segunda-feira, 4 de julho de 2011

Casados, mas eternos namorados


casal feliz Casados, mas eternos namorados
Certa vez, ouvindo uma palestra sobre casamento, o preletor exemplificou o tema com a seguinte história: “Um casal há muito havia perdido o romantismo entre eles. Então, o marido, em uma atitude ousada, chegou em casa e disse à sua esposa: ‘Querida, amanhã trarei à nossa casa um convidado muito especial. Quero que você vista a sua melhor roupa. Quero, também, que deixe a nossa casa um brinco. E não se esqueça de preparar uma comida bem especial’. No dia seguinte, a mulher, apressadamente, arrumou toda a casa, deixando-a completamente limpa e cheirosa. Preparou uma comida bem saborosa. Logo depois se preparou, vestindo a sua melhor roupa. Enfim, ela estava linda! No horário marcado, o marido chegou e tocou a campainha. Ela, com os olhos brilhando, foi logo abrir a porta para ver quem era o tal convidado. Porém, teve uma surpresa: do lado de fora estava somente o seu marido. Ela foi logo perguntando: ‘Onde está o tal convidado? Fiz tudo o que você pediu para nada? Ele não veio?’ O marido abaixou a cabeça e entristecido disse: ‘O convidado especial sou eu, meu bem! Ou não significo mais nada para você? Veja quanto tempo estamos casados e você nunca mais se arrumou assim para mim e nem mais preparou um prato especial para me esperar?’ Naquele instante, o silêncio pairou entre os dois e os olhares de um para outro diziam mais que palavras.”
Esta é uma história bem simples, porém significativa e nos deixa uma grande lição: o cuidado mútuo entre os cônjuges deve ser cultivado a cada dia. Quantos casais não sabem mais o que é namorar ou o que é sair de mãos dadas? Parece papo de pré-adolescentes apaixonados. Não, não mesmo. E se engana quem pensa assim, pois o romantismo não é privilégio restrito aos casais mais jovens, pois cada idade tem o seu esplendor e o coração jamais envelhece.
O romantismo é um dos pilares de sustentação do casamento, que, infelizmente, há muito vem sendo negligenciado. É triste dizer, mas o que mais vemos hoje são casamentos de “fachada”, aqueles que mostram uma felicidade aparente para a sociedade, entretanto, entre quatro paredes, o clima entre o casal é outro.
É interessante observar que no período de namoro é fácil colocar o romantismo em prática. Presentes pra lá e pra cá, elogios, bilhetinhos e cartas de amor, palavras de incentivo, demonstrações de carinho e afeto. No entanto, depois de casados, muitos casais parecem desaprender as diversas linguagens do amor. Começam as cobranças, as trocas de ofensas, as irritações constantes por causa de pouca coisa. O romantismo cede espaço para o desgaste do relacionamento. Com o tempo, marido e mulher perdem o desejo um pelo outro.
Assim como este marido da história teve a idéia de surpreender a sua esposa, fazendo-a refletir sobre o que estava acontecendo entre eles, da mesma forma precisamos ter força de vontade para investir no casamento. Há quanto tempo você não diz “Eu te amo” para o seu cônjuge? Talvez, nos últimos anos, você tenha se dedicado mais a outras coisas como trabalho, amizades, jogar bola, sair sempre sozinho e, principalmente, subtraindo o tempo que você teria para dialogar com seu cônjuge e filhos pelas infinitas horas em frente à TV. Um bom diálogo também faz parte do romantismo.
Em seu artigo “Nossa casa: lar ou pensão?”, da Revista Lar Cristão (Vol. 1, Nº 4), Willian Féres, que além de médico endocrinologista atua, com sua esposa, Rute Nery Féres, na área de casais, fala da comunicação entre os cônjuges: “Um bom parâmetro para saber como está a comunicação, é verificar se você pode chamar sua esposa e filhos de amigos”. Nesse caso, o autor se referiu aos maridos. Porém, a frase também serve para as esposas.
Não importa o mau tempo e nem o passar dos anos. Em Deus tudo se renova. O romantismo independe de uma data especial para ser colocado em prática. Por isso, transforme o seu “Dia do Nada” em uma data para lá de especial. Curta o seu cônjuge. Os resultados serão surpreendentes. Experimente!
Lagoinha

Marcha para Jesus leva multidão de evangélicos na Bahia

Em um dos 15 trios que passaram pela avenida estavam Cacique Johnny, ex-Chiclete com Banana e até Débora Brasil, ex-dançarina do É o Tchan.

O Carnaval passou faz tempo, mas, na tarde de ontem, muitos baianos voltaram a vestir abadás e a pular atrás do trio. Era a 14ª Marcha Com Jesus que, além de reunir evangélicos de igrejas de várias denominações pentecostais e neopentecostais, como Renascer em Cristo e Assembleia de Deus, trouxe de volta à avenida vários artistas do axé music que fizeram sucesso na década de 80 e 90 e que, dessa vez, desfilaram pela Avenida Oceânica louvando a Deus. Mas, embora o propósito agora seja diferente, o ritmo continua o mesmo.

Em um dos 15 trios que passaram pela avenida estavam o Pastor Ivan Dias, que começou a carreira na banda Laranja Mecânica; Cacique Johnny, ex-Chiclete com Banana; Julinho Cavalcante, que tocou na Banda Reflexus; e até Débora Brasil, ex-dançarina do É o Tchan, que se juntaram para animar os “foliões” tocando axé. A diferença agora é que, ao invés de tirar os pés do chão, eles sugerem "pisar na cabeça do Diabo".

Ivan Dias explica: "Tocamos o mesmo ritmo, mas a mensagem é diferente. É uma mensagem de vida. Oramos para a família, para a cidade, no intuito de resgatar alguns valores que foram perdidos. A Bíblia afirma que Davi dançava, Moisés dançava. Então não há nada que não seja bíblico aqui".

Em um palco montado no final do percurso, no Farol da Barra, o prefeito João Henrique recebeu uma chave simbólica da cidade e orou ao lado de apóstolo Estevam Hernandes, um dos líderes da Igreja Renascer em Cristo. A Polícia Militar não confirmou a estimativa de público que era de 1 milhão de pessoas.

Fonte: Correio 24 Horas

Magno Malta: “Lei anti-homofobia é um defunto”

Senador evangélico e presidente da Frente em Defesa da Família diz que o PL 122, que torna crime a homofobia, não tem a menor chance de ser aprovado no Congresso.

A temática da sexualidade talvez nunca tenha provocado tanta celeuma no Congresso, em toda a sua história, como nesta legislatura. A decisão do Supremo Tribunal Federal de aceitar a união civil de pessoas do mesmo sexo; a tramitação do projeto que torna crime a homofobia; o ingresso no Parlamento do primeiro deputado gay declarado e defensor das causas da homossexualidade – eis algumas das iniciativas a gerar forte antagonismo dos grupos ligados a religiões e outros setores da sociedade que condenam o que chamam de desvios de comportamento e imoralidade. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) pode ter se tornado o mais estridente representante desse segundo grupo, mas não está sozinho.

No Senado, os representantes da bancada religiosa trabalham para matar por inanição o Projeto de Lei 122/2006, conhecida como Lei Anti-homofobia. Se depender do senador Magno Malta (PR-ES), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família, a lei sequer irá além das discussões em comissões temáticas, uma das etapas iniciais da tramitação. "O projeto é um defunto", desafia Magno Malta, em entrevista ao Congresso em Foco.

O projeto já passou pela Comissão de Assuntos Sociais (confira o relatório aprovado), está em análise na Comissão de Direitos Humanos (CDH) e, se passar pelo colegiado, deve seguir para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Audiências públicas, textos substitutivos, emendas de redação, entre outros procedimentos, têm emperrado a tramitação do PL. Que sequer chegará à CCJ, se depender do presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família – não por coincidência, o próprio Magno Malta, que apresentou o requerimento de audiência pública em meados de maio, ato mais recente do colegiado em relação à matéria. Ele chegou a publicar em sua página na internet que, caso o projeto fosse aprovado sem alterações, renunciaria ao cargo.

“Se o PL 122 for aprovado eu renuncio ao meu mandato. Se isso acontecer eu renuncio! Mas isso não vai acontecer. Este projeto está morto. Você já viu um morto ressuscitar? Apenas Lázaro, e parou ali. O que vai acontecer é que nós vamos sepultar este projeto, e fim”, declarou Magno em entrevista à revista religiosa Comunhão, veiculada na versão on-line em 20 de junho.

“A Constituição já diz que nós somos iguais. Então nós vamos criar um texto para dizer de novo que nós somos iguais, que o respeito dado ao índio, ao negro, ao judeu é o mesmo que tem de ser dado ao homossexual? O PL 122 apodreceu, é um defunto, está morto”, vociferou o evangélico, em entrevista concedida ao Congresso em Foco na última quarta-feira (29), um dia movimentado de deliberações no Plenário do Senado. Magno, que presidiu até há poucos meses a CPI da Pedofilia, apressou-se em reafirmar que é frontalmente contra qualquer modalidade de sexo que não seja entre homem e mulher.

“Deus criou macho e fêmea. Fulana está grávida de um menino ou de uma menina. Você não diz que fulana está grávida de um homossexual, não existe isso!”, exclamou o senador, apontando que o fato de o projeto reforçar a liberdade de opção sexual estimulará “aberrações”.

“O projeto é cheio de sutilezas. Uma das sutilezas brabas é essa: se você não aceitar a opção sexual de alguém, você comete um crime. Se esse texto for aprovado assim, estão legalizados a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade da relação com animais, a necrofilia, que é relação sexual com defuntos... Quer dizer, qual a lei que o juiz vai obedecer?”, vislumbra o senador, caprichando na criatividade escatológica.

“Por exemplo, uma viúva pode dizer: 'Meu defunto vai ficar aqui no prédio, eu quero viver com ele aqui mais dez anos, embalsamado. E o fedor entrando... A viúva pode levar um bode pra dentro do prédio, um jumento, até porque você só comete crime com animais silvestres e exóticos. Bode, jumento não estão nesse meio”, lembra Magno Malta, antes de adentrar o plenário para mais um discurso contra o que considera atentados aos dogmas cristãos.

Confira a íntegra da entrevista:

Congresso em Foco - O senhor chegou a dizer que renunciaria ao mandato caso fosse aprovado o projeto que torna crime a homofobia. A promessa continua de pé?
Magno Malta -
O que eu quis dizer foi o seguinte: eu tento tanta certeza de que ele [o projeto] não vai ser [aprovado], que eu disse que renunciaria. Muitos eleitores, e mesmo pessoas da imprensa, deram publicidade a essa minha fala em outro contexto. No dia em que os hackers invadiram a página da presidenta Dilma, naquela madrugada também houve uma invasão à minha página, inclusive colocando a “digital” na invasão, porque citavam exatamente elementos para o que o PL 122 fosse aprovado, para que eu renunciasse. Estão tentando transformar isso numa luta entre evangélicos e homossexuais. E não é. Eu, que presido a Frente Parlamentar da Família, sei que tem pessoas de segmentos religiosos diversos, gente que não professa fé nenhuma, que pensa da mesma forma. E que fazem parte da Frente, e somos maioria absoluta na Comissão de Direitos Humanos. Qualquer coisa que vier [a favor do projeto], certamente não terá sucesso.

Mas quando a senadora Marta Suplicy fala que o projeto pode voltar à estaca zero, isso não significaria uma recuo na luta contra o preconceito?Esse número [PL] 122 é podre. Não aprovaremos nada com esse número. Eu encontrei esse rapaz, o [deputado] Jean [Willys]. Estávamos eu ele e o ascensorista apenas, e eu disse a ele: “Você está falando muita bobagem a meu respeito”. Porque ele dá entrevista dizendo que meu discurso é odioso, que eu disse que todo homossexual é pedófilo. Isso é uma mentira, onde está escrito isso? Eu sempre faço a defesa da opção das pessoas. Eu disse a ele: “Olha, isso [o PL 122] apodreceu. Eu topo conversar com você, no meu gabinete. Vamos discutir um texto novo”. Um texto para dar satisfação ou descarga na consciência, porque a Constituição já diz que nós somos iguais. Então nós vamos criar um texto para dizer de novo que nós somos iguais, que o respeito dado ao índio, ao negro, ao judeu é o mesmo que tem de ser dado ao homossexual? Ou mesmo a um garoto que nasceu com deficiência, um garoto estrábico, que não pode ser zombado na escola? Ora... Então vamos fazer, só para dar descarga na consciência? Vamos fazer. Está na Constituição, são as relações de boa convivência. A nossa dívida constitucional é essa, é respeitar as pessoas, as suas opções. Agora, com a participação de todos os partidos, vamos começar do zero, com novo número. Porque o PL 122 é um defunto, está morto.

Qual o problema com o número 122?Porque é o “PL da Homofobia”, coisa e tal. O Brasil não é homofóbico, esse termo é uma desgraça que criaram. Por exemplo, você chega em casa e vê um casal heterossexual se beijando em baixo de sua janela, você fala e pede: “Amigo, minhas crianças estão aqui”. Se você pedir para um homem e uma mulher, eles não vão pedir para você ser preso. Quer dizer que você pode falar para um casal hetero que se contenha e não pode falar para um casal homossexual? Isso é uma brincadeira!

Esse é um dos pontos do projeto, deputado. Na sua opinião, qual o pior ponto do PL?Todos são muito ruins. Ele tem sutilezas demais. Uma das sutilezas brabas é essa: se você não aceitar a opção sexual de alguém, você comete um crime. Se esse texto for aprovado assim, estão legalizadas também a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade da relação com animais, a necrofilia, que é relação sexual com defuntos... Quer dizer, qual a lei que o juiz vai obedecer? Qual será a interpretação dele?

Mas isso que o senhor está citando é crime ...A lei maior se sobrepõe à menor. Vai ficar uma dúvida. O advogado do pedófilo vai poder pegar essa lei e alegar que essa é a opção sexual dele, que ele gosta de garoto de 9 anos de idade, de 2 anos. E aí? O juiz vai decidir como, se tem uma lei que diz que se você não respeitar a opção você é que é o criminoso? E o pedófilo deixa de ser criminoso. Olha que troço louco! Por exemplo, uma viúva pode dizer: “Meu defunto vai ficar aqui no prédio, eu quero viver com ele aqui mais dez anos, embalsamado. E o fedor entrando... A viúva pode levar um bode pra dentro do prédio, um jumento, até porque você só comete crime com animais silvestres e exóticos. Bode, jumento não estão nesse meio. Se isso for legalizado, como é que decide o juiz? São sutilezas. E essas pessoas que estão defendendo isso...

Mas, senador, será que não existe mesmo preconceito? Há, por exemplo, a questão da não contratação de homossexuais só por causa da orientação sexual...Esse é outro absurdo. Se você não admitir um homossexual, cinco anos de cadeia. Se você demitir, sete. Se você não alugar seu imóvel, sete também. Dá problema de cadeia.

O senhor está dizendo que não será admitida a demissão de um homossexual se ele for incompetente?Não vai! De jeito nenhum! E outra, se ele colocar o currículo na sua empresa, aí você se lascou. Você vai ter de admitir, se não vão ser sete anos de cadeia. Quer dizer, você pode demitir um negro, um índio, você pode demitir uma pessoa com deficiência. Você pode não alugar seu imóvel para um portador de deficiência que você não vai preso. Segundo o PL 122, se for um homossexual, aí você vai preso. Então, estão criando um império homossexual no Brasil, uma casta diferenciada em detrimento de uma grande maioria que não aceita isso.

Mas mesmo que o projeto tenha contradições, o senhor não teme que o acirramento dessa discussão possa aumentar os casos de violência contra homossexuais no país?Não conheço essa violência que eles falam.

Mas e os casos registrados na Avenida Paulista, no centro de São Paulo?Mas e a Cracolândia? E a Avenida Dom Pedro? E o Glicério, e a Praça da Sé, em São Paulo? Eu conheço a violência contra nordestinos, contra mendigos, contra meninos de rua, contra meninas de rua, que são violentadas, contra viciados. A violência que se faz quando se mata de fome milhares de famílias neste país, que são expostas ao relento. A violência é contra todos! Quem tem coragem de espancar ou matar um homossexual tem coragem de fazer isso com um idoso, um portador de deficiência. Não adianta trazer estatística, porque aí eu vou trazer mais estatísticas de gente que morreu no trânsito, atropelada por ricos. Por políticos bêbados, que se recusam a fazer [teste de] bafômetro]. Agora foi o [ex-deputado federal] Índio da Costa, antes foi o Aécio [Neves, senador], que não têm exemplo nenhum para dar a ninguém – um foi candidato a vice-presidente e o outro, agora, quer ser presidente. E se recusam a fazer bafômetro? E os anônimos, vão cobrar o quê dos anônimos? Então quer dizer que não tem proteção para um indivíduo que ficou tetraplégico porque foi atingido por um indivíduo desse, bêbado, na avenida? Tem proteção pro outro, que, para se proteger, diz que não faz bafômetro. Morre gente no trânsito todo dia, gente fica tetraplégica todo dia. O Brasil é um país violento. O uso e o abuso de drogas, que é o adubo da violência, faz vítimas todos dos dias, e não são homossexuais. É só ver as ocorrências de mortos pelos hospitais e delegacias que você vai ver que 99% são pessoas estavam vindo do trabalho, foram assaltadas, e morreram. Ou o cara que morreu dentro da rave [festa eletrônica], foi assaltar e morreu. Ou o outro que morreu dentro da boca de fumo. Essa história de colocar a violência contra homossexual para criar polêmica, que é um casuísmo muito grande, essa não vale.

O senhor teme ser comparado com o deputado Jair Bolsonaro?Não. Acho que o homem é a sua decisão, é o que ele defende. E cada qual tem o direito de defender o que quer e o que acredita.

O que o senhor acha do deputado Bolsonaro?Eu o respeito, porque ele tem posição. Só não respeito quem não tem posição, quem é camaleão, que fica da cor da situação para tirar proveito. Agora, ele é um sujeito incisivo, duro. Eu não. Eu sempre respeitei os homossexuais. Os homossexuais pagam imposto, trabalham, tem muitos prestando serviços a esse país, e precisam do nosso respeito. Eu trabalho na recuperação de drogados há 30 anos, e está cheio de drogados homossexuais. Eu sempre os recebi. Eu sou presidente de um partido que, em meu estado, tem travesti.

O senhor acha que homossexualismo é questão de doença?Eu não entraria nesse mérito. Eu sei que Deus criou macho e fêmea. Fulana está grávida de um menino ou de uma menina. Você não diz que fulana está grávida de um homossexual, não existe isso! Agora, se o homem, por conta da sua cultura, quer se envolver com outro homem, isso é velho! No capítulo 1º de Romanos, a Bíblia diz o seguinte: “Por que se inflamaram na sua homossexualidade?”. Eu sou um homem cristão, e acredito nos moldes de Deus, macho e fêmea. Eu não acredito [em desvios sexuais], vou lutar até o final. Esse Senado da República não vai criar um terceiro sexo.

O senhor está certo, então, de que o projeto não será aprovado?Completamente certo. Eu estou inclusive propondo banir essas audiências públicas e sugerir que se coloque em votação. Bota pra votar. Vamos enterrar esse defunto de uma vez, jogar terra em cima dele. E, se quiserem, vamos discutir um texto genérico só pra dar satisfação à consciência.

Então o senhor não vai renunciar...De jeito nenhum.

Fonte: Congresso em Foco

Assembleia de Deus no Brasil é a maior do mundo

Com cerca de 22,5 milhões de membros, a Assembleia de Deus no Brasil é hoje a maior denominação pentecostal do mundo. Em segundo lugar está a Coréia do Sul com 3,1 milhões.

Foi-se o tempo em que a igreja precisou mudar da Rua Figueira de Melo para o Campo de São Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro, porque o salão – um antigo depósito de açúcar – já não comportava as mais de 400 pessoas que assistiam aos cultos, sendo que muitas já os assistiam pelas janelas. E da alegria dos pioneiros quando descobriram que o número de crentes assembleianos no país já superava os 200 mil, conforme anunciava o locutor do Programa A Voz Evangélica das Assembleias de Deus, pastor Francisco Pereira do Nascimento (AD em São Cristóvão).

Com a estimativa de 22,5 milhões de membros, a Assembleia de Deus no Brasil é hoje a maior denominação pentecostal do mundo. Em segundo lugar está a Coréia do Sul com 3,1 milhões. As Assembleias de Deus no Brasil puxaram o crescimento dos evangélicos no país e, segundo projeções, deverá ultrapassar os 100 milhões em 2020.

As estimativas apontam ainda mais de 35 mil ministros e mais de 100 mil templos espalhados por todo o Brasil. Na verdade, a Assembleia de Deus está presente até mesmo nos lugares onde as estruturas governamentais não estão.

Número de membros
Ao todo, as Assembleias de Deus têm 64 milhões de membros espalhados no mundo e 363.450 ministros, divididos entre 351.645 igrejas e presentes em 217 países. O Brasil lidera essa lista com 22,5 milhões de membros, de acordo com as estimativas da igreja nos EUA. Veja a lista dos países com os maiores números de membros.

Porcentagem em cada região
Na América Latina e Caribe, o número de membros chega a 28,8 milhões, o equivalente a 53% do total de assembleianos presentes no planeta. Estes números são ‘puxados’ pelo grande avanço no Brasil, que detém mais de 75% desse total. Veja o número de membros da Assembleia de Deus nas outras regiões do mundo.

Profecia do crescimento da Igreja e do Brasil
Em uma entrevista ocorrida em 2 de abril de 1980, o saudoso pastor Rodrigo Silva Santana, reconhecido líder da igreja na Bahia, profetizou ao indicar que a fase difícil que o Brasil atravessava naquela época passaria e o país alcançaria prosperidade se abrisse suas portas à evangelização.

– “Desta forma se alcançará prosperidade e a pátria será engrandecida e enriquecida”, dissera.

Foi justamente o que aconteceu. O crescimento do país ocorreu de forma simultânea ao crescimento da Igreja e segundo projeções da Sepal o número de evangélicos deverá chegar a 50% da população brasileira e ultrapassar os 100 milhões em 2020.

Fonte: Fronteira Final

Assembléias de Deus Crescendo mais Rápido do que População dos EUA

assembleia de deusAs Assembléias de Deus, uma das maiores denominações pentecostais, está crescendo mais rápido que a população dos EUA.
A AG informou que seus adeptos dos EUA aumentaram quatro por cento em 2010, que é uma taxa várias vezes superior à taxa de crescimento populacional dos EUA, que é cerca de um por cento ao ano. Adeptos das Assembléias de Deus dos EUA ultrapassaram três milhões seguidores, 3.030.944 para ser exato, em 2010.
Este é o maior aumento percentual anual desde 1983, de acordo com os registros da AG.
Em termos de adesão oficial, a AG reportou um aumento de 2,5 por cento, para 1,75 milhões de membros. Participação em cultos principais, o batismo de água, o batismo do espírito, e as conversões também subiram, de acordo com as estatísticas.

A maior redução foi observada na noite de domingo, onde a frequência drasticamente caiu 4,1 por cento, para 399.728.
"Este é um momento único na história do nosso movimento", disse o superintendente geral das Assembléias de Deus George Wood em um vídeo promovendo a denominação geral anual reunião do Conselho no próximo mês em Phoenix.
As Assembléias de Deus em os EUA foram fundadas em 1914 após um movimento pentecostal do início do século 20. Enquanto a expansão do trabalho de alcance e estabelecimento das relações com outras Igrejas pentecostais, as Assembléias de Deus tornaram-se um movimento mundial. A Igreja crê no batismo no Espírito Santo e hoje em dia falar em línguas.
Wood já havia atribuído o maior número de estatística à diversidade. Mais de 38 por cento das Assembléias de Deus dos EUA são membros das minorias étnicas.
O último relatório romonta à reivindicação de Wood, mostrando que as comunidades étnicas definidas pela linguagem têm a maior rede de ganhos percentuais. O grupo nacional eslavo foi até 113,7 por cento e os da comunidade sul do Pacífico foi um crescimento de 25,2 por cento, segundo o relatório. A região de língua espanhola do Oeste foi de 9,7 por cento e as suas regiões lingüísticas classificadas como "outros" foi um aumento de 9,4 por cento.
Parte da razão para o crescimento da irmandade pode ser o resultado da liderança de Wood. Wood foi eleito para liderar a Assembléia de Deus EUA em 2007. Ele estabeleceu rapidamente iniciativas para enfatizar a multiplicação da Igreja, a formação de jovens líderes e recursos de Igrejas e pessoas para mais um ministério eficaz, declarou funcionários.
Wood anteriormente serviu como secretário-geral por 14 anos e tem mais de 40 anos de experiência no ministério. Ele era superintendente adjunto do Distrito do sul da Califórnia de 1988-1993, depois de pastorear Newport-Mesa Christian Center, em Costa Mesa, Califórnia por 17 anos. Wood foi eleito presidente da Comunidade Mundial das Assembléias de Deus em maio de 2008.
Em 2009, os funcionários relataram ter mais de 63 milhões de seguidores das Assembléias de Deus em todo o mundo. Na reunião do Conselho Geral dos EUA no mesmo ano, Wood encorajou os líderes lutando para não se cansarem de seu trabalho no ministério, ainda que a colheita pudesse não vir em suas vidas.
"O avanço virá," Wood disse a milhares de pentecostais em Orlando, na Flórida, na reunião de 2009. "Deus não vai esquecer o seu trabalho."

Velório de Itamar Franco em Juiz de Fora; Collor é Vaiado

Milhares de pessoas já vieram para o velório do corpo do ex-presidente do Brasil Itamar Franco, na Câmara Municipal de Juiz de Fora (MG).

Calcula-se que mais de 30 mil pessoas já tenham passado pela câmara, segundo a polícia militar. A previsão é de que o velório siga até segunda-feira, quando então irá ser transferido de Juiz de Fora para Belo Horizonte.
O caixão coberto com bandeiras brasileiras foi recebido com aplauso pela multidão. No decorrer do dia, autoridades e simpatizantes visitaram o local. Os ex-presidentes Lula, Fernando Collor e José Sarney participaram da cerimônia.
O ex-presidente Lula foi aplaudido, mas o senador Fernando Collor foi vaiado, em frente ao prédio. O três ex-presidentes chegaram juntos à Câmara dos Vereadores em Juiz de Fora e ficaram ao lado do caixão.
O corpo, que irá para Belo Horizonte, será acompanhado pelo carro aberto do Corpo de Bombeiros até o aeroporto de Juiz de Fora, segundo a Polícia Militar.
O segundo velório de Itamar Franco, na segunda-feira, será no Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro.

Príncipe William, Kate Middleton Oram, Cantam Hino em Tour no Canadá

príncipe William e Kate MiddletonO príncipe William e Kate Middleton participaram de um culto de oração de domingo de manhã, com 200 marinheiros a bordo da fragata canadense da HMCS Montreal enquanto eles continuaram a sua viagem real.
(Reuters / Christinne Muschi)
Príncipe William e sua esposa Catherine, Duquesa de Cambridge, participam de um culto de oração a bordo do HMCS Montreal, em Quebec City, 3 de julho de 2011. O Príncipe William e sua esposa Catherine estão em uma viagem real desde 30 junho - 8 julho.
Tendo passado a noite a bordo do HMCS Montreal no captain’s quarters, o casal participou de um culto de oração interdenominacional que durou 45 minutos.
Durante o culto, as orações foram oferecidas para a Rainha, bem como para o Duque e a Duquesa de Cambridge, príncipe William e Kate Middleton.
Seguindo as orações para o Commonwealth e as forças armadas, o casal real participou do hino francês "Je L'Louerai Eternel", que significa: "Louvado seja, eu te louvarei Senhor."
Mais de 1.000 apoiadores, em seguida, cumprimentaram o príncipe William e Kate enquanto eles faziam o seu caminho para visitar uma organização que trabalha com jovens, chamado Maison Dauphine.
No entanto, assim como o casal real foi recebido por manifestantes sábado, enquanto eles visitavam um hospital infantil, eles foram novamente confrontados com até 200 manifestantes bravos com os laços restantes entre o Canadá com a monarquia britânica.
Enquanto o príncipe William e Kate conheceram crianças do centro que auxilia jovens em risco, o príncipe disse-lhes: "Nunca deixe que as pessoas coloquem você para baixo - porque um príncipe te valoriza."
Segundo a revista People, uma daqueles que conduzia o casal real pelo centro, Marie-Pier, relatou: "As pessoas disseram a Kate que ela nunca iria se casar com William porque ela não era da realeza, mas eles lutaram pelo seu amor e são fortes.
"A muitos dos jovens aqui é dito a mesma coisa - que você nunca vai fazer nada com sua vida. Aqui na Maison Dauphine, dizemos às pessoas para lutar por sonhos e lutar por si mesmo."
Veja a galeria de fotos do culto de oração clicando aqui: ORAçãO GALERIA DE FOTOS DO CULTO.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...