quarta-feira, 18 de maio de 2011

Al Qaeda aponta novo chefe interino, diz Al Jazeera e se prepara para novos atentados.


Al 
Qaeda aponta novo chefe interino, diz Al Jazeera Adel coordenou a instalação de campos de treinamento da Al Qaeda no Sudão e no Afeganistão nos anos 1990
A TV Al Jazeera disse nesta quarta-feira que a Al Qaeda nomeou um líder provisório e um novo chefe de operações depois da morte de Osama bin Laden por forças especiais norte-americanas, citando um correspondente da emissora.

Segundo uma breve notícia na Al Jazeera, o militante egípcio Saif al-Adel foi nomeado líder interino, enquanto Mustafa al-Yemeni, cuja nacionalidade não foi divulgada, iria chefiar as operações.

Forças especiais dos Estados Unidos mataram Bin Laden, líder da Al Qaeda, a tiros em seu refúgio em um subúrbio da capital paquistanesa no começo deste mês.

Procuradores dos Estados Unidos afirmam que Adel é um dos principais comandantes militares da Al Qaeda e ajudou a planejar os ataques contra as embaixadas dos EUA em Nairóbi e em Dar es Salaam em 1998.

Os procuradores também afirmam que Adel coordenou a instalação de campos de treinamento da Al Qaeda no Sudão e no Afeganistão nos anos 1990.

Um especialista na Al Qaeda disse na terça-feira que Adel provavelmente não agiria como líder da organização.

"Esse cargo que ele assumiu não é como líder geral, mas ele está encarregado dos termos operacionais e militares", explicou Noman Benotman, ex-aliado de Bin Laden que hoje é analista do grupo britânico de pesquisa Quilliam Foundation.

Acreditava-se que Adel havia fugido para o Irã depois da invasão norte-americana no Afeganistão que seguiu os ataques de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos, e foi posteriormente mantido sob um tipo de prisão domiciliar na República Islâmica, segundo algumas informações na imprensa.

Segundo a mídia árabe, autoridades iranianas libertaram Adel há cerca de um ano, e ele então voltou à região de fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão. Alguns analistas acreditam que Adel pode ter retornado ao Irã ou ao Afeganistão nas últimas semanas.


POCA VERGONHA NO BRASIL - UMA AFRONTA CONTRA A BÍBLIA E A FAMILIA - QUEREM HOMOSSEXUALIZAR NOSSOS FILHOS .

As Barbies lésbicas e os dois Kens na banheira. Ou: Professor de “homocultura” quer “desnaturalizar a heterossexualidade” e revela real objetivo do “kit gay” nas escolas

Barbies ideais para o pré-primário não-heteronarmativo: Barbie com
 Barbie
Bonecas adequadas à pré-escola não-heteronormativa: Barbie com Barbie
Então… Aí o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), com aquele seu estilo muito característico, diz que a militância gay  quer ensinar “gayzismo” para as crianças, e os progressistas ficam todos arrepiados, acusando-o de “reducionista”, “reacionário”, sei lá o quê. Nota à margem: militante gay é tão sinônimo de “homossexual” quanto um sindicalista da CUT é sinônimo de trabalhador, e chefão do MST, de homem do campo. Entenderam?
A Folha de hoje traz um artigo espantoso, escrito por um certo “Leandro Colling”, identificado como “professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT”. Será professor de quê?
Leandro deixa claro o seu propósito: ele não quer apenas a afirmação das “identidades” sexuais “LGBTTs”, WXYZ, XPTO… Nada disso! Ele também quer “problematizar” as demais identidades, compreenderam? Em particular, seu texto deixa claro, ele quer “problematizar a heterossexualidade” para discutir a “heteronormatividade”. Ele acha que os heterossexuais vivem na “zona de conforto”. Certo! Leandro é do tipo que acredita que ninguém pode estar em paz com a sua sexualidade, especialmente se for hétero… Santo Deus!
Numa manifestação de rara estupidez, fornecendo munição, inclusive, para a homofobia, escreve, contrariado a hitória, a psicanálise, a psicologia, a biologia, a sociologia, a Lei da Evolução…
“Ela [heterossexualidade] é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória. Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física. A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.”
Se bem entendi, as grávidas também terão de ser vigiadas. Tão logo o ultrassom aponte o sexo do bebê, os pais dos meninos comprarão roupinha cor-de-rosa para contestar a “heteronormatividade”, e os das meninas, azul. Assim que o Júnior nascer (o nome será proibido), ganha uma boneca, que não será “heteronormativa” nem “louronormativa”. Que tal uma cafuza ou mameluca, vestida com as roupas do Ken? Num raciocínio de rara delinqüência intelectual, ele conclui que, se a heterossexualidade fosse normal e/ou natural, não haveria homossexuais… E ele é professor universitário!!! É… Nas outras espécies animais, não se debate outra coisa: como acabar com a heteronormatividade dos cães, dos golfinhos, dos gatos e  dos pica-paus…
Em vez de futebol heternormativo, os infates podem brincar com o 
Ken, na banheira com o Ken. O ministério de Fernando Haddad deveria 
distribuir as bonecas no jardim da infância
Em vez de futebol heternormativo, os meninos brincarão de luta de "Kens" na banheira. Bonecos para o Jardim II...
Kit gay
É o militante quem confessa, com todas as letras, qual é o objetivo do kit gay preparado pelo MEC:
“Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs.”
Entenderam? O kit gay é mesmo para patrulhar as crianças que correm “o risco” de cair na “heternormatividade”… A “vitória” no STF foi só o primeiro passo. O segundo é aprovar a chamada lei que criminaliza a homofobia, fazendo da “questão de gênero” um tema de polícia. E a terceira é levar o proselitismo “homoafetivo” para as escolas. Colling esclarece, e devemos confiar no que ele diz porque é militante da causa: não é para provar que todos somos iguais perante a lei: é para tirar os heterossexuais da “zona do conforto”. Como poderia dizer o ministro Ayres Britto, ele acha que os héteros ainda não pensaram suficientemente o seu “regalo”, o seu “bônus”, o seu “plus a mais”…
Agora estou entendendo melhor aquele livro aprovado pelo MEC! A língua portuguesa considerada culta é a heteronormatividade da gramática. O próximo passo é acabar com a aritmético-normatividade, a geométrico-normatividade e a científico-normatividade.
Está tudo aí, senhores parlamentares! Decidam!
Segue o artigo
Por favor, comentem com o bom senso e a sabedoria que faltam ao tal Colling. O problema desse rapaz não é ser gay, é óbvio! Seu problema é ser, antes de qualquer outra coisa, muito pouco inteligente e muito pouco informado a respeito das coisas sobre as quais escreve. Em outros tempos, consideraria  espantoso o fato de ele ser professor universitário. Hoje em dia, acho até muito explicável.
*
O Dia de Combate à Homofobia, 17 de maio, é uma boa data para repensarmos as estratégias que utilizamos para desconstruir os argumentos dos homofóbicos.
As políticas de afirmação identitária, utilizadas para atacar as opressões contra LGBTTTs (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), negros e mulheres, para citar apenas alguns grupos, surtiram efeito e por causa delas podemos comemorar algumas conquistas. Mas, ao mesmo tempo, essas políticas são limitadas em alguns aspectos.
Além de afirmar as identidades dos segmentos que representamos, também precisamos problematizar as demais identidades. Por exemplo: LGBTTTs podem, se assim desejarem, problematizar a identidade dos heterossexuais, demonstrando o quanto ela também é uma construção, ou melhor, uma imposição sobre todos.
Assim, em vez de pensarmos que as nossas identidades são naturais, no sentido de que nascemos com elas, iremos verificar que nenhuma identidade é natural, que todos resultamos de construções culturais.
Dessa maneira, a “comunidade” LGBTTT passaria a falar não apenas de si e para si, mas interpelaria mais os heterossexuais, que vivem numa zona de conforto em relação às suas identidades sexuais e de gêneros (aliás, bem diversas entre si).
Para boa parte dos heterossexuais, apenas LGBTTTs têm uma sexualidade construída e problemática, e o que eles/as dizem não tem nada a ver com as suas vidas.
É a inversão dessa lógica que falta fazermos para chamar os heterossexuais para o debate, para que eles percebam que não são tão normais quanto dizem ser.
Ou seja: para combater a homofobia, precisamos denunciar o quanto a heterossexualidade não é uma entre as possíveis orientações sexuais que uma pessoa pode ter.
Ela é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória.
Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física.
A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.
Para executar estratégias políticas que denunciem o quanto a heterossexualidade é compulsória, e de como ela produziu a heteronormatividade (que incide também sobre LGBTTTs que, mesmo não tendo práticas sexuais heterossexuais, se comportam como e aspiram o modelo de vida heterossexual), não podemos apostar apenas em marcos legais e institucionais.
Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs. Nesse processo, comunicadores e artistas também poderiam servir como excelentes sensibilizadores para que tenhamos uma sociedade que realmente respeita a diversidade. E a festeja como uma das grandes riquezas da humanidade.
Por Reinaldo Azevedo
TITULO BISPO ROBERTO
TEXTO REINALDO AZEVEDO

RADICAIS ISLÃMICOS ESCOLHEM O BRASIL COMO BASE E ELEGEM A TRIPLICE FRONTEIRA COMO SUA CASA - EUA e Brasil colaboram em segredo contra radicais islâmicos

Telegramas do Itamaraty, inclusive do ministro Celso Amorim, revelam duplo discurso do Brasil

O governo brasileiro mantém um duplo discurso sobre a luta antiterrorista em seu próprio país. Por um lado, nega que exista essa ameaça e protesta quando se menciona a Tríplice Fronteira (entre Argentina, Paraguai e Brasil) como possível foco de apoio à organização islâmica Hizbollah ou de financiamento de grupos extremistas. Por outro colabora plenamente no campo operacional com os órgãos antiterroristas dos EUA, não só para investigar os indícios que lhe proporcionam, como para trocar informações. É o que se depreende dos telegramas enviados pela embaixada dos EUA no Brasil ao longo dos últimos anos.

Os despachos diplomáticos admitem também que, embora os meios de comunicação deem atenção relevante à Tríplice Fronteira, a principal preocupação dos serviços de inteligência brasileiro e americano se relaciona muito mais com a grande cidade de São Paulo, onde se detectou "a presença de indivíduos ligados ao terrorismo, em particular suspeitos extremistas sunitas e algumas pessoas ligadas ao Hizbollah".

Os diplomatas americanos explicam que a razão dessa dupla linguagem não está só no desejo do governo brasileiro de proteger sua ampla comunidade muçulmana (que segundo alguns telegramas ultrapassa 1 milhão de pessoas e segundo outros não chega a 500 mil), mas também por seu temor "paranoico" de que Washington utilize a luta antiterrorista como pretexto para reclamar um "legítimo interesse" na Tríplice Fronteira ou na Amazônia. Segundo um telegrama de 2009, o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, referiu-se a "pretensas declarações de autoridades americanas segundo as quais a Tríplice Fronteira poderia ser um alvo legítimo dos EUA se nela fosse descoberta atividade terrorista".

Um telegrama posterior insiste nessa "profunda desconfiança" brasileira. "Embora para os americanos seja ridícula a ideia de que os EUA possam ter planos de invadir ou internacionalizar a Amazônia ou de se apoderar das reservas de petróleo, a verdade é que essa preocupação paira regularmente em nossas reuniões com funcionários, acadêmicos ou jornalistas brasileiros e está na raiz de sua desconfiança e insegurança sobre nossa presença na região", descreve.

No mesmo telegrama se afirma que os brasileiros mantêm atitudes paranoicas parecidas em relação à presença de ONGs na área da Amazônia, ao extremo de obrigá-las a se inscrever em um registro especial, e sobre a compra de terras por parte de estrangeiros. A nova estratégia militar de defesa, acrescenta, concede às Forças Armadas o mandato de proteger a soberania do Brasil contra um país ou grupo de países que atue "sob o pretexto de supostos interesses da humanidade". "Felizmente", ironiza o telegrama, "as Forças Armadas brasileiras permanecem enfocadas em desafios mais realistas."

O fato de que os funcionários brasileiros neguem a possível existência de apoio a grupos terroristas em seu território ("frequentemente nos perguntam: 'De que Tríplice Fronteira falam? Temos nove tríplices fronteiras'", afirma um telegrama), a realidade é que a embaixada dos EUA em Brasília se mostra muito satisfeita com a cooperação que existe no plano operacional. Um despacho de outubro de 2009 registra que pela primeira vez o chefe da divisão de inteligência da Polícia Federal brasileira, Daniel Lorenz, admitiu diante da Câmara de Deputados que um indivíduo preso em abril sob a acusação de promover o ódio é na realidade alguém ligado à Al Qaeda. Também pela primeira vez o Brasil aceita que os terroristas poderiam estar interessados no país, "pelo fato de que o Rio de Janeiro será a sede dos Jogos Olímpicos".

Da leitura de um farto grupo de telegramas se deduz que os brasileiros não acreditam que a Tríplice Fronteira seja um lugar perigoso do ponto de vista do possível financiamento de grupos terroristas. "Segundo Lorenz", afirma um telegrama, "as pessoas que conheceu na região nos anos 90 sabem que já não é o que foi. Agora são as redes criminosas chinesas que estão mais ativas, e não as árabes, nos afirma". Os americanos não recuam em seu interesse pela região, mas acreditam que os brasileiros suspeitam de que essa atenção esteja mais relacionada a problemas de contrabando e pirataria do que à luta antiterrorista.

Segundo os telegramas, onde coincide o nervosismo de uns e de outros é nos subúrbios de São Paulo "e em outras áreas do sul do Brasil". "Apesar da retórica do Itamaraty [Ministério das Relações Exteriores], a Polícia Federal, as Aduanas e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) estão conscientes das ameaças", afirma um despacho intitulado "Contraterrorismo: olhando além da Tríplice Fronteira". "A Polícia Federal", explica, "detém com frequência indivíduos com ligações terroristas, mas os acusa de uma grande variedade de delitos não relacionados ao terrorismo, para evitar chamar a atenção da mídia e dos mais altos níveis do governo". "No ano passado [2007], a Polícia Federal prendeu várias pessoas envolvidas no financiamento de atividades terroristas, mas baseou suas detenções em delitos relacionados às drogas e à evasão fiscal", explica.

Os serviços de inteligência e a polícia brasileira, informa a embaixada americana, concentraram seus esforços na área de São Paulo e em zonas próximas a Peru, Colômbia e Venezuela. Um telegrama enviado de São Paulo observa que, segundo os dados que manipula a própria comunidade islâmica da cidade, existem no Brasil entre 400 mil e 500 mil muçulmanos, e não os cerca de 1,5 ou 2 milhões a que se referem outras fontes.

"A maioria dos muçulmanos no Brasil é sunita de ascendência libanesa, cujas famílias chegaram há décadas", explica o consulado, "mas mais recentemente apareceu um grupo de imigrantes que também procede do Líbano, mas que são mais pobres e na maioria xiitas." "Sua política é mais radical e frequentemente olham para o Hizbollah em busca de liderança."

O cônsul explica detalhadamente: "Embora a grande maioria dos muçulmanos seja moderada, existem aqui alguns elementos genuinamente radicais, alguns em Foz do Iguaçu e outros entre os aproximadamente 20 mil xiitas de orientação Hizbollah que vivem em São Paulo (...). Muçulmanos sunitas moderados afirmam que alguns imigrantes xiitas viajam ao Brasil com o apoio do Hizbollah, segundo se diz com US$ 50 mil para fundar negócios que ajudem o Hizbollah no Líbano."


INFORMANTE.

Negada a ação de ateu contra justiça Americana


Negada a 
ação de ateu contra justiça Americana Michael Newdow entrou na justiça porque presidente Obama disse ´então me ajude Deus`
A Suprema Corte dos EUA se recusou na segunda-feira a aceitar a queixa de um ateu para o uso da frase (so help me God) "então me ajude Deus" na conclusão de um juramento presidencial durante a pose de Barack Obama.

A ação foi tomada por Michael Newdow, um ateu de Sacramento, que anteriormente argumentou contra a recitação das palavras "sob Deus" durante o juramento à bandeira em sala de aula de sua filha todas as manhãs.

Newdow pediu a um juiz federal para impedir o Presidente do Supremo Tribunal John Roberts, de recitar "então me ajude Deus", como no juramento em janeiro de 2009 ao presidente eleito Obama. Ele também pediu uma ordem para impedir dois membros do clero de realizar uma invocação e bênção durante a inauguração de 2009.

O argumento do ateu foi de que a recitação da frase "então me ajude Deus" pelo Presidente do Supremo Federal aponta para um endosso inconstitucional da religião por parte do governo, em violação à cláusula da Primeira Emenda da constituição.

Um juiz federal negou o pedido, determinando que o ateu não tinha representação jurídica necessária para levar o litígio adiante.

Ao indeferir o processo, o tribunal de apelação disse que nenhuma das pessoas citadas no processo teve o poder de atender a queixa dos ateus subjacente uma vez que o presidente ou o presidente eleito tem toda a liberdade para decidir o conteúdo da cerimônia de inauguração.

Exortando o Tribunal Superior a não para assumir o caso, o atuante Procurador Geral Neal Katyal escreveu: "Porque o conteúdo da cerimônia inaugural é inteiramente dependente da vontade do presidente ou presidente eleito, apenas uma ordem judicial a correr contra o presidente ou o presidente eleito teria como resultado o impedimento que [o ateu] procura. Mas [ele] não abriu um processo contra o presidente ou o presidente eleito".

O Procurador Geral acrescentou ainda que o tribunal de apelações havia enfatizado que "o juiz não teria autoridade para entrar diretamente com uma injunção contra o presidente no exercício das suas funções executivas ou contra o presidente eleito (um cidadão), no exercício de suas crenças religiosas pessoais."

O chefe da Justiça Roberts, que foi citado no processo, não participou da apreciação do caso.

Fonte: Christian Post

ISSO É O BRASIL SEM ADMINISTRAÇÃO CORRETA - ONDE O SER HUMANO É TRATADO COMO ..........


 

Paciente morto enrolado em saco entre pacientes em atendimento. 
Foto: Odilon Rios/Especial para Terra
Paciente morto enrolado em saco entre pacientes em atendimento
Foto: Odilon Rios/Especial para Terra


Odilon Rios
Direto de Maceió
Pacientes atacados por formigas, apertados em macas pequenas, mortos dividindo espaço com os vivos, lixo próximo a pacientes, goteiras e atendimentos improvisados em cadeira por falta de leitos. Esse é o retrato da crise na maior unidade pública de saúde de Alagoas, o Hospital Geral do Estado.
Durante três semanas, o Terra percorreu os corredores da casa de saúde com uma câmera escondida, flagrando situações da agonia de quem não tem condições de pagar um plano de saúde e depende do único hospital de referência nos atendimentos de urgência e emergência.
Em meio ao caos, pacientes da área vermelha, que recebe os casos mais graves, recebem o atendimento no chão, deitados em colchões improvisados. Outros esperam sentados em cadeira, com um soro nas mãos, a desocupação de um leito. No corredor, o grito de um paciente escancara o horror. Com fortes dores no braço direito, ele tenta se livrar de um ataque inesperado: formigas descem pela parede e infestam a cama dele. Sem forças para espantá-las, ele espera atendimento de enfermeiras e médicos. Enquanto isso, um corpo enrolado num saco permanece horas ao lado de pacientes vivos.

Reformas estão paradas há três anos Atualmente, o hospital tem 260 leitos, mas poderia ser maior. Parada há três anos, a reforma da unidade estenderia para 410 o número de vagas. "Esse caos é assustador. Precisar do hospital é ter a certeza de que o risco maior é de morrer que viver", disse o presidente do Sindicato dos Médicos, Welington Galvão. Quase dois terços da população alagoana depende do Sistema Único de Saúde (SUS), abarrotando os hospitais, principalmente o Geral. "Na prática, trata até pessoas com unha encravada. O hospital é a maior vítima disso. O sistema de saúde em Alagoas não avançou nestes anos. Por isso, vemos essa situação bizarra: pacientes em agonia nos corredores. Os postos de saúde não funcionam", disse o defensor público, Ricardo Melro.
Em meio a esse quadro trágico, funcionários se desdobram, mas não conseguem vencer o descaso. "Falta material, a gente tem que improvisar. Eu não aguentei. Tive um infarto, sem motivo nenhum. Tenho uma saúde perfeita. Os plantões são extenuantes, insuportáveis", disse um profissional do hospital, que preferiu para não se identificar. Outro servidor conta que chegou a adoecer: "Eu tive uma crise nervosa vendo o desespero de uma pessoa no corredor, sem poder fazer nada. Eu não aguentei".
Descontentes e esgotados, os funcionários só têm forças para lamentar. "O Geral é o inferno. Quem trabalha lá, depois desta vida, vai para o Paraíso. Nada é pior que aquele lugar", reclama outro funcionário. No corre-corre para salvar vidas, os profissionais se deparam com o improviso e a falta de estrutura. Caixas de papelão viram bandejas com medicamentos. Macas são mesas. Remédios e seringas são manipulados próximos a lixo. Infiltrações enormes permitem que água desça do teto como se fosse uma torneira. É a chuva torrencial saindo pelas frestas.

Acordo poderá reabrir 96 leitos que estavam fechados Uma das possíveis alternativas para melhorar o atendimento público foi discutida na sexta-feira passada. Depois de dois anos, os Ministérios Público do Trabalho, Federal e o governo do Estado acordaram que reabrirão os 96 leitos, que estão fechados, no Hospital Universitário. Por falta de profissionais e sem previsão de concurso público, os leitos não funcionam. "Temos um déficit de 1,5 mil leitos. Mesmo que construíssemos três hospitais, com 300 leitos cada, não cobriríamos esta oferta", disse o superintendente de Atenção à Saúde, Vanilo Soares. Em curto prazo, não existe solução para a situação da saúde, reconhece Soares, que rebate as críticas. "Mostra-se o caos com os corredores lotados, mas não as partes do hospital que funcionam e bem. Um dos conselhos que damos a população é que não procure o Geral por qualquer coisa¿, disse o superintendente.
Os profissionais da saúde, no entanto, não querem mais esperar e ameaçam com uma greve geral. Uma decisão deverá sair ainda nesta semana. "Nem o governador aguentaria ficar meia hora no Hospital Geral. Espero que ele nunca precise", aconselha o presidente do Sindicato dos Médicos, Welington Galvão.
Especial para Terra
 VEJA ESSA MATERIA QUE COPIEI DO SITE DO TERRA . UMA POUCA VERGONHA.


TODOS OS CREDITOS PARA www.terra.com.br

Cristão é encontrado morto após sequestro

Cristão é 
encontrado morto após sequestro

Organizações de direitos humanos alertam que os extremistas islâmicos estão tentando expulsar cristãos do Iraque
Um trabalhador cristão foi morto no Iraque após ser sequestrado no final de semana. Os sequestradores pediram resgate de U$100 mil.

Ashur Issa Yaqub, de 29 anos, foi raptado por homens armados na cidade de Kirkuk (Iraque). Seu corpo foi encontrado ontem (16) em Kirkuk, com sinais de tortura.

Uma fonte disse à agência de notícias Aswat al-Iraq que os sequestradores mataram Yaqub, porque o resgate não foi pago.

O chefe da polícia provincial de Kirkuk, major Jamal Taher Bakr culpou os insurgentes da Al-Qaeda.

Major Jamal disse a Agência de notícias France-Presse que "ma patrulha policial encontrou o corpo do jovem cristão. Sua cabeça estava quase totalmente cortada".

Os cristãos continuam enfrentando dificuldades e discriminação no Iraque, onde as organizações de direitos humanos alertam que os extremistas islâmicos estão tentando expulsá-los do país.


Fonte: Christian Today

PROTESTO CONTRA ABUSO INFANTIL



Proposta do deputado Carlos Bezerra Jr. acontece hoje em SP


         Cerca de 200 crianças e aproximadamente mil adolescentes, entre outros, farão manifestação nesta quarta-feira, 18 de maio, às 18h, no vão do Masp, pelo Dia Nacional de Combate à Violência e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.

        O protesto “Quebre o Silêncio” é uma iniciativa da ONG Makanudos, associação que trabalha pela prevenção do abuso na infância, em parceria com o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e com deputado estadual Carlos Bezerra Jr. – ativista da proteção infanto-juvenil, relator da CPI “da Pedofilia” e criador do 1º Observatório da Infância de SP.

De acordo com dados da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, a cada oito minutos uma criança é vítima de abuso sexual no Brasil. “Queremos chamar atenção para o problema do abuso sexual e a dificuldade da realização da denúncia – daí o nome do protesto. Vemos situações de violência se repetirem e a sociedade não tem escutado o grito dessas crianças. Por isso organizamos essa mobilização. E, pelo que vejo, será grande”, afirma Thiago Torres, 27, presidente da ONG. 

Além dos lenços, simulando mordaças, outro grupo, de adolescentes, trará velas que serão apagadas pouco a pouco, em uma alusão ao número crescente de crianças que sofrem abuso.

        Desde 2009, as manifestações organizadas pelo grupo marcam a data instituída pela Lei Federal 9970/00, que faz referência ao “Crime Araceli”, crime bárbaro que chocou o país. No ano passado, cerca de 4 mil adolescentes fizeram passeata da Praça da Sé ao Vale do Anhangabaú com apitos, tambores e faixas contra o abuso sexual.

         A CPI que investigou a violência sexual na capital paulista denunciou a burocracia para formalização de denúncias de abuso e a revitimização de crianças no processo de escuta de seus depoimentos. “Até que seja atendida, uma criança pode, por exemplo, ter de repetir seu relato – e, diga-se, reviver aquela violência absurda, cinco ou seis vezes”, conta Bezerra Jr.

          A ONG Makanudos, que promove a ação, atende cerca de 25 mil crianças e adolescentes, de 8 a 17 anos, em iniciativas de formação social, como conscientização ambiental, programas de iniciação musical e de teatro, além das ações de prevenção à abuso e exploração sexual – principal iniciativa da organização.

          Também participam do ato público entidades como Usina 21 – Jovens, Ideias e Transformação Social, RENAS, Rede Mãos Dadas, FALE, AEBVB, Exercito de Salvação, Sedes Sapientiae, Childhood Brasil (WCF), Visão Mundial, entre outras.

              Quebre o Silêncio | Vão livre do MASP, 18/5, às 18h | Av. Paulista, nº 1578 – São Paulo – SP.


             Histórico – Dia 18 de maio

          Instituída pela Lei Federal 9970/00 como do Dia Nacional de Luta contra a
Violência e a Exploração Sexual, a data foi escolhida porque em 18 de maio de 1973, em Vitória-ES, uma menina de apenas oito anos de idade foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens de classe média alta daquela cidade. Esse caso, conhecido como “Crime Araceli”, apesar de hediondo, prescreveu impune.



CREIO

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...