sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Vigília Nacional do O2 Renascer promete reunir milhares de jovens nesta sexta-feira

O ministério de jovens O2 Renascer inicia o mês de fevereiro com uma mega vígilia, que acontece nesta sexta-feira (7/2), a partir das 23 horas, no Renascer Hall, sede Internacional da Renascer em Cristo, localizada na zona leste da capital paulista.
 
A palavra será ministrada pelo Bispo Christian e o louvor ficará por conta do O2 Live.
 
A última vigília do ministério foi realizada no dia 20 de dezembro e reuniu milhares de jovens de diversas regiões do estado de São Paulo.
 
Bispo Antonio Abbud bateu um papo com a galera e dividiu alguns segredos espirituais “O encontro real com Jesus Cristo é a resposta para todos os questionamentos que talvez você tenha dentro de si”, disse ele.
 
O2 Live, JRGE e MC Bruninho foram as atrações da noite. Veja as fotos:
 
 
 
Serviço:
Vigília Nacional do O2 Renascer
Data: 2 de fevereiro
Horário: 23 horas
Local: Renascer Hall
Endereço: Rua Dr. Almeida Lima, 1290 – Mooca (São Paulo – SP)
 
 
 
Raquel Tneuta - Redação iGospel
Fotos: Tainá Gambini

Três gerações de família somali encaram drama da mutilação genital feminina


Todos os anos, milhares de meninas da África e do Oriente Médio sofrem mutilação genital.
Segundo as Nações Unidas, o procedimento, que consiste na remoção parcial ou total da genitália externa feminina, afeta cerca de 125 milhões de mulheres em todo o mundo.
Embora duramente criticada por organizações humanitárias, a prática resiste culturalmente em muitas comunidades.
É o caso de uma família somali que imigrou para o Reino Unido 20 anos atrás. Duas gerações dela foram submetidas às mutilações.
A avó Fatma e sua filha Lu passaram pelo ritual, mas a neta Samira, que nasceu em Londres, não.
Fatma apresenta o tipo mais severo de mutilação genital, realizada sem anestesia.
Ela conta que tinha sete anos e foi submetida ao procedimento junto com outras quatro meninas. Fatma diz que não poderia fugir sob pena de ser vítima de humilhação.
Ainda assim, Fatma diz que submeteu sua filha à mesma mutilação, pois acreditava que era a coisa certa a fazer de acordo com a pregação do Islã.
  • BBC
    Samira, cuja mãe e avó passaram pelo procedimento de mutilação genital, na Somália
Já a estudante e modelo Samira foi a única das três gerações da família a não ter seguido o mesmo caminho. A jovem, porém, pôde ver ao vivo a prática que marcou para sempre sua mãe e sua avó.
Samira voltou à Somália a convite da BBC como parte de um documentário sobre mutilações femininas. Ela conta ter ficado horrorizada com o que viu.
A jovem diz considerar errada a prática, especialmente com crianças que, segundo ela, não tem a menor ideia do que está acontecendo.

Ajuda

Em Londres, clínicas espalhadas pela cidade ajudam mulheres submetidas a mutilações genitais.
A responsável pelo local classifica o procedimento como abuso infantil. Mas quem o pratica não o vê dessa forma.
Comfort Momoh diz que os pais consideram a mutilação um ato de amor com suas filhas, uma forma de prepará-las para a vida adulta, um rito de passagem ou até mesmo uma obrigação.
Para ajudar as mulheres vítimas de mutilação, o governo britânico criou um serviço de atendimento via telefone.
A Promotoria, por sua vez, está tentando levar a julgamento alguns dos mutiladores, mas até agora ninguém foi preso pela prática.
Parlamentares acreditam que os dados colhidos nos hospitais podem ajudar a acabar com o ritual.
Para a parlamentar Jane Ellison, os hospitais têm de oferecer um atendimento especializado para as vítimas e garantir sua prevenção e proteção.
Ativistas, no entanto, cobram uma solução mais dura para impedir que uma prática considerada arcaica perdure.

FALA ALGUMA COISA DILMA- 'Só médico não basta, precisa haver infraestrutura', diz médica cubana

A médica cubana Ramona Matos Rodriguez mostra documento na casa do deputado Alberto Lupion, onde está hospedada (Foto: Nathalia Passarinho/G1)A médica cubana Ramona Matos Rodriguez mostra
documento na casa do deputado Alberto Lupion,
onde está hospedada (Nathalia Passarinho/G1)
Para a médica cubana Ramona Rodriguez, o Mais Médicos não resolve o problema da saúde pública do país, pois falta estrutura nos hospitais e postos de saúde para onde os profissionais estrangeiros foram enviados. A médica, que deixou o programa no último sábado (1º) disse que Pacajá (PA), para onde foi enviada, não tinha instrumentos e os remédios necessários para atender a população de forma adequada.
"É preciso medicação, instrumentos. Isso faltava, o que dificultava muito o nosso trabalho", afirmou ao G1 nesta quinta-feira (6).
Ramona Matos Rodriguez abandonou o programa Mais Médicos ao perceber que os profissionais de outros países recebiam salário de R$ 10 mil, enquanto a remuneração dos cubanos era de US$ 400. Outros US$ 600 eram depositados em contas de Cuba para serem entregues aos médicos somente após o término do contrato.

Ela criticou o formato do programa. "Acho que Brasil precisa de mais médicos, mas só isso não basta. Tem que ter infraestrutura que permita ao profissional da saúde fazer o atendimento. Não é só com a palavra, com as mãos, que se pode curar o outro", disse.
A médica disse que decidiu abandonar o programa por se sentir "enganada". Em entrevista à imprensa, disse que só pôde ler o contrato e saber do salário alguns dias antes de embarcar. Em Cuba, porém, o governo cubano já havia divulgado a intenção do Brasil de contratar médicos estrangeiros desde novembro de 2012.  No Brasil, o governo brasileiro lançou oficialmente o programa em setembro.
O representante [de Cuba] tinha que nos controlar, saber onde vamos, o que fazemos, com quem nos relacionamos"
Ramona Rodriguez
Falta de liberdade
Ramona também relatou as restrições de liberdade que tinha na cidade de Pacajá. Todos os seus passos tinham que ser relatados a um supervisor cubano do programa, que mora em Belém.
Ela precisava de autorização para almoçar ou passear em outras cidades, ainda que no mesmo estado, e tinha que comunicar qualquer "relação mais séria" com brasileiros ou estrangeiros.
"O governo cubano mandava não falar, manter a privacidade, não divulgar nada do contrato para outras pessoas. O representante tinha que nos controlar, saber onde vamos, o que fazemos, com quem nos relacionamos", afirmou.
A médica explicou que, se desejasse sair de Pacajá, ainda que por uma tarde, comunicava a uma supervisora que morava na mesma casa, que, por sua vez, enviava um e-mail ao chefe — o supervisor mais graduado, de Belém. A saída só era liberada quando chegava a autorização por meio eletrônico.
Uma das cláusulas do contrato assinado por ela para vir ao Brasil diz que, em caso de casamento com estrangeiro, o intercambista cubano se submete à legislação de Cuba, não se isentando do cumprimento das obrigações do acordo, a não ser por autorização da Missão Médica Cubana no Brasil, que monitora os médicos da ilha no país.
"Namoro e amigos tinha que ser relatado. Se você, por exemplo, vai sair para outra cidade, tem que avisar. Poderíamos conversar com brasileiros, mas qualquer relação mais séria teria que ser informado previamente a eles, para que enviassem orientações."
Como eu sou uma traidora da pátria não vou poder voltar nunca ao meu país [...] Se eu voltar a Cuba vou ser presa. Prisão perpétua talvez. Por falar demais"
Família
A médica afirma ainda que teme pela segurança e bem estar da família, que ainda mora em Cuba. Ela tem uma filha, que também é médica, uma neta de dois anos, uma irmã e um irmão. Ramona é médica há 27 anos e tinha um consultório médico em Havana. Recebia do Estado o equivalente a US$ 36 por mês e morava em um apartamento "fornecido pelo governo de Cuba".
Ao deixar o país, a médica pediu que a irmã ficasse no apartamento. Segundo Ramona, ao saber que ela havia deixado o programa Mais Médicos, a Saúde Pública Cubana, órgão que regula a atuação dos médicos em Cuba, ordenou que o apartamento fosse desocupado.
"Eles determinaram que ela deixasse a casa e tirasse as coisas de lá", disse. Ramona afirmou que a família "por enquanto" não recebeu ameaças do governo cubano. "Estou ligando todos os dias para checar. Como eu sou uma traidora da pátria não vou poder voltar nunca ao meu país", disse.
Segundo a médica, a prioridade agora é conseguir permissão permanente para ficar no Brasil ou nos Estados Unidos. Ela também quer fazer o exame do Revalida, prova necessária para que médicos formados no exterior se formem no Brasil. "Quero trabalhar para ganhar a vida. Se eu voltar a Cuba vou ser presa. Prisão perpétua talvez. Por falar demais."


Descoberta feita por arqueólogos pode comprovar relato bíblico do livro de Josué


A tese defendida pelos cientistas é de que o local explorado por eles fazia parte da cidade de Ai, citada no texto bíblico.

Uma descoberta revelada recentemente por um grupo de arqueólogos comprova, segundo os estudiosos, o relato bíblico do livro de Josué. Segundo os pesquisadores da “Associates for Biblical Research” (Associados pela Pesquisa Bíblica, em uma tradução livre), o objeto, uma pequena rocha esculpida com desenhos, dá suporte para o relato dos capítulos 7 e 8 do livro bíblico.

A tese defendida pelos cientistas é de que o local explorado por eles fazia parte da cidade de Ai, citada no texto bíblico, que foi conquistada e destruída pelos israelitas durante a tomada da Terra Prometida.

Datado pelos cientistas como sendo da era histórica conhecida como Período do Bronze, cerca de 1550 a 1450 a.C., o objeto foi identificado como um escaravelho egípcio e, de acordo com Henry Smith Jr., diretor de Desenvolvimento para ABR, a data atribuída ao objeto coincide com o calendário bíblico.

- Nossa tese foi que a fortaleza [Ai] foi destruída no final do Período do Bronze I, com base na cerâmica e outras evidências arqueológicas descobertas. Com base em nossa análise, o objeto é do mesmo período de tempo, proporcionando-nos uma data de ocupação independente da cerâmica – afirmou Smith.

A Associates for Biblical Research é um ministério que atua fazendo escavações arqueológicas em locais citados pela Bíblia, em busca de evidências que deem suporte aos relatos presentes no texto sagrado do cristianismo. A descoberta em questão foi feita em um sítio arqueológico na região de Khirbet el- Maqatir (Israel), situada a nove quilômetros de Jerusalém.

À medida que continuamos nossa escavação e investigação, Deus está fornecendo evidências cada vez mais fortes para combater os ataques de críticos e fornecer razões àqueles que buscam a verdade – o pesquisador Bryant Wood, da ABR.

Fonte: Gospel+

Vítima polonesa de pedofilia cobra indenização da Igreja


Um polonês, abusado sexualmente durante a infância por um padre, uma indenização de 200.000 zlotys (155.500 reais) à paróquia e à diocese.

O polonês, abusado sexualmente durante a infância por um padre, iniciou nesta quinta-feira o primeiro processo civil em seu país cobrando uma indenização da Igreja, anunciou a Fundação Helsinque para os Direitos Humanos (HFHR), que oferece apoio jurídico a vítimas.

O homem, identificado como Marcin K., reclama ante o tribunal de Koszalin (norte) uma indenização de 200.000 zlotys (155.500 reais) à paróquia e à diocese, enquanto o padre pedófilo foi condenado em 2012 a dois anos de prisão em regime fechado, em um processo penal.

"É o primeiro processo civil contra a Igreja Católica. Até o momento, mais de 15 pessoas foram condenadas por abusos sexuais, mas não houve um processo no qual a vítima cobra a responsabilidade não somente do autor do crime, mas também da instituição Igreja", indicou à imprensa Adam Bodnar, vice-presidente da HFHR.

Em outubro do ano passado, a Igreja polonesa rejeitou o mesmo pedido realizado por Marcin K.

O advogado Krzysztof Wyrwa, representante da Igreja neste caso, indicou que a instituição não se sentia responsável pelo caso "já que um padre atua em sua paróquia de maneira autônoma".

O caso de Koszalin faz parte de uma série de casos de pedofilia na Igreja na Polônia, que sacudiram esta instituição poderosa em um país onde mais de 90% das pessoas se dizem católicas.

O escândalo voltou à tona recentemente após a destituição pelo Papa Francisco do núncio na República Dominicana, o arcebispo polonês Jozef Wesolowski, e ações contra um outro padre polonês suspeito de crimes contra menores nesta ilha.

O episcopado polonês rejeita a ideia de uma possível compensação para as vítimas de pedofilia da Igreja polonesa.

Fonte: Yahoo

Marco Feliciano sai em defesa de Rachel Sheherazade


Marco Feliciano sai em defesa de Rachel SheherazadeMarco Feliciano sai em defesa de Rachel Sheherazade
O deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se pronunciou nesta quinta-feira (6) em favor da jornalista Raquel Sheherazade, âncora do Jornal do Brasil no SBT.
A jornalista foi criticada no dia anterior pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP) por conta de sua posição a respeito do grupo de “justiceiros” que amarrou um adolescente nu no Rio de Janeiro.
Feliciano diz que não concorda com todos os posicionamentos da profissional, mas tem por ela “o mais profundo respeito” pela forma como ela expôs suas opiniões.
Na defesa, Feliciano lembrou a importância do trabalho jornalístico e condenou a atitude de censura do deputado do PSOL.
“Como responsabilizar a jornalista, ela não criou o fato, apenas informou, e manifestou com parcimônia o que todos nós sentimos uma insegurança generalizada, e ela apenas demonstrou compreensão pela atitude de pessoas ordeiras e de bem, que apenas extravasaram um sentimento que tem tomado grande parte da sociedade, já que autoridades legislativas não se preocupam em apresentar leis que realmente intimidem quem envereda para o crime, mas ao contrário, tentar atacar quem se indigna numa odiosa inversão de valores”, disse Feliciano.
O pronunciamento foi postado no site oficial do deputado evangélico na íntegra. Dando ao leitor a oportunidade de saber o que foi defendido na sessão da Câmara.
Ao que parece Ivan Valente defendeu a restrição do horário do jornal para evitar “o constrangimento público” causado pelas declarações de Sheherazade. Mas para Feliciano, o que deve ser restringido são as cenas de sexo e de violência comum na programação da TV brasileira.
“Se sua Excelência está tão preocupado com o horário apropriado para exibição de matérias jornalísticas que não venham a constranger o público, espero a mesma atitude desse senhor em relação à programação das emissoras onde se vê cenas fortes de sexo na novela das seis, programas com cenas de violência em tempo real todos os dias em qualquer horário.”
Outro ponto refutado foi a fala do deputado do PSOL que criminalizaria a jornalista por “defender” o grupo de justiceiros. Feliciano pede ironicamente para que ele não apenas faça o trabalho de Delegado de Polícia, como também penalize e mande prender a Sheherazede.
“Agora aviso aos navegantes e pescadores de aquário, atribuir um crime a alguém que não o tenha cometido é calunia, aí sim o feitiço pode virar contra o feiticeiro, como diz o velho adágio sem trocadilho.”

VAI SER BOM DEMAIS DA CONTA - Bolsonaro pode assumir a Comissão de Direitos Humanos


Bolsonaro pode assumir a Comissão de Direitos HumanosBolsonaro pode assumir a Comissão de Direitos Humanos
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer substituir o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM).
Assim como no ano passado, os deputados acreditam que o Partido dos Trabalhadores (PT) não terá interesse em presidir a CDHM. “Não acredito que o PT vai se interessar pela comissão. Isso é desejo de uma minoria do PT. Eles vão querer algo maior”, disse Bolsonaro.
Para chegar à presidência, Bolsonaro precisa ser indicado por seu partido e ainda eleito pelos integrantes da Comissão, caminho que já está sendo articulado para que ele assuma a CDHM no próximo mês.
“Estou fechado com a bancada evangélica e tenho o apoio do líder do meu partido”, diz.
O PP terá o direito de presidir duas comissões este ano e as escolhas podem ser a Comissão de Agricultura e a dos Direitos Humanos. A única barreira que Bolsonaro pode enfrentar é a formada por alguns deputados do PT que querem voltar à CDHM, abandonada por eles no ano passado por conta da eleição de Marco Feliciano.
Assim como o deputado evangélico, Bolsonaro também é inimigo do movimento gay e mesmo sem ser evangélico tem comprado a briga política em defesa da família tradicional.
Ciente que pode enfrentar os mesmo problemas que Feliciano, Bolsonaro adianta que não tem medo das críticas. “Não estou preocupado com isso. Tiro de letra essas críticas. Sinto que já estou com um pé dentro da comissão”. Com informações O Globo.