terça-feira, 25 de outubro de 2016

IPDA - Deus é amor realiza palestra ensinando a diferença entre doutrina e costume



Em ação inédita, a IPDA (Igreja Pentecostal Deus é Amor), promoveu palestra para explicar as diferenças entre doutrina e costume. A palestra fez parte do “XXVIII dia consagrado à Palavra de Deus”, promovido pelo CBDA (Curso Bíblico Deus é Amor).
Essa palestra já é vista como um sinal claro de mudança da postura da IPDA com relação às suas normas extremamente fechadas e o modo como a igreja vai se relacionar com outros ministérios no futuro. “Há 2 anos atrás era impensável que um assunto como esse fosse abordado de forma tão explicita na “Deus é Amor”, isto porque não havia qualquer distinção entre doutrina e costume entre os deusamorenses, comenta Saulo Souza da Cruz, administrador da Rede Pentecostal.
Cursos como esse devem ainda ajudar a minimizar um comportamento comum entre muitos deusamorenses: Comparar de forma negativa a doutrina de outras denominações evangélicas com a da IPDA. “É muito comum ver até hoje por exemplo, membros e até obreiros da IPDA condenarem irmãos de outros ministério por coisas banais como usar terno “rachado”, usar shorts ou fazer chapinha no cabelo”, comenta Saulo.
Quem conhece a IPDA a fundo como eu, sabe que essa igreja sempre valorizou muitos seus costumes, equiparando muito desses costumes a doutrinas bíblicas e consequentemente requisito obrigatório para salvação”, afirma Saulo. “Passando a explicar com maior frequência a diferença de doutrina e costume haverá mais coerência nas pregações e nos discursos do ministério em geral, isso porque vai ficar claro na cabeça do deusamorenses quais os costumes exclusivos do seu ministério e quais são doutrinas gerais que devem ser seguidas por todas as igrejas,” completa.
Cruz ainda acredita que o ministério vai aos poucos passar a eliminar costumes que não agregam valor bíblico à vida de santidade cristã. “Muita coisa deve mudar pra melhor”, opina.
O evento foi realizado no dia de hoje, 22/10 (sábado) das 09h às 17h30 na Sede Mundial da IPDA na avenida do Estado, 4568 em São Paulo.
Com informações: Rede Pentecostal

sábado, 22 de outubro de 2016

O General voltou para casa* Peter Wagner




Um grande general, reformador, pai e discípulo de Jesus, cujo legado já era maior que ele mesmo! Deixou os fundamentos da próxima grande reforma da Igreja e que sua partida para a Glória marque o avanço do futuro que ele viu e sobre o qual escreveu, mas que não poderá ver!
Faleceu hoje (21/10/2016) o Apostolo e Profeta Charles Peter Wagner (1930 -2016), teólogo estadunidense, nascido de uma família anglicana. Foi ele que criou o termo "Terceira Onda" para se referir às igrejas neopentecostais.
Durante os anos de 1956 até 1971, ele e sua esposa, Doris foram missionários na Bolívia. Após isso, ele se tornou professor de Crescimento da Igreja no Seminário Teológico Fuller, influenciado por Donald McGravan. Também lecionou os cursos sobre dons espirituais e o conhecido curso MC510, chamado "Sinais, Maravilhas e Crescimento da Igreja", em 1982 junto com John Wimber, da Igreja Videira.
Após isso, começou a se identificar cada vez mais com os pentecostais, apesar de ter afirmado não ser pentecostal. Pregou doutrinas como batalha espiritual, outros conceitos sobre demônios, quebra de maldições, ministério de libertação, mapeamento espiritual. É também um dos principais defensores dos apóstolos modernos nas Igrejas Apostólicas, a chamada Nova Reforma Apostólica.
Presidente do Global Harvest Ministries, fundado em 1992, do World Prayer Center, e de outras instituições. É chanceler do Wagner Leadership Institute (WLI), fundado em 1998. Wagner é um dos membros fundadores da International Coalition of Apostles (Coalizão Apostólica Internacional - ICA), organização que reúne milhares de apóstolos em várias nações, e foi seu Apóstolo Presidente até 2010, quando passou a presidência para John P. Kelly, e se tornou Presidente Emérito da instituição.
Wagner também escreveu mais de 70 livros, todos relativos a assuntos teológicos. Ele e sua esposa viviam em Colorado Springs, Colorado, tem três filhos, nove netos e três bisnetos. Já esteve no Brasil, querido e admirado por muitos lideres evangélicos.
Lutou bravamente a guerra e em todas as batalhas deixou grandes conquistas. Formou guerreiros, treinou exércitos, ampliou o território do Reino de Deus, mas hoje, foi chamado pelo grande general a prestar relatório de suas atividades no céu.

Igreja Batista é atacada por muçulmanos e mata pelo menos 40 cristãos, na Nigéria

Ataque de muçulmanos em aldeia. (Foto: 360Nobs)

Pelo menos 40 pessoas foram mortas, após um massacre brutal a uma comunidade cristã  Batista na Nigéria.

Homens armados (provavelmente membros de tribos Fulani) invadiram Godogodo no estado de Kaduna, Nigéria – um assentamento predominantemente cristão – no último sábado (15). O incidente ocorreu após assassinatos anteriores na mesma aldeia.
Além dos mortos e feridos neste ataque recente, centenas de pessoas foram expulsas de suas casas e igrejas também foram destruídas.
Moradores da aldeia disseram que o massacre aconteceu pouco depois de alguns jornalistas terem passado por lá para fazer uma matéria sobre um ataque com facões que havia matado oito pessoas no final de setembro, segundo relatórios da agência cristã ‘Morning Star News’.
Uma testemunha do ataque, Peter Atangi, viu seus quatro filhos sendo mortos pelos pastores Fulani [grupos de extremistas islâmicos que perseguem cristãos na Nigéria].
“Os pastores vieram à noite, no sábado [15 de outubro]. Eles invadiram nossas casas depois de atacar um posto de controle militar. Eles usavam armas sofisticadas, além de facões, facas e paus. Assim que eles chegaram, começaram a atirar indiscriminadamente e começamos a correr em direções diferentes”, disse ele.
“Eles atiraram e mataram meus quatro filhos. Enquanto corríamos para salvar nossas vidas, eles também atearam fogo em nossas casas. Muitos estão desabrigados agora”, acrescentou.
O pastor Isaac Balason, da Igreja Batista Nasara, em Godogodo, falou com a agência ‘Morning Star News’ pelo telefone durante o momento ataque.
“Agora são 20:30 e o ataque está acontecendo”, disse ele. “Não temos certeza se vamos sobreviver a isto. Por favor, estejam em oração conosco”, pediu.
Solomon Musa, advogado e presidente da União Popular do Sul de Kaduna, disse em uma conferência de imprensa na última segunda-feira (17), que os residentes locais identificaram pelo menos 40 pessoas que morreram.
Ele disse: “A comunidade Godogodo voltou a sofrer um ataque feroz, aterrador, brutal, selvagem e bárbaro por parte dos pastores Fulani sem qualquer motivo aparente, no último sábado, 15 de outubro de 2016”, disse ele. “Até agora, os moradores conseguiram identificar pelo menos 40 corpos, além de vários outros cadáveres queimados, o que dificulta o reconhecimento”.
De acordo com Solomon quase todas as casas da aldeia foram queimadas.
“A selvageria e barbárie do ataque é inacreditável”, disse ele. “No entanto, os governos federal e estadual parecem permanecer tranquilos e evasivos. Fomos abandonados e negligenciados”.
Rev Thomas Akut, da Igreja Evangélica ‘Winning All Good News’, em Godogodo disse que o ataque expulsou todos os 245 membros de sua igreja.
“A maioria das aldeias ao redor de Godogodo foram destruídas e milhares de cristãos foram expulsos de suas casas”, disse ele, observando que considera que este ataque é parte de uma guerra islâmica contra os cristãos.
“Esta é uma jihad”, disse ele. “É uma guerra santa islâmica contra cristãos na parte sul do estado de Kaduna”.
A organização cristã ‘World Watch Monitor’ relatou que mais de 300 pessoas – a maioria sendo cristãs – foram mortas em ataques de pastores Fulani nos últimos cinco meses e mais de 5.000 pessoas foram expulsas de suas aldeias.
Outro pastor nigeriano, Rev Agostinho Akpen Lev, disse ao site da organização: “Este é outro jihadista, assim como o Boko Haram no nordeste do país. Os terroristas transportam armas sofisticadas, às vezes até usam armas químicas em nossas comunidades. Eles atacam muitas vezes durante a noite, quando as pessoas estão dormindo. Eles atacam pessoas indefesas e vão embora. Eles têm claramente um objetivo: Acabar com a presença do cristianismo e assumir as terras”. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Norte-coreanos são ensinados a odiar cristãos: `Eles te matam e bebem seu sangue´


Uma mulher norte-coreana que foi forçada a trabalhar em um campo de prisioneiros acabou se convertendo e começando uma igreja cristã secreta, ganhando vidas para Jesus, apesar da imensa perseguição. Ela revelou que as pessoas que vivem sob o regime são ensinadas que os cristãos matam pessoas e bebem seu sangue depois.
"Os cristãos não foram capazes de atos revolucionários e por isso se rebelaram", explicou Hae Woo sobre como ela foi ensinada a odiar os cristãos, antes de sua conversão.
"Toda forma de religião, e sobretudo o cristianismo, era como ópio: viciante e destrutivo. Ouvi histórias sobre os cristãos que iam para hospitais, atraiam pessoas para porões, matavam essas pessoas e depois sugavam o sangue de seus corpos.  Esse pensamento era horrível para mim", disse ela.
De acordo com o Ministério Portas Abertas, o cristianismo é ilegal na Coreia do Norte. A região é classificada como a pior perseguidora dos cristãos no mundo. Aqueles que exibem sua fé de forma pública são enviados para campos de prisioneiros.
"Ao oferecer uma mensagem de esperança dentro do campo de prisioneiros, ela ganhou vidas para Jesus e formou uma pequena igreja secreta. Aos domingos e feriados religiosos, os poucos fiéis se reuniam para adorar nos banheiros". O registo é relatado no livro de Hae Woo.
Ela explicou que foi Deus quem a ajudou a sobreviver no tempo em que trabalhava no campo de prisioneiros. Ela ainda afirma que Deus lhe deu o desejo de difundir a Boa Nova entre os prisioneiros. Ela acabou indo para a Coréia do Sul, onde ela pode praticar sua fé livremente. Mas milhares de outros cristãos na Coreia do Norte não tiveram a mesma sorte.
"Claro, há muitas coisas erradas aqui e algumas pessoas pensam que a Coreia do Sul é muito materialista, mas o que eles sabem sobre a liberdade? O que alguém sabe sobre a liberdade? Eu aprendi o que é liberdade no acampamento", disse.
David Curry do Portas Abertas disse ao site americano The Christian Post que é difícil saber das estatísticas precisas sobre o número de prisioneiros cristãos e o número de pessoas executadas por causa de sua fé. Mas estima-se que seja mais de 70 mil cristãos presos apenas em 2015.

Danilo Gentili é condenado a pagar R$ 20 mil a pastora

O apresentador foi condenado juntamente com a Band, devido a um quadro no “Agora É Tarde” (Reprodução)
Danilo Gentili e a Band foram condenados em segunda instância a pagarem R$ 20 mil de indenização por danos morais à pastora Yonara Amaral de Lira. A decisão foi tomada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM).
Yonara entrou na Justiça contra o apresentador e a emissora, após ser citada no quadro “Mesa Vermelha” do extinto “Agora É Tarde”, em 18 de outubro de 2013. Na ocasião, Gentili e outros humoristas convidados brincaram sobre um testemunho da pastora, que disse “ter ido ao céu sete vezes e ao inferno 15 vezes”. “O que ela foi procurar no inferno? Com certeza foi r…!”, disse ele na época.
O caso foi julgado em primeira instância pela juíza Maria Eunice Torres do Nascimento, que em dezembro de 2014 deu ganho de causa à pastora argumentando que “sob o manto da liberdade de expressão não está, a imprensa, autorizada a ultrajar e denegrir à honra e dignidade da pessoa humana”.

Yonara recorreu e queria R$ 6 milhões, enquanto a Band e Gentili tentavam explicar que sua intenção não foi ofendê-la. Na última segunda-feira (17), foi a vez do desembargadorWellington José de Araújo manter a decisão, julgando que “o valor de R$ 20 mil mostra-se consentâneo com os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade”.
Gentili por enquanto não se manifestou sobre a decisão, e a Band já afirmou que vai recorrer da decisão. O caso pode chegar ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

https://br.vida-estilo.yahoo.com/danilo-gentili-%C3%A9-condenado-a-pagar-r-20-mil-a-143550041.html

Destroços da batalha na qual romanos tomaram Jerusalém são encontrados

Jerusalém, 20 out (EFE).- Israel anunciou nesta quinta-feira a descoberta de destroços que evidenciam a batalha na qual os romanos tomaram a cidade de Jerusalém, após atacar a conhecida como terceira muralha que rodeava a cidade santa, no ano de 70 d.C.
A Autoridade de Antiguidades de Israel apresentou hoje o que descreveu como "impressionante e fascinante evidência do campo de batalha e da queda da terceira muralha que rodeava Jerusalém", descoberta em 2015 durante escavações para realizar a construção de um prédio no que hoje é o centro da parte oeste da cidade.
A escavação arqueológica encontrou os destroços de uma torre que fazia parte da muralha durante a época denominada pelo Judaísmo do Segundo Templo (entre os anos 530 a.C. e 70 d.C.), cuja fachada ocidental mostra "marcas dos projéteis que os romanos dispararam com suas catapultas contra a guarda judia que defendia a muralha", assegura esse organização em comunicado.
"É um testemunho fascinante do bombardeio intensivo do Exército romano, liderado por Tito em seu caminho para conquistar a cidade e destruir o Segundo Templo (judeu)", explicam na nota os diretores da escavação, Rina Avner e Kfir Arbib.
"O bombardeio tinha como objetivo atacar os sentinelas que guardavam a cidade e oferecer proteção para que as forças romanas pudessem se aproximar das muralhas com aríetes para romper suas defesas", detalham os arqueólogos.
Segundo o historiador romano de origem judaica Flávio Josefo, a muralha foi projetada para proteger um novo bairro da cidade que tinha se desenvolvido fora da parte amuralhada, ao norte das duas barreiras que existiam e foi começada por Agripa I, que suspendeu sua construção para mostrar lealdade ao imperador Cláudio, o que impediu que se acabasse até duas décadas mais tarde.
A recente descoberta será apresentada na próxima semana na conferência "Novos estudos de arqueologia de Jerusalém e sua religião", na Universidade Hebraica de Jerusalém. EFE