terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Israel reforça fronteira com Egito por temer entrada de terroristas

Israel reforçou sua fronteira com o Egito perante o temor de que a situação de revolta popular que vive o país vizinho possa levar à infiltração de terroristas, além de beduínos e imigrantes africanos em busca de asilo.

A informação foi divulgada nesta terça-feira pelo jornal Ha'aretz, que detalha que tropas do Exército e agentes da Polícia de Fronteiras israelenses foram desdobrados ao longo do limite divisório com o Egito - de 250 km - para evitar que terroristas possam aproveitar a situação de caos no Egito para perpetrar ataques em Israel.
Outra das inquietações é que grupos de beduínos residentes na Península do Sinai possam sair do Egito para infiltrar-se em Israel, somando-se aos imigrantes de países africanos que nos últimos anos conseguiram entrar de forma ilegal no Estado judeu.
Por outra parte, meios da imprensa local informam nesta terça-feira que Israel aprovou o destacamento de tropas egípcias no Sinai, uma zona que, segundo o acordo de paz assinado pelos dois países em 1979, deveria ficar desmilitarizada. Haveria na zona 800 soldados egípcios com a missão de lidar com eventuais distúrbios protagonizados por beduínos.
No fim de semana, 12 pessoas morreram em tiroteios entre beduínos e forças de segurança egípcias nessa península, perto da fronteira do Egito com a Faixa de Gaza, informaram meios da imprensa israelense e palestina.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, indicou na segunda-feira que nenhum dos dois países está interessado em retornar ao passado e que a política de Israel é preservar a paz com seu vizinho árabe.

Egípcios desafiam governo Mubarak
A onda de protestos dos egípcios contra o governo do presidente Hosni Mubarak, iniciados no dia 25 de janeiro, tomou nova dimensão na última sexta-feira. O governo havia tentado impedir a mobilização popular cortando o sinal da internet no país, mas a medida não surtiu efeito. No início do dia, dois mil egípcios participaram de uma oração com o líder oposicionista Mohamad ElBaradei, que acabou sendo temporariamente detido e impedido de se manifestar.
Os protestos tomaram corpo, com dezenas de milhares de manifestantes saindo às ruas das principais cidades do país - Cairo, Alexandria e Suez. Mubarak enviou tanques às ruas e anunciou um toque de recolher, o qual acabou virtualmente ignorado pela população. Os confrontos com a polícia aumentaram, e a sede do governista Partido Nacional Democrático foi incendiada.
Já na madrugada de sábado (horário local), Mubarak fez um pronunciamento à nação no qual ele disse que não renunciaria, mas que um novo governo seria formado em busca de "reformas democráticas". Defendeu a repressão da polícia aos manifestantes e disse que existe uma linha muito tênue entre a liberdade e o caos. A declaração do líder egípcio foi seguida de um pronunciamento de Barack Obama, que pediu a Mubarak que fizesse valer sua promessa de democracia.
O governo encabeçado pelo premiê Ahmed Nazif confirmou sua renúncia na manhã de sábado. Passaram a fazer parte do novo governo o premiê Ahmed Shafiq, general que até então ocupava o cargo de Ministro de Aviação Civil, e o também general Omar Suleiman, que inaugura o cargo de vice-presidente do Egito - posto inexistente no país desde o início do governo de Mubarak, em 1981.
Mubarak, à revelia da pressão popular que persiste nas cidades egípcias, ainda não deu sinais de que irá renunciar. No domingo, o presidente egípcio se reuniu com militares e anunciou a ampliação do toque de recolher, bem como o retorno da política antimotins para tentar conter as manifestações. E a a emissora Al Jazeera, que vinha cobrindo de perto os tumultos, foi impedida de funcionar.
Enquanto isso, a oposição segue se articulando em direção a um possível novo governo para o país. Em um dos momentos mais marcantes desde o início dos protestos, ElBaradei discursou na praça Tahrir e garantiu que "a mudança chegará" para o Egito. Já passam de 100 os mortos desde o início dos protestos, na última terça.

PERIGO EMINENTE - O ISLAMISMO POR DETRÁS DA REBELIÃO NO EGITO - Notícias » Mundo » Mundo Irã: rebelião egípcia ajudará a criar 'Oriente Médio islâmico'

A rebelião no Egito vai ajudar a criar um "Oriente Médio islâmico", afirmou o chanceler iraniano Ali Akbar Salehi, citado nesta terça-feira pela televisão estatal.
"Pelo que sei a respeito do grande povo revolucionário do Egito, que está fazendo história, tenho certeza de que vai desempenhar um papel na criação de um Oriente Médio islâmico, para todos os que buscam liberdade, justiça e independência", declarou Salehi, segundo o portal da televisão estatal iraniana.
A onda de manifestações no Egito "demonstra a necessidade de mudança na região e do fim dos regimes impopulares", disse o ministro das Relações Exteriores iraniano. "Lamentavelmente, observamos a ingerência direta (...) de alguns dirigentes americanos", acrescentou o ministro.
Salehi afirmou que o Irã vai propor ajuda aos manifestantes. "Marchamos ao lado daqueles que buscam liberdade no mundo e apoiamos a sublevação da grande nação do Egito", insistiu, antes de fazer uma homenagem aos mais de 125 mortos nas manifestações egípcias.
Em 2009, o Irã também foi palco de massivos protestos contra o governo depois da polêmica reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad. A repressão matou dezenas de pessoas, e milhares foram detidas. As relações entre Teerã e Cairo são tensas desde o triunfo da revolução islâmica no Irã.
Protestos convulsionam o Egito
A onda de protestos contra o presidente Hosni Mubarak, iniciados em 25 de janeiro, tomou nova dimensão no dia 29. O governo havia tentado impedir a mobilização cortando a internet, mas a medida não surtiu efeito. O líder então enviou tanques às ruas e anunciou um toque de recolher - ignorado pela população - e disse que não renunciaria. Além disso, defendeu a repressão e anunciou um novo governo, que buscaria "reformas democráticas". A declaração foi seguida de um pronunciamento de Barack Obama, que pediu a Mubarak que fizesse valer sua promessa de democracia.
O governo encabeçado pelo premiê Ahmed Nazif confirmou sua renúncia na manhã de sábado. Passaram a fazer parte do novo governo o premiê Ahmed Shafiq, general que até então ocupava o cargo de Ministro de Aviação Civil, e o também general Omar Suleiman, que inaugura o cargo de vice-presidente do Egito - posto inexistente no país desde o início do governo de Mubarak, em 1981. No domingo, o presidente egípcio se reuniu com militares e anunciou o retorno da política antimotins. A emissora Al Jazeera, que vinha cobrindo de perto os tumultos, foi impedida de funcionar.
Enquanto isso, a oposição segue se articulando em direção a um possível novo governo para o país. Em um dos momentos mais marcantes desde o início dos protestos, ElBaradei discursou na praça Tahrir e garantiu que "a mudança chegará" para o Egito. Na segunda-feira, o principal grupo opositor, os Irmãos Muçulmanos, disse que não vão dialogar com o novo governo. Depois de um domingo sem enfrentamentos, os organizadores dos protestos convocaram uma enorme mobilização para a terça, dia 1º de fevereiro.Depois Já passam de 100 os mortos desde o início dos protestos, na última terça.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ESPÍRITO SANTO O CONSOLADOR

Na Santa Ceia nosso Senhor falou da sua traição, da sua morte e da sua partida que estava próxima. Embora Cristo tivesse ensinado os Seus apóstolos sobre isso durante algum tempo (Mateus 16:16-21), contudo parece que só naquela hora os discípulos compreenderam o que Jesus havia falado. Quando pensaram em viver sem Jesus no meio deles sentiram-se esmagados. Quando Cristo falou das perseguições vindouras (João 16:1-4), os seus corações ficaram cheios de tristeza (João 16:6).
Os apóstolos tinham visto nuvens de dificuldade unindo-se a muito tempo, mas eles se sentiam seguros com a presença de Cristo. Nosso Salvador tinha acalmado cada tempestade, alimentou a multidão quando eles eram impotentes e expulsou o demônio que eles não puderam expulsar. Ele tinha sido o guia infalível e o Seu professor. Eles se sentiam, agora, como órfãos impotentes. Contra o cenário escuro da Sua iminente ida para o céu o nosso Senhor falou palavras de conforto em João, capítulos 14 a 16. Foi neste momento que Ele os deu a promessa de outro Consolador (João 16:7).
Hoje, para os cristãos que nunca conheceram a Cristo na carne (II Cor 5:16), o medo dos apóstolos pode parecer uma fraqueza. Nós tendemos a esquecer que a nossa força e toda a nossa direção vêm da habitação do Espírito de Deus. Nesta lição desejamos aprofundar-nos na missão do Espírito como nosso Consolador. Este trabalho é tão maravilhoso que foi expresso que Cristo deveria partir para que o Espírito pudesse ser enviado (João 16:7).
I. O QUE É CONFORTO.
Conforto é uma experiência agradável, porém implica a presença de dificuldades. Este mundo é um lugar de tribulação, perseguição, e lágrimas para os filhos de Deus. Antes da partida de Cristo Ele assegurou aos apóstolos que a dificuldade seria grande em suas vidas (João 16:1-4). O filho de Deus, portanto, não deve esperar o fim das dificuldades mas o conforto em suas aflições.
II. A NECESSIDADE DE CONFORTO.
O Cristão que passa pela vida como se fosse um órfão infeliz certamente não deve estar vivendo concernente com os seus privilégios. Deus pretende que Seus filhos tenham conforto e alegria neste mundo (João 14:27, João 16:33, Romanos 14:17, João 14:18). Um Cristão miserável é culpado de incredulidade (Romanos 15:13), e tem um testemunho insignificante. A alegria do Senhor é a nossa força e a chave para o sucesso no serviço (Neemias 8:10, Salmo 51:12-13).
Nota: Deve ser mencionado que a alegria Cristã não é incompatível a um grau de pesar sob a existência do pecado e o desejo de ir para o céu. Nós recebemos conforto em nossas aflições e podemos regozijar nelas (Tiago 1:2).
III. O CONSOLADOR.
A palavra grega usada para consolador é 'parakletos' que significa "pessoa chamada para acompanhar..." o Espírito Santo como um consolador é nosso ajudante, conselheiro e defensor.
Em I João 2:1, Cristo é mencionado como nossa 'parakletos'. Em João 14:16 Cristo disse que Ele enviaria "outro" consolador. A palavra grega para "outros" é allos e significa "outro do mesmo tipo." O Espírito Santo é, então, (assim como era Cristo) uma pessoa divina que zela por nós na ausência física de Cristo. Sendo onisciente Ele pode nos ensinar a vontade de Deus. Sendo onipotente Ele nos apoia no mundo. Ele nos ama assim como Cristo faz e, está em comunhão conosco (Rom 15:30; II Cor 13:14).
IV. COMO O ESPÍRITO SANTO CONFORTA OS CRENTES.
A. O Espírito Instrui os Cristãos.
Cristo constantemente instruiu os Seus apóstolos durante o Seu ministério terrestre, contudo com à sua partida, eles tiveram, ainda, muito a aprender. Ele lhes "prometeu outro Consolador" que continuaria ensinando-lhes (João 14:26, João 16:13-14). Nesta condição o Espírito Santo é chamado de "O Espírito da verdade" (João 14:17) que veio dar-lhes palavras que deveriam dizer quando fossem perante os tribunais (Mat. 10:17-20). Em tempos apostólicos ele ensinou pela revelação e pela iluminação. Com a conclusão do Novo Testamento Seu trabalho ficou limitado a iluminação (Mateus 10:17-20).
B. O Espírito Intercede pelos Cristãos.
Em Romanos 8:26-276, aprendemos que o Espírito Santo intercede por nós incitando as nossas orações. Isto não deve ser confundido com o trabalho de Cristo como intercessor, Que é nosso advogado (Grego, 'parakletos') perante o Pai (I João 2:1). Com base na obra remissória terminada por Cristo, Ele intercede ao nosso lado perante o Pai. O Espírito Santo intercede, porém, não diretamente a nosso favor, mas nos ensinando como orar. O Seu trabalho pode ser comparado ao de um advogado que instrui o seu cliente sobre o que ele deve dizer no tribunal. É interessante considerar que a palavra 'parakletos' tem uma conotação interessante e é traduzida como "advogado" em I João 2:1. É bom sabermos que quando ajoelhamos para orar temos alguém guiando-nos e que conhece a vontade de Deus, podendo conduzir-nos em nossos desejos e petições (Romanos 8:27, Zechariah 12:10, Efésios 6:18).
6 No verso 26 as palavras "gemidos inexprimíveis" confundem a algumas pessoas. Eles se referem às emoções ardentes do crente que sente remorso por fracassos ou porque deseja ser mais como Cristo. Freqüentemente esses desejos são tão fortes que são desabafados em gemidos, em lugar de orações verbais. Deus os ouve, porém, e entende da mesma maneira que a mãe escuta os gemidos de uma criança doente ou sedenta. Claro que o Espírito Santo é que produz tal desejo no coração do Cristão.
Nota: O autor não pode deixar de refletir sobre o fato de o nosso Senhor ter ensinado Seus discípulos a orar durante seus dias na Terra. O Espírito Santo é verdadeiramente um "outro consolador" do mesmo tipo.
C. O Espírito Sela os Cristãos.
Em Efésios 4:30, entendemos que os crentes são selados pelo Espírito até o dia da redenção. O fato de o Espírito que nos habita nunca nos deixar foi usado por Cristo como uma forte base de consolação (João 14:16,17). Essas Escrituras parecem contrastar a presença contínua do Espírito de Deus com a natureza temporária da presença física de Cristo.
D. O Espírito Assegura aos Cristãos o Amor de Deus.
O Espírito Santo conforta as pessoas eleitas por Deus fazendo com que reconheçam em suas almas o amor que Deus tem para com elas (Romanos 5:5). O Espírito revela a nós tudo aquilo que Deus nos preparou (I Coríntios 2:9-10) como resultado do Seu amor.
E. O Espírito Produz Fé nos Cristãos.
Toda a fé e esperança tida pelo crente foi produzida pelo Espírito Santo. Ele sustenta essas graças que agem como uma âncora em nossas almas (Romanos 15: 13, Gálatas 5:22).
F. O Espírito Produz Gozo nos Cristãos.
Romanos 14:17, Gálatas 5:22,
G. O Espírito Santifica os Cristãos.
O Espírito Santo conforta o crente fortalecendo a sua graça, dando-lhe vitória sobre o pecado. O Espírito não deixará o trabalho iniciado na regeneração ser superado ou destruído por Satanás (Fil. 1:6; Rom 6:14)..
H. O Espírito Habilita o Evangelho.
O Espírito Santo conforta o crente dando-lhe sucesso em seu trabalho na Grande Comissão. Nós não permanecemos sozinhos em uma tarefa impossível, mas somos dotados de poder Divino (Atos 1:8, I Pedro 1:12, I Tessalonicenses 1:5).
I. O Espírito Equipa a Igreja.
O Espírito Santo é um conforto e uma ajuda para o povo de Deus, colocando nas igrejas dons necessários para a sua edificação (I Coríntios 12:1-31, Efésios 4:11-12). A próxima vez que formos abençoados pelo ministério de outro crente, devemos relembrar-nos de Quem capacitou aquela pessoa para que fosse uma bênção.
Conclusão
O Salvador falou do Espírito Santo somente como nosso "Consolador", isto Ele fez somente poucas horas antes do Calvário. Para apreciar os benefícios que nós recebemos diariamente de nosso 'Parakletos' Celestial meditemos nos sentimentos dos apóstolos naquela triste noite. Eles se sentiram profundamente impotentes e tristes. Não menosprezamos a bênção que recebemos na vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes?

Autor: Pr Ron Crisp

“Agora é o inverso” — A revolução da imoralidade está agora à vista de todos

26 de janeiro de 2011 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — O ritmo estonteante da revolução da imoralidade que está agora transformando as culturas ocidentais está nos deixando estupefatos. No curso de uma única geração, a moralidade sexual que sobreviveu milhares de anos está cedendo a uma compreensão moral radicalmente diferente. Apenas considere o casal do Reino Unido que recentemente foi condenado por discriminação porque permitia que apenas casais casados dormissem na mesma cama em sua pequena pensão.
Peter e Hazelmary Bull são donos de uma pensão em Cornwall. Em setembro de 2008, uma dupla homossexual solicitou um quarto de solteiro, mas os Bulls recusaram essa acomodação. A dupla entrou com processo, e na semana passada o juiz condenou os Bulls por discriminação sob a Lei de Igualdade de 2007 da Inglaterra.
O que torna esse caso particularmente preocupante é a natureza da decisão do juiz.
O juiz Andrew Rutherford deu a decisão de que os Bulls teriam de sacrificar suas convicções cristãs se tivessem a intenção de serem donos de sua pensão e administrá-la. A sra. Bull disse para o tribunal: “Aceitamos a Bíblia como a santa Palavra viva de Deus e nos esforçamos por segui-la até onde podemos”. Nesse caso específico, significava que os Bulls restringiriam quartos com cama dupla aos casais casados. Eles impunham essa política independente da orientação sexual — um ponto que o juiz reconheceu.
Apesar disso, o juiz Rutherford declarou: “É inevitável que tais leis de tempos em tempos afetem convicções profundas das pessoas e setores da sociedade, pois elas refletem as atitudes sociais e valores morais que predominavam na época que fizeram”.
Defendendo a rápida reversão da moralidade pública na questão da homossexualidade, o juiz comentou: “Essas leis vieram a existir por causa das mudanças nas atitudes sociais. Os padrões e princípios que governavam nossa conduta que eram inquestionavelmente aceitos numa geração não podem ser aceitos da mesma forma na próxima geração”.
Além disso, “É um exemplo muito claro de como as atitudes sociais mudaram durante os anos, pois não muito tempo atrás essas convicções dos acusados teriam sido aceitas como normais pela sociedade em geral. Agora é o inverso”.
O juiz, que é um influente membro da Igreja da Inglaterra, aceitou que a posição dos Bulls com relação ao casamento era “uma convicção cristã perfeitamente ortodoxa de que o casamento é sagrado e a homossexualidade é pecado”.
Mas essas convicções terão de ceder à nova obrigação cultural da não discriminação. Essa é a lógica legal que está expulsando as entidades cristãs de assistência do setor de adoção de crianças nos Estados Unidos e Inglaterra. Agora, os Bulls provavelmente fecharão sua pensão ou sairão desse ramo de negócio.
O jornal Telegraph [de Londres] avisou: “O direito de se ter convicções religiosas e de se conduzir de acordo com a própria fé está sendo pesado contra o direito de não ser ofendido — e está perdendo. Essa é uma tendência desanimadora numa sociedade livre”, Andrew Brown, colunista no jornal The Guardian [de Londres], avisou os cristãos conservadores que o mundo mudou, tanto legal quanto moralmente.
A real bomba embutida dentro da decisão do juiz Rutherford é essa sentença: “Qualquer que tenha sido a posição em séculos passados não é mais importante que nossas leis tenham de automaticamente refletir a posição judaico-cristã”.
Não dá para se duvidar que essa lógica esteja rapidamente dominando os círculos legais, apontando para um grave estrangulamento dos direitos dos cristãos de viverem de acordo com suas próprias convicções. Ao mesmo tempo, essa decisão serve como mais outro sinal de como a revolução imoral está acontecendo rapidamente em todas as partes ao nosso redor. Quando o juiz Rutherford disse que o consenso moral é agora “inverso”, sua decisão escrita introduziu na lei essa revolução.
O falecido Maurice Cowling, um dos mais importantes intelectuais da Inglaterra do século XX, argumentava que quando a influencia pública do Cristianismo desaparecesse, o espaço vazio não seria preenchido por algo realmente secular. Pelo contrário, alguma nova religião tomará o lugar do Cristianismo. Nesse caso, a nova religião é a religião da anarquia sexual.
O juiz explicitamente reconheceu o fato de que os Bulls seriam forçados a agir contra a consciência a fim de obedecerem à decisão, e que as convicções dos Bulls eram a norma na sociedade inglesa, até em tempos recentes. Estimulada por essa decisão, a revolução da imoralidade avança sua marcha.
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Traduzido por Julio Severo

Notícias » Brasil » Brasil Multidão provoca tumulto em frente à prefeitura de Teresópolis

A prefeitura de Teresópolis, na região serrana do Rio, foi palco de um princípio de tumulto na manhã desta segunda-feira. Cerca de 500 pessoas que foram se cadastrar na Secretaria de Desenvolvimento Social para receber o benefício do aluguel social, ficaram revoltadas ao serem informadas que as inscrições encerraram-se na sexta-feira. A multidão tentou inicar um protesto em frente ao prédio, mas foi contida com a chegada de policiais militares e homens da Força Nacional de Segurança.
Os moradores foram levados ao Teatro Municipal, também localizado no prédio da prefeitura. Após uma conversa com o governador Sérgio Cabral, o prefeito Jorge Mário Sedlacek conseguiu mais mil benefícios do aluguel social. Os interessados foram então levados para o Ginásio Pedrão, onde as famílias estão sendo atendidas.
De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, 6.727 pessoas estão desabrigadas e 9.110 desalojadas após as enchentes e deslizamentos que deixaram mais de 300 mortos no município. Em toda a região serrana, mais de 850 pessoas morreram.
Seis mil benefícios
Seis mil famílias receberão o aluguel social no valor de R$ 500, por 12 meses, em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. Já em Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim e Areal, mil famílias serão beneficiadas com R$ 400 mensais. O valor total dos recursos para as sete cidades é de R$ 40,8 milhões ao ano.
O objetivo do governo estadual é pagar a primeira parcela do aluguel social no dia 15 de fevereiro. O benefício será pago por 12 meses, prazo em que as famílias estejam inseridas nos programas habitacionais que estão sendo viabilizados pelas prefeituras com apoio dos governos estadual e federal.
Chuvas na região serrana
As fortes chuvas que atingiram os municípios da região serrana do Rio nos dias 11 e 12 de janeiro provocaram enchentes e inúmeros deslizamentos de terra. As cidades mais atingidas são Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu cerca de 300 mm em 24 horas na região.

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Para onde vão os mortos? Onde estão os que já morreram? Parte 2: Sobre os Salvos

Há um trajeto que todos os homens percorrem após a morte. Seja em direção aos céus, a morada de Deus, seja em direção ao inferno, o destino dos condenados.
“Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” 
Hebreus 9:27 
Na primeira parte deste estudo, tratamos do destino eterno dos homens e das mulheres que morrem condenados, isto é, sem o perdão de Deus, e isto porque não deram ouvidos ao Evangelho do Senhor Jesus Cristo, segundo está escrito:
“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego;” Romanos 1:16 
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” Marcos 16:15,16
O Trajeto dos Salvos rumo ao Paraíso de Deus
A Bíblia está cheia de promessas maravilhosas e gloriosas no que diz respeito ao destino eterno e imarcescível dos que, crendo no Evangelho, se submeteram ao senhorio de Jesus Cristo e passaram a seguí-lo, até o fim de suas vidas. Eis uma delas:
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.” Apocalipse 2:7 
O céu, o paraíso de Deus e a Nova Jerusalém são o destino dos discípulos do Senhor Jesus Cristo:
“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.” João 14:2,3
Após a morte do cristão, seu corpo volta ao pó, segundo Deus determinou a toda raça humana, após a queda de Adão:
“No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.” Gênesis 3:19 
O corpo aguarda, no pó, até o dia da ressurreição, quando as almas dos que morreram em Cristo tornarão a seus próprios corpos, os quais serão glorificados e assumirão uma nova estrutura, espiritual e eterna:
“Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual” 1 Coríntios 15:44
Além do novo corpo espiritual (que será este nosso corpo transformado), também receberemos um novo nome, o qual ninguém conhece, senão aquele que o recebe:
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.” Apocalipse 2:17 
Este trecho bíblico é muito interessante, pois esse novo nome que receberemos não será conhecido por ninguém, dando a Bíblia a entender que não possuiremos mais a presente identidade composta pelo nosso corpo carnal e por nossa alma, mas uma identidade totalmente nova, formada pelo corpo espiritual, com a alma nele habitando. E isto também sugere que, de alguma forma, não nos lembraremos do que ficou para trás. E há um outro trecho bíblico que dá respaldo a esta afirmação:
“Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas.” Isaías 65:17 
Isto faz bastante sentido, pois sendo o céu um lugar de eterna paz e de quietude de espírito, seria absurdo supor que tivéssemos lembranças de uma filha estuprada, de um pai que foi torturado ou de momentos terríveis e dolorosos passados em algum cárcere ou em um leito de hospital. Todavia, pessoalmente, acredito que teremos consciência de termos sido salvos, porém de que forma esta consciência se manifestará, confesso, esta resposta eu não possuo.
Será no dia da ressurreição da vida, a primeira ressurreição, que receberemos a redenção de nossas almas com a transformação de nossos corpos em corpos espirituais, imortais, imaculados e eternos.
Onde estão as almas dos cristãos que já morreram?
Examinemos as Escrituras a fim de poder responder a este questionamento. Primeiramente, podemos afirmar que as almas dos que morreram em Cristo estão conscientes e em um lugar de repouso, como podemos ver em Apocalipse 6:9-11
“Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram.”
Aqui pode parecer haver alguma contradição em relação ao que foi dito acima, ou seja, que não haverá memória das coisas passadas. Porém, este trecho de Apocalipse 6 nos está mostrando o lugar onde as almas dos cristãos se encontram antes da ressurreição dos mortos. Ainda não chegou o Dia do Senhor, logo, a ressurreição ainda não ocorreu e a nova identidade eterna ainda não foi conferida aos filhos de Deus. Importante também lembrar que a entrada de todos os cristãos na Nova Jerusalém está prometida nas Escrituras para um glorioso momento após a ressurreição. A partir de então, cumprir-se-á o que está escrito:
"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe." Apocalipse 21:1
"E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras." Apocalipse 21:5
A Bíblia também usa a expressão “os que dormem”, a fim de se referir aos mortos:
“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem.” 1 Tessalonicenses 4:13,14
Esta referência é ao corpo que repousa no pó até que seja ressuscitado e unido à sua alma (despertará, ie, ressuscitará), no último dia, como podemos também ver aqui:
“Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno.” Daniel 12:2 
Como já mencionado na primeira parte deste estudo, haverá duas ressurreições, as quais ocorrerão no mesmo dia, o Dia do Senhor, o último dia, porém, em momentos distintos neste mesmo dia:
“Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.” João 5:28,29
"E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia." João 6:39
E em Apocalipse encontramos a distinção no tempo destas duas ressurreições:
A Primeira Ressurreição, as Bodas do Cordeiro:
“Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos.” Apocalipse 20:5,6
A Segunda Ressurreição, a Ressurreição da Condenação:
“Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros. Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o hades entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras. Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.”
Não há nenhuma forma de comunicação dos mortos com esta presente existência, nem dos condenados e nem dos salvos.
Após a ressurreição da vida, segundo a Bíblia, herdaremos o Reino de Deus e seremos reis de nações, o que podemos ver em Apocalipse
"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras." Apocalipse 21:1-5
"As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória. As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite. E lhe trarão a glória e a honra das nações. Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro." Apocalipse 21:24-27
Quando o Cristão adentra os céus?
Este trecho bíblico nos sugere, fortemente, que isto ocorre imediatamente após a morte física:
"Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." Lucas 23:39-43

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...