quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Qual é o significado do arco-íris em Hebraico?



A palavra em hebraico para arco-íris é “keshet”. Interessantemente, a palavra Keshet, além de arco-íris, também significa arco apenas. É bem fácil ver a conexão da palavra arco em português e a conexão em hebraico é a mesma!

Mas por que os hebreus antigos (Moisés em especial) se referiam ao arco-íris como um arco?

A resposta vem da história de Noé e o dilúvio (Gênesis 6-9).
Depois que Deus julgou uma humanidade decadente enviando um dilúvio catastrófico, Ele fez uma promessa muito importante para Noé, que ele nunca mais julgaria o mundo tão forte novamente.
Mais tarde na Bíblia descobrimos o porque, mas aqui começamos a entender porque o arco-íris se transformou em um sinal eterno do perdão e misericórdia Divina.

Afinal de contas, era o arco de guerra de Deus em mostra permanente para que todos possam ver. Desta vez, no entanto, o arco de Deus não estava apontando em nossa direção (terrena), mas na direção da residência Divina.


Continuemos a explorar as riquezas da Bíblia Hebraica e juntos entenderemos os tesouros revelados pela Bíblia Sagrada.  

Padre é encontrado morto de forma violenta nos EUA

Open in new windowUm padre católico foi encontrado morto nesta quarta-feira na casa paroquial de sua igreja, em Eureka, no estado americano da Califórnia.

Dado o estado em que foi encontrado o corpo – com marcas de violência, segundo a rede CNN – a polícia descartou a hipótese de suicídio e iniciou uma investigação de assassinato, confirmou o chefe de polícia Andy Mills, mas ainda não há suspeitos.

O prefeito de Eureka, Frank Jager, identificou a vítima como o reverendo Eric Freed, a quem ele chamou um amigo e uma "tremenda pessoa nesta comunidade". Freed estava em Eureka, pequena cidade costeira do norte da Califórnia situada a cerca de 440 quilômetros ao norte de San Francisco, há três anos e era responsável pela igreja e paróquia de St. Bernard, onde foi encontrado.

As autoridades locais fecharam a igreja e já começaram a ouvir pessoas próximas ao padre, que frequentavam suas missas e acompanhavam seu cotidiano. O carro que Freed usava, um Nissan Altima 2010, está desaparecido, mas o chefe de polícia afirmou que ainda não há nenhuma relação direta com o sumiço do automóvel e morte do padre.


FOLHA GOSPEL

Golpe é dado em nome de igreja que requer mais de R$ 4 mi para reforma


Há cerca de 15 dias, pessoas estão aplicando golpes em Caruaru, no Agreste pernambucano, usando o nome da Catedral de Nossa Senhora das Dores, que “precisa de mais de R$ 4 milhões para conclusão das obras”.

A informação é do monsenhor José Heleno dos Santos - ele recebeu ligações de comerciantes do município, informando sobre a ação criminosa. Os valores pedidos pelos golpistas não foram ditos.

Ainda segundo ele, o golpe é praticado por um grupo. “Adultos e adolescentes se apresentam como sendo de um colégio da cidade e pedem ajuda. Mas, para colaborar, a gente dá um documento oficial da Diocese de Caruaru, que eles não tinham”, diz. Monsenhor José Heleno informa também que há uma rifa de um televisor de 42 polegadas, ao valor de R$ 5, para ajudar nas despesas, bem como um carnê. A população pode identificar os papéis pelo carimbo da secretaria da Paróquia de Nossa Senhora das Dores ou pode tirar dúvidas pelo telefone (81) 3721-1642.

As ocorrências dos golpes não foram registradas na polícia.

Valor da reforma
“Já há três anos que estamos nessa reforma e não existe data para terminar porque nós não temos dinheiro. A gente vai arrecadando – faz um movimento, faz outro, aos poucos”, conta o monsenhor José Heleno. O bispo da diocese, Dom Bernardino Marchió, afirma que “em muitas vezes, quando se faz uma campanha, alguém quer se aproveitar”.

O valor de mais de R$ 4 milhões para as obras é uma estimativa, não existe um projeto por enquanto. “A catedral tem uma arquitetura moderna, com vitrais e formas diferenciados, e, por isso, as obras são difíceis. Não temos sempre os profissionais que sabem reformar”, explica Dom Bernardino.

Fonte: G1

Religiosos falam da importância do Ano Novo para cada igreja


No primeiro dia de 2014 a sensação é de que as energias se renovam e a expectativa é que o ano que se inicia seja o melhor de todos. A virada do ano é uma data importante em algumas religiões.

Na igreja batista, uma das mais tradicionais, a data significa agradecimento, como explica o pastor da Igreja Batista de São Vicente Gilberto Furtado. “A igreja batista, como as igrejas evangélicas de uma forma geral, vê a passagem de ano como uma grande oportunidade. Primeiro para agradecer a Deus pelo ano que passou e com muita expectativa para que o ano que se inicia seja um ano muito abençoado”, explica.

Já para os espíritas, a passagem de ano é tempo de reflexão. “Na verdade a vida é contínua, essa etapa de início e fim de ano para a gente projetar é simbólica, isso mobiliza todos os corações. Com o ano novo chega, praticamente, para que nós tenhamos uma noção de desempenho, se nós estamos crescendo, o que ficou pendurado, o que precisa ser lembrado para que nós cresçamos em espírito e verdade”, afirma o líder kardecista Hélio Queija.

Já para o pastor Natalino Gabriel do Prado, da igreja Cristo é a Resposta, o final do ano representa mudança. “A gente vive, vive, vai passando, mas parece que a gente tem a oportunidade de estabelecer uma nova fase na nossa vida. O que a gente muitas vezes comenta é que o nosso futuro está limpo, em branco e nós estamos escrevendo o dia a dia”, explica.

Os três líderes religiosos estão otimistas para o novo ano. “Esse é o nosso desafio, abramos o nosso coração para que Jesus e Deus tenham lugar no nosso desempenho. Sejamos nós instrumentos da paz, sustentando permanentemente no nosso dia a dia”, afirma o líder kardecista.

“Nosso desejo é que as pessoas sonhem muito, quanto maiores são seus sonhos, você esta declarando quão grande é o nosso Deus. E não desista, mesmo em momentos de trevas, porque os sonhos sempre nascem na luz, não desista por mais que as situações sejam contrárias, não existe vitória sem luta’, diz o pastor da Igreja Batista.

A mensagem do pastor da igreja Cristo é a Resposta deseja que o ano de 2014 seja especial. “Que Deus abençoe muito, que este ano seja especial, um ano de vitória sobre a sua vida. Mas o conselho é que seja forte e corajoso, levanta a tua cabeça porque a decisão é nossa, mas a bênção vem de Deus”, finaliza.

Fonte: G1

Foto de Beyoncé com a “Última Ceia” gera especulações sobre os Illuminati

Foto de Beyoncé com a “Última Ceia” gera especulações sobre os IlluminatiBeyoncé quer tomar o lugar de Jesus?
No início de 2013, Beyoncé, 32, e as supostas ligações da cantora e de seu esposo, o rapper Jay-Z, com o movimento Illuminati renderam muitas especulações. Quando sua filha nasceu e foi batizada como Ivy Blue, boatos davam conta que Ivy seria uma sigla, Illuminati very youngest [A mais nova membro do Illuminati] e Blue também, Born living under evil [Nascida e criada pelo mal].Outros diziam que Ivy Blue ao contrário, Eulb Yvi, significaria “filha do Diabo” em latim.
Durante sua apresentação na final do campeonato de futebol americano, em fevereiro, se espalhou rapidamente pela internet boatos de que ela divulgou com um sinal secreto a sua ligação com os Illuminati, sociedade que defende uma Nova Ordem Mundial. Essa reunião de influentes líderes políticos e financeiros que adoram a Satanás e que dirigiriam os rumos do planeta mundo. Essa influência vai desde a presidência de Obama até o sionismo, passando pela ONU, leis sobre armas, o aborto e muito mais. A seita tornou-se popular após o sucesso do livro “Código da Vinci”, onde mostraria seu poder sobre a Igreja Católica.
A cantora nunca se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas no último dia do ano surgiu uma nova polêmica envolvendo Beyoncé e sua ligação com um movimento satanista.
beyounce ou jesus
Durante sua viagem a Miami, a cantora publicou no Instagram uma foto em frente a uma reprodução do famoso quadro “Santa Ceia”, de Leonardo da Vinci dentro da casa de sucos Jugofresh. Contudo, ela ficou bem no centro, e seu rosto cobriu o lugar do de Jesus.
O imbróglio deu origem inclusive a um novo termo, “Beysus”. Surgiu uma enxurrada de críticas e de acusações nas redes sociais, especialmente por parte dos cristãos. Enquanto isso, muitos de seus fãs defendiam a cantora. Como é comum nesses casos, houve quem a condenasse ao inferno e quem iniciasse uma corrente de oração pela conversão dela. Com informações Daily Mail.

Órgãos vitais de Sharon deixam de funcionar normalmente, diz hospital

O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon fala em uma conferência de imprensa em maio de 2001, em seu escritório de Jerusalém. (Foto: Natalie Behring/AFP)Primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, em 2001
(Foto: Natalie Behring/AFP)
Vários órgãos vitais do ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon deixaram de funcionar normalmente, afirmou nesta quinta-feira (2) o diretor do hospital de Tel Hashomer, perto de Tel-Aviv, onde ele está internado.
"Nos últimos dois dias, acompanhamos uma degradação de vários órgãos vitais de Ariel Sharon, que são fundamentais para sua vida", declarou Zeev Rotstein na porta do hospital, segundo a agência France Press.
Em coma desde 2006, Sharon está em situação crítica "com algum perigo de vida", informaram os médicos.

Ariel Sharon, de 85 anos, se encontra hospitalizado no centro Shiva do hospital Tel Hashomer e sofre de "graves problemas renais" depois de uma intervenção cirúrgica.
Ele sofreu um derrame em 4 de janeiro de 2006, quando ainda era premiê, e desde então está em coma, já que seus filhos decidiram mantê-lo vivo através de aparelhos.Sharon nunca manifestou nenhum sinal de voltar a si.
Segundo o site Ynet, que cita fontes médicas, Sharon foi levado ao serviço de emergência há um mês.Posteriormente, seu estado ficou estável, mas, alguns dias depois, sua saúde voltou a se deteriorar.

G1

Crescimento dos “sem religião” em todo o mundo preocupa líderes evangélicos


Os "sem religião" já são o terceiro maior grupo “religioso” do mundo, atrás de cristãos e muçulmanos. Os bancos vazios refletem-se no número recorde de igrejas fechadas ou vendidas.

Os autores Thom e Joani Schultz dedicam-se a fazer estudos constantes sobre como ajudar as igrejas a se fortalecerem. Afirmam serem consultores e já escreveram um livro polêmico anos atrás chamado “Why Nobody Learns Much of Anything in Church Anymore” [Por que ninguém mais aprende muita coisa na igreja]. Eles afirmam terem ficado muito preocupados após uma pesquisa conduzida por eles indicar que:

12% dos presentes afirmam lembrar o conteúdo do sermão no dia seguinte

90% afirmam que pensam em outras coisas durante o sermão

33% acham os sermões “longos demais”

11% dos homens e 5% das mulheres afirmam que o sermão dominical é a principal maneira como eles aprendem sobre Deus

Seu novo livro, “Why Nobody Wants to Go to Church Anymore” [Por que Ninguém mais quer ir à Igreja] promete ser igualmente polêmico. Assim como no primeiro, lideranças cristãs afirmam que a Igreja não é um esforço puramente humano e, por isso, as conclusões não podem ser aceitas sem questionamentos.

O fato é que em muitos países historicamente cristãos, principalmente na Europa e nos EUA, a frequência aos cultos diminui a cada ano. Cada vez mais, os bancos vazios aos domingos refletem-se no número recorde de igrejas fechadas ou vendidas para a abertura de templos para muçulmanos ou lojas.

No livro lançado este mês, os autores procuram fornecer algumas respostas, com destaque para as “quatro soluções possíveis” para o problema. Thom Schultz e sua esposa dizem que algumas das causas estão relacionadas com tendências sociais e culturais, mas para ele o problema pode ser identificado no mundo todo, especialmente entre os mais jovens.

Schultz disse que é uma questão complexa, pois a cultura atual questiona como nunca as crenças e o estilo de vida dos cristãos. Afirma ainda que as pessoas não querem simplesmente ser ministradas em um sistema de comunicação unidirecional, pois estão acostumadas a fazer parte de um debate constante nas redes sociais.

Os quatro aspectos principais de seu estudo, considerado por ele os “motivos” são:

1) As pessoas sentem-se julgadas na igreja. Como solução, ele propõe a “hospitalidade radical”. Isso significa aceitar a pessoa como ela é, mas sem concordar com o que ela faz. “Essa nada mais é que uma abordagem semelhante à que Cristo usava”, garante.

2) Falta de diálogo no que se refere ao ensino. Para Schultz é necessário existir uma “conversa sem medo”, que significa considerar os vários pontos de vista, ao invés de simplesmente oferecer palestras com o assunto já decidido. “As pessoas querem ser envolvidas na conversa sobre a fé”, por isso incentiva que as igrejas estejam mais abertas para ouvir opiniões.

3) Para a maioria dos não-crentes, “os cristãos são hipócritas” e essa percepção só aumenta com os casos de escândalo financeiros e sexuais em alguns meios. Por isso, o autor está pedindo “humildade genuína”. Defende que as igrejas não devem querer estar acima desses problemas sem oferecer soluções e mostrar na prática que isso é uma generalização.

4) É enorme o número de críticos argumentando que Deus está distante ou morto e por isso o mundo está nesse estado atual. Schultz acredita que as igrejas precisam voltar a sintonizar suas mensagens na pessoa de Deus. “Muitas igrejas já se esqueceram de falar sobre Deus, falam apenas sobre o que ele fazia nos tempos bíblicos”, afirma. A ênfase exagerada nos benefícios materiais que a fé pode trazer também contribui para que as pessoas percam a noção de elementos como graça e pecado, vendo sua relação com Deus como apenas uma troca de ofertas por bênçãos.

O Centro Pew de Pesquisa sobre Religião e Vida Pública, realizou um estudo demográfico abrangente em grande parte dos países do mundo.
A pesquisa incluía estatísticas e análise de tendências para as próximas décadas. Uma de suas principais conclusões é o rápido crescimentos dos “sem religião”, especialmente em países tradicionalmente cristãos.

Eles já são o terceiro maior grupo “religioso” do mundo, atrás de cristãos e muçulmanos. Cerca de uma em cada seis pessoas do mundo (16,3%) afirma ser “sem religião”. A maioria deles afirma que, embora tenha suas crenças particulares, não se identifica com nenhuma religião “oficial”.

Schultz acredita que essa tendência pode ser revertida caso as igrejas sejam mais relevantes em suas mensagens, especialmente se posicionando biblicamente sobre questões como desigualdade social, cuidado com o meio-ambiente, e tantas outras “perguntas que todos estão se fazendo”.

O autor mencionou a homossexualidade como um exemplo de assunto que rapidamente é abordado pelos pastores, que se esquecem que existem muitos outros tipos de imoralidades que eles parecem não ver.
“Eu acredito que a igreja pode prosperar de novo”, disse ele, observando que para isso é necessário mudar a metodologia, não a mensagem.

Fonte: Gospel Prime com informações de The Blaze.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...