segunda-feira, 9 de maio de 2011

Fé animada: bar gospel faz sucesso na noite de Santo Ângelo

Shaddocks Gospel Pub, em Santo Ângelo (RS), é opção para quem quer curtir uma noite mais calma, ao som de música gospel.

Carros com música alta circulando pela rua Marechal Floriano denunciam que a noite será longa em Santo Ângelo, nas Missões. Mas, na contramão dos jovens que acreditam que som a todo volume e bebida são requisitos para a diversão, uma casa noturna tem atraído olhares curiosos e público constante. Trata-se do Shaddocks Gospel Pub.

Já na entrada do pub, percebe-se que a nova opção gastronômica e musical da cidade foge do habitual. A ausência de bebidas alcoólicas não é questionada. Canções cristãs ecoam no ambiente e demonstram que, à exceção dos desavisados, quem vai ao local não espera escutar as trilhas que são sucesso nas rádios.

– Percebemos que um bar com essa temática teria espaço na região. E o público tem comprovado que não estávamos enganados – explica o empreendedor Thiago Castanho, 25 anos.

Frequentador da Igreja do Evangelho Quadrangular, Castanho é sócio do amigo Junior Cesar Flores, 22 anos. Com consultoria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a dupla espera reaver o valor investido em até um ano. E desde a inauguração, no início de abril, o pub gospel tem mantido a casa cheia, com mesas nas calçadas e fila de espera.

A proposta agrada mesmo quem não é fiel assíduo dos templos religiosos, como o casal Amanda Silva, 28 anos, e Diogo Marques Carvalho, 27, que passava próximo ao pub e resolveu conferir o empreendimento.

– Não somos de igreja, mas gostamos muito. O clima é agradável, acolhedor. Eu bebo pouco, então a ausência de álcool não incomoda – diz Amanda, enquanto escuta o grupo Adoração Tchê.

A exemplo de bares gospel de Nova York e São Paulo, a iniciativa em Santo Ângelo mostra não ser à toa a presença cada vez mais frequente de programas de louvor em televisão e rádio, além de lojas religiosas. Os membros dessa comunidade buscam espaços onde se reconheçam:

– Existem várias bandas musicais que falam de Deus, mas lugares como o Shaddock’s, é bem difícil – afirma o produtor musical Fernando de Souza, 23 anos, morador de Vacaria e vocalista da banda Adoração Tchê.

A biomédica Thalise Alves, 22 anos, e o amigo atendente de telemarketing Eduardo Nascimento, 24, se encaixam no perfil dos que mais frequentam o pub: são evangélicos e há tempos procuravam um lugar com o qual se identificassem.

– Não é só para quem é de igreja, é um local para quem quer sair com a família ou amigos, comer bem, se divertir, e, principalmente, para aqueles que não entendem a lógica da bebida ser sinônimo de alegria – diz Thalise.

Fonte: Zero Hora

A decisão do STF e o preocupante espírito do nosso tempo


Fim dos tempos: Em nome do liberalismo social, nem a Constituição vale mais para “A guardiã da Constituição”
O que o Supremo Tribunal Federal fez ontem é uma das demonstrações mais clamorosas do absurdo do espírito do nosso tempo. A decisão de dar status de entidade familiar às uniões entre pessoas do mesmo sexo já é uma evidência da acelerada mudança de valores em nossos dias, que, segundo as Escrituras, sinaliza o avizinhamento do fim da História (Rm 1.24-27); mas, o que aconteceu ontem foi muito mais além. A instituição fundada com a missão de ser “A guardiã da Constituição” simplesmente desprezou solenemente o texto constitucional em nome do cumprimento da agenda do liberalismo social.

Se fosse o Congresso Nacional que tivesse aprovado ontem uma mudança no texto constitucional dando esse status de entidade familiar às uniões homossexuais (status este que implica o direito a casamento, adoção de crianças etc), também estaríamos hoje a reprovar a decisão, mas nenhum de nós poderia chamar o que ocorreu de ilegalidade, porque os trâmites legais, estabelecidos no texto constitucional, teriam sido cumpridos. Chamaríamos a decisão de absurda, imoral etc, mas não de ilegal – aliás, nem tudo que é legal é moral. O grande problema do que ocorreu ontem é que, agora, em nome da agenda do liberalismo social, vale tudo – até mesmo a ilegalidade, até mesmo desprezar a Constituição.

O texto constitucional é claríssimo: “A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado” – é o que afirma inicialmente o artigo 226 da Constituição, com todas as letras, em seu caput. Pois bem, a pergunta a se fazer aqui é: Além do óbvio – que é a entidade formado pelo casamento –, o que é também considerado família no Brasil segundo a Constituição? Como esta define o que pode ser considerado entidade familiar? A união entre pessoas do mesmo sexo pode ser entendida como tal? Com a palavra, a Constituição: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher” (artigo 226, § 3º, § 4º e § 5º, C.R.F.B.).

Para a Carta Magna – Será que depois de ontem ainda podemos chamá-la assim? –, a única união estável reconhecida como entidade familiar é a união estável entre um homem e uma mulher, e não a união estável entre um homem e outro homem ou entre uma mulher e outra mulher. Não há "silêncio" da Constituição sobre o assunto. Não há "omissão" e nem essa afirmação é feita em tom meramente "exemplificativo". Há definição explícita, claríssima. Clara como o sol ao meio-dia em dia de verão.

Mas, como se não bastasse isso, em 1996, foi aprovada e sancionada a Lei 9.278, que regulamenta o parágrafo 3º do artigo 226 da Constituição, cujo tema é exatamente a união estável. E lá está enfatizado, já em sua abertura, com todas as letras: “O  Presidente da República – Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art, 1º - É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família”.

Só falta dizer que os textos legais supracitados, de tão claros, "ofuscam"!

Como vemos, a decisão de ontem não era questão de interpretação da Constituição, porque ela não era omissa sobre o assunto, mas objetiva. Entretanto, o que fizeram aqueles que foram ascendidos àquela instituição que tem como missão única preservar a observância da Constituição? Em vez de cumprirem sua função, deram de ombros para um texto objetivo da Constituição, atropelaram a Carta Magna e, em nome de sua simpatia à agenda do liberalismo social, fizeram as vezes do Congresso Nacional. Para usar suas próprias palavras, "preencheram" uma "lacuna legal" com uma canetada. Traduzindo: Legislaram! Ora, estamos em uma democracia representativa em um estado democrático de direito; logo, se há "uma lacuna legal", a função de preenchê-la é do Congresso Nacional, e não do STF! Sei que é óbvio demais, mas leiamos o artigo 44 da Constituição: “O Poder Legislativo [ou seja, o poder de legislar] é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe de Câmara dos Deputados e Senado Federal”. Alguém leu STF ao lado de Câmara dos Deputados e Senado Federal? Aliás, porque o Poder Judiciário se chama “judiciário”, e não “legislativo”?

Com a decisão que transformou, contra tudo o que afirma explicitamente o texto constitucional a respeito, a entidade familiar como um conceito aplicado também a pessoas do mesmo sexo que vivem em união estável, hoje, quaisquer homossexuais que vivem nessa situação podem reivindicar o direito de casar-se bem como de adotar crianças. Porém, mesmo gente que defende a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais ficou escandalizada com a decisão do STF. O colunista da revista e do site de “Veja”, o jornalista Reinaldo Azevedo – que, além de não ser evangélico, defende a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais – afirmou com muito bom senso em seu artigo de hoje, no seu blog abrigado no site da revista, a respeito da decisão de ontem do Supremo:

Se o texto constitucional não vale por aquilo que lá vai explicitado, então tudo é permitido. Vivemos sob a égide do AI-5 da democracia: o politicamente correto. Aquele suspendia todos os direitos, ouvidas certas instâncias da República, que a Carta assegurava. Na sua violência estúpida contra a ordem democrática, tinha ao menos a virtude da sinceridade. O politicamente correto também pode fazer da lei letra morta, mas será sempre em nome, diz-se, da democracia e da justiça. É uma burrice ou uma vigarice intelectual analisar a decisão de ontem do Supremo segundo o gosto ou opinião pessoal. E daí que eu seja favorável ao casamento gay e mesmo à adoção de crianças por casais ‘homoafetivos’? Não está em debate se a decisão é ‘progressista’ ou ‘reacionária’. O fato é que o Supremo não pode recorrer a subterfúgios e linguagem oblíqua para tomar uma decisão contra o que vai explicitado num Artigo 226 da Constituição. O fato é que o Supremo não pode tomar para si uma função que é do legislador. (...) Gilmar Mendes, diga-se, chamou a atenção para esse aspecto legiferante da Corte nesse particular. Será sempre assim? Toda vez que o Supremo acreditar que o Parlamento falhou ou que está pautado por inarredável conservadorismo vai lá e resolve o problema? Que outras falhas as excelências julgam que o Congresso está cometendo? Em que outros casos pretendem legislar? SE, NA DEMOCRACIA, NENHUM PODER É SOBERANO, ENTÃO, ONTEM, O SUPREMO FOI SOBERANO E FRAUDOU A DEMOCRACIA.

Desconheço país (se o leitor souber de algum caso, me diga) que tenha aprovado o casamento gay ou ‘união homoafetiva’ — para usar essa linguagem docemente policiada — por decisão dos togados. Isso é matéria que cabe ao Legislativo. Não no Brasil. Por aqui, os membros da nossa corte suprema consideraram que o legislador estava demorando em cumprir a sua ‘função’.

Uma das características do politicamente correto, na sociedade da reclamação inventada pelas minorais influentes, consiste justamente na agressão a direitos universais em nome da satisfação de reivindicações particularistas. O que se viu ontem no STF, por 10 a zero, reputo como agressão grave ao princípio da harmonia entre os Poderes. De fato, igualar o casamento gay ao casamento heterossexual não muda em nada o direito dos heterossexuais. Fazê-lo, no entanto, contra o que vai explicitado na Carta agride a constitucionalidade. E, então, sobra pergunta: quando é o próprio Supremo a fazê-lo — e por unanimidade —, apelar a quem? (Leia a íntegra do artigo de Azevedo aqui).

Pois é. Esta é uma boa pergunta: Apelar a quem? Que fazer em uma situação dessas?

Como a Constituição não prevê nada em casos assim, porque parte do princípio de que o Judiciário vai apenas se deter em suas prerrogativas definidas por ela, o único jeito seria o Congresso Nacional como um todo (ou as mesas diretoras das duas casas legislativas) levantar-se contra o Supremo denunciando-o por usurpar uma prerrogativa do Congresso. O problema é que a maioria do Congresso é simpática à aprovação disso, mas nunca aprovou-o por causa da pressão popular. Pesquisas Datafolha e Ibope dos últimos anos têm mostrado repetidamente que a maioria da população é contra a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais. Ora, a maioria dos parlamentares tem medo de votar contra a vontade da maioria da população, porque, naturalmente, quer se reeleger. Logo, mesmo vendo o STF fazer o que fez, o Congresso tenderá a não fazer nada. E infelizmente, os parlamentares evangélicos e conservadores, que protestam, são minoria nas duas casas.

O Congresso preferirá o silêncio, a omissão, e contará ainda com a cumplicidade da mídia, que sempre defendeu em peso a agenda do liberalismo social e está pronta a atirar contra todo e qualquer nome que se opôr a ela. E o Congresso, hipocritamente, ainda lavará as mãos como Pilatos, dizendo: "Não fomos nós. Foi o Supremo".

A mensagem que ficou clara a todos ontem foi: “E daí que a Constituição diga clara, objetiva e inequivocamente que entidade familiar é apenas a união entre um homem e uma mulher? E daí que todas as pesquisas Datafolha e Ibope mostram que a maioria esmagadora da população é contra se dar status legal de entidade familiar a uniões homossexuais? E daí que o STF tenha surrupiado uma função do Congresso? E daí que a função do STF não é legislar, mas garantir a observância da Constituição? Tudo está valendo, se a causa em apreciação é a minha causa também”.

É, literalmente, a ditadura da minoria sobre a maioria. E agora, o próximo passo do movimento que militou por essa absurda aprovação no STF é a criminalização da homofobia. Está na capa de hoje de alguns dos grandes jornais do país, como “O Globo”. Lê-se lá: “...agora, a luta será pela aprovação da criminalização da homofobia”.

Se nem o Congresso Nacional vale mais alguma coisa e nem a Constituição é mais respeitada em nome do fiel cumprimento da agenda do liberalismo social, e a despeito da vontade da maioria esmagadora da população, alguém ainda duvida que a criminalização da “homofobia” possa ser aprovada a qualquer momento? E quando aprovada, alguém imagina quais serão as consequências?


CPAD NEWS

Line Records comemora 20 anos e lança CD especial


Open in new windowPara comemorar seus 20 anos de trabalho a gravadora Line Records está preparando o lançamento de um CD com 12 canções que marcaram sua história que foi iniciada em 1991, na cidade do Rio de Janeiro.

O álbum, que já está na fábrica, recebeu como título o novo slogan da Line: “Um Novo Tempo, Uma Nova História”.

Esse projeto terá músicas que se tornaram verdadeiros clássicos, como “Levanta e Anda” (Marcelo Nascimento), “Deus Se Importa” (J. Neto), “Vencer ou Vencer” (Gisele Nascimento), “Conquistando o Impossível” (Jamily), “Compromisso” (Regis Danese), “Aliança com Deus” (Robinson Monteiro), entre outros.

Confira o repertório:

1) Aliança Com Deus (Robinson Monteiro)
2) Som Da Chuva (Soraya Moraes)
3) Compromisso (Regis Danese)
4) É Demais (Laysa Rocha)
5) Tudo É do Pai (Gilson Campos)
6) Vencer ou Vencer (Gisele Nascimento)
7) Levanta e Anda (Marcelo Nascimento)
Sou Um Milagre (Adriana Ferreira)
9) Deus Se Importa (J. Neto)
10) Conquistando o Impossível (Jamily)
11) Jóia Rara (Mara Maravilha)
12) Me Levantou Jesus (Cristina Mel)

Fonte: Gospel Prime

Missionário RR Soares nega compra de parte da Rede TV!

Assessoria diz que a única ligação entre eles é a concessão de horário para a exibição do programa “Show da Fé”.

O missionário RR Soares, por meio de sua assessora, Andréa Rocha, negou ao site O Fuxico que a Igreja Internacional da Graça de Deus teria comprado os 30% da Rede TV! de Marcelo de Carvalho.

Há dias que a mídia anuncia o fim da sociedade entre Amilcare Dalevo e Marcelo de Carvalho, donos da RedeTV!. Segundo consta, o marido de Luciana Gimenez teria como objetivo se desfazer dos 30% que detém da emissora paulista. E, para isso, estaria contando com a ajuda do Pactual, seu banco de investimento e também conselheiro econômico.

Nesta quinta-feira, 5, a imprensa deu como certo que Amilcare teria adquirido as ações. Ao site O Fuxico, uma fonte garantiu, porém, que o real comprador da parte de Marcelo na RedeTV! teria sido o missionário RR Soares, que já compra espaço no canal para seus cultos.

Mas Andréa Rocha diz que a única ligação entre o missionário e Rede TV! é a concessão de horário para a exibição do programa “Show da Fé”. A atração, aliás, custaria aos cofres do missionário cerca de R$ 10 milhões mensais para estar nas grades de programação tanto da Rede TV! quanto da Band.

“Essa informação sobre a compra das ações não procede. O bispo paga para veicular seu programa tanto na RedeTV! quanto na Band. A única emissora que lhe pertence é a Rede Internacional de Televisão. Se Deus um dia quiser colocar em nosso caminho um canal aberto desse porte será uma bênção, mas hoje isso ainda não aconteceu”, garantiu a assessora de imprensa.

A assessoria de imprensa da RedeTV!, também negou a informação que circula abertamente nos corredores sobre a chegada de RR Soares à presidência do canal, cujo atual valor de mercado está cotado em cerca de R$ 1,6 bilhão. A assessoria, aliás, nega a venda das ações de Marcelo de Carvalho para quem quer que seja.

Fonte: Gospel Prime

Prefeito manda abrir igreja para abrigar desabrigados, diz assessoria

agua preta (Foto: Prefeitura de Água Preta/Reprodução)


Água Preta tem 30% da população atingida pela chuva, segundo prefeitura.
Sede de igreja que estava fechada é usada para abrigar 14 famílias.


Cidade de Água Preta, na zona da mata de PE, foi
inundada pela chuva
(Foto: Prefeitura de Água Preta/Diivulgação)
A cidade Água Preta, com 33 mil habitantes, está entre as cidades mais atingidas pelas chuvas da última semana em Pernambuco. No estado, segundo a Defesa Civilhá 4.935 famílias desabrigadas e 10.193 desalojadas. Só em Água Preta, na região da Zona da Mata, cerca de 30% da população (cerca de 10 mil pessoas) foi afetada pelas inundações e até esta segunda-feira (9), conforme a assessoria de imprensa da prefeitura. Pelo menos 864 famílias continuam desabrigadas.

Na última sexta-feira (7), porque havia muitas crianças e gestantes desabrigadas nas ruas, o prefeito Eduardo Coutinho “mandou abrir” a sede da Igreja Universal do Reino de Deus da cidade, que é localizada na Praça dos Três Poderes, no centro da cidade, e estava vazia e fechada.


“O prefeito estava apavorado com a situação e pediu autorização do juiz para abrigarmos as famílias no local”, disse a assessora de imprensa do município, Diná Mileide. Segundo ela, “não houve uma autorização judicial formal”. “O juiz entendeu a necessidade e afirmou ao prefeito que poderiam entrar”, afirmou Diná. O nome do magistrado não foi divulgado pela prefeitura.

A prefeitura informou que 14 famílias continuam abrigadas no local e que fez um levantamento dos móveis e utensílios dentro da igreja para evitar danos ou furtos. Segundo a assessora, dois advogados da Universal estiveram no local para conferir a situação e não se opuseram à ocupação.

água preta (Foto: Prefeitura de Água Preta/Reprodução)Ruas foram interditas por inundação em Água Preta
(Foto: Prefeitura de Água Preta/Divulgaçãoo)
O G1 tentou contato com o setor jurídico da Universal em São Paulo e mandou e-mail à assessoria de imprensa da igreja, mas até as 9h desta segunda-feira não obteve retorno.

A prefeitura informou que, na área rural da cidade, pouco menos de 5 mil pessoas continuam ilhadas, ou com difícil acesso. Os pacientes que precisam fazer hemodiálise estão sendo resgatados por helicóptero e mais de 30 engenheiros foram destruídos.

Nesta segunda-feira, o prefeito da cidade irá se reunir com o governador Eduardo Campos para verificar o possível envio de verbas para a região, informou a prefeitura.
Cidades em calamidade
Defesa Civil de Pernambuco informou que 9 municípios declararam estado de calamidade pública e 26 estão em situação de emergência; ao todo, 55 sofreram com os efeitos das chuvas. Até o último balanço, 18 municípios estavam em situação de emergência e 15 mil famílias foram atingidas pelas chuvas.
O estado de calamidade pública está um nível acima da situação de emergência na classificação dos efeitos que um desastre provoca sobre a comunidade. Nos dois casos, o município consegue acelerar o repasse de recursos dos governos estadual e federal para reparar os danos.
Os nove municípios que decretaram estado de calamidade pública foram Água Preta, Barreiros, Catende, Cortês, Jaqueira, Maraial, Palmares, Primavera e Xexéu.
 

G1

Pastor Silas Malafaia organiza grande protesto contra PL 122 - eu to nessa - Bispo Roberto Torrecilhas

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A manifestação acontecerá no dia 29 de junho, às 15h, em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. O objetivo é protestar contra a volta do Projeto de Lei 122, desarquivado no Senado, em fevereiro deste ano, pela senadora Marta Suplicy, do PT, com a assinatura de 27 senadores. O PL 122 criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, com pena de 2 a 4 anos de prisão.
O texto do projeto de lei fere a liberdade religiosa e de expressão, direitos garantidos pela Constituição brasileira, expressas no artigo 5º, incisos 4, 6, 8 e 9. “Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”, afirma o pastor Silas Malafaia, que convida os brasilienses para participarem desse manifesto.
Aqueles que não puderem estar presente também podem ajudar nessa luta em favor da família e da liberdade de expressão. Entre no site www.senado.gov.br/senadores e envie para os representantes do seu estado: “Sr. Senador, rejeite a PL122/2006. Em favor da família, em favor da liberdade de expressão e abaixo a pedofilia.” Quem desejar pode ainda enviar esse pedido para os senadores dos demais estados da federação.
No programa Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia explicou em detalhes a razão do manifesto.


G+

Mundo Israel investirá quase US$ 1 bilhão em defesa contra foguetes

Israel investirá quase US$ 1 bilhão a mais no novo sistema defensivo Iron Dome, o primeiro do mundo capaz de derrubar foguetes de pequeno tamanho e que recentemente foi provado com uma alta percentagem de sucesso na fronteira com a Faixa de Gaza.
O diretor-geral do Ministério da Defesa, Udi Shani, diz em uma entrevista ao jornal Haaretz que cinco países mostraram interesse no novo dispositivo, ainda em fase de teste e que demorará pelo menos cinco anos para chegar a uma fase completamente operacional.
No mês de março, em uma breve espiral de violência entre Israel e o movimento islamita Hamas, o Iron Dome conseguiu derrubar pelo menos oito dos 11 alvos contra os quais foi disparado, após separá-los daqueles foguetes que iam cair em áreas desabitadas e não mereciam portanto ser interceptados.
Ainda assim, Shani adverte que "temos que ajustar nossas expectativas do Iron Dome, tanto o povo como os líderes políticos", porque "não é um sistema que possa garantir a intercepção de cada foguete".
Entre os principais desafios do Iron Dome está o de reduzir consideravelmente os custos de pesquisa e fabricação, já que cada foguete interceptado custa em torno de US$ 40 mil frente aos vários centenas de dólares do foguete a derrubar.
A exportação é uma das vias que o alto funcionário de Defesa vê mais propícias para financiar um projeto que já consumiu quase US$ 1 bilhão e que está à espera de uma verba orçamentária de US$ 205 milhões de ajuda americana para poder seguir em frente.
Os Estados Unidos são, segundo fontes não autorizadas e especialistas, um dos países interessados em dotar suas forças de uma proteção efetiva contra este tipo de ataque em cenários bélicos como o Afeganistão.

ESTUDO SOBRE OS PROPÓSITOE E OBJETIVOS DE CADA UMA DAS 12 TRIBOS DE ISRAEL , E PORQUE HOJE AS IGREJAS NÃO SÃO TRIBOS .

  Nesse pequeno resumo vamos detalhar os propósitos e objetivos de cada uma das 12 tribos de Israel , e em segundo plano falaremos , PORQUE ...