A TRÍPLICE fronteira na América Latina delimi- tada pelas cidades de Porto Iguazu na Argentina, Cidade do Leste no Paraguai e Foz do Iguaçu no Brasil é a área ideal para o surgimento de grupos terroristas.
Pode-se dizer que a lei nessa área não é muito fiscalizada e as atividades ilícitas são abundantes, gerando bilhões de dólares anualmente com lavagem de dinheiro, venda de armas e tráfico de drogas, falsificação de dinheiro e documentos e pirataria.
Oferece ainda aos terroristas um financiamento em potencial, acesso ilegal a armas e tecnologias avançadas; podem entrar e sair e também se esconder sem muitos problemas, contando ainda com uma população compassiva de onde recru- tam novos membros e disseminam mensagens globais.
Embora essa área não seja atualmente o centro de gravidade para a guerra total contra o terrorismo, ela tem um lugar importante na estratégia contra o mesmo.
Em varias cidades do Brasil , bem no meio das favelas e regiões mais pobres , existem grupos islâmicos já desenvolvendo um trabalho.
Eles estão recrutando jovens de baixa renda , os levando para países do oriente médio e dando treinamentos para eles .
Com isso eles estão formando xeques islâmicos com características brasileiras , pois eles elegeram o Brasil como próximo alvo para seu crescimento.
a Polícia Federal tem provas de que a Al Qaeda e outras quatro organizações terroristas usam o Brasil para divulgar propaganda, planejar atentados, financiar operações e aliciar militantes.
Terroristas se aproveitam de brechas nas leis brasileiras para se instalar aqui. Não se esqueçam de que a Constituição brasileira considera o terror crime inafiançável e imprescritível, mas inexiste uma lei para puni-lo.
Devemos ficar atentos quanto a esses grupos , pois logo vão encabeçar a perseguição contra os Cristãos por aqui , como fazem em muitos países do mundo.
OUTRA PERGUNTA .
PORQUE O GOVERNO DO PT GOSTA TANTO DA AMIZADE COM LIDERES DE PAISES ONDE O TERROR IMPERA ?
PORQUE O GOVERNO DO PT QUER IMPLANTAR NAS ESCOLAS BRASILEIRAS O ESTUDO DAS CULTURAS ARABES ISLÂMICAS ?
A PRESIDENTE DO BRASIL E ALGUNS POLITICOS DO PT SÃO CONSIDERADOS EX TERRORITAS, TAMBÉM .
Eu estou avisando a tempos .
Bispo Roberto Torrecilhas / VIA GRITOS DE ALERTA
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
IRÃN ACELERA PROGRAMA NUCLEAR, APESAR DAS SANÇÕES
No momento em que Israel discute a possibilidade de ter que atacar sozinho as instalações nucleares do Irãn, o regime de Teerãn acelera a capacidade de produção nuclear. E não é Israel que o diz, são diplomatas que hoje mesmo têm informado que Teeran está esta aumentando o número de centrifugadoras para o enriquecimento avançado de urânio.
Segundo diplomatas informaram hoje em Viena de Áustria, e apesar das sanções internacionais mais duras , o regime iraniano está a desenvolvendo mais rapidamente o seu programa nuclear nas instalações subterrâneas de Natanz.
A questão agora não é se o Irãn consegue produzir energia nuclear, mas qual a qualidade e quantidade de possíveis armas nucleares.
Israel não pode ficar de braços cruzados diante de tão evidente ameaça. E se os "amigos" americanos nada fizerem, como é costume, terão os israelitas que resolver o problema.
Esperamos que com sucesso.
Shalom, Israel!
FORA MENSALEIROS DOS INFERNOS - Evangélicos realizam protesto na CCJ pedindo saída de deputados condenados pelo mensalão
Um grupo de evangélicos realizou, na manhã desta quarta-feira (17), um protesto pedindo a saída da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) dos deputados petistas, condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no crime do mensalão, José Genoíno (SP) e João Paulo Cunha (SP).
- Wilson Dias/ABr
O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC_SP), com o objetivo de argumentar aos ativistas dos movimentos LGBTs que pedem sua saída da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), também já havia se manifestado contra os deputados mensaleiros, O deputado Feliciano chegou a cogitar na semana passada que renunciaria o cargo da CDHM desde que os deputados condenados pelo crime do mensalão também saíssem. O líder do PT, José Guimarães (CE), rechaçou a proposta.
Os evangélicos, que declaram apoio à permanência de Feliciano na CDHM, realizaram um protesto pacífico contra os mensaleiros, sem criar tumulto, que aconteceu logo no início da reunião da CCJ. Segundo a Agência Brasil, o presidente da CCJ, Décio Lima (PT-SC), pediu para quem não fosse funcionário da câmara ou jornalista credenciado, que saíssem do plenário para dar prosseguimento à reunião. Décio justificou o pedido de saída dos manifestantes que, pela grande quantidade de pessoas que estavam presentes no plenário da CCJ e pela conversa, estavam atrapalhando o andamento dos trabalhos.
Segundo um dos organizadores do evento, pastor Edmar, para a Agência Brasil, participaram do protesto cerca de 70 evangélicos vindos de vários estados do Brasil. O pastor ressaltou que o manifesto é uma resposta às críticas contra Feliciano. "Protestamos contra a permanência do Genoíno na CCJ, enquanto estão protestando contra o pastor Marco Feliciano, que é um deputado ficha limpas”. disse o pastor à Agência Brasil.
FONTE . CRHISTIAN POST . VIA GRITOS DE ALERTA
Filme produzido por igreja evangélica ganha 5 prêmios
"Not Today" [Hoje não] teve um custo de US$ 1,6 milhão e foi totalmente pago pela Friends Church em Yorba Linda, na Califórnia.
Não é comum que os créditos no final de um filme indique quem foi o “coordenador de oração”. Mas Not Today [Hoje não], que estreou nos cinemas de 20 cidades norte-americanas no final de semana passado é uma produção incomum. Seu custo de US$ 1,6 milhão foi totalmente pago pela Friends Church em Yorba Linda, na Califórnia.
A ideia para o filme começou durante uma viagem missionária à Índia em 2002, onde a igreja ajudou na construção de escolas para os dalit, indianos pertencentes à casta mais baixa no sistema do país. O pastor do Ministério de Artes da igreja, Brent Martz, conta que foi algo que mexeu com a igreja que já tem um século de história.
“Nossos corações foram totalmente mexidos pelo povo dalit”, explica Martz. A extrema pobreza e o tráfico a que muitos deles estão vulneráveis, incluindo as meninas que são vendidas para a prostituição acabou fazendo com que a igreja decidisse mostrar essa realidade para o mundo.
Ao invés de um curto filme contando as necessidades missionárias, como é típico das igrejas, eles decidiram levar uma equipe de cristãos, profissionais do cinema para divulgar esse alerta sobre o comércio de escravos, que rende cerca de 32 bilhões de dólares por ano no mundo.
O pastor Martz explica “A mídia é a linguagem da nossa cultura, por isso cremos que a melhor forma de comunicar a história de uma grande tragédia global como tráfico de seres humanos é um filme. Que melhor maneira de motivar as pessoas que não conhecem como funciona o tráfico de seres humanos, que contar uma boa história, que todos consigam entender e que os desafia a se envolverem?”.
O roteiro foge da opção tradicional de filmes religiosos, nem tudo se resolve imediatamente com a oração e Deus por vezes parece não se importar com o que acontece com os humanos. Não há “pregações” sobre Jesus ou o céu disfarçadas no enredo. Mas a mensagem final é, sem dúvida, de amor e de esperança.
O elenco inclui atores conhecidos em Hollywood como John Schneider, Cody Longo e Cassie Scerbo. Mas quem rouba a cena é a pequena Persis Karen, intérprete de Annika, uma menina de 7 anos de idade vendida como escrava sexual em Hyderabad, na Índia.
Aluna de uma das escolas mantidas pela igreja, a jovem atriz jamais havia visto um filme no cinema. Ela acabou ganhando o prêmio de melhor performance no Festival Charity Film, realizado em Mônaco, em 2012. Foram cinco prêmios entre 2012 e 2013.
Basicamente, o roteiro do longa fala de como Annika e seu pai vivem nas ruas de Hyderabad até conhecerem Cade Welles, um típico jovem americano que decide viajar com amigos para participar de festas na Índia. Seus pais, cristãos comprometidos, oram para que Deus fale com o filho nessa viagem. Welles acaba conhecendo a realidade da miséria e se aproxima do pai de Annika, que acaba vendendo a filha como escrava sexual, por não ter como sustenta-la.
Decidido a mudar o destino na menina, o jovem acaba voltando-se para Deus na tentativa de resgatar a menina enquanto vai adentrando o obscuro mundo da prostituição infantil e do tráfico humano em Mumbai.
“O que torna este filme tão especial é que há muita verdade nele”, disse o ator Cody Longo, que interpreta o pai de Cade. ”O fato de termos filmado em favelas reais e bordéis reais, nunca mostradas antes criou esta dura realidade.”
Foram 21 dias de filmagem in loco na Índia, já que a igreja não possuía recursos para construir favelas e bordeis cenográficos em algum estúdio em solo americano. O filme todo foi rodado entre agosto e setembro de 2010. Conseguiu ser exibido em pequenos festivais de cinema e ganhou vários prêmios, mas não conseguia alguma distribuidora que o levasse para os cinemas até o inicio deste ano. Agora tudo mudou e as expectativas são grandes.
“Em nossa igreja tínhamos pessoas orando desde o início deste projeto e até hoje ainda o fazem. Isso tem sido um fator decisivo para o sucesso do filme”, disse Martz. ”Nós acreditamos que Deus nos levou a fazer este filme, e ele é o responsável por cada pedacinho desta jornada, que foi coberta por esta equipe de oração”.
A igreja explica que os lucros do filme servirão cobrir os US $ 20 milhões necessários para a construção de 200 escolas para as crianças Dalit, dentro do projeto missionário original.
Fonte: Gospel Prime com informações CNN.
Não é comum que os créditos no final de um filme indique quem foi o “coordenador de oração”. Mas Not Today [Hoje não], que estreou nos cinemas de 20 cidades norte-americanas no final de semana passado é uma produção incomum. Seu custo de US$ 1,6 milhão foi totalmente pago pela Friends Church em Yorba Linda, na Califórnia.
A ideia para o filme começou durante uma viagem missionária à Índia em 2002, onde a igreja ajudou na construção de escolas para os dalit, indianos pertencentes à casta mais baixa no sistema do país. O pastor do Ministério de Artes da igreja, Brent Martz, conta que foi algo que mexeu com a igreja que já tem um século de história.
“Nossos corações foram totalmente mexidos pelo povo dalit”, explica Martz. A extrema pobreza e o tráfico a que muitos deles estão vulneráveis, incluindo as meninas que são vendidas para a prostituição acabou fazendo com que a igreja decidisse mostrar essa realidade para o mundo.
Ao invés de um curto filme contando as necessidades missionárias, como é típico das igrejas, eles decidiram levar uma equipe de cristãos, profissionais do cinema para divulgar esse alerta sobre o comércio de escravos, que rende cerca de 32 bilhões de dólares por ano no mundo.
O pastor Martz explica “A mídia é a linguagem da nossa cultura, por isso cremos que a melhor forma de comunicar a história de uma grande tragédia global como tráfico de seres humanos é um filme. Que melhor maneira de motivar as pessoas que não conhecem como funciona o tráfico de seres humanos, que contar uma boa história, que todos consigam entender e que os desafia a se envolverem?”.
O roteiro foge da opção tradicional de filmes religiosos, nem tudo se resolve imediatamente com a oração e Deus por vezes parece não se importar com o que acontece com os humanos. Não há “pregações” sobre Jesus ou o céu disfarçadas no enredo. Mas a mensagem final é, sem dúvida, de amor e de esperança.
O elenco inclui atores conhecidos em Hollywood como John Schneider, Cody Longo e Cassie Scerbo. Mas quem rouba a cena é a pequena Persis Karen, intérprete de Annika, uma menina de 7 anos de idade vendida como escrava sexual em Hyderabad, na Índia.
Aluna de uma das escolas mantidas pela igreja, a jovem atriz jamais havia visto um filme no cinema. Ela acabou ganhando o prêmio de melhor performance no Festival Charity Film, realizado em Mônaco, em 2012. Foram cinco prêmios entre 2012 e 2013.
Basicamente, o roteiro do longa fala de como Annika e seu pai vivem nas ruas de Hyderabad até conhecerem Cade Welles, um típico jovem americano que decide viajar com amigos para participar de festas na Índia. Seus pais, cristãos comprometidos, oram para que Deus fale com o filho nessa viagem. Welles acaba conhecendo a realidade da miséria e se aproxima do pai de Annika, que acaba vendendo a filha como escrava sexual, por não ter como sustenta-la.
Decidido a mudar o destino na menina, o jovem acaba voltando-se para Deus na tentativa de resgatar a menina enquanto vai adentrando o obscuro mundo da prostituição infantil e do tráfico humano em Mumbai.
“O que torna este filme tão especial é que há muita verdade nele”, disse o ator Cody Longo, que interpreta o pai de Cade. ”O fato de termos filmado em favelas reais e bordéis reais, nunca mostradas antes criou esta dura realidade.”
Foram 21 dias de filmagem in loco na Índia, já que a igreja não possuía recursos para construir favelas e bordeis cenográficos em algum estúdio em solo americano. O filme todo foi rodado entre agosto e setembro de 2010. Conseguiu ser exibido em pequenos festivais de cinema e ganhou vários prêmios, mas não conseguia alguma distribuidora que o levasse para os cinemas até o inicio deste ano. Agora tudo mudou e as expectativas são grandes.
“Em nossa igreja tínhamos pessoas orando desde o início deste projeto e até hoje ainda o fazem. Isso tem sido um fator decisivo para o sucesso do filme”, disse Martz. ”Nós acreditamos que Deus nos levou a fazer este filme, e ele é o responsável por cada pedacinho desta jornada, que foi coberta por esta equipe de oração”.
A igreja explica que os lucros do filme servirão cobrir os US $ 20 milhões necessários para a construção de 200 escolas para as crianças Dalit, dentro do projeto missionário original.
Fonte: Gospel Prime com informações CNN.
JÁ VÃO TARDE - Deputados anunciam debandada da Comissão de Direitos Humanos
Deputados que compõem o bloco de oposição ao deputado Marco Feliciano (foto) na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara anunciaram hoje que irão renunciar às suas vagas no colegiado.
Reunidos por mais de uma hora, os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), Domingos Dutra (PT-MA), Érika Kokay (PT-DF), Luiza Erundina (PSB-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ) decidiram em conjunto entregar as vagas a quem têm direito na comissão. Os parlamentares do PT pedirão ainda que a liderança do partido na Casa oficialize a saída, o que fará com que toda a bancada não possa assumir nenhuma das sete vagas da legenda no colegiado. As duas vagas do PSOL serão devolvidas ao DEM, que as havia cedido no início do ano. A deputada Erundina já havia entregue voluntariamente sua vaga ao seu partido, que anunciou substituição. Eles também disseram que conversarão com deputados do PV e do PSDB para tentar convencê-los a deixar a comissão. O esvaziamento da comissão não significa a inviabilização dos seus trabalhos. São necessários ao menos 10 deputados para que suas atividades continuem. Atualmente, a bancada evangélica tem 11 representantes dos 18 que compõem o colegiado. Os deputados reunidos nesta quarta-feira avaliam que sua participação no colegiado se esgotou e que a pauta proposta pelo pastor não condiz com a militância histórica da comissão. Dizem ainda que os constantes protestos e enfrentamentos têm ajudado a promover a figura de Feliciano. "É melhor a gente fortalecer a Frente [Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, criada como contraponto à comissão], fortalecer outros espaços que o regimento da Câmara nos garante, do que ficar num ringue permanente na Comissão de Direitos Humanos", disse Dutra. Os parlamentares deverão ainda retirar da comissão projetos de sua autoria. Alegam ter receio de serem retaliados. A reunião da Comissão de Direitos Humanos, nesta tarde, deverá ser mais uma vez fechada devido a protestos. Feliciano enviou uma carta aos integrantes da Mesa Diretora da Câmara afirmando que teve informações de que ativistas que o acusam de racismo e homofobia preparam novos protestos para a tarde de hoje. A Mesa Diretora confirmou que ele tem prerrogativa de fechar os encontros. Fonte: Folha de São Paulo |
LAÇO POSTO - Proposta de conselho LGBT tira pregação religiosa do PL 122/2006
As manifestações de religiosos sobre homossexuais feitas dentro de templos está fora da sugestão de substitutivo ao projeto de lei (PLC 122/2006) que criminaliza a homofobia.
A sugestão de substitutivo foi entregue nesta terça-feira (16/4) à CHD (Comissão de Direitos Humanos) do Senado pelo CNCD-LGBT (Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). O CNCD-LGBT integra a estrutura da SHC (Secretaria de Direitos Humanos) da Presidência da República e sua composição é formada de 15 representantes do governo e 15 da sociedade civil. Na avaliação da senadora Ana Rita (PT-ES), presidenta da CDH, a nova proposta é completamente diferente da que tramita na Casa. “É uma proposta que trata do ódio e da intolerância contra todas as pessoas, idosos, crianças, adolescentes, deficientes e também contra as pessoas do movimento LGBT”, explicou. O substitutivo diz que constitui crime de intolerância, com pena prevista de um a seis anos, “impedir, restringir a expressão e a manifestação de afetividade, identidade de gênero em espaços públicos ou privados de uso coletivo, exceto em templos de qualquer culto, quando estas expressões e manifestações sejam permitidas às demais pessoas”. “As autonomias que as igrejas têm nas suas estruturas, nas suas sedes, nos seus locais, nós não podemos fazer interferência, mas as manifestações públicas vão ter um outro contexto”, explicou a representante da Rede Nacional de Negras e Negros LGBT Janaína Oliveira. A intenção do senador Paulo Paim (PT-RS), que vai relatar a proposta, é pedir regime de urgência para que, depois de votado o relatório na comissão, a matéria siga direto para votação no plenário da Casa. “O substitutivo não é um adendo à Lei 7.716, conhecida como Lei do Racismo, ela é uma lei autônoma, que vai tratar especificamente dos crimes de ódio e intolerância”, explicou o presidente do CNCD-LGBT, Gustavo Bernardes. Ele acredita que a nova proposta vai abrir um caminho de diálogo com os segmentos que até agora resistem à proposta. Segundo as entidades que integram o movimento, a nova proposta reforça a necessidade de enfrentamento de crimes de ódio e intolerância à população LGBT. Os crimes previstos na proposta têm pena aumentada de um sexto à metade se a ofensa também for motivada por raça, cor, etnia e religião. O texto também ressalta que, sob “nenhuma hipótese”, as penas previstas na lei serão substituídas por pagamento de fiança. Fonte: Última Instância |
PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA CONTRA OS EVANGÉLICOS - Evangélica é acusada de intolerância religiosa e vai parar na delegacia
O nome da funcionária não foi revelado, mas pela denúncia tanto o pai de santo como a filha de santo se sentiram ofendidos e discriminados, já que estavam vestidos com as roupas da religião.
“Quando ela [filha de santo] recebeu o troco, recebeu junto as seguintes palavras: Jesus te ama e quer salvar sua alma do satanás. Minha filha disse a ela que oxalá também amava ela e aí a evangélica disse que estava repreendido, que só existia um Deus e que nós servimos ao diabo. Eu disse a ela que ela não poderia fazer aquilo com a gente, que a gente estava na condição de cliente e, independente, qualquer cidadão não deve ter a sua fé desmerecida”, relatou o babalorixa.
Nesta terça-feira (16) os acusadores e a denunciada estiveram na 23º Delegacia da cidade para esclarecer o caso. O pai de santo reuniu cerca de 30 pessoas na porta da delegacia para dar apoio às vítimas e pedir o fim da intolerância religiosa.
O advogado da atendente disse que ela apenas falou uma saudação comum entre os evangélicos e que foram os religiosos que se sentiram ofendidos causando tumulto no ambiente de trabalho.
A lanchonete não se pronunciou a respeito da acusação de intolerância religiosa praticada por uma de suas funcionárias, dizendo que o caso será investigado. Com informações G1.
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