sábado, 17 de janeiro de 2015

ESSES ODEIAM OS CRISTÃOS - Os cinco países mais intolerantes ao cristianismo


Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria e Afeganistão. São esses os cinco países mais opressivos aos cristãos. Para além das manchetes de guerras e mortes de milhares de pessoas que, eventualmente ocupam os jornais e sites por alguns meses, ataques contra a comunidade cristã nesses lugares ocorrem regularmente.
O número inaceitável de vidas perdidas por causa da perseguição e intolerância levou a Portas Abertas a formular o que hoje é chamada de Classificação da Perseguição Religiosa – uma pesquisa realizada anualmente, que relaciona 50 países segundo o grau de perseguição que os cristãos mais enfrentam; considerando-se os acontecimentos e o ambiente religioso do país ao longo do ano anterior.
Assista ao vídeo que apresenta os novos países que, de 2014 para 2015, entraram na Classificação; e conheça mais detalhes dos cinco primeiros países do ranking.
FontePortas Abertas Brasil

CAÇADA AOS CRISTÃOS - Líderes hindus perseguem cristãos


05_India_0320100160Ignorando expressões particulares de exasperação de seu próprio líder político, os principais líderes do movimento fundamentalista hindu da Índia montaram uma campanha vigorosa para trazer cristãos convertidos de volta ao hinduísmo.
"Este é o nosso próprio país, o nosso rashtra hindu", ou nação, disse Mohan Bhagwat, chefe do Rashtriya Swayasevak Sangh, uma organização nacional, que tem sido a fonte ideológica de vários grupos da Índia, dedicada a uma expressão nacionalista do hinduísmo. Bhagwat fez a declaração dia 20 de dezembro em Kolkata, a terceira maior cidade da Índia, durante a celebração do jubileu de ouro do Conselho Mundial Hindu, que afirma ter "reconvertido" várias centenas de milhares de cristãos e muçulmanos ao hinduísmo.
"Aqueles que haviam se desviado foram atraídos. Eles tinham sido roubados de nós". O discurso exasperado de Bhagwat foi citado diversas vezes pela mídia de notícias indianas. "O ladrão está sendo capturado e nossa propriedade será recuperada” disse ele.
Sete dos 29 estados da Índia possuem leis que proíbem conversões religiosas forçadas. Aparentemente a intenção é fazer uso das leis para proteger os indivíduos de proselitismo indesejável, mas em vez disso, elas são “frequentemente utilizadas como pretexto para perturbar e interromper os serviços da igreja, bem como para assediar, espancar e acusar os cristãos e líderes cristãos” relatou à Portas Abertas, um dos líderes de uma instituição que apoia cristãos, que está sendo fortemente pressionada por ajudá-los.
"O que está acontecendo em todo o país é uma conspiração planejada. Eles (os nacionalistas hindus) querem criar uma atmosfera onde mais partidos apoiarão um projeto de lei nacional anti-conversão", disse AJ Philip, um colunista que escreve para jornais diários do país.
Ore pelos cristãos na Índia!
FonteWorld Watch Monitor
TraduçãoJunia Vasconcellos

Igrejas na capital da Índia sofrem quatro ataques em 45 dias


16_India_0040001748"Nós vemos um padrão claro nestes ataques", disse o cristão Savarimuthu Shankar à agência de notícias Matters India reagindo ao incidente que ocorreu dois dias depois de a Comissão Eleitoral da Índia anunciar a data da eleição da Assembleia Legislativa de Delhi, em 7 de fevereiro.
Outro cristão, Balraj Lourduswamy, afirmou à Matters India que as câmeras de segurança instaladas na porta da igreja mostraram a chegada de três pessoas em uma moto às 4h20 da manhã. Lourduswamy registrou um Primeiro Relatório de Informação na delegacia para dar sequência às investigações. Segundo ele, a polícia já identificou os culpados.
Aparentemente, os criminosos vestiam turbantes sikhs (portanto, supostamente, adeptos do sikhismo).
Mini John, secretária da Comissão de Mulheres da All India Catholic Union, condenou os ataques e instou o governo que tome medidas urgentes para evitar este tipo de incidente a fim de restaurar a confiança dos cristãos de Delhi.
Shankar alegou ainda que os ataques às igrejas têm ocorrido em intervalos regulares, e provocado um clima de insegurança entre os cristãos locais.
Investidas contra as igrejas de Nova Delhi
O primeiro incidente aconteceu em 1º de dezembro, quando uma igreja em Dilshad Garden, a leste de Delhi, foi queimada, provocando protestos de cristãos na capital. Apenas uma semana depois, desconhecidos lançaram pedras contra outra igreja, perto de Okhla, ao sul de Delhi, quebrando as janelas do edifício durante a reunião vespertina. Somado a esses ataques, em 3 de janeiro, um incêndio misterioso reduziu a cinzas um presépio de Natal mantido dentro da instalações da Igreja da Ressurreição, em Rohini, norte de Delhi.
FonteMatters India
TraduçãoAna Luíza Vastag

O MUNDO CONTRA OS CRISTÃOS - Cristãos idosos de Mossul são expulsos pelo Estado Islâmico

Cristãos iraquianos estão encontrando abrigo em terras curdas para fugir das perseguições dos terroristas do Estado Islâmico. No começo de janeiro os idosos cristãos da cidade de Kirkuk foram expulsos de Mossul por se recusarem a se converter ao islamismo e precisaram caminhar por dois dias para chegarem até Peshmerga.
Peshmerga é uma cidade sob controle das forças curdas, nesses locais a liberdade religiosa é mais respeitada e os cristãos estão em segurança.
Cristãos idosos de Mossul são expulsos pelo Estado IslâmicoSegundo informações do ministério Portas Abertas, algumas testemunhas relatam que os soldados do EI invadiram as casas dos cristãos e as ocuparam. “Fomos todos agrupados em uma residência em Mossul. Conseguimos sobreviver graças à ajuda de algumas famílias muçulmanas, que nos trouxeram comida e o que mais fosse necessário”, disse uma cristã identificada como Rachel.
“Militantes do califado nos disseram que só poderíamos continuar lá se nos convertêssemos ao islamismo. Eu recusei e lhes disse que se quisessem, podiam me mandar embora”, afirmou ela em entrevista a agência de notícias Fides.
Desde junho as minorias religiosas do Iraque e da Síria estão sofrendo com as ações terroristas do EI que estão criando um califado. Mossul foi a cidade mais atingida, milhares de pessoas foram expulsas de suas casas, milhares foram mortas, crianças e mulheres foram tomadas como escrava sexuais e seus esposos ou pais foram mortos.



DIABO DOS INFERNOS - Homem mata seus cinco filhos em ritual satânico

Ali Nawaz Leghari (40), matou suas duas filhas e três filhos no que vem sendo descrito como ritual mágico e satanismo.

Em vários países muçulmanos, apesar da crença em um só Deus, seus habitantes praticam tipos variados de magia, no chamado “Islã folclórico”, prática similar aos católicos nominais que se envolvem com rituais afro-brasileiros.

No Paquistão, Ali Nawaz Leghari (40), matou suas duas filhas e três filhos no que vem sendo descrito como ritual mágico e satanismo. As crianças tinham idades variando entre 3 e 13 anos e viviam com o pai na cidade de Saeed Jan, norte de Karachi.

O assassino está foragido. Segundo a polícia, “Leghari aprendia magia negra e resolveu fazer este sacrifício para aumentar seus poderes”. O sacrifício ocorreu após o homem ter passado pela “odisseia espiritual” de 40 dias chamada “chilla”. Ele teria seguido instruções de um mago local, com quem estudava alquimia.

A esposa conta que ele já tinha tentado envenenar toda sua família durante o jantar, mas ela o impediu após uma violenta discussão. Após a esposa e o filho mais velho terem decidido passar a noite na casa de parentes, o pai estrangulou os filhos com uma corda “um a um e depois levou os corpos para o quintal”, relata o porta-voz da polícia local, Qamaruddin Rahimo.

Se capturado, enfrentará a pena de morte. A polícia relata que Leghari tinha sérios problemas financeiros e buscava na bruxaria a solução. Práticas de magia negra estão enraizados na tradição Sufi no Paquistão, onde pirs e aamils (espécies de feiticeiros) dominam regiões inteiras.

Fonte: gospel prime com informações de Metro e Cristiano Digital

Pastor tem vínculo de emprego reconhecido com Igreja Universal

O pastor entrou com ação trabalhista quando foi demitido sem justa causa pela igreja, após 14 anos de trabalho.

A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu o vínculo de emprego entre um pastor e a Igreja Universal do Reino de Deus por entender presentes requisitos caracterizadores, como horário definido para reuniões habituais, folga semanal, natureza não eventual do trabalho no gerenciamento da igreja e participação obrigatória em cultos e programas de rádio e TV, além de remuneração mensal, com subordinação a metas de arrecadação. Com isso o processo retornará ao Tribunal Regional de Trabalho da 9ª Região (PR) para que examine as verbas decorrentes dessa relação.

O pastor foi inicialmente contratado na função de obreiro em Curitiba (PR), com salário fixo e mensal. Dois anos depois passou a atuar como pastor, até a demissão sem justa causa, após 14 anos.

Ele disse na reclamação trabalhista que era obrigado a prestar contas diariamente, sob ameaças de rebaixamento e transferência, e tinha metas de arrecadação e produção. Também recebia prêmios, como automóvel ou casa, de acordo com a produtividade, e era punido se não cumprisse as metas. Sua principal função, segundo informou, era arrecadar, recebendo indicação para pregar capítulos e versículos bíblicos que objetivavam estimular ofertas e dízimos.
Cunho religioso
O pedido de reconhecimento de vínculo empregatício foi julgado improcedente pelo juízo de primeiro grau, com entendimento de que a atividade era de "cunho estritamente religioso", motivada por vocação religiosa e visando principalmente a propagação da fé, sem a existência da subordinação e a pessoalidade típicas da relação de emprego.

O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) manteve a sentença. Um dos fundamentos foi o de que o pastor ingressou na igreja "movido por fatores que não se coadunam com os econômicos", uma vez que, em sua ficha pastoral, consta como motivo de sua conversão "desenganado pelos médicos".

TST

Para o ministro Alexandre Agra Belmonte, relator do recurso do pastor ao TST, o desempenho da função para presidir cultos, com o auxílio de liturgia, por si só, não configura vínculo empregatício, nem o trabalho de distribuir ou recomendar literatura (folhetos, livros e revistas) e atuar na TV e rádio para disseminar a fé da igreja. Da mesma forma, o recebimento de remuneração, quando não objetiva retribuir o trabalho, e sim prover o sustento de quem se vincula a essa atividade movido pela fé, também não configura o vínculo de emprego, nos termos da Lei 9.608/98, que dispõe sobre o trabalho voluntário.

No caso, porém, o ministro assinalou haver fatos e provas fartas de elementos caracterizadores do vínculo, definidos no artigo 3º da CLT. "Diante desse quadro, a ficha pastoral de ingresso na instituição e de conversão à ideologia da igreja torna-se documento absolutamente irrelevante, uma vez que o seu conteúdo foi descaracterizado pelos depoimentos, sendo o contrato de trabalho um contrato realidade, cuja existência decorre do modo de prestação do trabalho e não da mera declaração formal de vontade", afirmou.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho via Jus Brasil

Níger tem igrejas queimadas em atos contra Charlie Hebdo

Os sete locais de culto, em sua maioria igrejas protestantes e algumas delas sem sinais religiosos visíveis no exterior, foram incendiadas no sul de Niamey, indicou um jornalista da AFP, que viu os manifestantes se dirigirem à parte central e norte da capital, onde há mais igrejas.
A embaixada da França na cidade pediu neste sábado que franceses evitem sair às ruas, após as manifestações violentas.
Níger: grupo incendeia igrejas em protesto anti-Charlie Hebdo"Agir com grande prudência, evitar qualquer saída", escreve a embaixada em seu site. Vários locais da empresa francesa PMU e do operador telefônico francês Orange foram saqueados neste sábado.
Protestos
A polícia disparou gás lacrimogêneo em centenas de manifestantes que atiravam pedras no mais recente de vários protestos em ex-colônias africanas da França contra as charges da revista Charlie Hebdo.
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No segundo dia de protestos no Níger, pelo menos dois carros da polícia foram queimados por manifestantes do lado de fora da principal mesquita em Niamey depois que autoridades proibiram a marcha organizada pelos líderes muçulmanos locais. Não foram registradas vítimas.
Na sexta-feira, pelo menos um policial e três civis foram mortos em manifestações contra as charges da Charlie Hebdo sobre o profeta Maomé na segunda maior cidade do Níger, Zinder, disseram fontes policiais.
Igrejas foram incendiadas, casas de cristãos saqueadas e o centro cultural francês atacado durante a violência em Zinder, disseram moradores.
Marchas pacíficas ocorreram após as orações de sexta-feira nas capitais de outros países do oeste africano - Mali, Senegal e Mauritânia - e Argélia no norte da África, que são também ex-colônias francesas.
Em Argel, vários policiais ficaram feridos em confrontos com manifestantes revoltados com as charges.
Com informações da AFP e da Reuters