quarta-feira, 10 de julho de 2013

COISA DO CAPETA - Nova lei inglesa estabelece homens como “esposas” e mulheres como “maridos”

Equipe do Instituto Cristão
Todos os homens casados podem ser legalmente chamados de “wives” (esposas), e todas as mulheres casadas podem ser chamadas de “husbands” (maridos) pela nova lei do casamento gay na Inglaterra.
A bizarra redefinição foi descoberta nos pormenores da explicação oficial da nova lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Os críticos a chamam de “ridícula”, “uma mutilação da língua inglesa” e coisa de quem “vive no mundo da lua”.

Oficial

De acordo com a explicação oficial publicada junto com a lei, os termos “marido” (“husband”) e “esposa” (“wife”) irão significar pessoas de quaisquer dos sexos.
“Isso significa que ‘marido’ aqui irá significar um homem ou mulher em um casamento entre pessoas do mesmo sexo, assim como um homem casado com uma mulher”, declara.
“De maneira similar, ‘esposa’ irá incluir uma mulher casada com outra mulher, ou um homem casado com um homem”.

Confusão

“O resultado é que essa seção deve ser interpretada como incluindo os casamentos entre dois homens e duas mulheres”.
No entanto, a explicação acrescenta que, em leis futuras, o significado tradicional de marido do sexo masculino e esposa do sexo feminino pode retornar, porém não em todos os casos.
“O termo ‘marido’ em leis posteriores irá incluir um homem casado com outro homem (mas não uma mulher em um casamento com outra mulher)”, acrescenta, confusamente.

Ridículo

“E ‘esposa’ irá incluir uma mulher casada com outra mulher (mas não um homem casado com outro homem), a não ser que se faça uma cláusula alternativa específica”.
Um porta-voz da Coalizão pelo Casamento, que faz campanha contra a mudança, declara: “Sempre soubemos que o governo iria meter os pés pelas mãos na tentativa de redefinir o casamento, e isso mostra quão ridícula é a confusão que criaram”.
“Essa mutilação da língua inglesa mostra o que acontece quando políticos se metem no casamento. Eles vivem mundo da lua”.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Charisma News: New Law Allows Male 'Wives' and Female 'Husbands'
Fonte: www.juliosevero.com

MENTIRAS DOS TESTEMUNHAS DE JEOVA- Somente 144 mil justos vão ao céu".



  Segundo as testemunhas de Jeová, existem dois possíveis destinos para os justos: o céu, reservado a 144 mil justos, e a terra, convertida em um paraíso, onde viverá eternamente a maioria dos justos, sob o governo de Deus e dos 144 mil.

O que a Bíblia diz?

1. A Bíblia fala de uma separação entre maus e bons.

"Assim será no fim do mundo: os anjos virão separar os maus do meio dos justos e os arrojarão na fornalha, onde haverá choro e ranger de dentes" (Mt 13, 49-50).

2. Os maus irão ao castigo eterno e os bons, à vida eterna.

"Então o Rei dirá aos que estão à direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo. (...) Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos! (...) E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna" (Mt 25, 34.41.46).

3. Não se fala de uma separação entre bons e bons.

As parábolas do Reino, presentes em Mt 13 (trigo e joio, em Mt 13, 24-30; parábola da rede, em Mt 13, 47-50) indicam a separação entre bons e maus, entre justos e pecadores que não querem se converter. Não há indício de que existam cristãos e primeira ou segunda classe, com destinos diferentes.

4. Somos chamados a uma única esperança e a um só destino.

Os capítulos 2 e 3 do livro do Apocalipse são enfáticos ao indicar um único destino para os que são fiéis a Jesus: poderão comer da árvore da vida que está no paraíso de Deus (Ap 2, 7); não padecerão a segunda morte (Ap 2, 11b); receberão o poder que Jesus recebeu do seu Pai (Ap 2, 26-28); seus nomes não serão apagados no livro da vida (Ap 3, 5); serão colunas no templo de Deus (Ap 3, 12); eles se sentarão no trono de Jesus, junto a Ele (Ap 3, 21). Estas são imagens que descrevem a vida eterna, o acesso à Jerusalém celestial.

Neste mesmo sentido, apresenta-se a parábola dos trabalhadores da vinha (Mt 20, 1-16), que fala sobre a recompensa que espera os que deixam tudo para seguir Jesus: trata-se de um dom, de um presente imerecido, que é igual para todos. De fato, ainda que tenham sido chamados em diferentes momentos, todos receberam o mesmo salário.

5. Nossa pátria não está aqui: está no céu!

É verdade que, no Antigo Testamento, o objeto da promessa era a possessão da terra na qual o povo gozaria de uma existência livre segundo a justiça (Dt 6, 20-25). Mas, na Nova Aliança, o objeto da promessa é o reino dos céus, a vida eterna, a pátria celestial.

Os que pensam assim demonstram que estão buscando uma pátria. Mas, se tivessem sentido nostalgia do que abandonaram, poderiam ter voltado lá. Pelo contrário, aspiravam a uma melhor, isto é, à pátria celestial. Por isso, Deus não hesita em chamar-se de "seu" Deus, porque havia preparado uma cidade para eles (Hb 11, 14-16).

"Eis o que vos declaramos, conforme a palavra do Senhor: por ocasião da vinda do Senhor, nós que ficamos ainda vivos não precederemos os mortos. Quando for dado o sinal, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os vivos, os que estamos ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre nuvens ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor" (1Tes 4, 15-17).

Assim se cumprirá plenamente o que Jesus nos prometeu na Última Ceia:

"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar. Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei e tomar-vos-ei comigo, para que, onde eu estou, também vós estejais" (Jn 14, 2-3).

Então, a crença de uma futura separação entre bons e bons é um mito. Não é uma verdade presente na Bíblia.

Verdade: a Bíblia fala de uma separação entre maus e bons, e não entre bons e bons. E promete a pátria celestial, não um paraíso na terra.


VIA GRITOS DE ALERTA

A Bíblia das testemunhas de Jeová é válida?

Image Alternative TextAs testemunhas de Jeová têm uma versão particular da Bíblia, chamada de "Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas".
 
As testemunhas de Jeová, uma das seitas de origem cristã fundada nos Estados Unidos no século XIX, afirma ser o grupo religioso mais apegado à 
Sagrada Escritura, mas eles têm uma versão especial, chamada "Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas" (TNM), publicada pela Watchtower Bible and Tract Society of New York, Inc., a sociedade mercantil que está por trás deste movimento.
 
Em seu site oficial, as testemunhas de Jeová afirmam que a TNM "é uma versão exata e simples. Foi impressa inteira ou em partes em mais de 100 idiomas, e foram distribuídos mais de 70 milhões de exemplares". Desde a sua fundação, a seita empregou diversas Bíblias, mas, no final, 
acabou impondo aos seus adeptos sua própria edição, bastante controversa.

Esta versão da Bíblia não pode ser considerada como tradução, pois manipula conscientemente inúmeras expressões da Sagrada Escritura para adaptá-las às doutrinas da seita.

 
As testemunhas de Jeová afirmam que, ao contrário de outras traduções, a TNM é uma "versão em linguagem moderna". Na primeira página da edição, garantem que ela foi preparada "consultando fielmente os antigos textos hebraicos e gregos". É verdade que utilizam pontualmente outras traduções bíblicas, mas só para 
tirar os versículos que lhes interessam em um determinado momento.
 
A seita tem um princípio doutrinal que marca as diretrizes na hora de manipular, em sua própria versão, as passagens necessárias, e indica os "apoios" em outras traduções (classificadas por eles como inexatas ou falsas). Este princípio é regulado pela cúpula da seita, por meio da 
Watchtower Society, e aparece em suas publicações, que dizem o que os adeptos devem ler, como devem ler e para que devem ler diretamente na TNM.
 
Tudo o que contradiz seu aparato doutrinal é modificado. Em primeiro lugar, quanto à divindade de Cristo. Observamos as manipulações, entre outras passagens, em: João 1, 1 ("A Palavra era um deus"), Romanos 9, 5 ("O Cristo segundo a carne: Deus, que está sobre todos, seja bendito para sempre"), Tito 2, 15 ("Aguardamos a feliz esperança e a gloriosa manifestação do grande Deus e do salvador nosso, Cristo Jesus") e 2 Pedro 1, 1 ("Por justiça do nosso Deus e do salvador Jesus Cristo"), 
dissociando, nestes dois últimos casos, Deus de Jesus, e introduzindo palavras nos dois primeiros, modificando, assim, o texto original grego.
 
Também 
alteraram todo o referente à identidade do Espírito Santo, que não só aparece em minúsculas, mas despersonalizado, como, por exemplo, em Gênesis 1, 2: "A força ativa de Deus se movia de um lado a outro sobre a superfície das águas".

Cabe destacar a 
forma de traduzir o verbo grego "estin" ("é") nas palavras de Jesus durante a Última Ceia: "Isto significa meu corpo (...). Este cálice significa o novo pacto em virtude do meu sangue" (Lc 22, 19-20). Encontramos falsificações semelhantes em todo o relativo à escatologia, com os termos "alma", "inferno" etc.
 
Um truque interessante é a 
mudança que fizeram na pontuação das palavras de Jesus ao "bom ladrão", para evitar qualquer indício de retribuição imediata post mortem. Na TNM, lemos assim: "Verdadeiramente, eu te digo hoje: estarás comigo no Paraíso" (Lc 23, 43). Trocam, além disso, o termo "cruz" por "madeiro de tormento" (por exemplo, em Filipenses 2, 8).

De maneira contraditória, as testemunhas de Jeová misturam, em sua TNM, o 
literalismo bíblico (fundamentalismo) com uma manipulação calculada de muitos dos seus textos. Autores de todas as denominações cristãs rejeitaram esta versão.
 
As pessoas que utilizam a Bíblia das testemunhas de Jeová, em suma, não têm uma tradução mais ou menos discutível do texto sagrado, e sim uma falsificação.

 
As testemunhas de Jeová publicaram versões interlineares da sua Bíblia, nas quais podemos observar claramente onde estão as 
deturpações do texto inspirado. Nestas edições, aparecem os textos originais em hebraico e grego, com a tradução literal abaixo, palavra por palavra. Ao lado, está o texto composto pela seita, que contradiz muitas vezes o que as línguas antigas dizem. Não podemos falar de uma tradução nem de uma Bíblia; nem sequer de uma interpretação, mas de uma clara falsificação.
 
Retomando o documento da  
Pontifícia Comissão Bíblica de 1993, cabe destacar, aplicando isso às testemunhas de Jeová, à sua TNM e sobretudo à sua forma de ler e interpretar a Escritura, que "a abordagem fundamentalista é perigosa, pois ela é atraente para as pessoas que procuram respostas bíblicas para seus problemas da vida. Ela pode enganá-las, oferecendo-lhes interpretações piedosas mas ilusórias, ao invés de lhes dizer que a Bíblia não contém necessariamente uma resposta imediata a cada um desses problemas. O fundamentalismo convida, sem dizê-lo, a uma forma de suicídio do pensamento”.
 
 
ATEIA VIA GRITOS DE ALERTA 

OS CINCO PILARES (MENTIRAS) DO ISLAMISMO



ALLAH É DEUS

A maior mentira do Islamismo, a qual sustenta toda a falsidade sobre a qual se supor-ta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia adorado por cristãos e judeus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah. Perpetuando a mentira, o Islamismo chamou-se de "uma das três grandes religiões monoteístas". De fato, isto é simplesmente uma refinada idolatria. O "profeta" meramente aboliu a adoração aos outros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como "o senhor de Kabah" ao status de "único deus verdadeiro". Para receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recuaram e disseram que o deus que adoravam (Allá) tem seu nome escrito na Bíblia em árabe, chamando assim a atenção para este fato. Mas enquanto o nome "Allá" significa "Deus" como nome próprio, ele não tem nenhuma relação com o nome do Deus de Israel, o único que chama a si mesmo de YHWH

. Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão "o espírito que chama a si mesmo de "Allá" é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um es-pírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais".

O VERDADEIRO ISLAMISMO RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS

O Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperialismo cultural que elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei sagrada. Os muçulmanos buscavam impor os valores árabes do sétimo século - políticos, familiares, morais, linguagem e regime alimentar - sobre os seguidores de outras religiões. Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século. Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, as-sembléia e imprensa. Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje - incluindo amputações e ar-rancar os olhos - tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum. As mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos - sob pena de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos documentados chamados de "mortes pela honra", mulheres cujas ações supostamente desonravam a família muçulmana são mortas brutalmente por seus maridos. Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.

O VERDADEIRO ISLAMISMO É TOLERANTE

O significado do Islamismo é ser a "revelação final de Deus", dada a Maomé porque ambos, judeus e cristãos distorceram a fé. Por esta razão, judeus e cristãos - diferentemente dos pagãos árabes - foram permitidos viver sob o Islamismo como desencaminhados, mas como minorias toleradas. De volta, eles foram, e ainda são, proscritos como uma segunda classe às quais im-põe-se uma opressão maior e submissão a numerosas restrições, tornando-se pública sua segregação. O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora. As minorias judaicas que restaram nos países muçulmanos vivem uma freqüente e in-certa existência, assim como as minorias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de 100.000 refugia-dos cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã, protestantes tem sido presos, tor-turados e até mesmo executados. No Egito e no Líbano, as comunidades cristãs estão também sob ameaça.

O VERDADEIRO ISLAMISMO É FUNDAMENTALISTA

O fundamentalismo não é uma obra de perversão do Islamismo. Assim como existem cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nominais e aqueles que guar-davam os ensinamentos do Alcorão. Todos estes últimos são muçulmanos devotos - completa e verdadeiramente fundamentalistas. Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos. Esta pronta declaração ignora o fato que os muçulmanos são de uma época compassiva em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão. O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados. "O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nasci-mento é sagrado". Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria. A espada foi a ferramenta original para a expansão do Islamismo, e as sanções do Al-corão são usadas para "persuadir" os convertidos. Os seguidores de Maomé são até hoje inci-tados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o mártir rapidamente ao paraíso. A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado di-nheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organi-zaram em 1994 a forte - Conferência 8.000 - a qual apoiou um clamor mundial por um Esta-do Islâmico e pela destruição de Israel.

JERUSALÉM ERA SAGRADA PARA MAOMÉ

Por trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé cavalgou seu cavalo alado da "Sagrada Mesquita" na Arábia até "a mais distante mesquita" na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a identificar Jerusalém - nome que não aparece sequer no Alcorão - como "a mais distante mesquita". Os muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael). Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus - assim como Jesus - os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade. Maomé, incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua terceira cidade santa em sua religião. A localização do "lugar Islâmico" acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusa-lém representa. O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino - a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível. Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.

Profeta da mentira


O avanço do islã
A população e a influência muçulmanas têm crescido constantemente no Ocidente.

Nem sempre é fácil rejeitar uma falsa religião e, ao mesmo tempo, aceitar os adeptos dela como seres humanos. É correto repudiar as reivindicações palestinas sobre Israel e Jerusalém. Alguns, porém, também amaldiçoam os palestinos como pessoas. Isso está errado! Do mesmo modo, não devemos responsabilizar minorias por problemas nacionais, como aconteceu no tempo do nazismo, quando se dizia: "Os judeus são nossa desgraça!"
Por outro lado, deveríamos manter os olhos abertos para não cair em armadilhas. A tolerância com os intolerantes não é o caminho da convivência, mas uma estrada de mão única para a destruição. O verdadeiro amor ao próximo não aceita o mal que ele, porventura, representa, mas tenta conduzi-lo ao bem.
O islamista Al Tabari (839-923 d. C.), atualmente muito citado, ensina: "As mentiras são permitidas quando favorecem um muçulmano". Apesar disso, muitas igrejas têm o islã em alta estima [e cada vez mais buscam a integração e cooperação com ele]. Entretanto, ficamos chocados quando lemos certas afirmações dos muçulmanos, como o texto que foi publicado na Alemanha:
O islã vencerá!
"Quando a Alemanha estava arrasada, nós estrangeiros viemos e reconstruímos o país. Os estrangeiros trouxeram o bem-estar à Alemanha. Sem os estrangeiros, os alemães viveriam em suas ruínas até hoje. Portanto, a conclusão lógica é: o país pertence a quem o reedificou. O próximo chanceler deve ser um muçulmano. A cruz tem de desaparecer. O islã é a força maior. Enquanto o número de adeptos das igrejas cai constantemente, a população muçulmana aumenta rapidamente na Alemanha. O islã vencerá!"
Quando os trabalhadores estrangeiros começaram a chegar à Alemanha, pensava-se que eles seriam rapidamente assimilados pela cultura européia, supostamente mais elevada. Entretanto, essa integração dos estrangeiros não ocorreu e formou-se uma sociedade multicultural na qual os muçulmanos radicais pressionam os não-muçulmanos com agressividade cada vez maior.
Talvez alguns leitores achem minhas preocupações exageradas. Quero deixar claro que sou a favor de uma sociedade multicultural. É saudável romper a uniformidade de pensamento e ampliar o horizonte além dos limites da própria nacionalidade e organização social. Mas, o hóspede não pode tomar conta da casa. Portanto, qual é o papel do islã? O Apocalipse fala da trindade anticristã: Satanás, o Anticristo e o falso profeta (Ap 16.13; 19.20; 20.10). Este último será um profeta da mentira, ou seja, ele enganará as pessoas – com mentiras permitidas pela sua doutrina, porque servem à sua causa.
O islã é a religião do "profeta". A partir dessa perspectiva, poderíamos supor que o islamismo assumirá o papel do falso profeta nessa trindade apocalíptica. O perigo não são os muçulmanos como pessoas, mas o espírito do islã, que já penetrou em muitas igrejas, tornando-as dóceis diante dele. Conforme o Apocalipse, a sedução, a que sucumbem atualmente certas igrejas, passará a ser global. (Ludwig Schneider – israel heute - http://www.beth-shalom.com.br)
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel.

Governo confirma compra de banco por Edir Macedo quatro anos depois

Quatro anos depois do anúncio do negócio, o governo confirmou a compra de parte de um banco pelo bispo Edir Macedo, da Igreja Universal.

Decreto da presidente Dilma Rousseff, do início da semana passada, liberou a compra de 49% do banco Renner, de Porto Alegre (RS), pelo grupo Record (emissora de TV de propriedade da Universal).

Figuram como compradores do banco o bispo Edir Macedo e sua mulher.
Segundo o Banco Central, os dois têm domicílio no exterior. Por isso o decreto de Dilma autoriza "participação estrangeira" na operação. Os "estrangeiros" são Macedo e sua mulher.

"Os controladores do Banco A.J. Renner S.A., com sede em Porto Alegre, negociaram parte de suas ações com a empresa B.A. Empreendimentos e Participações Ltda., que é controlada pela empresa Rádio e Televisão Record S.A., cujos sócios, Sr. Edir Macedo Bezerra e esposa, têm domicilio no exterior", informa nota do BC.

As regras determinam que a Presidência da República se manifeste antes da aprovação do negócio pelo BC, no caso de participação de estrangeiros no sistema financeiro nacional.

O controle acionário do banco continua com a família Renner. Em 2009, o anúncio foi que a Record compraria 40% do banco, mas o BC disse que houve "ajustes" entre as partes e, por isso, o percentual passou a 49%.

Fonte: Tribuna Hoje

AVOÁFRICA 10 distribui alimentos para os moradores de rua em Cabo Verde



AVOÁFRICA 10 distribui alimentos para os moradores de rua em Cabo VerdeO projeto AVOAFRICA (Alimento para Viúvas e órfãs da África) iniciou em fevereiro de 2012 com a distribuição de alimentos em Zimbábue, país assolado pelo vírus da AIDS que deixou milhares de órfãos e viúvas, pessoas que vivem na extrema pobreza sem ter condições de se alimentarem todos os dias.
O pastor Isaias Pereira dos Santos e sua família estão no continente africano há 18 anos e coordenam os trabalhos desse projeto que conta com a doação de ofertas voluntárias de evangélicos brasileiros para conseguir comprar os alimentos que são distribuídos nos encontros.
No Zimbábue aconteceram nove entregas de alimentos, diversos pontos do país receberam o pastor que junto com as igrejas locais distribuíram esses alimentos saciando a fome de centenas de famílias.
Recentemente o pastor Isaias se mudou para Cabo Verde, nesse novo campo de missão ele e sua família realizaram a 10º do AVOÁFRICA, que dessa vez distribuiu alimentos para moradores de ruas.
“O AVOÁFRICA10 está sendo realizado desta vez de forma diferente por estarmos a poucos dias no país e ainda em período de conhecimento e adaptação no país, estamos alimentando os moradores de rua e distribuindo roupas usadas. Este já é um programa feito pela igreja todas as segundas e quartas-feiras.”
A 11ª edição do projeto está sendo planejada para acontecer em uma área extremamente carente que está sendo visitada pelo pastor e pelos membros da igreja que realizam trabalhos no local.

Trabalhos na Assembleia de Deus Cabo Verde

O pastor Isaias dos Santos e sua família são membros da uma Assembleia de Deus na Cidade da Praia, capital de Cabo Verde. Para quem não sabe aquele país é formado por 10 ilhas e nelas há apenas um templo da AD.
O espaço onde a igreja está localizada é alugado, porém eles já compraram um terreno para construir a nova sede da Assembleia de Deus em Cabo Verde. A construção é difícil pelas condições econômicas dos membros da igreja e também pela quantidade de fiéis, que é baixa.
A proposta da igreja local é ter uma igreja em cada ilha, mas isso ainda não é possível. Por enquanto um dos trabalhos de maior relevância no país é o programa de rádio que custa R$1.200 mensais.
Fora isso a igreja também está preparando a criação do Instituto Bíblico da Assembleia de Deus em Cabo Verde que vai oferecer cursos de teologia para formar obreiros que serão enviados para essas igrejas que serão implantadas no país.
“Estou confiante que Deus estará levantando a muitos para mudar a história de Cabo Verde”, disse o pastor que pede oração para esses projetos. Interessados em participar dessa obra podem entrar em contato com o pastor Isaias pelo e-mail prisaiasafrica@gmail.com.

GOSPEL PRIME