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Theresa May admitiu à Sky News que o pastor «tem estado debaixo do seu radar há alguns meses», sublinhando que tem o poder de impedir a entrada de um indivíduo no Reino Unido se considerar que o mesmo poderá ter uma conduta pública pouco apropriada ou representar uma ameaça à segurança nacional.
Depois de tomar conhecimento das palavras da governante, o pregador anti-islâmico confirmou que fazia parte dos seus planos visitar o Reino Unido e que não tinha o objectivo de violar a lei. Em declarações à BBC, o pastor norte-americano disse que vai discursar sobre o «Islão radical» e não sobre «todo o Islão». A sua visita ao país está prevista para 5 de Fevereiro, depois de ter sido convidado a discursar acerca dos «Males e Destruições do Islão», num evento da Liga de Defesa Inglesa, grupo de extrema-direita.
A entrada do pastor no Reino Unido não ficou indiferente a vários grupos, que já mostraram o seu desagrado. «O pastor Jones não devia ter permissão para pisar o Reino Unido», disse Nick Lowles, presidente do grupo Esperança Não Ódio. Também o grupo Unidade Contra o Fascismo defende que a viagem do pastor a Inglaterra servirá para «agitar a ‘islamofobia' e o racismo».
Notícias Cristãs com informações do A Bola
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