quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Não somos trouxas, diz Feliciano sobre beijo gay durante culto

O deputado federal pastor Marco Feliciano usou o Twitter para esclarecer o que o motivou a pedir que as duas jovens que estavam se beijando no “Glorifica Litoral”, em São Sebastião (SP), no último domingo (15) fosse retiradas do local pela polícia.
O parlamentar que foi o preletor da noite usou a lei para lembrar que o local de culto é protegido pela lei e que as manifestantes feriram o código penal. “Toda vez que indivíduos adentram o local de culto, seja onde for, e atentam sem pudor contra nossos princípios, ferem nossos direitos”, escreveu.
As jovens Joana Palhares, de 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar e depois de serem levadas à delegacia passaram a afirmar que foram agredidas pelos guardas, mas Feliciano disse que elas chutaram os policiais.
Não somos trouxas, diz Feliciano sobre beijo gay durante culto“Indivíduos invadem o culto, desrespeitam crianças, idosos, agridem as autoridades, chutam os policiais, e por fim dizem ser vitimas?”, questionou. As jovens ameaçam processar não só os PMs como o próprio deputado.
Antes delas serem retiradas do local, Feliciano pediu cautela aos guardas, pois sabia que os ativistas alegam agressão física nesses casos. Não é a primeira vez que o pastor, que como deputado é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, precisa parar o culto para pedir que a PM retire manifestantes do local.
Com tantos casos de prisão pela violação do local de culto, Marco Feliciano já consegue entender o que acontece por trás desses atos. “Alguém está por trás disto usando estes indivíduos como massa de manobra para tentar desestabilizar a ordem. Já detectamos em vários lugares que tais ‘ativistas’ são insuflados por professores e por partidos políticos. Ganham dinheiro para isto”.
Não intimidado com a repercussão do caso, Feliciano diz que isso só acontece com os evangélicos porque “somos pacatos”, mas deixa um alerta: “não somos trouxas” prometendo chamar a lei sempre que for necessário.
“Fazem isso contra evangélicos porque somos pacatos, de paz, mas não somos trouxas! A lei será empregada sempre que ferirem nosso direito”, garante.

Monsenhor preso faz revelações à Justiça sobre Vaticano

Prelado disse que departamento do Vaticano encarregado do pagamento de salários e da administração dos bens da Igreja agiu de modo inadequado.

O departamento do Vaticano encarregado do pagamento de salários e da administração dos bens da Igreja agiu de modo inadequado, como um banco paralelo, concedendo contas correntes para pessoas de fora, disse a promotores italianos um prelado que está preso e trabalhou lá por 22 anos.

As mais recentes acusações de irregularidades surgem num momento em que o papa Francisco luta para combater anos de escândalos financeiros envolvendo o banco do Vaticano, que é investigado há bastante tempo por não cumprir os padrões internacionais contra evasão de impostos e acobertamento de fontes ilegais de rendimentos.

As alegações contra a Administração do Patrimônio da Sé Apostólica (Apsa) representam uma nova dor de cabeça para o papa, que designou duas comissões para aconselhá-lo sobre como limpas as finanças do Vaticano.

De acordo com a transcrição de um interrogatório de um suspeito-chave, como parte de uma ampla investigação realizada por magistrados italianos que examinam suposta lavagem de dinheiro por meio do banco do Vaticano, autoridades da Apsa permitiram que a instituição fosse usada por pessoas de fora, apesar de isso contrariar os regulamentos.

O prelado, monsenhor Nunzio Scarano, de 61 anos, está sendo investigado por magistrados em sua cidade natal, Salerno, onde ele é suspeito de se valer de estreitas relações com o banco do Vaticano para lavagem de dinheiro. Ele está sob prisão em um hospital de Salerno.

Os advogados de Scarano dizem que ele não fez lavagem de dinheiro.

Scarano foi preso em Roma em 28 de junho, com um agente do serviço secreto italiano e um corretor de finanças, em uma investigação separada relacionada a um suposto complô para contrabandear 20 milhões de euros (26 milhões de dólares) da Suíça para a Itália.

Questionado por magistrados em Roma, em julho, Scarano disse que algumas autoridades da Apsa, cujo objetivo é pagar os salários do Vaticano, custear seus departamentos e administrar os seus bens, permitiram que a instituição fosse usada de modo impróprio por pessoas de fora.

"Como Apsa, não somos autorizados a ter clientes de fora, mas, apesar disso, na realidade nós agíamos como um banco", afirmou Scarano aos juízes, de acordo com a transcrição do interrogatório obtida pela Reuters.

"Nós pegamos dinheiro, o usamos e pagamos juros a depositantes", afirmou.

O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse não ter nenhum comentário a fazer sobre o interrogatório de Scarano.

Conta bancária
Durante o interrogatório feito pelos magistrados, Scarano citou um banqueiro italiano que tinha uma conta na Apsa. Essa conta foi fechada quando uma investigação italiana apontou o envolvimento do banqueiro em market-rigging, acrescentou Scarano. Segundo o prelado, outro titular de conta no Apsa é um antigo benfeitor do Vaticano.

Fontes no Vaticano dizem que o papa quer que a Santa Sé coopere com os investigadores italianos no caso Scarano. Em declaração a repórteres no voo que o levou do Brasil de volta ao Vaticano, em julho, Francisco usou uma expressão argentina que significa que "ele não é nenhum santo".

Por sua posição na Apsa, Scarano tinha acesso imediato ao banco do Vaticano, formalmente conhecido como Instituto para as Obras de Religião, no qual tinha várias contas.

O banco está sob pressão internacional para garantir mais transparência e cumprir os padrões internacionais contra a lavagem de dinheiro.

Fonte: Exame.com

Refugiado no Líbano, padre denuncia cruzada contra cristãos na Síria

Na cidade libanesa de Zahle, o religioso Nader Jbail usa uma rádio para confortar irmãos de fé, obrigados a sair do país em função do conflito.

R.K, 37 anos, é uma cristã que vivia em Homs, cidade ao norte de Damasco, palco do início dos conflitos na Síria. Ela fugiu para o Líbano com os filhos depois de ter sua casa invadida, saqueada e praticamente destruída pelos rebeldes. Rebeldes que, segundo ela, usavam bombas e metralhadoras, e eram na maioria estrangeiros "Aquilo que se fala é uma coisa, aquilo que eu vi em Homs é outra. Vimos tudo diante dos nossos olhos. Manifestações, gritos de ordem contra o regime, ataques contra as nossas casas, ataque contra os cristãos, queriam que todos os cristãos e os alauítas (grupo muçulmano do presidente Assad, minoria na Síria) fossem embora da Síria. Aqueles que retornaram às nossas casas para pegar alguns pertencem foram mortos, homens e mulheres", diz.

“Existe um plano para expulsar todos os cristãos para islamizar todo o Oriente Médio”, defende o padre Nader Jbail, cristão ortodoxo nascido em Damasco. O Terra encontrou o padre Nader um dia após seu retorno da capital síria, onde mantém contatos e vai visitar a família. "São três os pontos principais cujas consequências estamos vivendo aqui. O primeiro: petróleo e gás; segundo: os cristãos devem deixar o Oriente Médio; terceiro: a linha vermelha de Israel. Para o primeiro e o terceiro, encontra-se sempre uma solução. E para os cristãos?", questiona.

A cidade de Zahle, no Líbano, é o último reduto cristão antes da fronteira com a Síria. A diferença entre as religiões se vê na disposição da cidade: de um lado estão os cristãos e, de outro, os muçulmanos. Lá, o padre Nader é diretor da emissora cristã Swat el Sama e usa as ondas de rádio para levar conforto aos refugiados cristãos, sem dar notícias de conflitos ou ataques. Entretanto, padre Nader testemunhou muitos ataques pessoalmente, além de ouvir os relatos dos refugiados.

"Ultimamente os rebeldes muçulmanos não têm concentrado os ataques contra locais do governo, contra exército sírio. O que existe é uma verdadeira cruzada contra os cristãos. Basta ver um dos últimos, quando a cidade de Maalula foi assediada, simplesmente por ser um reduto cristão", diz.

Fonte: Portal Terra

EVANGÉLICA É MORTA POR MARIDO


O crime aconteceu por volta das 7 horas da manhã, na Rua 13 de Maio na cidade de Uruará, na residência do Casal, Emerson Sousa da Silva, 36, matou a facadas a esposa, Madalena Nascimento da Silva quem completaria 32 anos, por não aceitar a separação. 
 
Segundo informações o casal vinha tendo problema no matrimônio e Madalena queria a separação, que á uns 15 dias atrás, Emerson agrediu Madalena e ameaçou a mesma de Morte, dizendo que se fosse preso, quando fosse solta á mataria. Diante disso Madalena não quis registrar o BO na delegacia de Policia de Uruará.
Diante desse acontecido o Casal estava separado e Emerson vinha insistindo na volta do relacionamento que, no dia de ontem Madalena disse a seu pai que ia dar uma nova chance para Emerson, aonde o mesmo prometeu que iria mudar de vida e ir para a igreja que Madalena era serva. Segundo Informações uma das maiores causa dos conflitos do casal era por motivo religioso, aonde Madalena era evangélica. Na noite dessa Terça Feira o Casal foi juntos para a igreja, aonde há vitima estava muito feliz com esperança de ter seu matrimônio restaurado.
Depois de assassinar a esposa o criminoso se ferio no próprio peito, colocou a faca na mão da vitima, deitando do lado da mulher morta, simulando, ter sido agredido pela vitima. O investigador Tadeu e Eladio arrombaram a porta da residência do casal e se depararam com a cena da vitima morta e o assassino deitado, fingindo que estava desmaiado do lado da vitima.Emerson foi esta recolhido na delegacia de Policia Civil de Uruará, aonde o delegado Godofredo Martins Borges, vai ouvir o assassino, para que o mesmo seja atuado por homicídio culposo, vindo assim pegar mais de 30 anos de reclusão.
 
Fonte;uruaraemfoco

terça-feira, 17 de setembro de 2013

LESBICAS ESTÃO PREPARANDO UM BEIJAÇO GAY EM FRENTE A IGREJA DO PASTOR MARCO FELICIANO

evangélicos brasilia rede marinaLesbicas e outros ativistas gays estão se preparando para fazerem uma nova manifestação em frente a Igreja que o Pastor Marco Feliciano é responsável.
Em conversas via facebook , twitter e outras midias , esses grupso estão orquestrando esse novo ataque.
Manifestação essa , em resposta a determinação de apreenção de duas lesbicas que foram presas no momento que desrespeitaram um culto evangélico .

Espero que a policia federal tome as devidas providências e coloque esses afrontadores no lugar certo .

NA CADEIA .

GRITOS DE ALERTA

OAB considera julgamento injusto do Pr Marcos Pereira


Pr. Marcos Pereira foi condenado a 15 aos de prisão - OAB considera julgamento injustoA 2ª Vara Criminal da Comarca de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, condenou o pastor Marcos Pereira a 15 anos de prisão por estupro. A decisão foi dada nesta quinta-feira (12) se baseando nos relatos das testemunhas que relataram que o acusado usava sua posição religiosa para satisfazer seus desejos sexuais.



AOB Ordem dos Advogados do Brasil manifestou dizendo que os argumentos usados pela promotoria são apenas verbais. Um crime que aconteceu em 2006 não pode ser julgado por provas verbais de unicamente uma pessoa. AOB não defende o pastor Marcos Pereira, mas manifesta contra o fim de um julgamento respaldado em uma única prova verbal. A entidade também afirma que deveria ser analisado os fatos dos envolvidos na condenação ter contato direto com os acusadores.



Na sentença o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) diz que “as testemunhas ouvidas relatam com firmeza como o acusado é uma pessoa manipuladora, fria, só pensa em si, utilizando-se das pessoas para satisfazer seus instintos mais primitivos e de forma promíscua, utiliza da boa-fé das pessoas para enganá-las. Pelo exposto e por tudo que dos autos consta, julgo procedente a pretensão punitiva para condenar Marcos Pereira da Silva”.



Os crimes pelos quais o fundador da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) foi condenado teriam acontecido em 2006 contra seguidoras da igreja. Uma delas resolveu retirar a queixa, mas a segunda mulher seguiu na denúncia que foi julgada no dia de hoje. O pastor Marcos Pereira está preso desde 8 de maio no presídio do complexo de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro e chegou a depor em juízo dizendo que nunca estuprou as mulheres da igreja e que as acusações vinham de pessoas ligadas à ONG AfroReggae.

Justiça nega vínculo empregatício de ex-pastora com igreja


A ex-pastora afirmou que trabalhou como tesoureira nas dependências da igreja no período entre 1999 e 2012. TRT de Mato Grosso negou o vínculo empregatício.

Uma ex-pastora evangélica teve seu pedido de vínculo empregatício negado pela 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT). A decisão foi dada em grau de recurso, após a líder religiosa ajuizar pedido de reforma da sentença proferida pelo juiz da Vara do Trabalho de Juara, Plínio Podolan, que já havia negado o pedido por considerar as atividades da reclamante como trabalho voluntário, realizado com base na fé religiosa.

A controvérsia gira em torno do trabalho de tesoureira desenvolvido pela ex-pastora de 1999 a 2012. Segundo a líder religiosa, a partir de 2005, passou a exercer a função nas dependências da igreja, em horário comercial, recebendo uma retribuição financeira até seu desligamento, em dezembro de 2012. A igreja alegou que a remuneração paga era a chamada "prebenda", verba destinada a pastores que se dedicam de forma integral à igreja.

Conforme a desembargadora Maria Berenice, relatora do processo, apesar de a pastora demonstrar que desenvolvia a atividade de tesoureira e como contraprestação a isso recebia remuneração, não ficou caracterizado a relação de emprego entre ela e a igreja. Isso porque, destacou a magistrada, ela desenvolvia seus serviços por força do vínculo religioso, "tanto assim que desempenhou por mais de seis anos tais atividades de forma gratuita".

Segundo entendimento unânime da 2ª Turma do TRT, a partir do momento em que a reclamante foi credenciada como "Pastora Auxiliar", ela passou a se dedicar em tempo integral à instituição, com autoridade para oficiar e administrar de acordo com as normas estatutárias. Por isso, "passou a receber uma importância mensal como forma de manter sua subsistência em razão de se dedicar em tempo integral à Igreja".

"A escolha da Demandante em prestar serviços para a Ré foi impulsionada por sua crença religiosa e vontade de contribuir para o funcionamento da Instituição (...). Logo, ainda que tenha passado tempo integral na Igreja e tenha passado a receber a "prebenda", não houve, em momento algum, o animus de se estabelecer o vínculo de natureza empregatícia, razão pela qual deve ser mantida a sentença", concluiu a desembargadora.

Fonte: Só Notícias

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...