terça-feira, 29 de maio de 2012

DESCOBERTAS NO VALE DE ELAH COMPROVAM DESCRIÇÃO BÍBLICA DO TEMPLO DE SALOMÃO


De vez em quando somos brindados com descobertas arqueológicas realmente inacreditáveis e quando essas descobertas vêm comprovar o que está descrito na Bíblia é um momento inesquecível.
É a primeira vez que foram descobertos objetos que evidenciam um ritual Judaico do tempo do Rei David, século X BCE. Estes artefatos, um feito de barro e outro feito de pedra, foram encontrados no Vale de Elah, na zona de Khirbet Qeiyafa, e o que os torna extraordinários é que correspondem à descrição Bíblica, mais concretamente no Livro dos Reis, do Templo de Salomão.
Neste local encontram-se as ruínas de uma cidade com 3000 anos que é, segundo o Professor Yossi Garfinkel da Universidade Hebraica de Jerusalém, a primeira prova da existência de um governo regional no tempo do Rei David.
 Esta tornou-se assim a mais importante descoberta para refutar os historiadores e arqueólogos que acreditam que o reino de David não passava de uma pequena aldeia nos arredores de Jerusalém.
Estes artefatos são mais conhecidos na Bíblia como “a arca de Deus” e já foram encontrados em vários locais de Israel, no entanto, a decoração esculpida nestes dois incluem leões e dois pilares mais conhecidos como “Boaz and Yachin”, os mesmos que se podiam encontrar no Templo de Salomão, segundo a Bíblia, e no artefato de barro foram gravados 3 pássaros que representam o sacrifício dos mesmos no Templo.
Embora se tenham levantado vozes a discordar das opiniões dos professores da Universidade Hebraica de Jerusalém a verdade é que estes achados, por mais pequenos que possam parecer, podem vir a ser uma das mais importantes descobertas arqueológicas em Israel, pois é uma prova concreta de que a Bíblia estava correcta em relação a esta parte da história do Rei Davi e do Templo de Salomão pelo que podemos especular que outros textos bíblicos acerca do reinado de Davi e de toda a envolvente do Templo de Salomão sejam também verdade.

Acrescentamos nós: não precisamos de especular, pois temos a certeza dos fatos relatados na Bíblia, pelo que, tal como temos sempre compartilhado, esta fabulosa descoberta é mais uma no meio de tantas outras que comprovam a realidade que infelizmente só os ignorantes querem continuar a debater e até negar...
A Bíblia tem sempre razão.
 
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IMIGRAÇÃO PARA ISRAEL TEM CRESCIDO MUITO NOS ULTIMOS ANOS


Cerca de 16.200 judeus fizeram "aliyah" (retorno) para Israel , um aumento de 17%, comparado com os 13.860 no ano passado. A maioria dos imigrantes vieram da Rússia, mas chegaram também alguns do Líbano, Hong Kong e Madagáscar.
As estatísticas indicam que durante esta década que agora termina cerca de 221.000 judeus retornaram à sua terra.
Apesar das restrições governamentais, espera-se que 250 imigrantes cheguem da Etiópia já em Janeiro. Cerca de 8.700 judeus etíopes "falashas" continuam em campos de transferência em Addis Abeba e Gundar, esperando-se que num próximo futuro possam vir para a Terra de Israel.
Houve também um aumento de 17% no número de pessoas vindas de países de língua inglesa, num total de 5.300 pessoas, incluindo os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a África do Sul.
Houve também um pequeno aumento no número de imigrantes vindos da Europa Ocidental e da América Latina.
Cerca de 60% dos imigrantes têm menos de 35 anos.
"O aumento da imigração no 20º aniversário do início da imigração da ex-União Soviética é simbólico. Estamos também testemunhando um crescimento imprecedente no número de israelitas que estão voltando para casa." - informou a ministra para a Absorção de Imigrantes, Sofa Landver.
A Bíblia relata que nos últimos dias o Senhor traria o Seu povo desde o Norte e desde o Sul para a Terra de Israel. Estamos assistindo a esse fenómeno único nestes últimos 2 mil anos! Estamos realmente nos últimos dias, e Israel é o relógio de Deus!
Shalom, oremos por Israel!

Revista Superinteressante publica matéria sobre trechos polêmicos e pouco utilizados da Bíblia para sermões por pastores. Confira

Revista Superinteressante publica matéria sobre trechos polêmicos e pouco utilizados da Bíblia para sermões por pastores. Confira
A revista Superinteressante publicou matéria com uma análise dos trechos bíblicos que geralmente não são usados por pastores para sermões.
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A reportagem dos jornalistas Alexandre Verginassi e Tiago Cordeiro cita basicamente trechos do Velho Testamento, com exceção de uma menção ao milagre operado por Jesus na transformação de água em vinho (João 2: 7-10).
Sobre a proibição doutrinária em relação a bebidas alcoólicas, a matéria afirma que “O álcool nem sempre foi consumido com moderação na Bíblia”. O texto da matéria enfatiza que a bebida era tratada como algo comum: “A palavra ‘vinho’ é citada mais de 200 vezes, e os porres são frequentes: Noé é embebedado pelas filhas, e Amnon, filho de Davi, está mais pra lá do que pra cá quando é assassinada por ordem de seu irmão Absalão — a interessar: foi pelo crime de ter estuprado a própria irmã, Tamar”, menciona a reportagem.
A reportagem cita a opinião de um historiador sobre o assunto: “Os sacerdotes são orientados a não beber antes de entrar no tempo, e o álcool é relacionado à perda de controle pessoal e da capacidade de diferenciar o bem do mal. Mas nada no texto bíblico proíbe o consumo”, diz Marc Zvi Brettler, consultado pelos jornalistas para a matéria.
A reportagem fala ainda sobre as proibições em torno do sexo, recomendações a respeito de finanças e empréstimos a terceiros, e sobre saúde e educação.
-Ao longo da infância, os pais têm a obrigação de repassar a eles a palavra de Javé. Já o Novo Testamento é mais pedagógico, digamos assim: enfatiza a educação pelo bom exemplo dos pais – comenta a reportagem, a respeito das recomendações bíblicas.
O texto da reportagem sugere ainda que o rei Davi e seu amigo Jonatã tenham mantido relações homossexuais: “O amor entre homens era punido com a morte — a não ser que você fosse o rei Davi. Os livros Samuel I e Samuel II contam a história da amizade entre ele e Jonatã, filho do rei Saul, antecessor de Davi e candidato natural ao trono de Israel. Davi acaba escolhido para a sucessão, mas isso não abala o relacionamento dos dois. Está escrito: “A alma de Jonatã se ligou com a alma de Davi. E Jonatã o amou, como à sua própria alma” (Samuel I). Em outra passagem, Jonatã tira todas as roupas, entrega a Davi e se deita com ele. ‘E inclinou-se três vezes, e beijaram-se um ao outro’ (Samuel I)”, afirmam os jornalistas.
A matéria cita ainda um comentário do historiador finladês Martii Nissinem, da Universidade de Helsinki e escritor: “Esse relato incomoda os intérpretes tradicionais da Bíblia, que tentam explicar a relação como uma forte amizade, e o beijo como um costume comum entre homens. Mas é difícil negar a referência à homossexualidade nesse caso, mesmo que a lei judaica a proíba expressamente”, diz o historiador, autor do livro “Homoeroticism in the Biblical World (Homoerotismo no Mundo Bíblico, em tradução livre para o português)”.
Confira abaixo, os principais trechos da matéria:
Maridos e esposas
O Velho Testamento deixa claro que as mulheres deveriam ser funcionárias de seus maridos, com deveres e direitos. Se uma esposa fosse “demitida” pelo parceiro, por exemplo, ela podia ganhar uma carta de recomendação, para a moça utilizá-la como trunfo na hora de tentar uma vaga de mulher de outro sujeito.
A poligamia era regra. Tanto que o primeiro caso aparece logo no capítulo 4 do primeiro livro da Bíblia: “E tomou Lameque para si duas mulheres” (Gênesis). A situação era tão comum que vários dos personagens mais importantes do Antigo Testamento viviam com mais de uma esposa sob o mesmo teto. [...] Nunca na história do Livro Sagrado houve maior predador matrimonial que Salomão, o rei: foram 700 esposas. Setecentas de papel passado, já que o sábio soberano ainda mantinha 300 concubinas.
O Novo Testamento não cita tantos exemplos de poligamia, mas sugere que ela ainda era comum no século 1. Jesus não toca no assunto, mas, em duas cartas, são Paulo recomenda que os líderes da nova comunidade cristã tivessem apenas uma esposa porque “assim eles teriam mais tempo para dedicar aos fiéis”.
“O cristianismo só refuta a poligamia quando se aproxima do poder em Roma, que proibia essa prática”, afirma o historiador Marc Zvi Brettler. Como escreve santo Agostinho no século 5, “em nosso tempo, e de acordo com o costume romano, não é mais permitido tomar outra esposa”.
“As mulheres sejam submissas a seus maridos.”
(Colossenses, 3, 18)
Sexo
Uma série de regras estabelece como deve ser a vida sexual: toda mulher tem de se casar virgem, ou então poderá ser dispensada pelo marido.
As leis sexuais eram bem abrangentes: “Quem tiver relações com um animal deve ser morto”, diz o Êxodo. E a masturbação também não pode. Como diz o sutil são Paulo: “A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence ao marido. E o marido não pode dispor de seu corpo: ele pertence à esposa.”
“O sexo na Bíblia é cheio de contradições”, diz o arqueólogo Michael Coogan, autor de God and Sex (Deus e o Sexo). “É de se desconfiar que fossem realmente levados a sério naquela época.”
“E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia.” (Gênesis, 29, 30)
Negócios e finanças
A cobrança de juros é proibida. As ordens se repetem ao longo da Bíblia, sempre em tom firme: “Não tomarás deles juros nem ganho” (Levítico). [...] Mas existe uma exceção: nos casos em que o empréstimo é concedido a um não judeu (“um estranho”, nas palavras de Deuterônimo) é permitido praticar a usura. Até por isso os judeus se tornaram os grandes banqueiros da Idade Média.
Se o Livro Sagrado proíbe a cobrança de juros, mas só entre judeus, o mesmo vale para a escravidão. Você pode ter escravos, contanto que “sejam das nações que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas”, diz o Levítico.
“Ao estranho, emprestarás com juros.” (Deuteronômio 23:20)
Marvado vinho
O álcool nem sempre foi consumido com moderação na Bíblia. A palavra “vinho” é citada mais de 200 vezes, e os porres são frequentes: Noé é embebedado pelas filhas, e Amnon, filho de Davi, está mais pra lá do que pra cá quando é assassinada por ordem de seu irmão Absalão — a interessar: foi pelo crime de ter estuprado a própria irmã, Tamar.
“Os sacerdotes são orientados a não beber antes de entrar no tempo, e o álcool é relacionado à perda de controle pessoal e da capacidade de diferenciar o bem do mal. Mas nada no texto bíblico proíbe o consumo”, diz o historiador Marc Zvi Brettler.
O álcool chega a ser recomendado para curar os males da alma. Está em provérbios: “Daí bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espíritos”.
E tem o primeiro milagre de Jesus: transformar água em vinho — segundo o evangelista João, no melhor vinho da festa.
São Paulo vai mais além: recomenda a um discípulo, Timóteo, que troque a água pelo vinho.
“O chefe do serviço provou [o vinho que Jesus criara a partir da água] e falou com o noivo: ‘Tudo guardaste o melhor vinho até agora!’” (João 2, 7-10)
Saúde e educação
[...] Ao longo da infância, os pais têm a obrigação de repassar a eles a palavra de Javé. Já o Novo Testamento é mais pedagógico, digamos assim: enfatiza a educação pelo bom exemplo dos pais. [...] Quando não funcionar, o Antigo Testamento indica que um bastão flexível deve ser usado para bater nos desobedientes. O objeto tem até nome, vara da correção, e é indicado para qualquer situação em que o pai considere que a criança não seguiu suas instruções. “A vara e a repressão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesa envergonha a sua mãe” (Provérbios).
“O sacerdote examinará a praga na pele da carne; se o pelo na praga se tornou branco, (…) é praga de lepra; o sacerdote o examinará, e o declarará por imundo.” (Levítico 13:3).
Homossexualidade
O amor entre homens era punido com a morte — a não ser que você fosse o rei Davi. Os livros Samuel I e Samuel II contam a história da amizade entre ele e Jonatã, filho do rei Saul, antecessor de Davi e candidato natural ao trono de Israel. Davi acaba escolhido para a sucessão, mas isso não abala o relacionamento dos dois. Está escrito: “A alma de Jonatã se ligou com a alma de Davi. E Jonatã o amou, como à sua própria alma” (Samuel I).
Em outra passagem, Jonatã tira todas as roupas, entrega a Davi e se deita com ele. “E inclinou-se três vezes, e beijaram-se um ao outro” (Samuel I). “Esse relato incomoda os intérpretes tradicionais da Bíblia, que tentam explicar a relação como uma forte amizade, e o beijo como um costume comum entre homens”, diz o historiador finlandês Martii Nissinem, da Universidade de Helsinki e autor de Homoeroticism in the Biblical World (Homoerotismo no Mundo Bíblico). “Mas é difícil negar a referência à homossexualidade nesse caso, mesmo que a lei judaica a proíba expressamente.”
Para alguns especialistas, o Antigo Testamento também sugere um relacionamento homossexual entre duas mulheres, Noemi e sua nora Rute. Está no livro de Rute um trecho em que ela diz a Noemi: “Aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu. Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada”.
“Estou angustiado por causa de ti, Jonatã. Mais maravilhoso me era teu amor do que o amor das mulheres.” (Samuel II 1, 26).
Sacrifício
Muito sangue jorra na Bíblia. Abraão é orientado a sacrificar seu próprio filho Isaac a Javé — e teria obedecido, caso um anjo não aparecesse no ultimo minuto dizendo ser tudo um teste para sua fé. Além disso, durante os 40 dias em que Abraão detalha suas regras ao patriarca, Deus exige uma série de sacrifícios de animais.
Os rituais são descritos com grande riqueza de detalhes. Moisés manda matar e drenar 12 bois. O sangue é colocado numa tina. Metade é lançada no altar e o resto sobre a multidão. Carneiros abatidos são esfregados no corpo de fiéis, que seguram seus rinas nas mãos para oferecê-los a Javé. Pedaços de bichos são queimados sobre o altar. Era uma forma de trocar favores com os deuses.
“O sangue é o maior símbolo da vida. Ao usá-lo em rituais, os fiéis reforçam seu vínculo com a divindade e se purificam”, diz Richard Friedman. [...] ”Na interpretação cristã posterior, o próprio Jesus é considerado o sacrifício final, que limpa os pecados da humanidade de forma definitiva, o que dispensa a morte de animais.”
“Derramar-se-a seu sangue me volta do altar. Será oferecida a cauda, a gordura que cobre as entranhas. Os dois rins e a pelo que recobre o fígado.” (Levítico 7, 2-4).
Crime e castigo
Sequestro, adultério, homossexualidade, prostituição…. Tudo dava pena de morte. Até fazer sexo com uma virgem poderia custar a vida do “criminoso”. Adorar outros deuses também trazia problemas sérios. Moisés mandou matar 3 mil judeus por causa disso.
O Levítico também manda matar prostitutas a pedradas. Não caso de a moça ser filha de um sacerdote, a punição é pior: “Com fogo será queimada”.
Em geral, a pena de morte por apedrejamento não precisava ser julgada pelos sacerdotes. A maioria dos crimes recebia punição na hora, diante de um grupo de pessoas que presenciaram a cena ou que estavam por perto da cena do crime.
O Antigo Testamento estabelece que toda mulher menstruada é tão impura que até mesmo os lugares onde ela senta devem ser evitados. Se um homem encostar na esposa, na mãe ou na irmã nesse período do mês, ele não pode sair de casa por sete dias. E, se o fizer, pode ter de pagar uma multa.
Como o Antigo Testamento não aceita o aborto, é crime provocá-lo, mesmo que por acidente, mas a pena depende da gravidade da situação.
Em caso de roubo e furto ou qualquer outro prejuízo ao patrimônio alheio, a pena é o pagamento de 4 vezes o valor do bem que foi levado ou destruído. Se a pessoa que cometeu a infração não tivesse condições de pagar, podia ser vendida como escrava.
“Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela, então trarei ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis, até que morram.” (Deuteronômio 22:23-24)
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Pastor afirma que evangélicos não votam em candidatos evangélicos por receio de “atos que desabonem a conduta cristã”. Leia na íntegra


Pastor afirma que evangélicos não votam em candidatos evangélicos por receio de “atos que desabonem a conduta cristã”. Leia na íntegraO envolvimento de cristãos com a política tem se tornado algo cada vez mais frequente e amplo, com representantes de diversas denominações em diferentes esferas políticas.
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O pastor Wilson Dantas, que é filiado ao Partido Social Cristão (PSC) concedeu entrevista sobre o assunto e afirmou que diversos fatores levam o eleitorado evangélico a não votar em candidatos evangélicos.
Entre as questões apontadas por Dantas, estão desde a cultura difundida em muitas igrejas de que crente não se envolve com política, até a casos de corrupção envolvendo lideranças evangélicas que enriqueceram de forma ilícita.
Wilson Dantas afirmou que “a cultura de evangélicos votarem em evangélicos não é bem aceita” porque “muitos pensam que se votar em evangélicos eles tomariam um rumo diferente quando eleitos e até se envolveriam em atos que desabonem a conduta cristã”.
Sobre a questão de candidatos evangélicos se promoverem através das igrejas, Dantas foi enfático: “o púlpito não é um palanque, é um lugar onde as pessoas ouvem a palavra de Deus e se trata de assuntos de interesse da igreja. Agora, usar o púlpito como palanque, eu também não acho correto”.
O pastor, que foi candidato a deputado mas não conseguiu se eleger, afirma que entre as igrejas, há uma tendência de se alinhar à candidatos de direita, e relaciona isso aos ensinos bíblicos: “Houve uma tendência direitista dominante sim entre os evangélicos, até por preceitos bíblicos, como em Romanos 13 onde diz que toda alma deve estar sujeita a toda autoridade. Isso não quer dizer subserviência”, e emenda, dizendo que “a igreja evangélica nunca foi incitada a liderar movimentos revolucionários esquerdistas, tal como acontece com a igreja católica”.
Confira abaixo a íntegra da entrevista do pastor Wilson Dantas ao Imperatriz Notícias:
Evangélicos votam em evangélicos?

A cultura de evangélicos votarem em evangélicos não é bem aceita, principalmente no Brasil. Nós ainda temos muita dificuldade. Dentro da igreja da igreja que eu pertenço, da Assembleia de Deus, fomos ensinados pelos líderes pioneiros para que os crentes não se envolvessem com a política. Até porque eles eram estrangeiros, oriundos da América do Norte, e por isso poderiam ser mal vistos pelas autoridades brasileiras, o que poderia atrapalhar o trabalho de missões que eles queriam desenvolver aqui. Ainda muitos pensam que se votar em evangélicos eles tomariam um rumo diferente quando eleitos e até se envolveriam em atos que desabonem a conduta cristã. Há uma orientação por parte da convenção, liderança maior das igrejas, para que a gente venha a trabalhar esta ideia de forma mais enfática. A gente já percebe uma certa mudança, mas ainda enfrentamos resistência e não são pequenas.
Você concorda que os pastores e pregadores que ocupam cargos políticos hoje, conseguiram se eleger por utilizar o púlpito das igrejas como palanque?

Não. Utilizando o púlpito como palanque, não. Agora, fazendo bom uso da popularidade e da mídia que frequentam, sim. Se eles se elegeram é por que fizeram bom uso e conseguiram massificar a sua marca, fazer-se acreditar por suas pregações e com certeza deixaram nos eleitores uma imagem de que, chegando na política, poderiam representá-los bem. A questão de púlpito como palanque é relativa, por exemplo, os presidentes de associações de moradores fazem das associações seus palanques, os empresários fazem isso de suas empresas também. Então o púlpito não é um palanque, é um lugar onde as pessoas ouvem a palavra de Deus e se trata de assuntos de interesse da igreja. Agora, usar o púlpito como palanque, eu também não acho correto.
Mas, para a sua candidatura a deputado estadual em 2007, houve um plebiscito nas igrejas que fazem parte da Comadesma para decidir o candidato que a Igreja Assembleia de Deus iria apoiar. Você não acha que isto foi injusto com outros possíveis candidatos, já que a igreja estava direcionando a opinião do eleitor evangélico e utilizando a influência dos pastores no púlpito?

O fato de a igreja orientar um candidato ou fazer uma prévia entre si para lançar um nome entre os seus, não significa tolher a opinião de ninguém, até por que, na hora do voto o eleitor tem a soberania de escolher em quem vai votar. O que a igreja tentou fazer no plebiscito em que eu participei foi deixar os pastores indicarem alguém em que eles acreditassem que iria representar as suas ideias. Só quem pôde achar isto injusto foi quem não foi indicado na prévia, e ninguém deixou de se candidatar por causa disso.
Mesmo vencendo nas prévias e com o apoio de muitos pastores, você não conseguiu voto suficiente para se eleger deputado estadual em 2007. Você se sentiu traído pelos evangélicos?

Não diria traído, eu posso ter sido vitimado pelo pouco grau de conscientização política do povo evangélico. Mas cada um é livre para votar em quem quiser. Nós tivemos muita resistência, e uma das maiores foi a ligação intrínseca que muitas igrejas tem com as prefeituras. Nós chegávamos aos lugares para pedir voto e o pastor dizia assim: “Olha, aqui tem muita gente que é funcionária da prefeitura”. Então a gente ia, o povo prometia o voto, mas depois o prefeito da cidade chegava lá e dizia: “Eu quero que votem no meu candidato por que vocês são meus funcionários”. E ninguém queria arriscar o emprego pra votar num candidato da igreja. Ainda assim tive dez mil quatrocentos e quatorze votos, mas precisava de mais de 20 mil para ser eleito no meu partido, por que a legenda era mais alta (PMDB).
Alguns estudiosos dizem que os evangélicos formam uma “nova direita”, já que por muitas eleições os votos foram mais para candidatos direitistas. Um exemplo que disso foi a eleição de 1989, quando a grande maioria dos evangélicos votou em Fernando Collor e houve campanha contra Luís Inácio Lula da Silva nas igrejas. Você concorda que ainda há esta tendência?

Houve uma tendência direitista dominante sim entre os evangélicos, até por preceitos bíblicos, como em Romanos 13 onde diz que toda alma deve estar sujeita a toda autoridade. Isso não quer dizer subserviência. Sujeição significa respeito. A tendência direitista existe até por conta de alguns líderes. Na época da eleição entre Lula e Collor de Melo, em 89, foi a primeira eleição em que eu votei, inclusive, se dizia entre os crentes que o Fernando Collor era o “salvador da pátria” e o Lula era a própria figura do “Anticristo”. Tinha ainda ensinamentos dentro da igreja que aquela estrela vermelha do PT estava ligada às raízes do comunismo. Por conta de tudo isso Lula não foi bem visto pelos evangélicos nem na primeira, nem na segunda e nem na terceira vez em que se candidatou. Agora, quando Lula conseguiu o primeiro mandato ele conseguiu muito voto de evangélico, e para o segundo mandato grande parte migrou para ele. Mas ainda hoje há esse pensamento centro-direitista entre os evangélicos. Até por que a igreja evangélica nunca foi incitada a liderar movimentos revolucionários esquerdistas, tal como acontece com a igreja católica.
Você já foi vice-prefeito por um mandato na cidade de Amarante-MA (a 150 quilômetros de Imperatriz). Dentro desta vivência na política, você sofreu alguma tentativa de corrupção?

A corrupção não tenta só os evangélicos, tenta seres humanos, que são vulneráveis a ela. A própria Bíblia diz e mostra em textos claros dizendo: “O suborno não aceitarás; não torcerás o direito; não dirás o amargo é doce e o doce é amargo”, etc. Então se já há esta previsão na Bíblia, que é o livro dos livros, é pra que na verdade todo mundo venha a se precaver. É uma tentação que existe no meio político que não segrega e nem isenta ninguém por ser evangélico ou não ser. Não. Nunca sofri com isso, até porque o cargo que eu ocupei, de vice-prefeito, era mais representativo que administrativo. Por isso não era alvo de tentativas de suborno.
O bispo Marcelo Crivela foi colocado no posto de Ministro da Pesca. Uma de suas primeiras declarações foi que não sabia se quer colocar a isca no anzol para pescar. Muitos críticos da política afirmaram que a colocação de Crivela no cargo foi por ele ser evangélico e que a presidenta estaria querendo, com isso, ganhar mais apoio da bancada evangélica no legislativo. Você concorda com a distribuição de ministérios utilizando estes critérios?

Não. Não concordo com alguém ser colocado num ministério apenas por ser evangélico ou por não ser, até por que apesar de ser um cargo político, assessor direto da presidência da república, é um cargo que vai ajudar a “gestoriar” o país e deve ser ocupado por quem está capacitado. Por sinal, não posso afirmar que tenha tido uma ligação direta como esse episódio, mas poucos dias antes da nomeação de Crivella, houve uma fala do Secretário Geral da presidência da república, Gilberto Carvalho, dizendo que a principal batalha do PT seria contra os evangélicos no país, por que eles eram contra as suas opiniões e os seus fundamentos. E como uma resposta a esta fala absolutamente infeliz de Gilberto Carvalho, a presidenta Dilma dá uma nomeação destas, que mostra que o pensamento dela não foi aquele capitaneado pelo chefe do governo. Eu acho que tem tudo haver com uma composição política. E digo mais: se dar um ministério para os evangélicos é uma forma de contemplar, eu diria que um ministério seria pouco para a grande parcela de evangélicos que existe no país hoje, da forma como nós contribuímos para o bem estar da nação.
Nos últimos meses houve alguns escândalos na mídia envolvendo pastores líderes de igreja. As denúncias versam sobre: sonegação de impostos, uso do dinheiro dos fiéis para enriquecimento próprio. O senhor acredita que isto pode afetar a imagem dos pastores evangélicos que pretendem se candidatar nas eleições deste ano?

A onda de “denuncismo” existe hoje na política, principalmente quando alguém se projeta. Quem sai no sol está sujeito a, no mínimo, ser queimado pelos raios ultravioletas. Não quero aqui defender, por que eu acho que quem agiu de forma errada, quem enriqueceu ilicitamente, se é que isso aconteceu, deve responder por isso na justiça, independentemente da posição social, eclesiástica ou política. De forma geral, isso é massificado na mídia e não deixa de ter uma influência negativa sobre os evangélicos. E há uma campanha por parte da mídia e dos políticos profissionais para a não inserção de evangélicos na política, na intenção de anular a imensa maioria de evangélicos que são verdadeiros e honestos. Afeta sim, mas é como uma massa fermentada que quanto mais bate, mais cresce. Ou seja, a avalanche da migração de evangélicos para a política, ninguém vai barrar.
Fonte: Gospel+

Vaticano diz que escândalo de corrupção abala confiança na Igreja

Os documentos vazados denunciam corrupção no relacionamento financeiro entre a Igreja e empresas italianas.

O Vaticano negou na segunda-feira, em meio à maior crise no pontificado de Bento 16, notícias de que cardeais seriam suspeitos em uma investigação sobre o vazamento de documentos, num caso que já levou à prisão do mordomo do papa.

De acordo com a imprensa italiana, o mordomo Paolo Gabriele era apenas um "leva-e-traz" numa disputa de poderes na Santa Sé. O escândalo estourou na semana passada, quando o chefe do banco do Vaticano foi repentinamente demitido, o mordomo foi detido por acusações de furto de documentos, e foi publicado um livro apontando conspirações entre os cardeais.

Os documentos vazados para os jornalistas denunciam corrupção no vasto relacionamento financeiro entre a Igreja e empresas italianas.

Embora negando a veracidade dos relatos, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse numa entrevista coletiva que "isso é naturalmente algo que pode afetar a Igreja, e testar a confiança nela e na Santa Sé".

Lombardi negou que "qualquer cardeal, italiano ou não, seja suspeito". Ele acrescentou que o papa está sendo informado do assunto, e que "continua no seu caminho de serenidade, na sua posição de fé e moral que está acima da refrega".

Carlo Fusco, advogado do mordomo, disse que ele está "muito sereno e tranquilo", e que pretende colaborar com as investigações.

BODE EXPIATÓRIO
Uma fonte anônima e responsável pelo vazamento de alguns documentos disse ao jornal italiano "La Reppublica" que o mordomo está sendo usado como bode expiatório, porque a Igreja não ousa implicar os cardeais responsáveis pelos vazamentos.

"Há vazadores entre os cardeais, mas o Secretariado de Estado não podia dizer isso, então prenderam o servidor, Paolo, que estava só entregando as cartas em nome de outros".

Ao "La Stampa", o responsável por um dos vazamentos afirmou que o objetivo das denúncias é ajudar o papa a erradicar a corrupção.

O Secretariado de Estado, órgão administrativo do Vaticano, é comandado pelo cardeal Tarcisio Bertone, poderoso braço-direito do papa, e o escândalo parece envolver uma disputa de poder entre seus aliados e inimigos, evocando as conspirações renascentistas na Santa Sé.

Fonte: Folha.com

MP do Mato Grosso não encontra irregularidades nas fazendas de Valdemiro Santiago

O caso será transferido ao Ministério Público de São Paulo por ser onde está a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus, da qual Valdemiro Santiago (foto) é líder.

O Ministério Público Estadual de São Paulo vai passar a investigar a compra de fazendas pelo apóstolo Valdemiro Santiago depois que o procurador-geral de Justiça, Marcelo Ferra, encaminhou o caso para o MPE-SP.

O Ministério Publico Federal do Mato Grosso estava realizando essas investigações, mas como não foram encontrados danos à União os autos foram encaminhados para o MPE paulista já que a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus está situada no Estado de São Paulo.

Desde que o programa Domingo Espetacular da Rede Record denunciou a compra de fazendas na região de Santo Antônio do Leverger, Valdemiro Santiago passou a ser investigado já que nas denúncias há indícios de que o dinheiro usado na compra dessas terras saiu dos cofres da igreja, ou seja, dinheiro doado pelo fiéis para outros fins que não o enriquecimento pessoal.

Resta ao MPE-SP encontrar irregularidades nessa aquisição já que o Ministério Público Federal não conseguiu encontrar lesão à União nem sonegação de impostos. Se a instituição de São Paulo conseguir encontrar indícios desses crimes o caso voltará para o Ministério Público Federal.

Fonte: Cenário MT

O PADRE QUE COSPE FOGO . EU PENSEI QUE JÁ TINHA VISTO DE TUDO

Um padre britânico desenvolveu uma técnica inusitada para atrair fiéis: ele cospe fogo durante a missa.
Na missa de Pentecostes, na Igreja de St. James em Cheltenham, região sudoeste da Inglaterra, Nick Davies revelou a novidade aos cerca de 150 presentes. Assista ao vídeo.
O reverendo contou que tudo começou em churrascos com os amigos. Ele aprendeu o truque apenas para divertir as pessoas.
Mas, ele resolveu levar a brincadeira para a missa quando lembrou da história do dia de Pentecostes quando, de acordo com a Bíblia, os discípulos de Jesus estavam juntos quando sentiram a presença do Espírito Santo e apareceram o que pareciam ser línguas de fogo.
Para Davies, esta imagem da Bíblia é difícil de imaginar e, por isso, ele resolveu usar o truque com o fogo.
Padre cospe fogo durante missa para atrair fiéis no Reino Unido (Foto: BBC)
Padre cospe fogo durante missa para atrair fiéis no Reino Unido (Foto: BBC)
 
 
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INF. G1 /BBC

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...