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sexta-feira, 15 de julho de 2011
UMA GRAÇA INCOMPREENSÍVEL
Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.
Nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho
(2 Coríntios 6:2; Romanos 5:10).
Certo crente chamado Son vivia com sua família em Soon-Chun, Coréia. No ano de 1948, durante um motim na cidade, policiais e políticos foram fuzilados, e igualmente alguns cristãos. Os dois filhos cristãos de Son foram presos. Quando o primogênito estava prestes a ser executado, o mais novo se ofereceu para morrer no lugar do irmão.
– Matem-no também!, ordenou o chefe do motim. Assim morreram ambos.
Logo depois, a ordem foi restabelecida em Soon-Chun e os que haviam participado da rebelião foram perseguidos e presos. Entre eles estava Chaisun, um jovem que cooperou na execução dos filhos do crente. Por esse motivo foi condenado à pena capital.
Ao saber do veredicto, Son enviou sua filha ao oficial responsável com a seguinte mensagem: “Meu pai suplica encarecidamente que não mate nem faça nenhum mal ao jovem que executou meus irmãos. E lhe pede que o senhor permita que ele seja adotado por meu pai”.
O que Son pediu lhe foi concedido. Assim, o assassino Chaisun foi adotado pelo pai de suas vítimas e integrado à família. Para esse criminoso foi um presente inesperado e um perdão extraordinário.
Deus oferece esse mesmo dom a todo ser humano. Nós somos os responsáveis pela morte do Senhor Jesus, o Filho de Deus, pois Ele deu Sua vida na cruz por causa dos nossos pecados. E Deus ainda deseja nos perdoar e nos adotar como filhos Seus. O mais incompreensível é que a maioria dos criminosos, ou seja, a grande maioria das pessoas, recusa-se terminantemente a aceitar tal perdão!
Vitória de Bolsonaro, Conselho de Ética Confirma Arquivamento do Processo
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), acusado de disseminar preconceito e violência contra negros e homossexuais, e quebra de decoro parlamentar pelo Psol, teve processo arquivado por sete votos a cinco.
(Foto: Agência Senado)
Foi no programa CQC, da Rede Bandeirantes, durante um quadro em que respondia perguntas feitas por espectadores que Bolsonaro, ao ser indagado pela cantora Preta Gil que perguntou como o deputado reagiria se um dos seus filhos se apaixonasse por uma mulher negra.
"Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como, lamentavelmente, é o teu", respondeu Bolsonaro.
Bolsonaro, que foi a partir daí acusado de racismo, justificou que entendeu mal a pergunta pensando ela teria se referido a um homossexual.
O Psol também incluiu no processo a discussão que ele teve com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), depois que ele exibiu um panfleto “anti-gay” enquanto a senadora Marta Suplicy (PT-SP) dava entrevista.Bolsonaro respondeu depois dizendo ter ficado indignado com os tipos de acusações, disponibilizando vídeo em seu site, em que mostra que a senadora iniciou a discussão.
"Todo mundo que ver a fita vai ver que eu estava lá, em silêncio, quieto, como papagaio de pirata, e ela veio para cima de mim, me agrediu, me chamou de corrupto e homofóbico. Ela deveria agradecer por eu estar divulgando uma cartilha do governo," disse o deputado.
Para o deputado ativista do movimento homossexual, o ex-BBB Jean Wyllys (Psol-RJ) a decisão do conselho é lamentável e dá ao deputado aval para continuar com declarações que ele considera homofóbicas.
“Lamento porque isso dá um aval para que o deputado continue violando a dignidade dos homossexuais com suas declarações homofóbicas e sua campanha contra a cidadania plena”, disse o deputado Jean Wyllys, segundo a Veja.
Já o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que sugeriu o arquivamento do caso afirmou que “muito embora fortes, contundentes e polêmicas, as opiniões do deputado encontram respaldo em segmentos expressivos da população. Mas o parecer não significa concordância com as idéias do deputado”.
AGORA VEREMOS A VERDADE - Novo PLC 122 Contra Homofobia, Será Aprovado? Bancada Evangélica Tem Papel Fundamental - SERÁ QUE ESTÃO DO LADO DO BEM ?
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) entregou para integrantes da Frente Parlamentar Mista LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) o novo texto que substitui o PLC 122 e conta com a bancada religiosa para que o projeto seja aprovado.
O novo "PLC 122" define: “crimes que correspondem a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero bem como pune, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação”.
Alguns dos crimes referidos no texto são por exemplo, "induzir alguém à prática de violência de qualquer natureza motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero".
Com relação ao trabalho, o projeto prevê punição de até três anos de reclusão se um empregador deixar de contratar um funcionário qualificado por sua orientação sexual ou identidade de gênero.
O projeto determina também a pena de um a três anos de reclusão, aquele que recusar ou impedir o acesso de alguém a um estabelecimento comercial ou se negar a atender uma pessoa por preconceito sexual.
De que depende sua aprovação?
Depois de muitos conflitos com a bancada religosa (evangélicos e católicos) e grupos pró-família, Marta Suplicy acredita que uma vez em concordância com esses grupos, o projeto para criminalizar a homofobia será aprovado.
Segundo a assessoria de imprensa da senadora, o no projeto foi elaborado com os senadores Demóstenes (DEM-GO), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e o presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis.
O projeto vem depois de muitas manifestações contra o PLC 122, por parte de religiosos e grupos pró-família, que alegam que ele fere a constituição indo em contra à liberdade de expressão religiosa e de pensamento.
Cristian Post
Bispo Roberto Torrecilhas
Via Gritos de Alerta
O novo projeto, que prevê a criminalização da homofobia no país, será apresentado em agosto. E a pergunta que surge é: Qual a diferença dele para o PLC 122 da deputada Iara Bernardi, da qual Marta é relatora?
Segundo informações da Agência Senado, a minuta não fala da punição a declarações que desaprovem o comportamento homossexual ou o critiquem desde um ponto de vista intelectual.O novo "PLC 122" define: “crimes que correspondem a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero bem como pune, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação”.
Alguns dos crimes referidos no texto são por exemplo, "induzir alguém à prática de violência de qualquer natureza motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero".
Com relação ao trabalho, o projeto prevê punição de até três anos de reclusão se um empregador deixar de contratar um funcionário qualificado por sua orientação sexual ou identidade de gênero.
O projeto determina também a pena de um a três anos de reclusão, aquele que recusar ou impedir o acesso de alguém a um estabelecimento comercial ou se negar a atender uma pessoa por preconceito sexual.
De que depende sua aprovação?
Depois de muitos conflitos com a bancada religosa (evangélicos e católicos) e grupos pró-família, Marta Suplicy acredita que uma vez em concordância com esses grupos, o projeto para criminalizar a homofobia será aprovado.
Segundo a assessoria de imprensa da senadora, o no projeto foi elaborado com os senadores Demóstenes (DEM-GO), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e o presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis.
O projeto vem depois de muitas manifestações contra o PLC 122, por parte de religiosos e grupos pró-família, que alegam que ele fere a constituição indo em contra à liberdade de expressão religiosa e de pensamento.
Cristian Post
Bispo Roberto Torrecilhas
Via Gritos de Alerta
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Sudão do Sul é o mais novo Estado da ONU
Assembleia Geral da organização aprovou nesta quinta-feira a admissão do país como seu Estado membro número 193
A Assembleia Geral da ONU aprovou nesta quinta-feira (14) a admissão do Sudão do Sul como seu Estado membro número 193, poucos dias depois de o país ter proclamado sua independência ao fim de décadas de guerra civil no Sudão.
"Declaro o Sudão do Sul membro das Nações Unidas", disse Joseph Deiss, presidente da Assembleia Geral, após um voto por aclamação.
A votação ocorreu depois da recomendação feita na quarta-feira pelo Conselho de Segurança para a admissão do Sudão do Sul como novo membro da ONU.
No sábado, o Sudão do Sul declarou sua independência diante de dezenas de milhares de cidadãos e de diversos líderes estrangeiros após quase 50 anos de guerra com o Sudão e milhões de mortes.
O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, cujo país exerce a Presidência interina do Conselho de Segurança, disse na quarta-feira que o Sudão do Sul tinha se comprometido a "defender as propostas e princípios" da carta da ONU.
"Esperamos que a República do Sudão do Sul se una a nós como membro das Nações Unidas e trabalhe estreitamente com seus representantes", disse.
Fonte: AFP
"Declaro o Sudão do Sul membro das Nações Unidas", disse Joseph Deiss, presidente da Assembleia Geral, após um voto por aclamação.
A votação ocorreu depois da recomendação feita na quarta-feira pelo Conselho de Segurança para a admissão do Sudão do Sul como novo membro da ONU.
No sábado, o Sudão do Sul declarou sua independência diante de dezenas de milhares de cidadãos e de diversos líderes estrangeiros após quase 50 anos de guerra com o Sudão e milhões de mortes.
O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, cujo país exerce a Presidência interina do Conselho de Segurança, disse na quarta-feira que o Sudão do Sul tinha se comprometido a "defender as propostas e princípios" da carta da ONU.
"Esperamos que a República do Sudão do Sul se una a nós como membro das Nações Unidas e trabalhe estreitamente com seus representantes", disse.
Fonte: AFP
Situação dos cristãos no Iraque é preocupante
O professor Hans Hollenwger, um dos co-fundadores da “Iniciativa Cristã no Oriente” comenta a crítica situação dos cristãos no Iraque e convoca à Igreja ocidental a fazer mais pelos seus irmãos.
“No norte do Iraque, os cristãos são uma ponte para o Islã. A partir disso, talvez o Ocidente possa fazer mais por eles.”
Hans fala do auxílio da organização “Ajuda à Igreja que Sofre” (ACN), em relação à situação dos cristãos no Iraque, considerando que cristãos no sul do país, como em Bagdá e Mosul, temem por suas vidas.
“Essas igrejas são antigas, sempre estiveram lá e por muitos anos extremistas islâmicos cultivaram uma relação predominantemente pacífica com seus vizinhos”, disse o professor Hollenwger.
“Agora, os extremistas islâmicos estão tentando destruir essa convivência”, disse ele. “Enquanto isso, os representantes curdos expressam o desejo de que os cristãos permaneçam no país”, completa.
O professor tem se comprometido com a causa dos cristãos no Oriente há mais de 20 anos e é um visitante regular do Iraque. Ele diz que o Ocidente não está fazendo o suficiente pelos cristãos no país e defende que são esses cristãos que podem construir pontes entre diferentes religiões e grupos étnicos.
A organização tem apoiado os cristãos iraquianos durante anos. De acordo com estimativas, existem cerca de 300 mil vivendo às margens do rio Eufrates e do Tigre. A ACN ajuda, entre outras coisas, na construção e reconstrução de igrejas e templos, bem como na formação de líderes.
O objetivo principal é fazer o possível para que os cristãos iraquianos e suas comunidades encontrem um lugar seguro em seu país, para poderem professar livremente sua fé.
Fonte: Missão Portas Abertas
“No norte do Iraque, os cristãos são uma ponte para o Islã. A partir disso, talvez o Ocidente possa fazer mais por eles.”
Hans fala do auxílio da organização “Ajuda à Igreja que Sofre” (ACN), em relação à situação dos cristãos no Iraque, considerando que cristãos no sul do país, como em Bagdá e Mosul, temem por suas vidas.
“Essas igrejas são antigas, sempre estiveram lá e por muitos anos extremistas islâmicos cultivaram uma relação predominantemente pacífica com seus vizinhos”, disse o professor Hollenwger.
“Agora, os extremistas islâmicos estão tentando destruir essa convivência”, disse ele. “Enquanto isso, os representantes curdos expressam o desejo de que os cristãos permaneçam no país”, completa.
O professor tem se comprometido com a causa dos cristãos no Oriente há mais de 20 anos e é um visitante regular do Iraque. Ele diz que o Ocidente não está fazendo o suficiente pelos cristãos no país e defende que são esses cristãos que podem construir pontes entre diferentes religiões e grupos étnicos.
A organização tem apoiado os cristãos iraquianos durante anos. De acordo com estimativas, existem cerca de 300 mil vivendo às margens do rio Eufrates e do Tigre. A ACN ajuda, entre outras coisas, na construção e reconstrução de igrejas e templos, bem como na formação de líderes.
O objetivo principal é fazer o possível para que os cristãos iraquianos e suas comunidades encontrem um lugar seguro em seu país, para poderem professar livremente sua fé.
Fonte: Missão Portas Abertas
Detentos são ressocializados através do Evangelho
A penitenciária de Francisco Sá, em Minas Gerais, foi palco de um momento inesquecível neste último fim de semana. Detentos presenciaram a declaração de fé e aliança com Cristo de 35 presos convertidos e batizados nas águas pelas igrejas Assembleia de Deus, Comunidade Cristã Pentecostal e Evangelho Quadrangular, todas em parceria com o ministério local Associação Resgatando Vidas.
O Batismo é o resultado de um trabalho de evangelização que conta com uma participação efetiva desses irmãos, um trabalho diário que tem gerado bons frutos para unidade. A mesma, já com quase sete anos de funcionamento, não possui registros de rebeliões, fugas e homicídios.
“A evangelização tem sido um dos pilares na ressocialização dos detentos”, reconhece Pedro de Araújo Maia, diretor geral da unidade.
A Associação Resgatando Vidas, fundada pelos próprios servidores da unidade é um trabalho interdenominacional, não defende nenhuma bandeira congregacional e sim o Evangelho genuíno de Jesus Cristo, e surgiu da necessidade de levar a Palavra de salvação àqueles privados de liberdade. Além da autorização, o trabalho ganhou o respeito e incentivo da subsecretaria de Administração Prisional.
Fonte: O Norte / Redação CPAD News
O Batismo é o resultado de um trabalho de evangelização que conta com uma participação efetiva desses irmãos, um trabalho diário que tem gerado bons frutos para unidade. A mesma, já com quase sete anos de funcionamento, não possui registros de rebeliões, fugas e homicídios.
“A evangelização tem sido um dos pilares na ressocialização dos detentos”, reconhece Pedro de Araújo Maia, diretor geral da unidade.
A Associação Resgatando Vidas, fundada pelos próprios servidores da unidade é um trabalho interdenominacional, não defende nenhuma bandeira congregacional e sim o Evangelho genuíno de Jesus Cristo, e surgiu da necessidade de levar a Palavra de salvação àqueles privados de liberdade. Além da autorização, o trabalho ganhou o respeito e incentivo da subsecretaria de Administração Prisional.
Fonte: O Norte / Redação CPAD News
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