sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Papa considera internet um presente de Deus


O papa advertiu, no entanto, que o desejo obsessivo de permanecer conectado pode isolar as pessoas de seus amigos e de seus familiares.

A internet é um "presente de Deus" que facilitar o diálogo, afirmou nesta quinta-feira o papa Francisco. Ele advertiu, no entanto, que o desejo obsessivo de permanecer conectado pode isolar as pessoas de seus amigos e de seus familiares.

Os comentários do pontífice foram feitos em uma mensagem sobre as comunicações de Igreja Católica, durante a qual tratou das "maravilhas" e dos "perigos" da era digital e da importância de interação dos fiéis com pessoas de diferentes culturas e religiões.

Francisco também sugeriu aos fiéis católicos que não se mostrem arrogantes e não insistam em achar que são os donos da verdade, em uma mudança de postura em relação a seu antecessor.

"Manter um diálogo significa crer que 'a outra parte' tem algo valioso a dizer", declarou. "Dialogar não significa renunciar a nossas ideias e tradições, mas à pretensão de que são elas as únicas válidas e absolutas", prosseguiu.

O antecessor de Francisco, Bento XVI, atribuía à Igreja Católica "a plenitude dos meios de salvação".

Fonte: Associated Press via Exame.com

BOM DE TIRO - Padre confessa ter baleado homem que invadiu igreja no RS, diz polícia


Suspeito de assalto foi ferido no ombro e está hospitalizado na cidade. Dupla tentou levar equipamentos da casa paroquial durante a madrugada

Em depoimento na tarde desta quinta-feira (23), um padre de 40 anos confessou ser o autor do disparo que feriu um homem que tentou assaltar a Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na Avenida Presidente Vargas, em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul. A informação é do titular da 3ª Delegacia de Polícia da cidade, delegado André Diefenbach.

“Ele disse que estava dormindo no segundo andar da casa paroquial quando ouviu um barulho de vidro quebrando e desceu para ver o que era. Havia dois sujeitos e um deles carregava uma televisão. O outro apontou a arma para o padre, que também estava armado e disparou”, contou o delegado ao G1. O revólver estava devidamente registrado no nome do padre, e, com isso, o porte da arma é legal. “A princípio, é legitima defesa”, salientou Diefenbach.

O suspeito, DE 31 anos, está internado no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), sob custódia da Brigada Militar (BM). Ele foi autuado em flagrante por roubo a residência. O comparsa, de 35 anos, fugiu, mas já foi identificado.

Fonte: G1

Ministério Público acusa Garotinho de se apresenta como 'guia espiritual'


Em ação protocolada nesta semana, o Ministério Público eleitoral acusou o pré-candidato do PR ao governo do Rio, Anthony Garotinho, de se apresentar como "guia espiritual" para conquistar votos de evangélicos.

O procurador Maurício da Rocha Ribeiro pediu que o deputado seja proibido de cadastrar fiéis e distribuir kits com livros e camisetas. Nos brindes, ele assina mensagens de teor religioso como "Irmão Garotinho".

A representação se baseia em reportagem publicada
pela Folha no último dia 5. O deputado aposta no eleitorado evangélico para voltar a governar o Estado, que tem o menor percentual de católicos (45,8%) do país.

Open in new windowPara o Ministério Público, Garotinho é "notório" pré-candidato a governador e usa o programa "Palavra de Paz", no qual se dirige a fiéis, como arma de propaganda eleitoral antecipada.

O procurador também acusa o deputado de burlar a lei eleitoral ao distribuir brindes a quem acessa seu site e ouve seus programas de rádio, transmitidos por emissoras AM. Só podem se cadastrar no programa de Garotinho fiéis com domicílio no Estado do Rio, onde ele disputará a eleição para governador em outubro.

"Busca-se exaltar, em ano eleitoral, mesmo que por meio de conotação religiosa, a figura do representado Garotinho, que busca fixar sua imagem através da provisão de bens aos possíveis eleitores", diz a ação.

O Ministério Público pede que o deputado seja punido com multa de R$ 5.000 por dia caso continue a cadastrar fiéis e distribuir brindes com seu nome. Como a representação inclui um pedido de decisão liminar, o caso deve ser julgado nos próximos dias pela Justiça Eleitoral.

Esta será a oitava ação contra Garotinho por propaganda eleitoral antecipada desde o ano passado. Os pré-candidatos Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Lindbergh Farias (PT) já foram alvo de sete ações cada um. De acordo com a lei eleitoral, os políticos só podem pedir votos a partir de 5 de julho.

OUTRO LADO 

A assessoria de Garotinho informou que ele só se pronunciará depois de ser notificado. Em dezembro, o deputado negou que o cadastro de fiéis tenha finalidade eleitoral. "Isso não tem nada a ver com campanha, e o livro que eu envio não tem nenhuma conotação política."

O ex-governador também se disse surpreso com o fato de o seu site só aceitar o cadastro de evangélicos com domicílio no Rio. No entanto, a regra continuava a valer até ontem.

Fonte: Folha de São Paulo

FALA MUITO - Ministra fez “proselitismo” após morte de jovem gay, diz secretária da justiça


Ministra fez “proselitismo” após morte de jovem gay, diz secretária da justiçaMinistra fez "proselitismo" após morte de jovem gay, diz secretária
A carta assinada pela ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, sobre a morte de Kaique dos Santos continua sendo criticada pela precipitação em afirmar que o jovem morreu vítima da homofobia.
Depois de ser criticada pelo pastor Silas Malafaia e outros especialistas em questões públicas e direito, a ministra foi criticada pela secretária de Justiça de São Paulo, Eloisa Arruda, que entendeu a carta como “proselitismo”.
“Lamento que uma situação tão dolorosa tenha sido encaminhada de forma sensacionalista”, disse a secretária ao jornal Folha de São Paulo. “São casos que devem ser tratados com serenidade e seriedade, sem fazer proselitismo com o sofrimento alheio.”
Rosário afirmava no texto que Kaique foi “brutalmente assassinado” por homofobia e cobrava do Congresso uma lei para criminalizar o ódio contra homossexuais. Dias depois a família do adolescente de 17 anos confirmou as primeiras suspeitas sobre suicídio.
Pelo que foi noticiado, Kaique passava por uma desilusão amorosa e, após voltar de uma balada gay em São Paulo, se jogou de um viaduto e morreu. Ele foi encontrado por policiais militares no dia 11 de janeiro.
Em resposta às criticas de Eloisa Arruda, o coordenador-geral de Promoção dos Direitos de LGBT da pasta de Maria do Rosário, Gustavo Bernardes, diz que não houve precipitação.
“Sempre que a ministra e eu nos manifestamos, citamos que confiávamos que as autoridades fariam a apuração correta”, disse ele.


GP

Jean Wyllys tem que pedir perdão aos evangélicos, mas não tem moral para isso

Jean Wyllys tem que pedir perdão aos evangélicos, mas não tem moral para isso
Por volta das 4 da manhã do dia 11 de janeiro, após sair de uma boate gay, o adolescente Kaíque Augusto dos Santos, de apenas 17 anos, pulou do alto de um viaduto em São Paulo e morreu. A princípio a polícia registrou o Boletim de Ocorrência como suicídio pois não haviam indícios de assassinato, o que não quer dizer que eles iriam parar de investigar, mas os “caçadores de homofobia” se apressaram em dizer que esse é um caso claro de assassinato devido a opção sexual do garoto – como se todo gay assassinado fosse morto por ser gay – contabilizando assim “mais um” crime de homofobia no Brasil. Logo após acharem o corpo, a família do jovem não aceitou o registro do B.O. e acatou a versão da militância ao afirmar, mesmo antes da perícia ser feita, que o jovem foi torturado e morto por ser gay.
Não bastando as acusações antes das investigações, a militância gay (e só a militância gay) chegou a dizer que um skinhead foi visto jogando Kaíque de cima do viaduto. Os ativistas também inventaram que enfiaram uma barra de ferro na perna do jovem, embora não exista qualquer vestígio da peça. São várias as notícias falsas veiculadas por sites e páginas pró-gays em redes sociais, o que baseou protestos por “justiça” feitos por homossexuais que acreditam cegamente em ativistas LGBT do Brasil. Até a Secretaria Especial de Direitos Humanos – que não deveria se meter no caso quando se meteu – afirmou em pronunciamento que não foi suicídio mas sim “crime de ódio motivado por homofobia”, como se fossem eles que decidisse isso. São vários os exemplos de manipulação da massa para parecer crime de homofobia, e só estamos falando de um dos casos.
Porém o momento mais absurdo de desinformação veio de uma pessoa que, além de ser deputado, é formado em jornalismo, ou seja, deveria prezar acima de tudo pela ética. O deputado Jean Wyllys, conhecido mais como ex BBB, utilizou sua página no Facebook para responsabilizar os evangélicos – que nada tem a ver com o caso – de serem culpados pelo suposto assassinato do jovem. Veja uma parte do completamente bizarro texto dele:
É claro que a violência é praticada por pessoas violentas e os agressores são responsáveis por seus atos, mas não é por acaso que as vítimas dessas agressões sejam, repetidamente, jovens homossexuais, e que muitas vezes as pancadas venham acompanhadas por citações bíblicas.
Repare como funciona a militância gay: enquanto os ativistas acusam skinheads de terem matado o jovem, o deputado que deveria representar os gays acusa os evangélicos de serem responsáveis pela morte. O foco é apenas usar o ocorrido para culpar alguém dando uma falsa impressão para o caso e ignorando assim o jovem morto, a polícia e a dor da família. Isso é manipulação clara.
Após as investigações começarem foi descoberto que o jovem de fato não foi assassinado. Foram achadas anotações recentes em seu diário com uma grande decepção amorosa e uma clara decisão de se suicidar, além disso testemunhas ouvidas pela polícia confirmaram que ele não foi atacado enquanto esteve vagando sozinho e o laudo da perícia respondeu a todas as lesões no corpo como suicídio. Nessa notícia da Globo, conhecida por defender a causa gay, a família teve a hombridade de reconhecer que estava errada e aceitar em público que o jovem depressivo se matou. As provas apresentadas são irrefutáveis quanto a hipótese de que não houve assassinato, crime de homofobia ou qualquer coisa do tipo, mas sim um jovem que lamentavelmente tirou sua própria vida.

 Jean Wyllys, peça desculpas! Seu hipócrita!

O mais triste do caso é que muitos esqueceram o principal: um adolescente morreu. Uma vida foi perdida e esquecida pois preferiram usar a alma do jovem para promover causas escusas ao invés de pensar que uma família perdeu um membro, que uma mãe perdeu um filho, que amigos e parentes estão sofrendo por isso. O que o jovem gay recebeu da militância e dos ativistas homossexuais que diziam defende-lo? Foi usado em uma mentira. Muito triste isso.
É óbvio que existe muita intolerância contra homossexuais e ela deve ser combatida, mas agindo sem ética e com intolerância os ativistas gays só vão conseguir gerar ainda mais ódio contra eles mesmo. Não há dados que comprovem, mas eu acredito que uma parcela do ódio contra homossexuais existe graças a esse extremismo fascista de alguns ativistas como Toni Reis e Jean Wyllys, este último que precisou dos votos de outro deputado para se eleger, já que não conseguiu nem o mínimo para isso. Logo podemos perceber que nem os próprios gays parecem confiar muito no ex BBB como um representante digno no Congresso.
A militância, já se sabe, vai continuar atrás de sua máscara e não vai reconhecer o óbvio, podendo assim usar a vida do jovem como escudo para suas futuras acusações e números falsos. Mas e afigura pública Jean Wyllys, deputado que deveria representar eticamente o povo? O seu “pití” com o ataque de intolerância e graves acusações contra evangélicos precisa ser corrigido. Jean Wyllys não pode exigir justiça se não é justo. Não pode querer a verdade se propaga o engano. Não pode pregar o fim da intolerância se é intolerante. Cadê a coragem que tanto diz ter? Cadê a honra que tanto diz defender? Cadê a ética que tanto diz querer para os brasileiros? Se quer o bem do povo então tenha humildade de honrar as calças pagas com dinheiro público e peça desculpas aos evangélicos a quem acusou falsamente. E principalmente, tenha a honradez de pedir desculpas a família do jovem morto que você usou para tentar propagar mais ódio e preconceito contra os cristãos brasileiros. Seja honrado e faça o certo! Ou vai continuar se apoiando na mentira?


G+  VIA GRITOS DE ALERTA

Igreja explica quais são os “9 mandamentos” da era digital


Igreja explica quais são os "9 mandamentos" na era digital
Acostumada a ser notícia por conta de escândalos e problemas doutrinários, a Igreja da Inglaterra desta vez chamou a atenção da mídia pelo bom humor.
Enquanto os 10 Mandamentos foram dados a Moisés em tábua de pedra mais de 3,5 mil anos atrás, na era digital aparentemente somente são necessários nove mandamentos.
Em uma de suas contas do Twitter, a Igreja da Inglaterra propôs os 9 mandamentos para o cristão usar as mídias sociais:
Segundo a Diocese de Bath e Wells, os mandamentos são “Todos baseados em princípios de bom senso”. E ressalta: “Suas ações devem ser consistentes com seus valores cristãos. Você deve assumir a responsabilidade pelas coisas que faz, diz ou escreve”.
Ao comentar sobre o primeiro dos mandamentos, adverte que, na pressa de publicar alguma coisa, as pessoas podem escrever coisas sem pensar bem. “Pergunte a si mesmo, isso é realmente algo que desejo compartilhar? Está tudo bem se a minha mãe ler isso? O imediatismo é um dos benefícios da comunicação pela internet, mas responder rapidamente não significa fazê-lo sem pensar no que se escreve”, disse um representante da Igreja ao Daily Mail.
Como na internet as coisas vêm e vão com muita velocidade, o usuário não precisa levar tudo demasiadamente a sério. As eventuais críticas online não devem abalar a consciência de quem você realmente é. Já foram registrados casos em que comentários e discussões online tiveram consequências trágicas na vida real.
O terceiro mandamento é uma referência a um texto bíblico que ensina que todo cristão é um embaixador de Cristo”. “Goste ou não, tudo que você fizer refletirá seu papel como representante da Igreja a qual você pertence”, adverte
Isso está intimamente ligado ao quarto mandamento, pois para a diocese “o anonimato nas redes sociais é desaprovado, pois não deveria haver motivos para um cristão se esconder”.
A Igreja adverte os seus líderes que existe uma diluição das fronteiras da vida pública e da vida privada. Por isso, alerta que existem riscos quando opiniões pessoais podem ser vistas como declarações públicas.
Por isso o sétimo mandamento lembra do que é a legalidade. A diocese ressalta “Se você não diria algo em uma reunião pública ou diante dessa pessoa, é melhor não dizer online”, afinal já existem mecanismos jurídicos que responsabilizam pessoas por postagens irresponsáveis ou ofensivas.
Para a Igreja novas amizades e fortalecimentos das antigas são um aspecto importante das redes sociais, mas enquanto o oitavo mandamento estimula esse relacionamento, o nono serve para lembrar que é preciso ser muito cuidadoso ao se compartilhar informações pessoais, pois isso pode colocar em risco a sua segurança.

Condenado a 5 anos de prisão por fraudar igreja em três milhões de dólares


Pastor é condenado a 5 anos de prisão por fraudar igreja em três milhões de dólaresPastor é condenado a 5 anos de prisão por fraudar igreja
Quando ainda era adolescente, o americano Barry Minkow ficou famoso por criar uma pirâmide financeira que tinha fachada de empresa bem sucedida. Deu também um grande golpe no sistema financeiro americano. Em 1988, cinco anos depois de viver como milionário à custa do dinheiro alheio, acabou sendo preso acusado de fraude e apropriação indébita. Acredita-se que ele havia acumulado cerca de 100 milhões de dólares
Tendo passado algum tempo na penitenciária, ouviu o evangelho e se converteu. Aproveitando as vantagens do sistema carcerária americano, estudou e após cumprir sua sentença, em 1995, recomeçou a vida de forma honesta. Tornou-se pastor dois anos depois. Chegou a escrever um livro onde conta sua transformação de vida.
Sua história chegou a chamar a atenção de Hollywood e negociou os direitos para transformá-la em filme. Ele também fundou o Instituto Fraud Discovery, que ajudou o FBI e outras agências da lei a desvendar crimes de colarinho branco em todo o país.
Contudo, esta semana o nome de Minkow voltou a aparecer na mídia. Ele foi preso novamente, acusado de usar a Igreja San Diego Community Bible, que pastoreou por 10 anos, como “laranja”. No total, ele desviou cerca de 3 milhões de dólares do caixa da igreja, além de ter usado o nome da instituição para abrir contas bancárias não autorizadas. Minkow também falsificou assinaturas em cheques e usou doações de membros para uso pessoal.
Segundo o jornal Daily Mail, a condenação de cinco anos de prisão veio após ele já ter abandonado a vida religiosa em 2011. Atualmente ele já está cumprindo uma pena de cinco anos numa penitenciária da Flórida, por ter fraudado uma empresa de construção. No total, ele poderá ficar mais uma década atrás das grades.
A procuradora Laura Duffy, que condenou o ex-pastor pela fraude contra a igreja fez um alerta: “Estamos vigilantes contra aqueles que enganam e roubam sem levar em conta as consequências que provocam na vida de suas vítimas e de suas comunidades”.