quarta-feira, 31 de outubro de 2012

HALLOWEEN UMA VIRGULA , HOJE É O DIA DA REFORMA PROTESTANTE.


 No dia 31 de outubro é comemorado o dia da Reforma Protestante, pois nessa data, em 1517 Martinho Lutero fazia a pregação que daria início ao movimento protestante que deu origem à Igreja Luterana e também a todas as outras igrejas hoje chamadas de evangélicas.
O discurso do ex-padre foi feito na Catedral da cidade Wittenberg, na Alemanha, e tinha 95 teses nas quais foram baseadas a reforma. As três mais importantes são: As escrituras, a graça e a fé.  Ao traduzir a Bíblia em Latim para outros idiomas ele fez com que o Livro Sagrado fosse mais acessível e assim começou a revolução no cristianismo.

O dia da Reforma Protestante é celebrado pelos Luteranos e outras igrejas cristãs que tiveram como origem, mesmo que distante, a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero, no dia 31 de Outubro.


O tema foi uma das palavras mais comentadas no Twitter  na manhã desta segunda-feira quando muitos internautas comemoravam a iniciativa de Lutero em protestar contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica.
“31 de Outubro, quem sabe que dia é hoje? Dia da Reforma Protestante! #grata a Lutero e todos os envolvidos lá em 1517. Comemore por isso”, escreveu a apresentadora da RIT TV  Jacqueline Stefano em seu microblog.
Quem lembrou os cinco pilares mais importantes da pregação de Lutero foi o pastor Lucinho Barreto da Igreja Batista Getsêmani, de Belo Horizonte. “Os 5 pilares da Reforma Protestante: só a Escritura, só a Fé, só a Graça, só Cristo e só a Deus a Glória!”
A equipe do El Shaddai News também se manifestou no Twitter sobre a data. “Hoje não é Halloween, é dia da Reforma Protestante. Martinho Lutero ensinava que a salvação não se consegue apenas com boas ações…”
Câmara do Rio de Janeiro fará homenagem
Para comemorar o dia a vereadora Márcia Teixeira, do Rio de Janeiro, propôs a entrega de moções e medalhas para instituições, personalidades e líderes cristãos.
O evento acontece a partir das 18h, no plenário da Câmara dos Vereadores onde também acontecerá a  reinauguração da Ala da Reforma Protestante.
Na cerimônia, haverá exibição de trechos do filme Martinho Lutero, ministração do grupo Doce Harmonia e serão homenageados os pastores Abner Ferreira (Assembleia de Deus – Madureira) e Mauricio Price (Conselheiro Nacional da SBB), o bispo José Francisco da Silva (Metodista Ortodoxa), Pastor João Emilio (PIB Irajá), o Major Lacerda (presidente da UEPMERJ) e a Associação Batista Chama Viva.
Com informações de IELB

terça-feira, 30 de outubro de 2012

O Trono de Davi



Deus desenvolveu o seu plano de redimir o homem por meio de uma série de promessas.  Deus fez a primeira promessa de redenção no Éden, quando afirmou que o descendente da mulher esmagaria a cabeça da serpente.  Mais tarde, as promessas feitas a Abraão, a Isaque e a Jacó revelaram mais pormenores acerca de seu plano.

Com o tempo, foi feita a Davi, o rei de Israel, uma grande promessa (2 Samuel 7; 1 Crônicas 17).  Ele tinha decidido construir uma casa para Deus que substituísse a tenda que durante gerações tinha sido a morada de Deus na terra.  Mas Deus disse a Davi:  "Tu não edificarás casa para minha habitação . . . o Senhor te edificaria uma casa.  Há de ser que, quando teus dias se cumprirem, e tiveres de ir para junto de teus pais, então farei levantar depois de ti o teu descendente, que será dos teus filhos, e estabelecerei o seu reino. . . . O confirmarei na minha casa e no meu reino para sempre, e o seu trono será estabelecido para sempre" (1 Crônicas 17:4-14).  Essa promessa começou a se cumprir em Salomão, o filho legítimo de Davi (1 Crônicas 22:6-10; 28:2-8).  Mas a sua intenção final esperava um Filho de Davi maior, o qual se tornaria rei eterno.  O plano de redenção de Deus estava vindo à tona.

Os profetas de Deus explicaram mais detalhes sobre a promessa dele.  Isaías falou da deidade e do caráter do rei vindouro e da natureza pacífica e justa de seu reinado (Isaías 9:6-7; 11:1-16).  Jeremias escreveu sobre sua integridade (Jeremias 23:5; 30:9; 33:14-16).  Ezequiel descreveu esse "Davi" como um pastor que apascentaria seu povo (Ezequiel 34:23-24; 37:24-25).

Mas desde a promessa até o seu cumprimento foi um período muito tempestuoso.  Deus tinha alertado a Davi:  "Se os seus filhos desprezarem a minha lei e não andarem nos meus juízos, se violarem os meus preceitos e não guardarem os meus mandamentos, então, punirei com vara as suas transgressões e com açoites, a sua iniqüidade" (Salmo 89:30-32).  Mas mesmo com a disciplina, Deus prometeu não violar o seu concerto nem deixar de cumprir a sua promessa (Salmo 89:33-34).

No reino do neto de Davi, Roboão, Deus tirou dez tribos da casa de Davi por causa da idolatria, mas preservou uma tribo por amor a Davi (1 Reis 11:32-39).  O filho perverso de Roboão, Abias, também foi poupado por causa da promessa que Deus tinha feito a Davi (1 Reis 15:3-5).  Três gerações depois, Judá sofreu durante todo o reinado de Jorão, o genro de Acabe, um dos reis mais perversos que existiram.  Ainda assim, "o Senhor não quis destruir a casa de Davi por causa da aliança que com ele fizera, segundo a promessa que lhe havia feito de dar a ele, sempre, uma lâmpada e a seus filhos" (2 Crônicas 21:7).

A viúva de Jorão, Atalia, "destruiu toda a descendência real" (2 Reis 11), mas deixou um nenê que estava escondido no templo.  Mais tarde, Deus redimiu o seu povo das mãos do poderoso exército assírio de modo espetacular (2 Reis 19:33-35).  Embora do ponto de vista humano a promessa de Deus sempre parecesse estar por um fio, Deus jamais deixou de mantê-la segura.

Depois de algum tempo, a perversidade obrigou Deus a retirar os descendentes de Davi do trono.  Ele disse:  "Tira o diadema e remove a coroa; o que é já não será o mesmo; será exaltado o humilde e abatido o soberbo.  Ruína!  Ruína!  A ruínas a reduzirei, e ela já não será, até que venha aquele a quem ela pertence de direito; a ele a darei" (Ezequiel 21:26-27).

Deus usou a Babilônia para destruir a sua nação.  A perspectiva de um reino eterno por meio da linhagem de Davi parecia pouco promissora.  Certo escritor lamentou:  "Que é feito, Senhor, das tuas benignidades de outrora, juradas a Davi por tua fidelidade?" (Salmo 89:49).  Num momento especialmente obscuro, emitiu-se um decreto "para que se destruíssem, matassem e aniquilassem de vez a todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um só dia" (Ester 3:13).  Mas Deus interveio; sua promessa se manteve firme.

Deus havia prometido que da árvore cortada brotaria um renovo (Isaías 11:1).  Tinha prometido reconstruir o tabernáculo caído de Davi (Amós 9:11-15).  Havia predito que o reino não existiria mais até que chegasse aquele a quem pertencia (Ezequiel 21:27).  Embora a perspectiva de cumprimento parecesse pouco promissora, homens corajosos, de fé, confiantes na promessa de Deus, esperaram a chegada do reino eterno do filho de Davi (Lucas 2:25, 38; 23:51).

Por fim, terminou o tempo de espera. Gabriel anunciou a Jesus:  "Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim" (Lucas 1:32-33). Jesus Cristo, descendente de Davi, reina (veja Marcos 11:9-10; Lucas 1:68-71; Atos 2:25-36; 13:32-37; Romanos 1:3; 2 Timóteo 2:8; Apocalipse 3:7; 5:5; 22:16).  Em Cristo, o tabernáculo caído de Davi foi reconstruído (Atos 15:14-18).  Que privilégio maravilhoso compartilhar como cristãos do reino eterno do Filho de Davi, Jesus Cristo (Apocalipse 1:9).


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O reinado de Davi - Cronologia da Bíblia



1004 AC – (Anno Mundi 2892) – Davi conquista Jerusalém
Jerusalém coube como herança à Tribo de Benjamin (Js 18:28). Conforme Js 10, Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém na época da entrada de Israel em Canaã, arregimentou outros quatro reis da região, a saber: Hoão, rei de Hebrom, Pirão, rei de Jarmute, Jafia, rei de Laquis e Debir, rei de Eglom, para atacar os gibeonitas que haviam feito paz com Israel.

Josué foi ao combate a estes reis e os derrotou naquele que chamamos o mais longo dos dias. No entanto, a cidade de Jerusalém permaneceu intocada, uma vez que a batalha se travou às portas de Gibeon e “Não puderam, porém, os filhos de Judá expulsar os jebuseus que habitavam em Jerusalém”. (Js 15:63)
Conforme Jz 1:7-8, ainda nos tempos de Josué, as tribos de Judá e Simeão atacaram a cidade e a incendiaram na guerra contra os cananeus, mas a cidade continuou a ser habitada pelos jebuseus uma vez que não cabia nem a Judá nem a Simeão ocupá-la.
Coube a Davi tomá-la, por volta de seu sexto ano de reinado, conforme nos relata 2 Sm 5: 5-9: “Em Hebrom reinou sobre Judá sete anos e seis meses, e em Jerusalém reinou trinta e três anos sobre todo o Israel e Judá.
E partiu o rei com os seus homens a Jerusalém, contra os jebuseus que habitavam naquela terra; e falaram a Davi, dizendo: Não entrarás aqui, pois os cegos e os coxos te repelirão, querendo dizer: Não entrará Davi aqui. Porém Davi tomou a fortaleza de Sião; esta é a cidade de Davi. Porque Davi disse naquele dia: Qualquer que ferir aos jebuseus, suba ao canal e fira aos coxos e aos cegos, a quem a alma de Davi odeia.
Por isso se diz: Nem cego nem coxo entrará nesta casa. Assim habitou Davi na fortaleza, e a chamou a cidade de Davi; e Davi foi edificando em redor, desde Milo para dentro.”
Davi passou a reinar de Jerusalém a partir do Anno Mundi 2893, descontados 33 anos desde a data de sua morte.
998 AC – (Anno Mundi 2898) – a Arca é transferida para Jerusalém
Conforme vimos, a Arca foi tomada pelos filisteus no Anno Mundi 2878 e veio a permanecer em Quiriate-Jearim apor 20 anos, até que Davi a transportasse para Jerusalém, o que veio a acontecer no Anno Mundi 2898 (2878 + 20). Seria então, o 13º ano de reinado de Davi, em seu 6º ano reinando em Jerusalém.

998 AC a 993 AC – (Anno Mundi 2898 a 2903 A.M.) – as guerras de Davi
Davi empreendeu um longo período de guerras contra os filisteus, moabitas, e os reis ao norte e sul de Israel, estendendo desta forma as fronteiras de Israel até além do Rio Eufrares (2 Sm 8:1-3).

Tomou o que seria hoje a faixa de Gaza e sujeitou os filisteus. Consolidou as fronteiras da Tribo de Rubem com o território de Moabe, ficando tanto estes quanto os filisteus tributários de Israel. Empreendeu uma campanha de sucesso em direção ao norte de Israel, contra o reino de Zobá, estendendo as fronteiras até o Rio Eufrates, dominando a Siria, quando esta saiu em defesa de Hadadezer, rei de Zobá.
Também a Siria passou a pagar tributos a Israel (2 Sm 8:5-6). Davi sujeitou também os amonitas e amalequitas (2 Sm 8:12) consolidando as fronteiras da transjordânia e junto com os irmãos Joabe e Absai conquistou os edomitas ao sul (1 Cr 18:12-13).
As fronteiras consolidadas por Davi eram as mesmas prometidas por Deus a Abraão, conforme Gn 15:18: “fez o Senhor uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates”.
Deus relembrou a Josué as mesmas fronteiras quando Israel entrou em Canaã: “Para Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés. Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo. Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria” (Js 1:3-6).
As fronteiras estabelecidas por Davi subsistirão até o fim dos dias de Solamão.
993 AC – (Anno Mundi 2903) – Davi engravida Bate-Seba
Ao fim da guerra contra os amonitas, Rabá, a capital de Amon ainda estava em pé e cabia a Davi conquistá-la definitivamente.

Por uma razão desconhecida, Davi, ao invés dele próprio liderar a conquista de Rabá, envia Joabe, comandante de seu exército, para tomar a cidade e permenece ele próprio em Jerusalém.
É nesta circunstância que ele toma Bate-Seba e a engravida. É bastante conhecido o desenrolar da história que culmina com o assassinato de Urias, o heteu, marido de Bate-Seba.
Tempos depois da morte de Urias a cidade veio a ser conquistada e Joabe chama Davi para que ele mesmo entre na cidade como conquistador de Rabá.
992 AC – (Anno Mundi 2904) – nascimento de Salomão
Conforme 2 Sm 11:27 Davi tomou depois da morte de Urias Bate-Seba como esposa e ela gerou Salomão. Podemos supor que Salomão tenha nascido no ano seguinte à morte de Urias.

981 AC – (Anno Mundi 2915) – Absalão toma o poder
De acordo com a lei de Moisés escrita em Lv 20:10, deveriam ser punidos com a morte tanto Davi quanto Bate-Seba, porém foram ambos poupados.

No entanto, a pesada sentença pronunciada pelo profeta Natã causou efeitos que vieram a durar por toda a vida de Davi: “Porque, pois, desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o mal diante de seus olhos? A Urias, o heteu, feriste à espada, e a sua mulher tomaste por tua mulher; e a ele mataste com a espada dos filhos de Amom.
Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto me desprezaste, e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher. Assim diz o Senhor: Eis que suscitarei da tua própria casa o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres perante os teus olhos, e as darei a teu próximo, o qual se deitará com tuas mulheres perante este sol. Porque tu o fizeste em oculto, mas eu farei este negócio perante todo o Israel e perante o sol.
Então disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. E disse Natã a Davi: Também o Senhor perdoou o teu pecado; não morrerás.” (2 Sm 12:9-13).
A sentença de Natã se concretizou dentro da própria casa de Davi, começando com o assassinato de Amnon por seu próprio irmão Absalão, que posteriormente viria a tomar o reino de Davi e possuir à luz do dia todas as concubinas de seu pai.
Amnon seria no inconsciente popular o sucessor de Davi por ser o seu primogênito. Podemos supor então, que a vingança de Absalão pela violação de sua irmã não foi uma atitude meramente passional, mas um ato possivelmente planejado de eliminação do mais provável sucessor de direito ao trono de Israel, uma vez que Absalão, como mostram os fatos subsequentes, tinha para si a ambição de reinar sobre Israel.
Dois anos após a violação de sua irmã, Absalão matou Amnon, fugindo para Gesur, terra dos parentes de sua mãe. Lembremos que Absalão, filho de Davi, era neto de Talmai, rei de Gesur (2 Sm 3:3).
Absalão viria a permanecer ali por 3 anos (2 Sm 13:38), após o que Davi consentiu que Joabe, comandante do exército de Israel, trouxesse o jovem de volta a Jerusalém.
Passaram-se dois anos até que Davi se avistasse com Absalão (2 Sm 14:33) e o perdoasse, e quatro anos mais, para que Absalão, sobre o pretexto de fazer sacrifícios em Hebrom (2 Sm 15:7), saisse de Jerusalém e fizesse um levante contra Davi, o que obrigou o rei a fugir de Jerusalém com toda sua família. 2 Sm 15:7 estabelece que foram quatro anos o tempo passado entre o perdão de Davi e a saída de Absalão para presumidamente ir sacrificar em Hebrom. Algumas versões traduzem como 40 anos, o que é bastante improvável.
Temos, desta forma, que o golpe de Absalão veio a acontecer cerca de 11 anos após o nascimento de Salomão, no 30º ano de governo de Davi, no Anno Mundi 2915, mesmo ano em que Absalão veio a ser morto por Joabe (2 Sm 18:14).
972 AC – (Anno Mundi 2924) – Davi faz o censo de Israel
2 Sm 24:1 nos diz que Davi resenceou o povo e por esta causa Israel foi severamente punido. Não há muitas explicações que nos permitam entender por qual razão Deus estava contrariado com Israel. Foi o último ato de governo de Davi, um ano antes da sua morte.

971 AC – (Anno Mundi 2925) – Adonias se autoproclama rei e Davi constitui Salomão seu sucessor
Adonias, o quarto filho de Davi, nascido em Hebrom, vendo que seu pai estava velho, e contando com o apoio de Joabe (1 Rs 1:7), comandante dos exércitos de Israel e do sacerdote Abiatar, auto-proclamou-se rei de Israel.

Davi tinha neste tempo 70 anos, idade que não justificaria seu estado de prostração, não fosse o tipo de vida que levou, não somente por causa das muitas privações que passou durante as guerras que lotou, como também pelos muitos dissabores emocionais que enfrentou em sua vida privada, tanto pelas decisões infelizes que tomou como pela turbulenta vida familiar.
1 Rs 1:17 nos mostra que Davi já havia feito um juramento a Bate-Seba de empossar Salomão como seu sucessor, o que ele cumpre, estimulado pelo profeta Natã (1 Rs 1:22-40).
971 AC – Anno Mundi 2925) – morte de Davi
Conforme 2 Sm 5:5, Davi reinou em Hebrom sete anos e seis meses, e em Jerusalém reinou trinta e três anos, o que totaliza quarenta anos e meio (entre 2885 A.M. e 2925 A.M.), sobre todo o Israel e Judá, concluindo-se desta forma, que Davi reinou seis meses no seu ano de ascensão, e transferiu, próximo de sua morte, de forma tardia e conturbada o reino para Salomão.

Em 1 Rs 2:1-12 vemos as instruções que Davi deu a Salomão antes de sua morte: que seguisse pelo caminho de Deus, e que fizesse justiça a algumas pessoas que lhe haviam causado muitos males.
A vida de Davi para com Deus foi irrepreensível até os acontecimentos que o levaram a matar Urias. Ve-se, de fato, um profundo arrependimento por este ato publicado nas palavras do Salmo 51, que tracionalmente se credita terem sido escritas por Davi depois e por causa da morte de Urias. Como sabemos, Deus o perdoou, mas fez com que as consequências de seu ato perdurassem por toda sua vida.
Davi, próximo de morrer, instruiu Salomão a matar Joabe, comandante de seu exército, justificando que este, por sua vez, havia matado dois homens melhores que ele, a saber, Abner e Amasa (1 Rs 2:32).
Recomendou também a Salomão que fizesse justiça a Simei que o amaldiçoou quando fugia de Absalão. O próprio Davi, quando aconteceu este fato, impediu Absai de matar Simei (2 Sm 19:21) porque entendia que a maldição que este lançava contra ele vinha de Deus, mas aparentemente mudou de ideia em seus últimos dias de vida.
Joabe de fato matou Abner por vingança porque este havia matado Asael, seu irmão, e matou Amasa porque este fora o chefe do exército de Absalão em sua tentativa de tomar o trono de Davi, e mesmo assim, depois disto, Davi fez dele chefe de seu exército em lugar de Joabe (2 Sm 19:13).
Joabe não só matou o novo comandante do exército, como continuou a liderar o exército de Israel, mesmo contra a vontade aparente de Davi.
Há que se notar que Joabe prestou grandes serviços a Davi ao lado de quem lutou todas as guerras e sempre lhe foi fiel.
Davi não se lembrou de mencionar uma coisa de fato concreta, quando instruiu o novo rei: que Joabe apoiara Adonias na sua tentativa de reinar sobre Israel em lugar de Salomão, o que, de uma certa forma, poderia ser pretexto para sua exclusão do círculo de sua confiança, mas nunca de morte a um homem que lhe fora como que o braço direito e de muitas maneiras, o instrumento usado por Deus para garantir-lhe o trono.
Mas é Joabe a maior testemunha sobre a morte premeditada de Urias; é a ele a quem Davi manda que o próprio Urias leve sua sentença de morte quando lutava para conquistar a cidade de Rabá.
Joabe não é nomeado entre os valentes de Davi no relato de 2 Sm 23:8-39, mas Urias, paradoxalmente lá está.
A vida de Davi é uma prova irrefutável da superioridade do Novo Pacto estabelecido por Deus por meio de Jesus para com seu povo. Davi viveu pela lei, e embora fosse o homem segundo o coração de Deus, não se dá conta que não está em posição de acusar, mas sim, necessitado de perdão.
Ao invés buscar perdão, remoia ainda o pecado cometido contra Urias e tentava apagar de uma forma inútil a mais presente testemunha de seus erros. É uma lição para todos nós.
Davi foi o maior dos rei de Israel. O Novo Testamento, em muitas passagens chama Jesus de Filho de Davi, de quem descende o Senhor tanto pelo lado materno, na ascendência até Natã, filho de Davi, como pelo lado de José, seu pai por adoção, descendente de Salomão.
É nisto que reside a beleza da graça divina: o homem segundo o coração de Deus não é mais nem menos do que aquilo que podemos ser todos nós: pecadores debaixo da graça de Deus.

EU SAI DO CATIVEIRO , AGORA SOU LIVRE EM JESUS.

  Sei que mais uma vez a boa e agradável palavra de Deus vai fazer um mover sobrenatural em nossos corações. Esta mensagem é algo que tem incomodado meu humilde coração e como tenho a incumbência de falar aquilo que Deus tem falado em meu coração, mais uma vez aqui estou eu, para ser mais uma vez um canal de benção para cada irmão e amigo leitor.

        Esta mensagem é algo forte e totalmente promissor para nossas vidas espiritual. Quero que todos vocês recebam esta mensagem profética que irá transformar cada coração que se dispuser a ser um vaso para ser cheio da palavra,

        Esta mensagem irá promover à luz da fé na palavra de Deus a saída de muitas pessoas de seus cativeiros. Antes de entrarmos no contexto quero compartilhar de um pouco de história a qual vai enriquecer esta mensagem. Por isso abra seu coração e se encha de mais uma parcela da palavra de Deus. 

O CATIVEIRO
        O que é cativeiro? Você realmente sabe? Então aprenda: Cativeiro é local onde alguém se encontra em estado de privação de liberdade; local de opróbrio; Existem vários tipos muitas pessoas que se encontra em vários tipos de cativeiro. Por exemplo: 

*Cativeiro do pecado – Neste local estão muitas pessoas que não conseguem deixar um dos trezentos e setenta classes de pecados citados na Bíblia; 

*Cativeiro do inimigo – Neste locai, outros milhares estão em agonia nas mãos de pessoas de má índole, como verdadeiros escravos;

*Cativeiro da moral – Homens e mulheres na sarjeta, por terem sido vítimas de uma traição conjugal, e vivem completamente sem moral em uma sociedade medíocre; 

*Cativeiro da miséria – Pessoas vivendo de resto. Sobrevivendo num mundo podre.


* Cativeiro Ministerial - onde seus lideres tentam te sufocar com um fardo muito pesado.




        Assim, estava Israel, o povo de Deus, por várias vezes cativos, e me parece que todos olhavam para Israel como um troféu, querendo dominá-los. Isso eu chamo de os olhos invejosos do inimigo de nossas vidas, chamado Satanás, pois nós ocuparemos um lugar mais excelente do que aquele que ele desprezou.

DOIS GRANDES CATIVEIROS
O CATIVEIRO ASSÍRIO
 
Enganosamente pensamos que esse cativeiro ocorreu em um único evento, porém na realidade envolveu um grande processo ativo. Quase toda a população das tribos israelitas do norte foi levada em exílio para a Assíria não para a Babilônia como muitos pensamos. O tempo dessa remoção estendeu-se por cerca de 150 (cento e cinqüenta) anos, dividido em quatro fazes conforme os reis Salmaneser, Tiglate-Pileser, Sargão II e Esar-Hadom.


CATIVEIRO BABILÔNICO
Esse cativeiro refere-se ao período que foi deportado o primeiro grande grupo de judeus, juntamente com seu rei, Jeoiaquim, para as terras da Babilônia, por ordem do rei de Nabucodonosor. Esse período terminou quando o rei persa de nome Ciro, após vencer a Babilônia, baixou um decreto concedendo aos judeus o direito de retomarem para Jerusalém a reconstruírem o seu templo. No período entre esse dois cativeiros, tiveram lugar diversas outras deportações. 

Porém, é provável que pelo menos vinte mil judeus foram deportados para a Babilônia. Os cativos judeus ao chegarem a Babilônia, desfrutaram de condições relativamente favoráveis, pois segundo a história o solo Babilônico era mais fértil que o da Judéia. Alguns dos judeus conseguiram até enriquecer, muitos se tomaram tão bem-sucedidos na Babilônia que mais tarde recusa¬ram-se a retomar para suas terras na Judéia, quando Ciro lhes autorizou o retorno, contudo, ajudaram financeira¬mente seus irmãos que desejaram voltar. Acredita-se que cerca de quarenta e três mil judeus retomaram à Judéia. 

Ambos os cativeiros, Assírio e babilônico, foram preditos pelos profetas do Antigo Testamento, mas ao povo de Deus só acontece aquilo que Deus permite ou ordena. E assim, todas as grandes modificações, relativas a indivíduos ou nações, dependem, em última análise, da vontade de Deus. 

CATIVEIRO PERSA
POLÍTICA DOS REIS DA PÉRSIA
 

Os persas adotaram uma política totalmente nova em relação aos po¬vos dominados. Ao contrário dos assírios e babilônios, não realizaram deportações em terras distantes, mas adotaram uma política de respeito.
Suscitaram a colaboração espontânea dos governantes locais em vez de im¬porem à força a sua soberania. Um sinal indicativo desse respeito é o uso da língua do povo dominado nas ins¬crições régias e na correspondência oficial. Os demais impérios impunham a própria língua No império persa, os escritos oficiais apareciam em três lín¬guas: persa, elamita e babilones. Na Síria e na Palestina, que não falavam essas línguas, os decretos e as ins¬crições vinham na língua aramaica, conhecida e falada na região. 

O governo persa mostrou-se muito mais liberal com os povos dominados também nas questões religiosas. Não interferia nas práticas religiosas e no culto, pelo contrário, mandou restituir imagens e objetos sagrados aos tem¬plos que haviam sido espoliados, so¬bretudo na dominação dos babilônios; favoreceu a reconstrução dos templos dos povos dominados que tinham sido danificados e deu liberdade aos exila¬dos de retomarem suas terras. Porém muitos exilados, como os judaístas, que já haviam se estabelecido fora da sua terra e tinham conquistado boas con¬dições de vida, não quiseram voltar para seu país de origem. Outros, po¬rém, voltaram, pois falou mais alto o amor à terra, o apego às tradições, o desejo de reconstruírem o Templo, a cidade e a comunidade de Israel. Di¬versas caravanas foram organizadas e retomaram para Judá com o intuito.


    O RETORNO DO CATIVEIRO
Após a destruição a Jerusalém ocorrida em 587/6 a.E.C, pelo rei da Babilônia, Nabucodonosor, destruiu seus muros e suas for¬talezas, destruiu o Templo e levou cativos a população mais culta e de posses para o exílio na Babilônia. As situações dos que ficaram em Judá era de grande desola¬ção e tristeza. Porém, mesmo que eles se sentissem abatidos e cabisbaixos, e abandonados, Deus não havia esquecido de seu povo. Assim, Deus levantou tanto em Judá para aqueles que ficaram, como na Babilônia para os que foram, pro¬fetas que os alimen¬tassem de esperança de dias melhores e de um novo tempo de volta à terra prometida. 

A Babilônia, ao dominar Judá, nada fez para os que ficaram para traz, antes, continuava a cobrar o pagamento de impostos, porém como todos os reinos e impérios, um dia este também iria se acabar, para que sua ruína começasse, para isso foi indispensável o governo displicente de Nabônides, que se opôs a Marduc, a divindade daquela nação, conquistando a inimizade dos sacerdotes de Marduc. 
Pouco a pouco, o rei Persa, Ciro, foi conquistando os reinos Medos, parte da Ásia Menor, as planícies da Babilônia, da Síria, da terra de Israel e do Egito, chegando a formar o maior império do Oriente, na época. Ciro respeitava a cultura religiosa dos povos os quais conquistava e assim foi ganhando o respeito de seus súditos.
Então posteriormente o rei Ciro, emitiu um de¬creto que está registrado nos livros de Esdras e de 2 Crônicas e também confirmado pela arqueologia e a história. O documento aparece o rei Ciro decretando a recons¬trução de muitos santuários ao norte da Mesopotâmia e na Babilônia. Ciro também mandou que se devolvesse os objetos sagrados que foram roubados por Na¬bucodonosor do Templo de Jerusalém, dando ainda a liberdade aos exilados para que retor¬nassem à sua terra espontaneamente. 


EU SAI DO CATIVEIRO , AGORA SOU LIVRE.

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É O FINAL DOS TEMPOS - Baby do Brasil volta a cantar música secular ao lado do filho Desde 90 a cantora só cantava músicas evangélicas, mas antes de decidir voltar ela garante que buscou a confirmação de Deus.


Baby do Brasil volta a cantar música secular ao lado do filhoBaby do Brasil volta a cantar música secular ao lado do filho
Depois de quase 20 anos no gospel, a cantora Baby do Brasil aceitou o convite do filho Pedro Baby e está de volta no mercado secular, lançando canções que fizeram sucesso antes de sua conversão.
O convite para gravar grandes sucessos partiu do filho que é um guitarrista famoso assim como o pai, o músico Pepeu Gomes. Pedro conta que enquanto tocava com a cantora Gal Costa ouviu o questionamento se ele já tinha tido o prazer de tocar ao lado de sua mãe.
Antes de dar sua resposta para esta proposta de retornar aos palcos depois de tantos anos, Baby orou e esperou confirmação de Deus. “Pedro eu vou ter que orar, porque se Deus confirmar que eu tenho que entrar na Babilônia eu vou entrar de cabeça”, disse a cantora para o Fantástico.
O retorno de Baby aos palcos também é comemorativo por ela estar completando 60 anos.
Ainda com estilo alegre e despojado a cantora já tem recebido apoio de grandes ícones da música brasileira, como o cantor Caetano Veloso que estará participando desse CD.
No repertório estão canções que fizeram sucesso na carreira da cantora, músicas que misturam o rock, o MPB e o samba.
Assista reportagem do Fantástico:
INF. GOSPEL PRIME.

COBRA MUDA DE PELE PELO MENOS UMAS 4 VEZES AO ANO , MAS NÃO ACHE QUE ISSO A FAZ SER DEFERENTE , POIS A MESMA CONTINUA SENDO COBRA . CUIDADO COM AS COBRAS QUE ANDAM DE SEU LADO , PRONTAS PARA TE DAREM O BOTE.