ser visto por muitos como sendo contrários à Bíblia.
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O autor evangélico David Barton classificou recentemente o presidente como “antibíblico e contrário aos valores cristãos”. Agora o historiador de questões de fé e liberdade, David Barton, elaborou para o site WallBuilders.com um levantamento de 50 ações anticristãs e antijudaicas que o presidente tomou desde que assumiu a cargo, e concluiu que Barack Obama é na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”.
Barton justificou sua conclusão afirmando: “Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico, mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.
O historiador concluiu a explicação afirmando que “talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como antibíblica”.
“E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, em que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”, afirma Barton.
Entre as ações listadas no estudo está uma observação histórica de que a partir do dia 19 de Outubro de 2010 Obama, deliberadamente, começou a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência.
Uma das ações mais recentes listadas ocorreu em fevereiro de 2012, quando as Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).
A lista aponta também quem em maio de 2009 Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca, mas permitiu jantares Iftar em honra ao Ramadã, mês durante o qual os muçulmanos praticam o seu jejum ritual.

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