COPENHAGUE, 7 Jun 2012 (AFP) -O Parlamento da Dinamarca aprovou nesta quinta-feira uma lei que permite aos homossexuais se casarem na igreja Evangélica Luterana (oficial no EStado dinamarquês), apesar de deixar para os pastores a opção de realizar a cerimônia ou pedir que outro assuma esta responsabilidade.
A lei, apresentada pelo governo de centro-esquerda no início do ano, recebeu 85 votos a favor e 24 contra e duas abstenções, apesar de 68 legisladores não comparecerem à sessão.
No entanto, os pastores não serão obrigados a realizar estas cerimônias se considerarem que vão contra suas convicções.
A Dinamarca foi o primeiro país do mundo a permitir que casais homossexuais oficializassem uniões civis em 1989 e, mais tarde, deu aos homossexuais o direito de terem estas uniões reconhecidas pela Igreja, mas a nova lei define seu direito a uma cerimônia religiosa.
Em 2009, também reconheceu o direito dos homossexuais em adotar crianças.
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quinta-feira, 7 de junho de 2012
Com 20% do eleitorado, evangélicos são disputados no Rio
Clarissa Garotinho, vice na chapa de Rodrigo Maia, tem penetração entre evangélicos
Foto: Divulgação
- Dassler Marques
Mauricio Tonetto
Sem a deputada Benedita da Silva e o senador Marcelo Crivella na disputa, o que não ocorria há quase 20 anos, a eleição do Rio de Janeiro terá um ingrediente novo em um passado recente: a ausência de um candidato evangélico. O fato faz os pretendentes ao cargo se mobilizarem com estratégias específicas para atrair essa fatia do eleitorado, que pode chegar a 20% do total, segundo projeções dos próprios candidatos e do cientista político da Universidade Federal Fluminense (UFF) Marcus Ianoni.
Em teoria, o deputado Rodrigo Maia (DEM) é quem terá mais força junto ao público, já que a deputada estadual Clarissa Garotinho (PR), vice na chapa de Rodrigo, é evangélica, e o pai dela, o deputado federal Anthony Garotinho, também é visto como um interlocutor. "O Garotinho optou por um caminho em que a questão dos valores é prioridade na pauta política e no posicionamento dele. O mandato é na defesa de questões como o kit homofobia, e ele tem se posicionado nesses temas. É natural que os evangélicos vejam nele essa referência", analisou Maia.
O prefeito Eduardo Paes, que busca a reeleição pelo PMDB, tem em sua rede de alianças o PRB, legenda de Marcelo Crivella, ministro da Pesca do governo Dilma Rousseff. Crivella é ligado à Igreja Universal do Reino de Deus. Outras organizações religiosas que acompanham o atual prefeito são a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, a Igreja Internacional da Graça e as rádios El Shaddai e Melodia, ambas da área gospel.
"Nenhum desses grupos tem mais de 3% ou 4% da população. As assembléias de Deus são as maiores (igrejas), mas ninguém tem controle total", afirmou Maia. O deputado do DEM define os assuntos que mais atraem a atenção: "Isso já foi detectado há muito tempo e todos os partidos trabalham temas polêmicos como valores ou leis municipais, aborto ou casamento gay. O eleitor gosta".
Psol critica "votos de cabresto"
O pastor Mozart Noronha, da Igreja Luterana, critica a "manipulação de massa" que ocorre, segundo ele, em diversas igrejas do Rio de Janeiro. Militante do Psol, Noronha diz que existe um "eleitorado de cabresto" no Rio e que o deputado Marcelo Freixo (Psol), pré-candidato à prefeitura da cidade, não terá nenhuma estratégia para obter votos evangélicos.
"Existem igrejas evangélicas com perfis completamentes diferentes. Os neopentecostais têm um poder de voto muito grande e são compostos de uma grande massa, comandada por um clero ardiloso e manipulador. Essas igrejas normalmente têm candidatos próprios e imenso número de votos. O Marcelo Freixo não está nessa questão. Muitos evangélicos históricos vão votar nele, mas pelas posições políticas", ressaltou.
O pastor tem participado de eventos com Freixo e, mesmo sendo evangélico, propõe uma separação entre igreja e Estado: "As pessoas que vão apoiá-lo farão porque se identificam com ele e sua proposta, que é nova. Ele terá muitos votos conscientes. Não são eleitores de cabresto, passíveis de manipulações. Fazemos uma separação entre igreja e Estado." Freixo, no entanto, busca o apoio da ex-senadora Marina Silva (PV), coadjuvante do segundo turno na última eleição presidencial. Evangélica, ela obteve quase 20 milhões de votos no primeiro turno.
Penetração evangélica no poder
O cientista político Marcus Ianoni acredita que, independentemente de quem vencer a eleição municipal deste ano no Rio de Janeiro, os evangélicos estarão em postos importantes e influentes no Poder Público da cidade: "Dada a presença deles na sociedade e na política carioca, com certeza eles ocuparão postos na próxima administração, seja no Executivo ou no Legislativo. Eles têm lideranças com boa penetração nos partidos e no eleitorado."
O professor da UFF entende que os candidatos vão assumir posturas diferentes durante a campanha para atrair votos religiosos. "Se um candidato conseguir acordo com segmentos evangélicos que lhe abra a expectativa de receber expressivos votos, ele poderá colocar em seu programa de TV algumas bandeiras caras para os evangélicos. Mas é importante não esquecermos que nem sempre tocar em assuntos religiosos de uma forma intensa é uma boa estratégia. Há no Rio um eleitorado de classe média que é avesso a campanhas conservadoras", ponderou.
O Terra entrou em contato com a assessoria do prefeito Eduardo Paes, que afirmou que ele só vai se manifestar sobre esse e qualquer outro assunto relativo durante a campanha eleitoral. Em setembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve divulgar novos dados sobre o eleitorado religioso no Rio de Janeiro.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. TERRA.COM.BR
Em teoria, o deputado Rodrigo Maia (DEM) é quem terá mais força junto ao público, já que a deputada estadual Clarissa Garotinho (PR), vice na chapa de Rodrigo, é evangélica, e o pai dela, o deputado federal Anthony Garotinho, também é visto como um interlocutor. "O Garotinho optou por um caminho em que a questão dos valores é prioridade na pauta política e no posicionamento dele. O mandato é na defesa de questões como o kit homofobia, e ele tem se posicionado nesses temas. É natural que os evangélicos vejam nele essa referência", analisou Maia.
O prefeito Eduardo Paes, que busca a reeleição pelo PMDB, tem em sua rede de alianças o PRB, legenda de Marcelo Crivella, ministro da Pesca do governo Dilma Rousseff. Crivella é ligado à Igreja Universal do Reino de Deus. Outras organizações religiosas que acompanham o atual prefeito são a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, a Igreja Internacional da Graça e as rádios El Shaddai e Melodia, ambas da área gospel.
"Nenhum desses grupos tem mais de 3% ou 4% da população. As assembléias de Deus são as maiores (igrejas), mas ninguém tem controle total", afirmou Maia. O deputado do DEM define os assuntos que mais atraem a atenção: "Isso já foi detectado há muito tempo e todos os partidos trabalham temas polêmicos como valores ou leis municipais, aborto ou casamento gay. O eleitor gosta".
Psol critica "votos de cabresto"
O pastor Mozart Noronha, da Igreja Luterana, critica a "manipulação de massa" que ocorre, segundo ele, em diversas igrejas do Rio de Janeiro. Militante do Psol, Noronha diz que existe um "eleitorado de cabresto" no Rio e que o deputado Marcelo Freixo (Psol), pré-candidato à prefeitura da cidade, não terá nenhuma estratégia para obter votos evangélicos.
"Existem igrejas evangélicas com perfis completamentes diferentes. Os neopentecostais têm um poder de voto muito grande e são compostos de uma grande massa, comandada por um clero ardiloso e manipulador. Essas igrejas normalmente têm candidatos próprios e imenso número de votos. O Marcelo Freixo não está nessa questão. Muitos evangélicos históricos vão votar nele, mas pelas posições políticas", ressaltou.
O pastor tem participado de eventos com Freixo e, mesmo sendo evangélico, propõe uma separação entre igreja e Estado: "As pessoas que vão apoiá-lo farão porque se identificam com ele e sua proposta, que é nova. Ele terá muitos votos conscientes. Não são eleitores de cabresto, passíveis de manipulações. Fazemos uma separação entre igreja e Estado." Freixo, no entanto, busca o apoio da ex-senadora Marina Silva (PV), coadjuvante do segundo turno na última eleição presidencial. Evangélica, ela obteve quase 20 milhões de votos no primeiro turno.
Penetração evangélica no poder
O cientista político Marcus Ianoni acredita que, independentemente de quem vencer a eleição municipal deste ano no Rio de Janeiro, os evangélicos estarão em postos importantes e influentes no Poder Público da cidade: "Dada a presença deles na sociedade e na política carioca, com certeza eles ocuparão postos na próxima administração, seja no Executivo ou no Legislativo. Eles têm lideranças com boa penetração nos partidos e no eleitorado."
O professor da UFF entende que os candidatos vão assumir posturas diferentes durante a campanha para atrair votos religiosos. "Se um candidato conseguir acordo com segmentos evangélicos que lhe abra a expectativa de receber expressivos votos, ele poderá colocar em seu programa de TV algumas bandeiras caras para os evangélicos. Mas é importante não esquecermos que nem sempre tocar em assuntos religiosos de uma forma intensa é uma boa estratégia. Há no Rio um eleitorado de classe média que é avesso a campanhas conservadoras", ponderou.
O Terra entrou em contato com a assessoria do prefeito Eduardo Paes, que afirmou que ele só vai se manifestar sobre esse e qualquer outro assunto relativo durante a campanha eleitoral. Em setembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve divulgar novos dados sobre o eleitorado religioso no Rio de Janeiro.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. TERRA.COM.BR
MENSALEIROS PRONTO PARA SEREM JULGADOS- PT TEME QUE ESSE JULGAMENTO AFETE NAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS -
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de começar a julgar o mensalão no
dia 1º de agosto deste ano preocupa o comando do PT. Dirigentes do partido
ouvidos agora à noite pelo Blog já reconhecem de forma reservada que esse
julgamento irá interferir diretamente nas eleições municipais desse ano.
“Não tem como proibir que esse julgamento seja usado contra o PT na campanha eleitoral”, constatou um dirigente do partido. Para os petistas, esse foi o pior calendário possível. Isso porque os votos dos ministros serão dados a partir da segunda quinzena de agosto, justamente quando começa a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
Já entre advogados com trânsito no STF, a avaliação é de que – independente das versões – a divulgação do encontro em que o ex-presidente Lula teria pressionado o ministro Gilmar Mendes a adiar o julgamento do mensalão ajudou a blindar o Supremo de ações externas. O reflexo disso foi o consenso na Casa em torno do calendário apresentado hoje.
EU QUERO MAIS É QUE AFETE MESMO , E ESSE PT SUMA DO CENÁRIO POLITICO NACIONAL.
Bispo Roberto Torrecilhas
“Não tem como proibir que esse julgamento seja usado contra o PT na campanha eleitoral”, constatou um dirigente do partido. Para os petistas, esse foi o pior calendário possível. Isso porque os votos dos ministros serão dados a partir da segunda quinzena de agosto, justamente quando começa a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
Já entre advogados com trânsito no STF, a avaliação é de que – independente das versões – a divulgação do encontro em que o ex-presidente Lula teria pressionado o ministro Gilmar Mendes a adiar o julgamento do mensalão ajudou a blindar o Supremo de ações externas. O reflexo disso foi o consenso na Casa em torno do calendário apresentado hoje.
EU QUERO MAIS É QUE AFETE MESMO , E ESSE PT SUMA DO CENÁRIO POLITICO NACIONAL.
Bispo Roberto Torrecilhas
Reverendo Augustus Nicodemus afirma que “Jesus odeia o legalismo religioso” mas não a religião
O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes afirmou que em seu ponto de vista, Jesus não odeia a religião, assim como muitos tem propagado.
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Para Nicodemus, que além de reverendo é chanceler na Universidade Presbiteriana Mackenzie, as teorias de que a religião é algo detestado por Deus são formadas em sua marioria por “frases de efeito”.
Augustus Nicodemus afirma que “a religião que Jesus ‘odiou’ foi o judaísmo legalista e farisaico de sua época, que era uma distorção da religião que Deus havia revelado a Israel e pela qual os profetas tanto lutaram”.
O reverendo ressalta ainda que Jesus tomou parte de certos rituais religiosos que considerava certo: “Jesus [...] foi circuncidado, aceitou ser batizado por João, foi ao templo nas festas religiosas, orou, deu esmolas, mandou gente que ele curou mostrar-se ao sacerdote”.
Ponderando a respeito do sentimento de aversão que é causado a diversas pessoas através de situações ou abordagens erradas do cristianismo, o reverendo Nicodemus afirma no texto publicado no Gprime que o legalismo é a razão de tanta insatisfação com a religião: “É verdade que o Cristianismo através dos séculos se corrompeu em muitos lugares e épocas. Mas, todas as vezes em que isto ocorreu, deixou de ser a religião verdadeira para ser uma religião falsa. Portanto o correto é dizer que Jesus odeia o legalismo religioso, inclusive dentro do cristianismo. Mas é injusto e falso colocar Jesus contra toda e qualquer forma de cristianismo”.
Confira as opiniões de Augusto Nicodemus a respeito do tema Jesus x Religião:
Eu acho que frases de efeito como “Jesus é maior do que religião”, ou ainda “Jesus odeia religião”, ou mesmo “Eu sigo a Jesus; cristianismo é religião” não ajudam muito. Elas precisam de algumas definições para fazer sentido.
(1) A religião que Jesus “odiou” foi o judaísmo legalista e farisaico de sua época, que era uma DISTORÇÃO da religião que Deus havia revelado a Israel e pela qual os profetas tanto lutaram. Logo, não se pode dizer que Jesus é contra a religião em si, mas contra aquelas que são legalistas, meritórias e contrárias à palavra de Deus;
(2) Jesus participou daquilo que era certo na religião de seus dias: foi circuncidado, aceitou ser batizado por João, foi ao templo nas festas religiosas, orou, deu esmolas, mandou gente que ele curou mostrar-se ao sacerdote;
(3) Seus seguidores, os apóstolos, logo se organizaram em comunidades, elegeram líderes, elaboraram declarações de fé, escreveram livros que virariam Escritura, recolhiam ofertas, tinham locais (casas) para se reunir – ou seja, tudo que uma religião tem. Logo, não devíamos dizer que o cristianismo não é uma religião;
(4) É verdade que o Cristianismo através dos séculos se corrompeu em muitos lugares e épocas. Mas, todas as vezes em que isto ocorreu, deixou de ser a religião verdadeira para ser uma religião falsa. Portanto o correto é dizer que Jesus odeia o legalismo religioso, inclusive dentro do cristianismo. Mas é injusto e falso colocar Jesus contra toda e qualquer forma de cristianismo.
***
Augustus Nicodemus é reverendo presbiteriano e Chanceler da Universidade Mackenzie
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel+
Google alerta usuários sobre ataques 'patrocinados por governos'
A gigante alerta usuários do Gmail ao suspeitar de anúncios patrocinados pelo governo ou ataques de malwares
O Google começou a alertar nesta quarta-feira (6) usuários do GMail, quando suspeitou que eles poderiam ser alvos de ataques de anúncios patrocinados por governos ("state-sponsored", em inglês).
Já é a segunda vez em duas semanas que o Google divulgou alertas de segurança para uma fração pequena de usuários dos seus serviços.
Mas a companhia foi cuidadosa com relação a dizer como sabe quais indivíduos específicos têm sido alvos de ataques estatais. "Você deve estar se perguntando como sabemos desses ataques", disse o vice-presidente da engenharia de segurança da Google, Eric Grosse, na terça-feira (5/6), em um blog. "Nós não podemos entrar em detalhes sem que escapem também informações que poderiam ser úteis para esses agentes maliciosos."
O novo alerta traz o texto: "acreditamos que ataques patrocinados por um governo podem tentar comprometer sua conta ou seu computador." É isso que aparecerá no topo da página de usuários do GMail, enquanto estiverem logados. Essa mensagem não está limitada àqueles que utilizam o Google Chrome, mas poderá aparecer em qualquer outro browser.
Grosse foi igualmente vago sobre o que pode desencadear o alerta. "Isso não significa necessariamente que a sua conta foi roubada. Significa apenas que acreditamos que você pode ser um possível alvo de phishing ou de um malware, por exemplo. E que você deve tomar providências imediatas para manter a segurança de sua conta", disse.
Mas parece que o Google sabe, ou pensa que sabe, como é um ataque do tipo quando vê um. "Nossas análises detalhadas - bem como relatórios de vítimas - sugerem fortemente o envolvimento de estados ou grupos que são patrocinados pelo governo", afirmou Grosse.
Fonte: IDG Now
O Google começou a alertar nesta quarta-feira (6) usuários do GMail, quando suspeitou que eles poderiam ser alvos de ataques de anúncios patrocinados por governos ("state-sponsored", em inglês).
Já é a segunda vez em duas semanas que o Google divulgou alertas de segurança para uma fração pequena de usuários dos seus serviços.
Mas a companhia foi cuidadosa com relação a dizer como sabe quais indivíduos específicos têm sido alvos de ataques estatais. "Você deve estar se perguntando como sabemos desses ataques", disse o vice-presidente da engenharia de segurança da Google, Eric Grosse, na terça-feira (5/6), em um blog. "Nós não podemos entrar em detalhes sem que escapem também informações que poderiam ser úteis para esses agentes maliciosos."
O novo alerta traz o texto: "acreditamos que ataques patrocinados por um governo podem tentar comprometer sua conta ou seu computador." É isso que aparecerá no topo da página de usuários do GMail, enquanto estiverem logados. Essa mensagem não está limitada àqueles que utilizam o Google Chrome, mas poderá aparecer em qualquer outro browser.
Grosse foi igualmente vago sobre o que pode desencadear o alerta. "Isso não significa necessariamente que a sua conta foi roubada. Significa apenas que acreditamos que você pode ser um possível alvo de phishing ou de um malware, por exemplo. E que você deve tomar providências imediatas para manter a segurança de sua conta", disse.
Mas parece que o Google sabe, ou pensa que sabe, como é um ataque do tipo quando vê um. "Nossas análises detalhadas - bem como relatórios de vítimas - sugerem fortemente o envolvimento de estados ou grupos que são patrocinados pelo governo", afirmou Grosse.
Fonte: IDG Now
Revista Época alerta sobre a crescente “cristofobia” no mundo
Revista Época alerta sobre a crescente “cristofobia” no mundo
Pela primeira vez a Revista Época deu destaque para as perseguições sofridas por cristãos em países de maioria islâmica como na África Ocidental, no Oriente Médio, no Sul da Ásia e também na Oceania.
Lembrando de casos onde a liberdade religiosa é combatida com armas, bombas e muita violência, o texto assinado pela pesquisadora Ayaan Hirsi Ali (nascida na Somália, que hoje vive na Holanda) fala sobre diversos ataques sofridos por cristãos em países como a Nigéria, onde o grupo extremista Boko Haram já matou dezenas de pessoas desde o começo desse ano.
Ela cita que a mídia local não divulga os casos de cristofobia por ter, provavelmente, influências de grupos de lobby como a Organização da Cooperação Islâmica. Essa seria apenas uma das várias origens desse problema que faz com que a constante matança de cristãos não seja divulgada.
Camuflados pelas leis contra a blasfêmia, os extremistas usam a violência para tentar exterminar minorias religiosas. Para cumprir esse propósito assassinatos brutais, bombardeios, mutilações e incêndios em lugares sagrados são promovidos em diversas partes do mundo.
Além da Nigéria, Hirsi Ali também fala sobre os problemas do Sudão, governados pelo regime autoritário do norte, muçulmanos sunitas atormentam as minorias cristãs e animistas do sul do país.
No Egito, desde 2003 mais de 900 cristãos iraquianos foram mortos por terroristas em Bagdá, além disso, ao menos 70 igrejas foram queimadas e milhares tiveram que deixar o país por causa dessa violência. Hoje essa cristofobia fez o número de cristãos cair para 500 mil pessoas, metade do que era registrado há dez anos.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME /ÉPOCA
Pela primeira vez a Revista Época deu destaque para as perseguições sofridas por cristãos em países de maioria islâmica como na África Ocidental, no Oriente Médio, no Sul da Ásia e também na Oceania.
Lembrando de casos onde a liberdade religiosa é combatida com armas, bombas e muita violência, o texto assinado pela pesquisadora Ayaan Hirsi Ali (nascida na Somália, que hoje vive na Holanda) fala sobre diversos ataques sofridos por cristãos em países como a Nigéria, onde o grupo extremista Boko Haram já matou dezenas de pessoas desde o começo desse ano.
Ela cita que a mídia local não divulga os casos de cristofobia por ter, provavelmente, influências de grupos de lobby como a Organização da Cooperação Islâmica. Essa seria apenas uma das várias origens desse problema que faz com que a constante matança de cristãos não seja divulgada.
Camuflados pelas leis contra a blasfêmia, os extremistas usam a violência para tentar exterminar minorias religiosas. Para cumprir esse propósito assassinatos brutais, bombardeios, mutilações e incêndios em lugares sagrados são promovidos em diversas partes do mundo.
Além da Nigéria, Hirsi Ali também fala sobre os problemas do Sudão, governados pelo regime autoritário do norte, muçulmanos sunitas atormentam as minorias cristãs e animistas do sul do país.
No Egito, desde 2003 mais de 900 cristãos iraquianos foram mortos por terroristas em Bagdá, além disso, ao menos 70 igrejas foram queimadas e milhares tiveram que deixar o país por causa dessa violência. Hoje essa cristofobia fez o número de cristãos cair para 500 mil pessoas, metade do que era registrado há dez anos.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME /ÉPOCA
Executivo da Yoki e mulher frequentavam igreja em SP
Elize Matsunaga, mulher do executivo assassinado
Um homem discreto. Assim Marcos Kitano Matsunaga, 42, é descrito pelos vizinhos do edifício Roma, na Vila Leopoldina, zona oeste de SP, onde vivia em uma cobertura avaliada em R$ 1,5 milhão. Ele foi assassinado e esquartejado. A mulher confessou o crime nesta quarta-feira, segundo a polícia.
Todas as manhãs, o administrador formado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) caminhava 22 metros em direção a um mercadinho local, onde comprava pão, sempre sozinho, dizem funcionários.
Na igreja que ele frequentava, a Catedral Anglicana de São Paulo, poucos sabiam que o homem oriental que assistia à missa ao lado da mulher loira e da filha de cerca de um ano era um executivo tão importante, afirma o reverendo Aldo Quintão.
“Ele era um homem muito discreto. Nunca levou um pacote de farinha ou algo que demonstrasse que era um membro da família Yoki.”
O empresário e a mulher Elize, 38, passaram a frequentar a igreja anglicana há cerca de três anos, quando se casaram. Lá batizaram a filha.
Ele era diretor executivo da Yoki, uma das maiores empresas alimentícias do Brasil e que foi vendida no mês passado por cerca de R$ 1,75 bilhão para o grupo norte-americano General Mills.
Matsunaga era divorciado –tinha outra filha de três anos do primeiro casamento– e a catedral anglicana, ao contrário da católica, aceitava a nova união religiosa.
O casal preferia frequentar a unidade da igreja na Vila Brasilândia, na periferia da zona norte, e não a da Chácara Flora, na zona sul, onde costumam ir os fiéis de maior poder aquisitivo.
Na Vila Brasilândia a igreja mantém uma creche. Os dois, segundo o reverendo, costumavam doar brinquedos para as crianças.
“Eles faziam questão de embalar e entregar pessoalmente”, afirma.
Fonte: Folha de São Paulo
Um homem discreto. Assim Marcos Kitano Matsunaga, 42, é descrito pelos vizinhos do edifício Roma, na Vila Leopoldina, zona oeste de SP, onde vivia em uma cobertura avaliada em R$ 1,5 milhão. Ele foi assassinado e esquartejado. A mulher confessou o crime nesta quarta-feira, segundo a polícia.
Todas as manhãs, o administrador formado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) caminhava 22 metros em direção a um mercadinho local, onde comprava pão, sempre sozinho, dizem funcionários.
Na igreja que ele frequentava, a Catedral Anglicana de São Paulo, poucos sabiam que o homem oriental que assistia à missa ao lado da mulher loira e da filha de cerca de um ano era um executivo tão importante, afirma o reverendo Aldo Quintão.
“Ele era um homem muito discreto. Nunca levou um pacote de farinha ou algo que demonstrasse que era um membro da família Yoki.”
O empresário e a mulher Elize, 38, passaram a frequentar a igreja anglicana há cerca de três anos, quando se casaram. Lá batizaram a filha.
Ele era diretor executivo da Yoki, uma das maiores empresas alimentícias do Brasil e que foi vendida no mês passado por cerca de R$ 1,75 bilhão para o grupo norte-americano General Mills.
Matsunaga era divorciado –tinha outra filha de três anos do primeiro casamento– e a catedral anglicana, ao contrário da católica, aceitava a nova união religiosa.
O casal preferia frequentar a unidade da igreja na Vila Brasilândia, na periferia da zona norte, e não a da Chácara Flora, na zona sul, onde costumam ir os fiéis de maior poder aquisitivo.
Na Vila Brasilândia a igreja mantém uma creche. Os dois, segundo o reverendo, costumavam doar brinquedos para as crianças.
“Eles faziam questão de embalar e entregar pessoalmente”, afirma.
Fonte: Folha de São Paulo
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