GRITOS DE ALERTA .
SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
Você já parou para pensar como será o Apocalipse? Qual seria o maior sinal para sabermos sobre o fim dos tempos? E o anticristo? Para responder essas e outras perguntas, o pastor Naêif Almeida esclareceu diversos pontos sobre o último livro da Bíblia. Ele afirma que há interpretações sobre as Escrituras e salienta o retorno dos judeus para Israel.
“Algumas interpretações da profecia bíblica deixavam isso totalmente à parte. Hoje, os irmãos que entendiam que Israel já não estavam mais no cenário profético, estão cedendo a essa visão. Pois é algo muito claro. Israel não é apenas um povo que voltou para sua terra, mas um povo que tem expressão no mundo”, disse ele.
“Pessoas que não estão acostumadas com esse tema não percebem como aqueles que estão mais atentos, mas nós estamos dentro do momento, por isso que não temos essa noção tão clara, do tamanho que é esse sinal do povo judeu novamente na terra deles. Eles passaram dois mil anos dispersos e não desapareceram como nação”, pontuou.
“Mas eles voltaram para o mesmo lugar de origem e segundo o profeta ezequiel isso estaria acontecendo. É a visão do vale dos ossos secos. Então, a gente vê o final da segunda guerra mundial, você vê o vale de ossos secos, os tratores empurrando aqueles corpos para dentro das valas”, relembrou. "É muito clara a palavra profética (sobre Israel). Eles estariam novamente na terra deles no fim dos tempos. Esse talvez seja um dos maiores sinais que o Senhor dá”, coloca.
Cartas às igrejas
Sobre as cartas do apóstolo João às sete igrejas mencionadas no livro de Apocalipse, o pastor explica. “Essas igrejas estão todas na Turquia e elas representam as igrejas do período gentio, ou no tempo dos gentios. Mas, não existe nenhuma referência a igreja da judéia, para que ficasse bem claro que a mensagem era para a Igreja e não objetivamente para Israel”, comentou.
“Então, essas igrejas representam ao longo da história toda igreja gentílica, espalhada fora de Israel. A mensagem é para toda a Igreja, em todos os períodos da história, desde o momento em que ela foi estabelecida em Pentecostes, até o momento em que ela será arrebatada para um encontro com o Senhor nos ares. Podemos identificar isso historicamente. A primeira é a igreja de Éfeso que está bem caracterizada com a igreja primitiva”, ressaltou.
O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), determinou a demolição de um templo da Assembleia de Deus Ministério de Madureira localizado em Vila Planalto, um bairro de Brasília que é vizinho aos palácios do Planalto e da Alvorada, e tombado pelo patrimônio histórico.
O presidente do Ministério de Madureira, bispo Manoel Ferreira, gravou um vídeo tecendo duras críticas ao governador Rollemberg e à decisão de demolir o templo, que supostamente não teria sido comunicada à direção da igreja em tempo hábil.
“O que tem aqui é exatamente a força do mais forte. Como o governo é forte, ele está derrubando tudo o que pertence aos mais pobres. Aqui é um bairro pobre, sem nenhuma possibilidade e infelizmente é isso que estamos vendo”, afirmou Ferreira, enquanto os funcionários do governo faziam o trabalho de demolição.
O bispo Manoel Ferreira alega que a denominação não teve espaço para negociar ou mesmo conquistar um prazo para a saída: “É tudo feito na base do sufoco, impiedosamente”, lamentou.
“Aqui vale quem tem força, o infeliz do pobre que não tem pra onde ir e se abriga em determinados lugares, chega uma hora dessas e é impiedosamente castigado, é jogado fora como um lixo”, declarou o bispo no vídeo, publicado no Facebook, sem maiores informações a respeito do motivo da demolição.
Como Vila Planalto é uma área residencial tombada pelo patrimônio histórico, há a suspeita nas redes sociais de que a ordem de demolição tenha sido emitida porque o templo não se enquadra no tipo de construção definido pela legislação.
O ministro da Educação do Paraguai, Enrique Riera, afirmou que a Constituição do país reconhece “uma família tradicional”, formada por “pai, mãe, filhos” e disse que descartarão material que promove a ideologia de gênero e que tinha ficado do governo anterior.
Em uma recente coletiva de imprensa, Riera lamentou a “confusão” e as duras críticas que o governo recebeu depois da divulgação, através das redes sociais, de que as escolas do país ensinavam que o gênero é uma construção social, que o homem e a mulher não nasceram assim, mas que são identidades construídas, entre outros conceitos específicos da ideologia do gênero.
O ministro responsabilizou por estes conteúdos um acordo assinado entre o governo de Fernando Lugo, afastado em 2012, e um grupo homossexual chamado ‘Somos Gay’.
“No governo anterior, houve um convênio assinado com uma organização chamada ‘Somos Gay’, um convênio com a Direção de Educação Permanente. Isso gerou alguns materiais nessa época e ficaram vigentes e atualmente ainda tínhamos no site alguns desses materiais”, disse Riera.
O ministro explicou que o seu escritório “ordenou revisá-los ??porque há uma frase que causa todo o problema”, que é “onde diz literalmente que o gênero é uma construção social”.
“Quero lhe dizer que o Ministério da Educação se baseia no artigo 52 da Constituição Nacional, de uma família tradicional, de valores tradicionais, com pai, mãe, filhos: também é a minha posição e nós naturalmente respeitamos as diferentes opções, mas não as infundiremos nas escolas públicas”, manifestou.
O artigo 52 da Constituição do Paraguai afirma que “o casamento entre o homem e a mulher é um dos elementos fundamentais na formação da família”.
Riera indicou que informou ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes, “sobre de onde veio essa confusão. Todos nós recebemos mensagens por WhatsApp, houve denúncias muito duras de alguns setores”.
Uma organização satanista está se unindo à classe LGBT em uma tentativa de derrubar empresários cristãos. O Supremo Tribunal dos Estados Unidos vai ouvir o caso do padeiro que se recusou a fazer um bolo para promover ideologias homossexuais em um casamento gay. O argumento de defesa foi contextualizado como uma questão de liberdade de expressão.
No entanto, como a orientação sexual não é uma classe protegida pelo código de direitos civis de 1964, há uma boa chance de que o direito de recusar trabalhos para casais homossexuais seja afirmado como uma liberdade constitucional. Dada a persuasão política da maioria dos juízes do Supremo Tribunal dos EUA, esse resultado é ainda mais provável.
Por esta razão, o grupo americano “Templo Satânico” (TST) anunciou um plano para aqueles que se sentem “prejudicados ou oprimidos” pelos empresários que se recusam a fabricar bolos que possam endossar a causa. Eles estão promovendo a campanha: “Solicite que seu padeiro homofóbico faça um bolo para Satanás”.
Estratégia
O porta-voz da TST, Lucien Greaves, explica: “Nossa organização recebeu muitas mensagens de pessoas preocupadas e que estão chateadas com a perspectiva de um ambiente em que a comunidade LGBTQ seja aberta e legalmente tratada aos cidadãos de segunda classe. As leis dos Estados Unidos exigem que ninguém possa discriminar qualquer pessoa, por meio da recusa de serviço, por conta de suas crenças religiosas”, disse.
“O evangélico pode discriminar as pessoas LGBTQ por causa de quem elas são. Como a religião é uma classe protegida, o padeiro pode recusar o serviço às pessoas LGBTQ , mas eles não podem recusar o serviço com base na religião de alguém. Se eles não estão dispostos a fazer um bolo para as uniões do mesmo sexo, vamos fazer um bolo para honrar a Satanás”, ressaltou.
Bolo que louva a Satanás
O Templo Satânico proclama que se o direito de discriminar a comunidade LGBTQ é codificado em lei pelo Supremo Tribunal, as partes prejudicadas que enfrentam discriminação devem entrar em contato com eles. “Se você não pode pedir um bolo para seu casamento gay, iremos fazer sua festa em sua honra na sede do Templo Satânico em Salem e encomendamos um bolo que louve a Satanás”, pontuou.
O Templo Satânico em Salem oferece casamentos realizados por “oficiais do diabo”, independentemente da orientação do casal. A comunidade LGBT encontrou um aliado forte na luta para derrubar os cristãos.
Neste domingo (1º), a Lagoinha Santo André, na região do Grande ABC, do Estado de São Paulo, passará a ter novo endereço. A igreja – que antes funcionava no auditório de um hotel com capacidade para 250 pessoas – ganhou um novo templo, que comporta até 1200 membros e visitantes. A inauguração está marcada para às 19h. A palavra será ministrada pelo pastor Marco Túlio, e o louvor, pela banda local.
“Estamos com muita expectativa para termos a nossa ‘casa’ para adorarmos a Deus não apenas aos domingos e, também, para servirmos a toda comunidade”, afirma Rafael Meireles.
A igreja é liderada pelo pastor Toni Meireles, junto à esposa Marta, e realiza culto às quintas-feiras, às 20h, e aos domingos, às 19h. O novo endereço fica à Rua Marina, nº 406, Bairro Campestre, Santo André (SP).
Representantes de Deus e do Diabo na Terra estão disputando a atenção de alunos de escolas públicas nos Estados Unidos.
Desde 2001, a Suprema Corte americana permite que grupos religiosos ofereçam cursos extracurriculares a alunos da rede pública. Graças à regra, igrejas católicas e evangélicas espalharam os chamados "Clubes de Boas Notícias" por colégios de todo o país, com a missão de "evangelizar meninos e meninas com o Evangelho do Senhor, para estabelecê-los como discípulos da Palavra de Deus".
Com a imagem de um lápis escolar de três pontas, simulando um tridente, membros do Templo Satanista dos EUA decidiram aproveitar a legislação para "oferecer uma alternativa a crianças e pais" e questionar a legitimidade dos cursos cristãos na rede de ensino infantil.
"Se cursos religiosos são permitidos nas escolas, nós queremos espalhar nossos clubes por toda a nação para garantir que múltiplos pontos de vista estejam representados", disse à BBC Brasil Chalice Blythe, diretora nacional do programa "Satã Depois da Escola" (After School Satan Program, no original), do Templo Satânico dos EUA.
A estratégia inclui um convite em vídeo, com áudio invertido e imagens de crianças intercaladas com aranhas, bodes com longos chifres e outros símbolos satânicos, em que o grupo convoca estudantes para "aprenderem e se divertirem" com o satanismo.
Um livro de colorir chamado O grande livro de atividades das crianças satanistas, vendido por 10 dólares (aproximadamente R$ 33), estimula os pequenos a brincarem de "ligar os pontos para formarem um pentagrama invertido", símbolo clássico associado ao reino de Satanás.
Em coro com diversos grupos religiosos, a conservadora TFP (Tradição, Família e Propriedade) americana reagiu, classificando o projeto como "sacrilégio" e convocando fiéis a protestarem "pelo retorno da moral cristã".
"Precisamos frear a popularidade do satanismo", destacou a entidade, endossando uma onda de abaixo-assinados criados por igrejas para proibir cursos satânicos para crianças.
Ativismo x Religião
Com um discurso fortemente político, o Templo Satânico foi criado em 2014 como um novo ramo do Satanismo americano tradicional. O templo tem forte atuação em redes sociais, onde reúne mais de 100 mil seguidores - especialmente jovens. Em menos de três anos, o templo inaugurou "capítulos" (ou escritórios) em 13 Estados americanos.
Mais do que devotos do Diabo, entretanto, o projeto satanista vem ganhando popularidade entre ateus e ativistas políticos nos Estados Unidos e outros países.
"Precisamos de uma filial do templo no Brasil", escreveu um morador do Rio de Janeiro na página do grupo satanista no Facebook.
"O novo prefeito da minha cidade é um bispo evangélico e está começando a mostrar serviço em nome de Deus. Nas câmaras legislativas existem cultos para Jesus. Em nossa Constituição está escrito que somos um país secular, mas mesmo em nossa Suprema Corte temos um crucifixo na parede. Se até a nossa Justiça não respeita a Constituição, quem respeitará?", questionou o brasileiro, em meio a outros comentários críticos relacionando política e religião.
Fundador do Templo Satânico e ex-aluno de neurociência da Universidade de Harvard, o americano Lucien Greaves tem como bandeiras a defesa do conhecimento científico, das liberdades individuais e direitos humanos, da legalização do aborto e do casamento entre pessoas do mesmo sexo e, acima de tudo, da separação entre religião e Estado.
O posicionamento gera ceticismo - estes satanistas seriam mesmo religiosos ou são um grupo político que se aproveita das leis ligada a religiões?
"O Templo Satânico é uma religião igual a qualquer outra, na medida em que nós (membros) temos um senso de identidade, comunidade, estrutura narrativa, cultura e valores compartilhados", responde a satanista Blythe, em entrevista à BBC Brasil.
"Não ter crenças ou fundamentos supersticiosos não nos torna menos sinceros em nossas ações e convicções do que aqueles que mantêm a crença em uma divindade", completa.
Mas, se o foco é científico e distante de misticismos, por que a opção pela imagem do diabo?
"Satanás é um símbolo do eterno rebelde em oposição à autoridade arbitrária", responde. "Nosso é o Satanás é o herege que questiona as leis sagradas e rejeita todas as imposições tirânicas".
'Disfarce'
Para o advogado constitucionalista John Eidsmoe, "a principal questão constitucional ligada a proposta de curso infantil satanista é entender se o Satanismo é uma religião".
"Não consigo prever como uma corte decidirá em relação a isso", afirmou Eidsmoe ao jornal religioso The Christian Post.
Além dos cursos infantis, a estratégia do templo Satânico inclui a instalação de monumentos dedicados a Satanás ao lado de estátuas cristãs em locais públicos e intervenções em procissões religiosas.
Para a maioria dos grupos cristãos tradicionais, estes satanistas seriam "ativistas políticos travestidos de religiosos".
"Este grupo não é legítimo. A única razão para ele existir é se opor aos Clubes de Boas Notícias, onde ensinam a moral, o desenvolvimento do caráter, patriotismo e respeito, de um ponto de vista cristão", afirmou, em nota, Mat Staver, fundador do grupo evangélico Liberty Counsel.
"O chamado grupo satanista não tem nada de bom para oferecer aos alunos. As escolas não precisam tolerar grupos que perturbem o ambiente e visam (prejudicar) outros clubes legítimos. Nenhum pai em sã consciência permitiria que seus filhos participem desse grupo", completou.
Para o pastor presbiteriano Jerry Newcobe, "um dos grandes problemas com a América contemporânea é o multiculturalismo, que abrange todos e todos sem discernimento".
"O cursos satanistas para crianças desrespeitam a lei porque querem proteger as crianças de qualquer forma de cristianismo", diz.
Programa
A proposta "Satã Depois da Escola" prevê encontros mensais de uma hora em salas alugadas por escolas públicas, nos mesmos moldes dos clubes cristãos. As reuniões incluem "uma refeição saudável, aulas de literatura, atividades de aprendizado criativo, ciências e artes".
"Todas as crianças são bem-vindas, independente de seu histórico religioso", ressaltam os satanistas na carta de apresentação do projeto a escolas.
À BBC Brasil, a porta-voz do Templo Satânico afirma que os cursos infantis não se propõem à devoção do Diabo, mas "a um currículo que enfatiza uma visão de mundo científica, racionalista e não supersticiosa", como alternativa aos dogmas do ensino cristão.
Questionada se preferiria que as aulas cristãs fossem canceladas, em vez de ter seus cursos satânicos em atividade nas escolas do país, Blythe mostra preferência pela primeira opção.
"Se o medo de os satanistas chegarem às escolas públicas for suficiente para justificar que todos os clubes religiosos sejam proibidos, veremos isso como um resultado positivo", diz a representante do grupo.
À reportagem, ela diz afirma que "os Clubes de Boas Notícias não deveriam ser permitidos em escolas públicas porque são uma ferramenta usada por fanáticos evangélicos para fazer proselitismo e doutrinar crianças jovens em sua visão extremista de mundo".
A porta-voz do Templo Satânico diz que o grupo está "trabalhando na criação de um programa de voluntariado para os cursos infantis para o ano letivo 2017-2018, que permitirá que os voluntários estabeleçam os clubes em suas escolas".
Questionado, o grupo não confirmou se obteve permissão oficial de alguma escola para a criação dos grupos no próximo ano letivo, que começa em setembro.
MPF pede reabertura imediata da exposição
'Queermuseu' em Porto Alegre Para o MPF, o Santander Cultural deve realizar
nova exposição com objetivos similares da 'Queermuseu' FREDY VIEIRA/JC
O
Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul (MPF/RS) recomendou ao
Santander Cultural a imediata reabertura da exposição Queermuseu –
Cartografias
da diferença da arte brasileira até a data em que estava previsto originalmente
seu encerramento.
A exposição deveria ir até dia 8 de outubro.
O MPF deu
prazo de 24h para o Santander Cultural responder se acatará ou não a
recomendação.
O motivo do encerramento foi uma série de protestos, encabeçados
por grupos de extrema-direita, contra parte das obras que estavam
expostas, já que supostamente faria apologia a crime sexuais.
A
recomendação também ressalta que os organizadores da exposição podem adotar
medidas informativas para representações de nudez, violência ou sexo nas obras
expostas e também medidas visando a garantia da segurança das obras e dos
visitantes.
Para o MPF, o Santander Cultural deve realizar nova
exposição com objetivos similares a que foi interrompida,
preferencialmente com temática relacionada a diferença e a diversidade, e que
esta esteja aberta aos visitantes em período não inferior a três vezes o tempo
em que a Queermuseu permaneceu sem visitação.
O procurador da República Fabiano
de Moraes, procurador regional dos Direitos do Cidadão, ressalta no texto da
recomendação que o fechamento de uma exposição artística causa um efeito
negativo a toda liberdade de expressão artística, trazendo a memória situações
perigosas da história da humanidade como os episódios envolvendo a “Arte
Degenerada” (Entartete Kunst), com a destruição de obras na Alemanha durante o
período de governo nazista. Conforme ele, as obras que trouxeram revolta em
postagens nas redes sociais não tem apologia ou incentivo à pedofilia, conforme
manifestação pública, divulgada por diversos meios de comunicação, dos
promotores de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Sul com atribuição
na garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes que estiveram
visitando as obras. –
FONTE E CRÉDITO - Jornal do
Comércio
(http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/09/cultura/588214-mpf-pede-reabertura-da-exposicao-queermuseu-em-porto-alegre.html)