quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Esdras: A História do Retorno dos Judeus à Terra Prometida


Esdras começa onde 2 Crônicas parou, com o decreto de Ciro permitindo que os judeus voltassem a Jerusalém. A história relatada neste livro abrange oito décadas, encerrando um pouco mais de 450 anos antes do nascimento de Jesus.
Para entender o livro de Esdras, é preciso um entendimento do contexto histórico. Os assírios espalharam os hebreus de Israel (o reino do norte) quando destruíram sua capital, Samaria, em 721 a.C. Pouco mais de 100 anos depois, o império da Assíria caiu à Babilônia, e os territórios dominados pelos assírios passaram ao controle dos babilônios. Logo em seguida, a Babilônia começou a atacar Judá (o reino do sul). Levaram judeus de Judá cativos em três etapas: (1) 605 a.C. – Daniel foi entre os jovens nobres levados à terra dos babilônios; (2) 597 a.C. – Ezequiel foi levado com este grupo; (3) 586 a.C. – Neste ano, a cidade de Jerusalém foi destruída junto com o templo dos judeus, muitos dos judeus foram mortos e outros foram levados ao cativeiro na Babilônia. Alguns dos pobres foram deixados na terra, e ao profeta Jeremias foi dado a escolha de ir para a Babilônia ou ficar em Jerusalém. Ele optou por ficar com os pobres em Jerusalém.
A Babilônia, por sua vez, caiu aos medo-persas, conduzidos por Ciro, em 539 a.C. Eles adotaram uma política diferente dos seus antecessores, permitindo que os povos dominados voltassem às suas terras. Especificamente, os judeus receberam autorização e apoio dos medo-persas para voltar para Jerusalém. O livro de Esdras começa com este fato importante.
Este livro pode ser dividido em duas partes principais:
Capítulos 1 a 6 relatam a história da primeira volta a Jerusalém, quando aproximadamente 50.000 pessoas voltaram sob a liderança de Zorobabel. Este retorno aconteceu logo depois de Ciro autorizar a repatriação dos cativos. Os livros deAgeuZacarias Neemias acrescentam informações úteis no estudo deste período. O propósito principal deste primeiro grupo foi a construção do templo. Os planos foram frustrados, porém, e o trabalho demorou muito mais do que esperavam. Esdras trata destas dificuldades da perspectiva política, falando sobre a interferência dos inimigos dos judeus, enquanto Ageu e Zacarias abordam o mesmo problema do lado espiritual, incentivando os próprios judeus a serem mais fieis ao Senhor para completar esta obra. A construção básica do templo foi terminada por volta de 518, uns 20 anos depois da volta de Zorobabel.
Capítulos 7 a 10 falam do trabalho de Esdras, um sacerdote e escriba altamente capacitado para ensinar a Lei de Deus ao povo. Em 458 a.C., Esdras e um grupo de mais de 1.700 pessoas voltaram a Jerusalém. Seus propósitos foram principalmente dois: (1) Levar materiais preciosos para uso no acabamento do templo, e (2) Ensinar o povo para que fosse fiel ao Senhor.
Há muitas lições valiosas deste livro, entre elas:
1) Deus é fiel. Ele prometeu consequências graves como guerra e cativeiro se o povo fosse rebelde (Deuteronômio 28:25,32,36,40,49,64-66). Por outro lado, ele prometeu trazer de volta à sua terra o povo arrependido (Deuteronômio 30:1-5). Esdras mostra a fidelidade de Deus em cumprir sua palavra.
2) A obediência, mesmo quando for difícil, é fundamental à comunhão entre o homem e Deus. O ensinamento e a aplicação da Lei na vida dos israelitas foram de suma importância no trabalho de Esdras. A obediência exigia sacrifícios difíceis, até a separação de casamentos condenados por Deus, pois Esdras viu a palavra de Deus como autoridade absoluta na vida do seu povo.
Esdras traz uma mensagem da misericórdia de Deus para com aqueles que voltam para ele!
–por Dennis Allan

Nome da operação de Israel anti-Hamas tem significado bíblico Referência ao Livro de Êxodo associa poder militar à proteção divina



Nome da operação de Israel anti-Hamas tem significado bíblicoNome da operação de Israel anti-Hamas tem significado bíblico
O nome da campanha de Israel contra o Hamas divulgado para a imprensa, em inglês, é “Operação Pilar da Defesa”. Mas a leitura do nome da ação em hebraico poderia provocar surpresa ao se constatar que é “Operação Pilar de Cloud”
Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel explicou que a maioria dos israelenses reconheceria o termo “coluna de nuvem”, sendo essa uma referência bíblica.
“Nos baseamos na coluna de nuvem que acompanhou a nação de Israel durante o Êxodo, enquanto eles saiam o Egito e viajavam para a terra prometida”, disse Eytan Buchman, chefe  de mídia das Forças Armadas de Israel. “Eles queriam ter proteção contra os problemas do deserto, ladrões, povos inimigos, cobras e escorpiões.”
Buchman disse que o nome da operação anti-Hamas comunica a mensagem de que se trata de uma manobra defensiva.
“Estamos chegando a uma década de foguetes sendo disparados indiscriminadamente contra civis”, explica Buchman, referindo-se às ações do Hamas no sul de Israel. A atual operação militar do Estado judaico, ressalta, “é como uma nuvem proverbial que está chegando para proteger.”
A primeira referência bíblica a uma coluna de nuvem está em Êxodo 14:19-20, que descreve a fuga dos israelitas da escravidão, culminando com a divisão do Mar Vermelho feita por Moisés.
De acordo com o rabino Shmuel Herzfeld, que lidera a Sinagoga Nacional, em Washington, a ideia da coluna de nuvem refere-se à proteção física e espiritual: “A mensagem espiritual aqui é sobre a oração a Deus pedindo proteção”, disse Herzfeld. ”Em Êxodo, a coluna de nuvem é a proteção espiritual dos israelenses”.
A coluna também aparece no livro de Salmos, em um versículo que lembra que Deus falou com os líderes hebreus como Moisés, Arão e Samuel “na coluna de nuvem”.
Mesmo com muitas críticas pela opção de associar um ataque militar a uma manifestação divina, Buchman disse que ele o exército de Israel simplesmente queria enfatizar a “natureza defensiva da operação”. Ele lembrou ainda que operações anteriores de Israel já usaram referências bíblicas.
Em 2002, disse ele, as forças de defesa usaram o nome “Operação Arca de Noé” na apreensão de um navio palestino carregado com foguetes, mísseis e explosivos. Em 2008, a operação em Gaza foi chamada de “Chumbo Fundido”. Ela começou durante o feriado judaico do Chanuká e faz referência a uma canção religiosa popular neste período do ano. Traduzido de CNN.

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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Movimento profético decretará a “chegada do Reino de Deus” em Dezembro


Movimento profético decretará a “chegada do Reino de Deus” em dezembro
O movimento apostólico mundial já tem representantes no Brasil há mais de uma década. Famosos pelos seus “atos proféticos”, eles já atraíram muitas críticas de movimentos conservadores e causaram muita polêmica dentro da Igreja evangélica brasileira.
O apóstolo Rony Chavez, da Costa Rica, será o líder na versão brasileira de um movimento que percorreu os Estados Unidos e a Costa Rica.
O Tour Profético Ativa Brasil ocorrerá entre 4 e 20 de dezembro, levando uma equipe de ministros que deverá “orar e decretar a implementação do Reino de Deus” no Brasil.
Acreditando numa grande transformação nas famílias e nas esferas legislativas, aposta-se que o agir sobrenatural de Deus poderá ser visto de um modo diferente depois que o país for “ativado profeticamente”.
A Caravana de apóstolos, bispos, profetas e pastores viajará mais de 10 mil quilômetros, percorrendo diferentes regiões do país. Uma equipe de comunicação acompanhará todo o trajeto, publicando, em tempo real, tudo o que acontecerá através do site ativabrasil.org.br.
Entre os nomes conhecidos, participarão os apóstolos Rony Chavez, Dawidh Alves, Francisco Nicolau, Jesher Cardoso, Gláucio Coraiola, Valnice Milhomens, Ebenezer Nunes entre outros. Chama a atenção a ausência de nomes como René Terra Nova e Márcio Valadão, que no passado já estiveram envolvidos em movimentos similares. Curiosamente, não haverá reuniões nas cidades onde eles pastoreiam, Manaus e Belo Horizonte, respectivamente.
Cristãos e igrejas de todo o país são convidados a participar Reuniões de Intercessão Profética, que ocorrerão nas seguintes datas:
3/Dez – Reunião de abertura em São Paulo
4/Dez – Curitiba
5/Dez – Florianópolis
6/Dez – Porto Alegre
7/Dez – Foz do Iguaçu
8/Dez – Campo Grande
9/Dez – Cuiabá
10/Dez – Goiânia
11/Dez – Brasília
12/Dez – Palmas
13/Dez – Teresina
14/Dez – Fortaleza
15/Dez – Recife
16/Dez – Salvador
17/Dez – Vitória
18/Dez – Rio de Janeiro

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Deputado pede ajuda à ministra para missionários presos no Senegal


Deputado pede ajuda à ministra para missionários presos no Senegal Deputado pede ajuda à ministra para missionários presos no Senegal
Preocupado com o que pode acontecer com os missionários brasileiros que foram presos no Senegal, o deputado federal Roberto de Lucena marcou uma reunião com a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, para falar sobre o caso e pedir apoio do governo para resolver este problema.
Os evangélicos José Dilson da Silva e Zeneide Moreira Novaes foram presos no final de outubro por estarem evangelizando crianças muçulmanas.
Na reunião que aconteceu nesta segunda-feira (19) o parlamentar explicou para a ministra que os missionários estão sendo acusados de acolher e evangelizar crianças de rua e que alguns cidadãos muçulmanos se posicionaram contra o projeto e resolveram denunciar os brasileiros que agora aguardam pelo julgamento.
Depois de ouvir a explicação do deputado, a ministra Maria do Rosário se colocou a disposição para cuidar do caso.
Na semana passada quem também se mostrou interessado em defender os missionários foi o senador Magno Malta que estará se dirigindo ao país africano nos próximos dias acompanhando de outros políticos.

SACRIFICANDO A DEUS .



Não se pode esquecer que o sacrifício é a menor distância entre o querer e o realizar. Ninguém, deliberadamente, será capaz de sacrificar se não for movido pela força interior, que é a fé.
Deus, ao entregar o Seu filho para ser crucificado, foi o primeiro a sacrificar, mostrando, assim, o segredo da conquista.
É muito simples entender isso: quando alguém acredita na força do seu trabalho, é capaz de conquistar o seu espaço, independentemente da crença em Deus. Assim tem acontecido ao longo da História da Humanidade.
Prova disso são os inventos extraordinários que homens, apesar de incrédulos, trouxeram ao mundo. Um exemplo mais simples é o trabalho do agricultor, que acredita na multiplicação da sua semente lançada na terra.
Imagine quando alguém, movido pela crença nas promessas de Deus, toma uma atitude sacrificial! Obviamente, esta atitude não deixa opção para Deus, a não ser a bênção. Afinal, Ele não pode mentir, nem as Suas promessas serem revogadas.
O sacrifício é a porta estreita que conduz às conquistas.
A maioria dos cristãos, entretanto, não crê na necessidade do ato de sacrificar porque só se apoia no sacrifício do Senhor Jesus.
De fato, o feito de Jesus é suficiente para a Salvação dos que creem. Mas eles também têm de sacrificar, conforme o Senhor disse várias vezes aos apóstolos:
“... quem não toma a sua cruz e vem após Mim não é digno de Mim. Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á.” (Mateus 10.38-39)
“Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á.” (Mateus 16.24-25)
“Quem quiser, pois, salvar a vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de Mim e do evangelho salvá-la-á.”(Marcos 8.35)
“Quem quiser preservar a sua vida perdê-la-á; e quem a perder de fato a salvará.” (Lucas 17.33)
O que observamos é que, pela importância da mensagem, o Senhor Jesus repetiu a mesma coisa em momentos diferentes.
Mateus e Lucas registraram duas vezes, enquanto Marcos, uma. E o que significa tomar a cruz e segui-Lo? E perder a vida pela causa do Senhor Jesus? Tomar a cruz e segui-Lo são exemplos claros da ação da fé por meio do auto-sacrifício.
Perder a vida pela causa do Senhor significa renunciar às ofertas do mundo em prol de uma vida dedicada à comunhão com Deus.
Cada vez, então, que fazemos um sacrifício perfeito, não deixamos opção para Deus. Ele tem que nos abençoar, pois a Fé no Senhor Jesus transpõe qualquer barreira.
O sacrifício é a forma mais convincente de resistência ao diabo. Também demonstra que o cristão não lhe pertence mais, já que o seu sacrifício simboliza a totalidade da sua vida dependente de Deus.
Lembre-se de que no sacrifício está a vida do sacrificante!

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Bp. MACEDO

Paquistão anula processo contra jovem acusada de profanar Corão


A garota cristâ Rimsha Masih em 8 de setembro de 2012 ao deixar a prisão em Rawalpindi, no Paquistão (Foto: AFP)A garota cristâ Rimsha Masih em 8 de setembro
de 2012 ao deixar a prisão em Rawalpindi,
no Paquistão (Foto: AFP)
A Justiça do Paquistão abandonou as acusações contra Rimsha, uma jovem cristã acusada de ter profanado o Corão, em um caso que provocou grande comoção no país e no exterior.
O Tribunal de Islamabad "anulou o caso, declarando Rimsha inocente", declarou Akmal Bhatti, um dos advogados da jovem, libertada após o pagamento de fiança em setembro e colocada em prisão domiciliar com a família.
Rimsha, uma jovem analfabeta de 14 anos, segundo os médicos que a examinaram, foi acusada em agosto por vizinhos de ter queimado folhas nas quais estavam escritos versículos do Corão, crime que pode ser punido com a prisão perpétua no Paquistão, de acordo com a lei sobre a blasfêmia.
O caso teve uma virada espetacular quando a polícia acusou o imã de uma mesquita próxima da residência da jovem de ter introduzido pessoalmente páginas do Corão entre os papéis queimados, que haviam sido levados por um vizinho, com o objetivo de "expulsar" os cristãos de um bairro de Islamabad.

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Na Tanzânia, cristãos são ameaçados por islâmicos


Na Tanzânia, cristãos são ameaçados por islâmicosopulação da Tanzânia é dividida em 31% de muçulmanos e 54% de cristãos
Igrejas foram queimadas, carros e prédios destruídos. Os cristãos enfrentam forte perseguição por parte de fundamentalistas islâmicos. Um menino de 13 anos corre risco de morte; uma adolescente foi presa, acusada falsamente de blasfêmia. 

A população da Tanzânia é dividida em 31% de muçulmanos e 54% de cristãos, embora a frequência à igreja seja de apenas 8% dos crentes. De acordo com o líder cristão Bernadin Mfumbusa, o número de adeptos ao Islã está crescendo. Desde meados dos anos 1980, pregadores itinerantes da Arábia Saudita e do Sudão têm entrado no país e espalhado a doutrina fundamentalista e intolerante do Islã. Consequentemente, os muçulmanos têm ganhado mais espaço com suas reivindicações políticas e têm se tornado mais agressivos em seus ataques verbais.

As demandas para a aplicação da lei Sharia e instituição de tribunais Kadhi (ambos islâmicos) são cada vez mais altas; há reivindicações para que as sextas-feiras se tornem feriados e para que a Tanzânia se junte à Organização de Cooperação Islâmica (OCI). Mfumbusa disse recentemente à organização Aid to the Church in Need (Ajuda à Igreja que Sofre, tradução livre), que houve um aumento acentuado de madrassas (escolas islâmicas) e mulheres usando véu pelas ruas do país, acrescentando: "Nas escolas da igreja, que também são frequentadas por crianças muçulmanas, devemos ser muito sensíveis e cautelosos para evitar quaisquer incidentes indesejáveis."

Como no Quênia, a legislação americana antiterrorista, promulgada após o "11 de setembro", tem alimentado as divergências entre as religiões. Os cristãos são, geralmente, pacíficos, enquanto que os muçulmanos agem por conta de um objetivo bastante forte, alegando que as leis do país os prejudicam propositadamente.

Nos preparativos para as eleições de 2005 o partido cristão Chama Cha Mapinduzi (CCM), alcançou votos muçulmanos ao prometer estabelecer tribunais Kadhi no país. No entanto, depois de vencer a eleição, o CCM arquivou sua promessa. Desde então, a religião passou a dominar a política da Tanzânia. E as tensões continuam aumentando.

Em 10 de outubro, Zakaria Hamisis Mbonde, de 12 anos, estava voltando para casa da madrassa onde estudava, levando seu Alcorão, quando se deparou com seu amigo cristão Emmanuel Mwinuka, de 13 anos. Quando Emmanuel perguntou a Zakaria se podia ver seu Alcorão, Zakaria o avisou que o livro sagrado tinha o poder de transformar qualquer um que o contaminasse com mentiras em um cachorro ou uma cobra. Seguiu-se uma discussão, levando Emmanuel a refutar a afirmação de Zakaria, terminando por urinar em seu Alcorão. 

Ao chegar em casa, naturalmente os pais de Zakaria quiseram saber o que havia acontecido com seu Alcorão. A notícia se espalhou por toda Ward Mbagala de Dar es Salaam, maior cidade da Tanzânia e as tensões entre ambos os grupos religiosos se intensificaram. Para acalmar a multidão, a polícia prendeu Emmanuel. Levou-o à delegacia para interrogatório e o manteve lá para sua própria segurança. Após as orações da sexta, 12 de outubro, centenas de muçulmanos enfurecidos cercaram a delegacia, exigindo que Emmanuel fosse entregue a eles para que pudessem decapitá-lo. Quando a polícia se recusou, os muçulmanos se rebelaram, ateando fogo na Igreja Ágape Mbagala e na Igreja Evangélica Luterana da Tanzânia. Com o decorrer dos dias, mais igrejas, incluindo uma Anglicana e a Igreja de Cristo, foram atacadas: duas em Kigoma e uma em Zanzibar. 

Carros também foram destruídos e queimados. 86 pessoas foram presas por provocar tumultos e outras 32 por destruírem propriedades das igrejas. Sheikh Issa Ponda Ponda, secretário-geral do Conselho das Organizações Islâmicas foi preso por incitar a violência.

Ele culpou a polícia, dizendo que se os agentes tivessem dado a "devida importância" ao assunto, os muçulmanos não teriam se sentido tão 'marginalizados' e injustiçados.

Na Tanzânia, ofensas contra o Alcorão e os seguidores de Maomé não são consideradas crime de blasfêmia. No entanto, em 23 de julho de 2012 um juiz na cidade costeira de Bagamoyo condenou a adolescente cristã Eva Abdullah (17) a dois anos de prisão depois de fundamentalistas islâmicos a acusaram falsamente de profanar o Alcorão. Eva foi acusada após se converter ao cristianismo e resistir à pressão de fundamentalistas islâmicos que queriam obrigá-la a voltar para o Islã.

Depois de julgar a menina sem provas e dados que comprovassem a veracidade da acusação, os radicais, supostamente, teriam subornado o juiz para que ele punisse Eva. O medo de retaliações fez com que os cristãos locais não se envolvessem no caso. Apesar de tudo isso, Eva dá graças ao Senhor todos os dias pelos guardas prisionais que têm cuidado dela e a protegido na prisão.

Pedidos de oração

Peça a Deus por motivação e encorajamento dos líderes da Tanzânia, para que eles defendam os direitos humanos, a liberdade e o Estado de direito dos cristãos no país;
 
Interceda por um avivamento para o Corpo de Cristo na Tanzânia, de modo que os crentes sejam despertados e fortalecidos a continuar a missão de propagar o Evangelho aos muçulmanos.
 
Ore pela proteção de Emmanuel Mwinuka (13) e sua família, que enfrentam a ira islâmica por causa de uma brincadeira infantil. Assim como Eva Abdullah (17), que sofre, puramente, por causa do seu amor ao Senhor Jesus; peça para que Deus supra todas as suas necessidades.


Fonte: Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...