segunda-feira, 14 de novembro de 2011

MEUS TEXTOS NÃO SÃO DIRIGIDOS CONTRA NENHUM MEMBRO DA UNIVERSAL ,POIS NÃO TEM CULPA DOS ERROS COMETIDOS PELO MACEDO . MAS DIGO ,ACORDEM EM QUANTO É TEMPO .

DE NOVO HEIM MACEDO .

“Bispo” Macedo é investigado por lavagem de dinheiro nos EUA e na Venezuela — nesse caso, dinheiro seria do tráfico de drogas

Se Deus vai perdoar Edir Macedo, isso não se sabe. Quem somos nós para especular sobre o Juízo Divinal, não é mesmo? Mas que a lei dos homens começa a enroscar com o autoproclamado “bispo”, ah, isso começa. O Ministério Público Federal o acusa de “organizador de atividade criminosa” e de praticar evasão de divisas, lavagem de dinheiro, estelionato e falsidade ideológica. O não-pagamento de R$ 10 milhões de aluguéis atrasados resultou na penhora da sede da TV Record no Rio. O repasse de dinheiro da Igreja Universal para a televisão é crescente — chegou a R$ 430 milhões em 2010 —, mas o Ibope empacou nos sete pontos na Grande São Paulo e dali não sai desde 2009. Mas não é só no Brasil que a barra está pesando para o bispo. Leia trecho de reportagem de Laura Diniz e Otávio Cabral na VEJA desta semana.
(…)
Na última década. Macedo expandiu seus empreendimentos para fora do Brasil, abrindo templos da Universal em 170 países e criando a Record Internacional. A expansão internacionalizou suas dificuldades com a lei. Como grande parte das doações passa pelos Estados Unidos, promotores americanos o investigam por lavagem de dinheiro. Até a Venezuela anda preocupada. Em pedido de cooperação enviado ao Brasil, promotores daquele país relatam que o bispo é alvo de uma investigação de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. Os venezuelanos citam a acusação feita por um ex-pastor da Universal que viajou à Colômbia em 1989 para obter recursos com um traficante do Cartel de Cali. Voltou de jato fretado para o Brasil e a soma, segundo ele, foi usada para a compra da Record. Como o mesmo grupo de religiosos difundiu a Universal na Venezuela, as autoridades de lá temem que as igrejas estejam sendo usadas para lavar dinheiro.”Estamos na presença de uma organização criminosa internacional que também atua na Venezuela”, justificam os promotores, que pedem cópia de todas as investigações brasileiras relacionadas a Macedo.
(…)
Leiam íntegra da reportagem na edição impressa da revista.
Por Reinaldo Azevedo

A BLASFÊMIA CONTRA O ESPIRITO SANTO .

 

 
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“Portanto vos digo: Todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém disser alguma palavra contra o Filho do Homem, isso lhe será perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro.” (Mateus 12.31-32)

Poucos tópicos bíblicos geram mais discussão do que o pecado contra o Espírito Santo. Todos parecem saber que esse tipo de falta é imperdoável, mas as opiniões diferem amplamente quanto ao que ele é.

Há quem diga que é o suicídio, uma vez que nosso corpo é templo do Espírito. Outros preferem dizer que é o adultério, pois os cônjuges estariam negando uma união abençoada por Deus. E por aí vão as divagações.
O que se tem certeza é de que, para quem comete este pecado, conforme disse Jesus, não há perdão, sendo tal pessoa acusada de cometer pecado eterno.

“Mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca mais terá perdão, mas será réu de pecado eterno.” (Marcos 3.29)


Antes de mais nada, cabe saber o significado da palavra “blasfemar”. Nada mais é do que injuriar, caluniar, insultar alguém.

Daí, a chave para desvendar qual tipo de erro é o pecado contra o Espírito fica em entender que a blasfêmia é um pecado que só pode ser feito por meio de palavras. Ela configura numa declaração sua contra a pessoa de outrem, no caso, o Espírito Santo. É um pecado que você comete com a sua boca ou escrevendo-o.
Assim sendo, é um pecado verbal.

A blasfêmia contra o Espírito Santo tem a ver com o dizer algo contra Ele.
Trata-se de atribuir a ação do Espírito Santo a Satanás, ou igualando ambas ao mesmo patamar. Exemplo disso foi o que os fariseus praticaram quando Jesus realizou alguns milagres, afirmando que Ele fez tais obras em nome de Belzebu, o maioral dos demônios.

Trazendo à nossa realidade, este pecado se caracteriza quando alguém, que se declara cristão, deixa de acreditar na obra do Espírito Santo e confessa sua falta de fé através de palavras, sejam estas faladas ou escritas.

Muitos podem até estar cometendo este tipo de transgressão e nem se dão conta. É preciso uma auto-análise para que verifiquemos constantemente se não estamos faltando com o devido respeito à pessoa do Espírito Santo.

Somos responsáveis por nossas palavras e atos. O que dizemos e fazemos reflete nossa verdadeira natureza. Não há nada que saia de nossa boca que não estivesse antes em nossa mente. Precisamos, pois, vigiar nossa língua e nosso coração.


Texto de Exército Universal - /VIA GRITOS DE ALERTA

IGREJA UNIVERSAL MACUMBA?SESSAO DESCARREGO IURD

VEJA O VÍDEO DOS HERETICOS MACUMBEIROS.

http://www.youtube.com/watch?v=dC7jOTE57G4

Vergonha: Edir Macedo apóia o aborto


Muitos já devem ter visto esta semana o vídeo em que Edir Macedo (recuso-me a chamar este demônio de bispo) aparece em uma palestra defendendo abertamente a prática do aborto como forma de "planejamento familiar". Apesar de já conhecer a opinião dele há tempos, não deixa de ser chocante a frieza com que ele defende esta prática tão covarde e cruel. O aborto nada mais é do que o velho abuso que a humanidade comete contra os indefesos, crianças inocentes que não tem como se defender, estão sendo mortas aos montes esquartejadas por afiadas foices ainda dentro do útero, outros são envenenados com sal e sofrem durante horas antes de morrer em lenta agonia, outros ainda são esmagados e sugados como se fossem lixo. Estes pequeninos estão pagando pelos erros cometidos 'aqui fora', muitas vezes frutos da própria concupiscência e lascívia humana. Pode um verdadeiro cristão, seguidor dos ensinos de Jesus Cristo aceitar isso?! Seja anátema!!! É claro que deve haver planejamento familiar, e para isso que existem vários métodos contraceptivos: camisinhas, anticoncepcionais, CASTIDADE, etc...

Olha só, há quem defenda o aborto em casos de estupro ou em casos que a gestação ofereça risco de morte para a mãe, caso, por exemplo, das crianças com anencefalia, que nascem sem cérebro ou com sérios defeitos no mesmo e morrem, geralmente horas depois do nascimento; Esse último ponto até poderia ser discutido. Mas dificilmente você verá, mesmo na boca dos mais incrédulos ateus a defesa desta prática com base no planejamento familiar e controle de natalidade! O que vamos pensar então quando esse repugnante argumento vem da boca de um líder supostamente cristão?!?!

Edir Macedo através uma hermenêutica duvidosa, afirma que a Bíblia endossa o aborto com base no texto bíblico de Eclesiastes 6:3. O que é uma mentira blasfema! Vamos ao texto...
“Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma não se fartar do bem, e, além disso, não tiver sepultura, digo que um aborto é melhor do que ele”. (Eclesiastes 6:3)

Basta saber o contexto do livro para entender que o termo é empregado aqui ao extremo, como hipérbole para enfatizar as dificuldades de uma vida sem Deus. Não precisa nem ser um aluno ou professor de teologia, nem ser expert em interpretação de textos para entender isso. Ou ele é burro ou ele é realmente maquiavélico e pretende se alinhar com o pensamento iníquo deste mundo. O mesmo mundo que agora jaz no maligno.
Estou extremamente indignado; cada vez que ouço este Herodes do século 21 falar estas coisas neste vídeo minhas entranhas se revoltam. Não bastava esse canalha ter criado uma igreja estelionatária e avarenta, não bastava ter contaminado o genuíno evangelho de Cristo com elementos do sincretismo religioso barato, não bastava! Ele ainda conseguiu ir além e agora tem suas mãos sujas com sangue inocente, pois infelizmente ele é um formador de opinião e tem influenciado muitas pessoas. Pessoas que ainda acreditam que essa grande organização prostituta chamada IURD é uma igreja cristã. Que Deus de sabedoria a seu povo!
Por favor, quem quiser dar sua opinião sobre o assunto fique à vontade, Mas advirto que não aceitarei de forma alguma afirmações pseudo-religiosas do tipo "não julgueis para não ser julgado" ou "ele é ungido do Senhor, não fale contra ele". Definitivamente este covarde não é um homem de Deus, nem aquela zona de meretrício é uma igreja cristã. E ficar calado diante da iniqüidade é pecado de omissão. Querido leitor, acha que estou usando palavras fortes? Elas não são nada diante da confusão que está sendo criada na mente de muitas pessoas por tão nefasta posição tomada por este líder.
Ao povo de Jesus exorto que não se vendam ao sistema podre deste mundo. Fomos chamados para sermos luz em meio às trevas. E a todos, sugiro que assistam na integra o vídeo abaixo, que tem causado tamanha indignação na comunidade cristã e até mesmo entre os que não seguem a nossa fé. Vejam também os links que postei no final deste tema, é muito importante.
Afinal, uma imagem vale mais que mil palavras...
Um abraço a todos, fiquem na paz!
video

domingo, 13 de novembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

A Mais Doce de Todas as Palavras

Cremos que somos salvos pela graça do nosso Senhor Jesus. Atos 15:11


Tanto quanto eu saiba, não existe nenhum estudo ou pesquisa para identificar quais são as “Dez Palavras Mais” na língua portuguesa. No entanto, Wilfred Funk, publicitário e editor de dicionários, sugeriu as “Dez Palavras Mais” na língua inglesa: “‘Sozinho’, a mais amarga; ‘mãe’, a mais respeitada; ‘morte’, a mais trágica; ‘fé’, a de maior conforto; ‘esquecido’, a mais triste; ‘amor’, a mais bonita; ‘vingança’, a mais cruel; ‘amizade’, a mais cordial; ‘não’, a mais fria; ‘tranquilidade’, a mais pacífica.”


Também não vi até agora nenhuma tentativa por parte de oradores ou escritores de identificar as “Dez Palavras Mais” da Bíblia. “Graça”, considerada a palavra mais doce na Bíblia, é usada mais de 150 vezes no Novo Testamento. E o interessante é que mesmo Jesus, sendo Ele próprio a definição e a expressão viva da graça, nunca usou essa palavra.


O conceito de graça não existe no mundo agitado dos negócios nem no mundo empresarial. Você tem que fazer seu caminho por si mesmo. Nesse setor, não existe semelhante coisa como receber sem merecer. Seria desperdício ou injustiça.


Mas imagine se deletássemos a palavra “graça” do vocabulário cristão. O que aconteceria? Qual é a nossa doutrina peculiar? Graça. Que fonte de inspiração teria a música sacra se não fosse a graça? Qual é a palavra que deve ser mais escutada na igreja? Graça. O que professores e alunos deveriam sentir e fazer predominar na atmosfera escolar, desde a sala da diretoria, nas classes e em todos os departamentos? Graça. Que palavra deve ser sentida no canto e recanto de cada lar e orientar o relacionamento entre todos os seus componentes? Graça.


Na esfera da salvação, existem muitas vozes e muitas placas de indicação. Existem aqueles que ensinam que salvação é fazer. Você tem que ajudar os pobres, participar das campanhas, ser parte de grupos de apoio, estar sempre fazendo alguma coisa. Outros ensinam que a salvação é não fazer. Você tem que se abster de mentir, roubar ou matar. Porém, Deus, quando define salvação, simplesmente diz: está feito.


Deus trouxe a graça por meio de Seu Filho, e tudo o que temos que fazer é recebê-la. Graça de Deus + fé do pecador = salvação.

Religiões usam técnicas de marketing para atrair fiéis

Interpretar o fenômeno religioso em chave econômica está abrindo caminho entre os especialistas como outro modo de esclarecer o que move as pessoas a crer em Deus e a buscar a plenitude espiritual.

O apóstolo são Paulo atuou como um sagaz estrategista de marketing quando, no alvorecer da Igreja cristã, decidiu não obrigar os convertidos à nova fé a seguir as normas da lei mosaica, como a circuncisão para os homens e a proibição de certos alimentos. É o que diz Mario Ferrero, especialista em economia política da Universidade de Piemonte Oriental (Itália). "Com essa decisão, Paulo aplicou um modelo econômico; reduzir o custo de se tornar cristão", declara.

Interpretar o fenômeno religioso em chave econômica - assim como reler desse modo a história do cristianismo - está abrindo caminho entre os especialistas como outro modo de esclarecer o que move as pessoas a crer em Deus e a buscar a plenitude espiritual. Essa perspectiva, que instiga defensores e adversários, concentrou o simpósio Religiões como marcas - A marquetização da religião e a espiritualidade, realizado recentemente na Universidade de Lausanne (Suíça).

Depois de séculos em que o estudo das religiões esteve quase só nas mãos de teólogos e historiadores, aos quais se somaram sociólogos, psicólogos e cientistas políticos, o ponto de partida economicista parece transgressor: as religiões podem ser vistas como empresas provedoras de serviços, os fiéis ser tratados como clientes ou consumidores e a liturgia transformar-se em produto? Os defensores desse tipo de análise costumam afirmar que a concorrência entre credos para atrair fiéis enriquece o mercado religioso.

Quem utiliza o marketing não são as religiões e sua mensagem em si, é claro, mas as instituições que as articulam, que às vezes se postulam - talvez não de propósito - como marcas publicitárias. Alexander Moutchnik, professor de gestão de comunicação da Mediadesign Hochschule em Munique (Alemanha), detectou que paróquias, mesquitas, sinagogas e templos de vários credos solicitam cada vez mais os certificados ISO, que acreditam sistemas de gestão de qualidade padronizados. "As instituições religiosas que solicitam esses certificados pensam em termos de marketing", diz Moutchnik. "Querem demonstrar que têmpadrões de gestão e inclusive exibem o diploma em painéis externos, para que os fiéis os vejam."

Linguagem empresarial e transparência informativa podem se transformar em distintivos de marca. Exemplo: a catedral católica da Imaculada Conceição em Syracuse, estado de Nova York, encabeça sua página na web com uma declaração de missão semelhante à de uma empresa, e tem publicado no YouTube seu relatório de renda e gastos de 2010, que começa com a seguinte frase: "Como bons administradores, pretendemos manter uma estreita vigilância sobre nossos ativos e monitorá-los cuidadosamente". Essa retórica busca conquistar credibilidade empresarial.

Moutchnik considera que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o maciço encontro trienal da juventude católica com a participação do papa - cuja última edição se realizou em agosto passado em Madri -, se transformou em uma excelente marca religiosa.

"Se a religião é vista como provedora de diversos serviços religiosos e é reconhecida como produto, sua mercantilização se transforma em algo natural, óbvio", acrescenta Jean-Claude Usunier, especialista em marketing da Universidade de Lausanne. Os produtos, sejam bens ou serviços, estão tipificados na Classificação Central de Produtos (CPC na sigla em inglês), que usa como base a OMC (Organização Mundial do Comércio).
Nessa CPC figura uma categoria (a 9591) dedicada a "serviços religiosos", com subcategorias como: serviços religiosos batismais, serviços religiosos matrimoniais, retiros espirituais organizados por ordens religiosas, serviços religiosos fúnebres. Esse quadro reflete a realidade social e, segundo Usunier, ilustra que ocorre "uma abertura de mercados religiosos em todo o mundo" e "uma crescente aplicação de ferramentas de marketing à religião e aos serviços religiosos".
Sentir-se provedor de serviços influi no conceito da instituição. "As igrejas podem ser entendidas como organizações e corporações, baseadas nas mesmas precondições e estratégias de marketing que as empresas comerciais", diz Peter Seele, doutor em economia e filosofia e professor da Universidade de Lugano (Suíça). Essas estratégias tornam-se mais agressivas quando se trata de grupos religiosos que querem competir com as religiões históricas.

Assim, por exemplo, utilizam a linguagem multimídia não só para veicular a mensagem como para enriquecer o ritual, como ocorre com a chamada igreja eletrônica. Em um recente estudo sobre novíssimas confissões evangélicas que se implantaram na Suíça, o pastor Leo Bigger, da ICF (International Christian Fellowship) de Zurique, o colocou assim: "Para nós, as cerimônias religiosas são festas com todos os modernos elementos criativos".

"Como a mensagem, isto é, o produto é quase idêntico em todas essas novas igrejas, todas de inspiração cristã, as considerações de marketing acabam situando-se em primeiro plano", alerta Mirjam Schallberger, especialista em pedagogia religiosa da Universidade de Saint Gallen (Suíça). Segundo o estudo citado, só entre 2% e 4% da população suíça vão a alguma dessas novas igrejas, e muitos o fazem simultaneamente com sua paróquia protestante, sem que isso represente um conflito.

Para outros autores, embora a economia como atividade humana também toque o âmbito religioso, a aplicação de modelos econômicos à análise da religião é outra coisa. Steve Bruce, sociólogo da Universidade de Aberdeen (Reino Unido), a questiona totalmente. Para começar, afirma que "o negócio principal é a salvação, mas não podemos testar a bondade do produto, e como saber qual religião é a verdadeira?". Na hora de optar pela melhor oferta, o raciocínio econômico também destoa; a suposta liberdade de escolher a religião em sociedades democráticas não é bem assim: "Somos realmente livres para escolher a religião? Os crentes de uma fé a adquirem ao nascer dentro dela, como adquirem a linguagem; e pressões psicológicas e sociais nos constrangem a não mudar de religião".

De fato, com a secularização na Europa é mais comum que a prática religiosa das pessoas diminua, ou que a abandonem sem sequer repudiar, a que se convertam a outra fé. Bruce alerta que ser fiel de uma religião não é a mesma coisa que comprar detergente, mas admite que na sociedade secularizada, quando a religião perde significado social, corre maior risco de ser equiparada a um produto que se escolhe entre a oferta de um supermercado.

"As igrejas europeias, tanto as protestantes e reformadas como a católica, operam em um mercado regulamentado, no qual ou são igrejas nacionais ou têmalgum reconhecimento jurídico do Estado; na realidade, não têmpor que competir entre si", argumenta Jochen Hirschle, sociólogo da Universidade de Innsbruck, Áustria. A verdadeira concorrência, segundo ele, ocorre entre a sociedade de consumo e a prática religiosa. "O tempo tem um custo", ele diz. "Ir à missa tira da pessoa um tempo que não pode dedicar a outra atividade. O consumo propõe uma alternativa social em forma de bares, restaurantes, academias, cinemas, teatros, parques, grandes lojas." Às atividades religiosas cabe concorrer com isso.

Igreja eletrônica
Nas novas igrejas evangélicas - entrem ou não na categoria de seitas -, a linguagem multimídia não é um complemento do ritual, mas está se transformando em um elemento próprio das crenças veiculadas, isto é, do produto que vendem, segundo diversos analistas. Dos EUA, estão chegando a toda parte.

Ecomesquitas

A inquietação religiosa pelo meio ambiente gera boa imagem. A Fundação Islâmica para Ecologia e Ciências Ambientais, com sede no Reino Unido, pergunta: "Sua mesquita é uma ecomesquita?", e dá critérios sobre o assunto. Mesquitas de Cingapura, Manchester e Abu Dhabi proclamam que os cumprem.

Jornada Mundial da Juventude (JMJ)
O encontro trienal dos jovens católicos atrai patrocinadores e apresenta a juventude como coletivo respeitoso com a cidade anfitriã - # na foto a de Madri - e com o meio ambiente. As JMJ afirmam gerar poucos resíduos e ser sustentáveis.

Fonte: La Vanguardia