terça-feira, 4 de outubro de 2011

Pregadores mirins seriam “Pequenos milagre”? Conheça Matheus e Ana Carolina e a opinião de psicólogos

Pregadores mirins seriam “Pequenos milagre”? Conheça Matheus e Ana Carolina e a opinião de psicólogosCrianças que dividem a rotina infantil – escola e brincadeiras – com a posição de pregadores, se disponibilizando a subir nos púlpitos das igrejas para compartilhar da palavra de Deus com os fiéis que nelas estão. Conheça a história de Matheus Moraes e Ana Carolina Dia, adolescentes que ainda na primeira infância se destacaram por sua desenvoltura ao falar, pela capacidade de raciocínio rápido e boa memória o que os levou a ser responsáveis pela conversão de muitas pessoas, segundo uma matéria do IG.
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Matheus (13), foi fruto de uma gravidez surpresa, pois sua mãe teria passado pro um processo cirúrgico para não ter mais filhos, no entanto, teve ao menino. Quando bebê ficou em coma devido a problemas respiratórios e durante este tempo a família buscava forças em súplicas a Deus e a recuperação do menino foi tida como milagre para eles. Algum tempo depois, o pai de Matheus, Juanez Moraes, membro da Assembléia de Deus tornou-se pastor e passado três anos, mesmo não sabendo falar ao certo, o pequeno garotinho começou a seguir os passos do pai e levou pela primeira vez o sermão a igreja, sendo reconhecido como pequeno missionário aos seis anos de idade. “Lembro perfeitamente: foi na cidade de Estrela Dalva, no interior de Minas Gerais, eu nem sabia falar direito.” Conta o menino.
“Nunca deixei e nem deixo de fazer nada por conta do Evangelho. Eu tenho uma vida normal, como toda criança: jogo bola, vou à escola [ele está no sexto ano do Ensino Fundamental, na escola particular Santa Mônica, no Rio de Janeiro], convivo com amigos (…). Faço tudo o que as demais crianças fazem, mas com responsabilidade, pois tenho um compromisso com Deus. Eu sabia qual era a minha missão. Deus tinha uma promessa para mim. Tive certeza da minha vocação aos cinco anos, quando estava louvando em uma igreja do Méier e Deus falava comigo sobre a cura”. Conta Matheus, afirmando nunca ter sido pressionado a caminhar na vida religiosa e continua falando que muitas vezes sofre preconceito por sua escolha. “Hoje, 70% dos meninos querem ser jogadores de futebol e sinto que sou discriminado por pregar a Palavra, pelo fato de correr atrás da Bíblia. Eles não gostam, encarnam em mim. Não sou um garoto admirado”, conta ele. Matheus tem 30 DVDs com louvores e cantos gravados, à venda em seu site. E não só tem as funções de pastor, cantor e estudante, como uma agenda de viagens rotineiras em sua vida.
Ana Carolina (17) foi uma das primeiras crianças a introduzir o Brasil nesta novidade (na época) de pregadores mirins. Aos quatro aninhos de idade começou a pregar e aos sete teve um vídeo em que aparecia pregando publicado no Youtube, o qual virou ‘funnk’ e teve recorde de audiência batido – com 2 milhões de visualizações da postagem original. A história da jovem é bem parecida com Matheus, aos três anos ela teve uma inflamação que afetou seu intestino e garganta, ocasionando a uma internação durante dez dias, sendo desenganada pelos médicos, segundo seu o pai, o pastor Ezequiel Dias, que conta: “Ela faleceu em meus braços, até que orei a Deus e a Carolina voltou à vida. E voltou servindo a esse Deu (…) Mesmo falando errado, pois era criança, pregava a Palavra”.
A “Menina Pastora”, como se tornou conhecia, Ana Carolina freqüenta a igreja até hoje e continua pregando a centenas de fiéis, praticamente todos os dias, participando também de congressos e eventos por todo o território Brasileiro. Mas não pense você que ela vive só a pregar em igrejas, a jovem cursa Física na Universidade Rural do Rio de Janeiro. O pai da menina que cuida de todos os interesses da filha, afirma que não existe nenhuma pressão familiar para que ela desempenhe o papel de “pastora” e ressalta também que isso nunca foi problema para ela, conciliar suas funções na igreja com os estudos. Carolina já foi a Europa para pregar e nesses dias tem coordenado sua vida particular com inúmeras funções na igreja.
“Ela (Ana Carolina) teve uma infância tranquila, brincou, viajou o mundo. Conheceu lugares como a Europa, esquiou, fez coisas que eu não teria condições financeiras de bancar. E tudo isso por meio da pregação da Palavra. É uma sensação indescritível ser pai de uma missionária. Creio que milagres não se explicam e não se justificam, e a minha filha é um milagre de Deus”, diz ele Ezequiel.
Ainda que os dois sejam vistos como pedras preciosas à igreja e que quando estão a frente do povo, falando sobre as coisas de Deus sejam despertem orgulho em suas famílias, a rotina deles gera uma preocupação aos profissionais da área de psicologia, ainda que o fato de mobilizar a multidões sejam encarados como uma vocação e não como obrigação, pelo fato da responsabilidade despertada precocemente.
Maria Vita Umbelino, pastora há cinco anos na Assembléia de Deus e também teóloga, não concorda com o fato de crianças pregando. “No meu Ministério eu não tenho criança pregando, sou contra. Esse período é de aproveitar as brincadeiras típicas da idade e esperar pelo amadurecimento”, diz ela. Para a pastora Maria a escola bíblica que a igreja oferece é “mais do que suficiente para o primeiro contato dos jovens”.
O olhar da psicóloga especializada em terapia familiar, Aldvan Figueiredo, entra em concordância com o da pastora. Ela explica que é normal entre a idade de cinco a sete anos que seja despertado o contato das crianças com a espiritualidade. “Os pais não precisam se preocupar, desde que o interesse ocorra naturalmente. Após esse período, as crianças tendem a se desligar desses assuntos.” Explica ela, mas complementa seu raciocínio explicando que o perigo está quando crianças são obrigadas a ingressar em rotinas religiosas cedo demais. “A atitude pode causar danos emocionais e afastar de vez essas crianças da religião, tornando-se um trauma na vida adulta.”
A professora de psicologia da PUC-Campinas, Rita Kather, tem uma visão mais, severa quanto ao assunto. Para ela seja artística ou religiosa, uma escolha precoce pode vir a acarretar dificuldades no interesse da criança em outras áreas. “Uma vez que essa criança começa a desempenhar bem o papel, raramente sua vida tomará outro rumo. As crianças não devem ser incentivadas a tomar decisões logo nos primeiros anos de vida. Nesta idade, nem as habilidades ainda foram totalmente desenvolvidas. A religiosidade é importante, mas esse contato da criança com o mundo religioso precisa ser suave. É nobre cultivar a religião para um mundo de paz, mas isso deve ser natural”. Defende a professora, que diz complementa falando que é raro uma criança demonstrar-e insatisfeita quando está cumprindo um papel que agrade a seus pais.


Fonte: Gospel+
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PENTECOSTES NA IGREJA PODER DA FÉ - VEJA O VIDEO EM QUE O GRUPO DA COMUNIDADE DA FAMILIA MINISTRA EM UM DOS DIAS DO CONGRESSO DAS MULHERES DA IGREJA PODER DA FÉ EM JAGUARIÚNA -SP

http://www.youtube.com/watch?v=qxf8IHDpk7U&feature=youtu.be

Homem atira contra igreja e ameaça fiéis e ex-mulher

Um homem de 31 anos foi preso na noite de domingo (2) após atirar contra uma igreja e ameaçar diversas pessoas em Cianorte (80 km de Maringá)

De acordo com infromações da Polícia Militar, Deyvid Emerson Kuhn estava em frente a uma igreja evangélica do município quando começou a atirar.

Segundo testemunhas, Deyvid ameaçava a ex-mulher, que estava no local, e os demais frequentadores da igreja, dizendo que iria matar todos que estavam ali. Após as ameaças o rapaz fugiu, mas foi localizado pela polícia. Ninguém ficou ferido.

Ao avistar a PM, Deyvid tentou fugir em uma motocicleta, mas acabou colidindo com a viatura e sofrendo uma queda. Ele foi abordado, recebeu voz de prisão e deve responder pelas ameaças.

Fonte: Bonde

FINAL DOS TEMPOS - Papa convoca protestantes históricos a se juntar aos católicos contra avanço pentecostal

 


O papa Bento XVI disse nesta sexta-feira que as igrejas cristãs históricas estão "perplexas" e preocupadas com o avanço das igrejas pentecostais, e convidou os protestantes a trabalhar junto com os católicos para testemunhar a fé em um mundo secularizado.

Joseph Ratzinger fez esta declaração em um encontro com os representantes do Conselho da Igreja Evangélica Alemã (EKD) em Erfurt, cidade onde Martinho Lutero (1483-1546) foi ordenado sacerdote católico em 1507, antes de liderar a reforma protestante, em 1521.

Esta viagem do Papa à sua Alemanha natal tem um caráter ecumênico. Foi por vontade de Bento XVI que o encontro aconteceu no antigo convento onde Lutero estudou. De acordo com o Papa, a única paixão e o centro da vida de Lutero foi Deus.

Nesta sexta-feira o Papa defendeu que o mais necessário para o ecumenismo é não perder as grandes coisas que têm em comum.

"A coisa mais importante para o ecumenismo é que, pressionados pela secularização, não percamos as grandes coisas que temos em comum, aquelas que nos fazem cristãos e que temos como dom e tarefa", afirmou.

"Foi um erro ter visto majoritariamente aquilo que nos separa e não ter percebido de forma essencial o que temos em comum nas grandes pautas da Sagrada Escritura e nas profissões de fé do cristianismo antigo", acrescentou.

O Papa defendeu que os cristãos reconheçam a comunhão como um fundamento imperecível. "Infelizmente, o risco de perdê-la é real. Nos últimos tempos, a geografia do cristianismo mudou profundamente e continua mudando".

O Papa Ratzinger afirmou que este fenômeno mundial de mudança traz um cristianismo com pouca densidade institucional, pouca bagagem racional e pouca estabilidade. Por isso, ele defende a obrigação de questionar o que permanece válido e o que pode ser mudado na opção pela fé.

Após o encontro, Bento XVI e os líderes religiosos protestantes farão uma celebração ecumênica, quando um bispo evangélico lerá o salmo 164 na tradução feita por Lutero, na qual expressa a vocação cristã comum para louvar a Deus.

O Papa fará uma oração para a unidade dos cristãos, e o presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch, fará uma prece sacerdotal e recitará a oração do pai-nosso.


TERRA
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Conselho de Psicologia usa dinheiro dos psicólogos para financiar Parada Gay http://www.youtube.com/watch?v=ROLW1-rmjzY&feature=share Ideologia vence ciência e ética?

Cresce o trabalho de evangelismo universitário no Brasil

 

Um dos principais motivos apontados pelos jovens como empecilho para não evangelizar é: “Preciso estudar primeiro”. Mas para provar que este argumento não tem fundamento teórico a equipe da GeraçãoJC, uma publicação da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), mostra nesta matéria que é possível estudar e evangelizar, e ainda sobrar tempo para namorar, sair com os amigos e ler essa reportagem.
Dados do Ministério da Educação e Cultura (MEC) mostram que no Brasil há quase seis milhões de estudantes universitários. E parte desses jovens já foi evangelizada graças ao trabalho de movimentos evangelísticos como o Movimento Pentecostal Universitário (MPU) que é desenvolvido nas universidades do Mato Grosso. Um dos líderes do MPU é o jovem Victor Hugo Danelichen, de 22 anos, mestrando em Física pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Ele recebe total apoio da igreja onde congrega, a Assembleia de Deus presidida pelo pastor Sebastião Rodrigues de Souza.
Assim que ingressou na graduação, Victor Hugo logo se interessou pelo trabalho de evangelização, que já existia na universidade desde a década de 90. No início, o trabalho era divulgado entre os próprios alunos. Mas com o passar do tempo, os líderes foram adquirindo mais experiência e hoje fazem reuniões, orações, confraternizações, seminários, encontros e vigílias nos pátios e salas. No entanto, nem tudo são “flores” no caminho dos jovens evangelistas. “Recebemos retaliação por parte do corpo docente e dos funcionários. Eles não gostam muito do trabalho. Alguns alunos são prejudicados na sala de aula por causa de rixas com professor. Mas independente disso continuamos a fazer a obra”.
Para o presidente da Agência de evangelismo e pesquisas sociais Pés Formosos, Jossy Soares, a evangelização universitária é um braço da igreja dentro dos campus, onde estudam e convivem os jovens da igreja. “Lá eles se deparam com toda sorte de filosofia anticristã, como o sexo antes do casamento, colegas que usam droga normalmente, além de outras mazelas. Tudo é muito chocante para alguém que vive em um ambiente separado como na igreja”.
Se o jovem não tiver uma boa formação cristã ele poderá ser tragado pelas fortes ondas da sedução. Se comparado a quantidade de horas que o estudante passa estudando na faculdade, o estudante cristão só tem 1 hora, no máximo, de estudos bíblicos por semana na Escola Dominical.
Hoje, o trabalho que começou em apenas uma universidade já foi adotado por quase todas as instituições de ensino superior de Mato Grosso, e a maioria desses trabalhos recebem apoio das igrejas.
Desafios da evangelização
Na evangelização universitária existem dois tipos de desafios: organizacionais e práticos. O desafio organizacional diz respeito à forma como se executa o trabalho dentro das faculdades e, nesse ponto, a maior dificuldade é a continuidade das atividades. Geralmente o jovem universitário fica na faculdade pelo período de mais ou menos quatro a cinco anos. Nesse período, ele ingressa no grupo de evangelismo e colabora com as atividades. Entretanto, após sair da faculdade, a maioria perde o vínculo. Assim, é preciso renovar constantemente as equipes que efetivamente atuam nas universidades, de forma a utilizar basicamente os próprios acadêmicos.
Quanto ao aspecto prático, os jovens que trabalham no campus enfrentam o desafio intelectual. Existe certo receio de serem confrontados por seus colegas de classe e professores com teorias que contrariam a essência do Evangelho, baseados em pensadores e filósofos ateus, agnósticos ou céticos que formularam críticas ferrenhas contra Deus e a Igreja, como é o caso de Voltaire, Nietzche, Bertrand Russel, David Hume, Michel Foucault e outros. E esse tipo de desafio se vence lendo as Escrituras, fortalecendo a apologética cristã (1Pe 3.15) por meio da leitura de bons livros e periódicos.
Por que investir em evangelismo universitário?
Não há números concretos sobre evangelismo universitário, mas um resultado apresentado por uma pesquisa americana preocupa os cristãos. O Instituto Consulting for Colleges and Ministries apontou que apenas 40% dos jovens continuam na igreja depois da formatura, e somente 16% dos calouros da faculdade se sentem bem preparados pelos ministérios de jovens para continuarem na igreja depois do período escolar. A pesquisa constatou ainda que muitos cristãos universitários estão armazenando suas crenças e práticas religiosas em um cofre de identidade particular. Na época, a pesquisa também foi aplicada dentro das universidades brasileiras e o resultado foi basicamente o mesmo.
O evangelismo universitário é pouco explorado pelas igrejas evangélicas do Brasil. Isso vem de uma cultura equivocada de aversão ao estudo de nível superior, baseado no pensamento de que ao ingressar na faculdade o jovem cristão irá abandonar a sua fé. “É importante investir no evangelismo universitário porque dentro dessas instituições há almas que podem ser alcançadas pelo Evangelho. É preciso reconhecer que o campus universitário é também um campo missionário, repleto de almas que precisam de um encontro verdadeiro com o Senhor”, afirma Jossy Soares.
Para o diretor da Agência Pés Formosos, Valmir Nascimento, que é presbítero da AD em Cuiabá (MT), pós-graduado em Direito e Antropologia da religião e analista judiciário federal, é dos bancos da faculdade que saem as pessoas que irão influenciar o mundo com suas ideias. “É importante evangelizar esse grupo de pessoas a fim de que, pelo poder do Evangelho, elas possam impactar e influenciar a sociedade em todas as suas áreas: medicina, direito, jornalismo, arte, filosofia etc.”, ressalta.
A Bíblia relata que o cristão deve ser sal da Terra e a luz do mundo, portanto, ele precisa fazer-se presente em todos os lugares onde se faça necessário o seu testemunho como servo de Deus. “A universidade tem sido lugar de desafio para muitos que, não sabendo ali entrar como verdadeiros cristãos, saem de lá derrotados em sua vida espiritual. Contudo, com base na Palavra de Deus e no exemplo de muitos homens e mulheres crentes em Jesus, cremos que é possível viver na universidade sem perder a identidade cristã”, afirma o pastor Elinaldo Renovato, líder da AD em Parnamirim (RN) e ex-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Dicas para evangelizar na faculdade
- Levar folhetos, para distribuir na ocasião propícia;
- Evitar perturbar as aulas com suas convicções, mas falar se for necessário;
- Nos intervalos de aula ou de trabalho, falar aos colegas, isoladamente ou em grupo, sobre o Amor de Deus, a Salvação, sobre Jesus, mas com prudência e sem se exceder;
- Dizer aos colegas o que Deus tem feito em sua vida;
- Convidar os colegas, professores ou chefes, para ir à igreja ou a reuniões em que possam ouvir a Palavra de Deus.


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Fonte:CPAD News

GRANDE LANÇAMENTO DO CD ¨ SANGUE REAL ¨ DA CANTORA ANDRÉIA ACCIOLY


DIVUGAÇÃO : GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...