sexta-feira, 4 de maio de 2018

Porta dos Fundos associa santa ceia ao consumo de drogas

O canal Porta dos Fundos, que já se envolveu em várias polêmicas por ter produzido material que se enquadra no artigo 208 do Código Penal, que trata do vilipendia à fé, volta a provocar cristãos.
Em “Traficante Gospel”, vídeo publicado nesta quinta-feira (3), o ator Leandro Negresco interpreta um membro de facção criminosa que se “converte” e faz “adaptações” ao negócio ilícito do tráfico. Usando termos comuns entre os evangélicos, sobretudo os pentecostais, ele diz que “conheceu a graça”.
A execução de um outro membro da facção ele chama de “descer o cajado no fariseu”. Referindo-se a si mesmo como “irmão do fogo puro”, chama o tráfico de seu “ministério”, que lhe trará muita prosperidade.
Quando fala sobre a comunidade onde vive, insiste que ela agora é dominada pelos “Traficantes de Cristo”. As drogas que ele oferece atendem pelos apelidos de “papelote ungido”, “cajado bom”, “pedra do eterno” e “tocha do fogo sagrado”.
O baile funk promovido pela sua facção é chamado de “re plé plé”, mas não haverá bebida alcoólica e só pode ficar “cada varão com sua varoa”.
Porém, é na cena final que o vilipêndio é visto mais claramente. Os usuários de droga fazem fila para pegar o tóxico numa cena que remete à distribuição da santa ceia entre os evangélicos ou da eucaristia na igreja católica.
A tentativa do Porta dos Fundos (PDF), como sempre, é mostrar seu desprezo pela fé alheia. Criado por Gregório Duvivier e Fábio Porchat, que já se declararam ateus, o grupo já foi processado pelo deputado Marco Feliciano (Pode/SP) três vezes por causa do vilipêndio à fé, mas todos foram arquivados.
Em junho do ano passado, o Centro Dom Bosco, associação católica do Rio de Janeiro, processou o PDF, pedindo indenização de R$ 5 milhões. Eles denunciaram a publicação do vídeo “O céu católico”, onde Fábio Porchat e Gregório Duvivier (ambos ateus) ridicularizam do conceito de Paraíso.
O pedido de reparação da associação católica é de R$ 1 para cada visualização no YouTube. Publicado em outubro de 2016, o material já foi visto mais de 5 milhões de vezes.
Assista (ou não) o vídeo:

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Justiça condena organizador de rodeio por morte de quatro pisoteados


Um dos organizadores do Rodeio de Jaguariúna (SP), Valdomiro Poliselli Júnior, foi condenado por homicídio culposo pela morte de quatro pessoas após tumulto no evento, em 2009. A juíza Ana Paula Colabono Árias considerou que o acusado ‘assumiu o risco de produzir o resultado danoso, pelo qual, portanto, deve ser responsabilizado criminalmente’ ao não proporcionar as devidas medidas de segurança.
Poliselli foi condenado a prestar serviços à comunidade pelo período de dois anos e três meses e à prestação pecuniária no valor equivalente a 360 salários mínimos, que será revertida a entidade pública ou privada de fins sociais.
Os depoimentos indicam que uma briga teria feito com que as pessoas tentassem fugir da arena, que recebia um show da dupla João Bosco e Vinícius. Um grande número de pessoas se aglomerou em um dos corredores de acesso. No tumulto, muitas caíram umas sobre as outras e quatro jovens morreram, outros ficaram feridos.
Testemunhas relataram que as saídas do local não eram espaçosas para tanta gente.
Três pessoas foram processadas pelas mortes – Valdomiro Poliselli Júnior, responsável pela organização do evento, Flávio Paoliello Machado de Souza, engenheiro civil responsável pelo projeto de prevenção e combate à incêndios, e Maria Carolina da Silva Winkler, engenheira civil que assinou a ART do projeto das arquibancadas.
Poliselli negou que tenha havido superlotação. Os engenheiros negaram falhas técnicas no projeto.
“Analisando com cuidado o conjunto probatório apresentado, especialmente as declarações das vítimas, os depoimentos das testemunhas e o laudo pericial do Instituto de Criminalística (cujas conclusões são similares), não tenho dúvida de que alguns fatos contribuíram de forma relevante para o evento danoso: a existência de apenas dois corredores que davam acesso do público à arena; o fato de o corredor onde ocorreu o evento danoso funcionar ao mesmo tempo como acesso e saída da arena; o fechamento doloso do portão existente no corredor 01 pelos seguranças do evento; a falta de organização quando do acesso do público à arena e da arena para as demais partes do evento; a falta de atendimento rápido às vítimas e a aglomeração de muitas pessoas no mesmo corredor”, escreveu a magistrada em sua decisão.
A perícia constatou que o projeto executado não foi o que havia sido aprovado pelo Corpo de Bombeiros.
Laudo do Instituto de Criminalística mostrou que o total de pessoas no local era de 42,8 mil, mas a lotação autorizada pelo Corpo de Bombeiros era de 30 mil. “De fato restou devidamente comprovado nos autos que a superlotação concorreu de forma relevante para as mortes dos quatro jovens e que tal fato era previsível ao réu, responsável pela organização do evento”, anotou a juíza.
Poliselli foi condenado. Flávio Paoliello Machado e Maria Carolina da Silva Winkler foram absolvidos.
COM A PALAVRA, HAROLDO CARDELLA, ADVOGADO DE VALDOMIRO POLISELLI JÚNIOR
“Já interpusemos recurso de apelação junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo. A prova constante dos autos é de que a organização do evento respeitou o limite de público de 30 mil pessoas previsto na autorização do Corpo de Bombeiros. Nos autos não há nenhuma prova que houvesse público superior ao mencionado na sentença. A própria documentação de controle de catracas e vendas de ingressos apreendidos logo após o acidente pela polícia militar é no sentido de público inferior ao autorizado no AVCB. Além disso, existe prova nos autos que o fato ocorreu após uma briga pontual na entrada de um dos corredores de acesso à arena o que ocasionou o pisoteamento das vítimas. Assim, não há qualquer relação de negligência ou omissão da organização do evento aguardando assim o provimento do recurso no TJ.”


http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/justica-condena-organizador-de-rodeio-por-morte-de-quatro-pisoteados/

A VITÓRIA SÓ OCORRE EM MEIO A BATALHA


“Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores , por meio daquele que nos amou.” Rm 8:37.
O evangelho de Jesus é um evangelho vitorioso. A Bíblia diz que Deus “sempre nos conduz em triunfo” (II Co.2:14); portanto podemos dizer que o evangelho é triunfo – em termos finais. O apóstolo João declarou que todo o que é nascido de Deus vence o mundo; nascer de Deus faz com que participemos da natureza divina, e Deus é um Deus de vitória; temos. Isto é muito claro nas Escrituras: fomos chamados para vencer!
Mas os ensinos concernentes a isto tem gerado muita polêmica porque nosso conceito de vida vitoriosa está muito distante daquilo que a Bíblia apresenta. Fantasiamos demais, e achamos que seremos totalmente intocáveis, mas a Palavra de Deus não ensina isto. O que ela ensina, e promete, é vitória. Vitória sempre e em todas as circunstâncias. Mas precisamos entender melhor O QUÊ É vitória para nos livramos do triunfalismo exagerado.
Vencer não se trata de ser inatingível, mas de prevalecer sobre o inimigo. Meu propósito é que os cristãos percam a expectativa de uma vitória utópica e passem a compreender a vitória bíblica do ponto de vista de Deus.
Toda vez que eu citava Romanos 8:37, falava de como somos mais que vencedores; mas para mim a idéia de mais que vencedor é que nós não apenas éramos vencedores, mas nos encontrávamos num patamar bem mais alto; ou seja, se ser vencedor já era bom, mais que vencedor era ainda melhor, mais intenso. Um dia, meditando sobre esse versículo, senti o Espírito Santo me fazendo compreendê-lo mais aprimoradamente.
Entendi que na vida espiritual não existe dois patamares de vitória (o do vencedor e o do mais que vencedor). Mais que vencedor significa que, além de vencermos a batalha, ao fim dela seremos ALGUMA COISA A MAIS!. Isso se dá porque no fim de cada batalha não seremos apenas vencedores, mas também teremos sido tratados por Deus em nossa alma!
Chamo de tratamento o amadurecimento que o Senhor produz em nossas vidas em meio às provas e tribulações. Nosso caráter é aperfeiçoado em meio à adversidade. Isto não significa que o crescimento venha somente desta forma. Há muitas formas de crescer espiritualmente: o envolvimento com a Palavra; o ensino e ministração dos mais maduros; nossa vida de oração pessoal e as respostas e experiências que dela decorrem. Há tanta coisa que pode ser mencionada! Mas quando falo de tratamento, refiro-me à forma de Deus tratar com as áreas difíceis de nossas vidas, especialmente aquelas em que não queremos nos deixar ser trabalhados e mudados profundamente.
O contexto da afirmação de que somos mais que vencedores nos mostra isto. O versículo começa dizendo: “MAS EM TODAS ESTAS COISAS”. A palavra “mas” revela que não interessa o que foi mencionado antes, a vitória nos pertence e ela chegará a nós. E a frase “em todas estas coisas” mostra que não somente a vitória virá, mas em meio a que condições ela virá. O que são todas estas coisas a que Paulo se refere?  Eis a resposta segundo o vers 35: perseguição, fome, nudez, perigo, espada. Isto não parece um evangelho onde o crente é intocável! Contudo, não é tampouco a forma como devemos viver, mas algo a que, ocasional e temporariamente, podemos vir a estar sujeitos. O quadro de tribulação certamente será mudado, pois NESTAS COISAS somos mais que vencedores! Deus não nos chamou para viver nelas, mas também nunca disse que elas não tinham a menor possibilidade de ocorrer. Garante, sim, que, confiando Nele, sairemos vencedores sobre essas circunstâncias, vencedores e melhorados, amadurecidos.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Tragédia revela que Movimentos Sociais são verdadeiras Milícias

Com a tragédia ocorrida no Largo do Paissandu em São Paulo, vem à tona uma importante revelação.
Os ditos Movimentos Sociais funcionam como verdadeiras milícias, onde um pequeno grupo de espertalhões explora financeiramente (e politicamente) um imenso número de incautos, que são obrigados a pagar uma taxa para que tenham um lugar onde dormir.
A ocupação do edifício que desabou era comandada pelo Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM), que cobrava até R$ 400 reais de ‘taxa de ocupação’ de sua vasta ‘clientela’.
Tudo indica que o mesmo modus operandi também é utilizado em outros pseudos movimentos sociais, casos do MST e MTST.
Não são na realidade movimentos sociais, funcionam com movimentos de exploração social.
Noutras palavras, milícias organizadas para tirar proveito da desgraça alheia.

https://fotos.jornaldacidadeonline.com.br/uploads/fotos/1525254528_5ae9898036d65.jpeg

A FARSA DOS MOVIMENTOS DOS SEM TETO E SEM TERRA NO BRASIL .

Após o desabamento do prédio no centro de SP , veio as claras algo que já tinhamos informações , porem faltava provas .
A FARSA DOS MOVIMENTOS DOS SEM TETOS E SEM TERRAS DO BRASIL.

Movimento esse dirigido por petralhas bandidos , que fazem dessas bandeiras uma forma de ganharem dinheiro fácil das massas de manobras .
Moradores de prédio ocupado tinham carteirinha com controle de pagamento (Foto: TV Globo/Reprodução)

Moradores do prédio que desabou após incêndio no Largo do 
Paissandu, no Centro de São Paulo, disseram ao GRITOS DE ALERTA  que 
pagavam um aluguel de até R$ 400 para morar no edifício 

ocupado. O dinheiro era usado para pagar as despesas do 
prédio que tinha até porteiro.
O moradores disseram que o prédio era organizado, 
tinha carteirinha de identificação usada para controlar o 
pagamento mensal.
“Todo mundo pagava aluguel, ninguém morava de graça. 
Eu pagava R$ 400 reais”, disse a morador Fabio 
Rodrigues da Silva.
Agora , temos um monte de entulhos com cadáveres , e ninguém desse maldito movimento aparace para ajudar as pessoas , os desabrigados , e nem para fazer o velório dos que morreram por culpa desses POLÍTICOS bandidos .Ex-moradores do prédio que desabou recebem doações enquanto aguardam na rua (Foto: Marcelo Brandt/G1)
Os governos de Lula e Dilma Rousseff o apoio ao que seus ideólogos chamam de “movimentos sociais”, que nada mais são do que grupos organizados para servir de massa de manobra aos interesses políticos radicais. O encarregado de organizar e manter vivos esses grupos é Gilberto Carvalho, que, de sua sala no Palácio do Planalto, atua como um ministro para o caos social. Essa pasta, de uma forma ou de outra, existe em todos os governos populistas da América Latina e se ocupa da cínica estratégia de formar ou adotar grupos com interesses que não podem ser contemplados dentro da ordem institucional, pois implicam o desrespeito às leis e aos direitos constitucionais. Ora são movimentos de índios que reivindicam reservas em áreas de agronegócio altamente produtivas e até cidades inteiras em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, ora são pessoas brancas como a neve que se declaram descendentes de escravos africanos e querem ocupar à força propriedades alheias sob o argumento improvável de que seus antepassados viveram ali. A estratégia de incitar esses grupos à baderna e, depois, se vender à sociedade como sendo os únicos capazes de conter as revoltas é a adaptação moderna do velho truque cartorial de criar dificuldades para vender facilidades.
Brasília assistiu, na semana passada, a uma dessas operações. Alguns índios decidiram impedir que as pessoas pudessem ver a taça da Copa do Mundo, exposta no estádio Mané Garrincha. A polícia tentou reprimir o ato, e um dos silvícolas feriu um policial com uma flechada. Atenção! Isso ocorreu no século XXI, em Brasília, a cidade criada para, como disse o presidente Juscelino Kubitschek no discurso de inauguração da capital, há 54 anos, demonstrar nossa “pujante vontade de progresso (…), o alto grau de nossa civilização (…) e nosso irresistível destino de criação e de força construtiva”. Pobre jK. Mostra uma reportagem desta edição que progresso, civilização e força construtiva passam longe de Brasília. As ruas e avenidas da capital e de muitas grandes cidades brasileiras são território dos baderneiros.
Há três meses, o MST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, mandou seus militantes profissionais atacar o Planalto. Gilberto Carvalho foi até a rua, onde, depois de uma rápida conversa, se combinou que Dilma receberia os manifestantes. “O MST contesta o governo, e isso é da democracia”, explicou Carvalho, o pacificador, que, com um dedo de prosa, dissolveu o cerco feroz. O MST é um movimento arcaico, com uma pauta de reforma agrária do século passado em um Brasil com quase 90% de urbanização e 80% da produção dos alimentos consumidos pelos brasileiros vinda da agricultura familiar. Por obsoleto, já deveria ter desaparecido. Mas Carvalho não permite que isso ocorra. O MST faz parte do exército de reserva e precisa estar pronto se convocado. Foi o que se deu na semana passada, quando João Pedro Stedile, um dos fundadores do movimento, obediente ao chamado do momento, atirou: “Só espero que não ganhe o Aécio Neves, porque aí seria uma guerra”. É impossível não indagar: contra quem seria essa guerra? A resposta é óbvia: contra a vontade popular e contra a democracia.

segunda-feira, 30 de abril de 2018

“Moeda do Templo” Já estão disponíveis moedas com rosto de Trump, e imagem do templo.


“Moeda do Templo” Já estão disponíveis moedas com rosto de Trump, e imagem do templo.

Em gratidão, uma organização israelense que planeja a construção do Terceiro Templo em Jerusalém anunciou  que já estão disponíveis para compra as primeiras mil moedas comemorativas, que apresenta Trump ao lado do rei Ciro, e lado oposto uma imagem do Templo   .
A primeira edição limitada das moedas tem o objetivo de homenagear a decisão do presidente dos EUA em reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
O Centro Educacional Mikdash [Templo] explica que cada “Moeda do Templo”, como é chamada, custa US $ 50 [cerca de R$150] e pode ser encomendada pelo site en.hamikdash.org.il 
As encomendas, podem ser entregues a diferentes países do mundo, e  o lucro obtido será usado pelo Centro Educacional Mikdash para “ajudar a conscientizar” as pessoas sobre a necessidade de reconstrução do Templo.
A escolha pelo meio shekel de prata é devido ao ensinamento  bíblico de que, a cada ano essa era a quantia que cada homem de Israel, independentemente de sua condição social, precisava ofertar “como propiciação por sua vida” (Êxodo 30:11-16). Nas traduções em português, o termo shekel é comumente traduzido por “ciclo”.
Nota publicada no site do  Centro Educacional Mikdash  sobre a   “Moeda do Templo”
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COM O ADVENTO DO 70º ANIVERSÁRIO DO ESTADO DE ISRAEL E A DECLARAÇÃO DE DONALD TRUMP JERUSALÉM – OS DIVERSOS MOVIMENTOS DO TEMPLO SANTO PRODUZAM UMA MOEDA ÚNICA PARA MARCAR ESTE MOMENTOS. A MOEDA ESPECIALMENTE MINTADA ATUA COMO COMEMORAÇÃO E SIMBOLIZA AS AGRADECIMENTOS DEVIDO AO BENEFICENTE SOBRE O BENEFICENTE SOBRE O POVO JUDEU – E, DEVIDAMENTE, TODA A HUMANIDADE. A MOEDA ORIGINAL, QUE ENCONTRARÁ O SEU CAMINHO EM CASAS E INSTITUIÇÕES DO MUNDO, É UM PORTENTO PARA USAR – DEUS QUERIDO, O PERÍODO DURANTE O QUAL O NOVO TEMPLO SERÁ
A GRAVURA DE BELO DESENHO ANUNCIA A “DECLARAÇÃO TRUNFO-BALFOUR-CIRCO”, PARA EXPRESSAR, FAZEMOS PARTE DE UM PROCESSO HISTÓRICO E DIVINO PARA O RECONHECIMENTO DE TODA A HUMANIDADE PAPEL HISTÓRICO DE JERUSALÉM
O LADO CONVERSO DA MOEDA CONSTITUI UMA GRAVAÇÃO DO TEMPLO SANTO EM JERUSALÉM E UMA ORAÇÃO QUE A MOEDA SERÁ USADA EM UMA NOVA ERA NA TERRA DE ISRAEL, QUANDO O TEMPLO SERÁ RECONSTRUÍDO DANDO 50 DÓLARES AO TEMPLO SANTO POR UMA MOEDA DE TEMPLO DE PRATA.Sua doação ajudará a espalhar a luz de Jerusalém e o espírito do templo santo por todo o mundo.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Homem forte de Lula e Dilma, Palocci fecha delação premiada com a PF

Homem forte de Lula e Dilma, Palocci fecha delação premiada com a PF
O ex-ministro dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, do PT, Antônio Palocci, fechou acordo de delação premiada com a Polícia Federal. A informação é do jornal O Globo.
A colaboração era uma das mais esperadas pelos investigadores da Operação Lava-Jato, já que o político era um dos principais aliados dos petistas. Preso desde 2016, ele havia tentado um acordo com o Ministério Público, mas acabou negociando diretamente com a PF.
Segundo o jornal, o acordo para a delação foi acelerado nos últimos dias e os investigadores já teriam colhido os depoimentos de Palocci. A colaboração, assim como os termos dos benefícios que serão concedidos ao ex-ministro, ainda precisam ser homologados pela Justiça. 
Em depoimento ao juiz Sérgio Moro prestado em setembro do ano passado, Palocci falou em um “pacto de sangue” da propina, que envolveria o ex-presidente Lula. Segundo ele, a Odebrecht repassaria R$ 300 milhões ao PT. “Emilio Odebrecht fez uma especie de pacto de sangue com o presidente Lula. Ele procurou o presidente Lula nos últimos dias de seu mandato e levou um pacote de propinas que envolvia esse terreno”, falou na ocasião, sobre o sítio em Atibaia.
Palocci também disse ter advertido Lula sobre um prédio que a empreiteira iria comprar para o instituto que leva o nome do ex-presidente. O ex-ministro Antônio Palocci tem uma condenação a 12 anos de prisão na Lava-Jato. A delação deve dar novo fôlego à Lava-Jato e pode significar a abertura de novos inquéritos.
Palocci foi ministro da Fazenda de Lula e integrou o trio dos “três porquinhos” que cuidaram da campanha da ex-presidente Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto. Cabia a ele a parte financeira da campanha. Depois disso, foi ministro da Casa Civil de Dilma. O ex-ministro caiu em meio a acusações de ter multiplicado em 20 vezes seu patrimônio fazendo consultoria a empresas.
Há duas semanas, Palocci teve um pedido de habeas corpus negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por sete votos a quatro. No julgamento, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a manutenção da prisão de Palocci e citou que a restrição de liberdade era necessária à garantia da ordem pública e "para fazer cessar a prática do crime de lavagem de dinheiro para a aplicação da lei penal". 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...